TESTE 1 DIREITO AERONÁUTICO UNIFICADO GABARITO

Prévia do material em texto

DIREITO AERONÁUTICO – PROFESSOR JONAS LIASCH 
TESTE DE REVISÃO E FIXAÇÃO DE CONTEÚDOS 
 
01) A ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA CIVIL E MILITAR, NO BRASIL, 
CABE AO: NULA POPR DESATUALIZAÇÃO 
A – MINISTÉRIO DA DEFESA 
B – MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL 
C – DEPARTAMENTO DE AERONÁUTICA CIVIL E MILITAR 
D – COMANDO DA AERONÁUTICA 
 
02) NA ESTRUTURA ACIMA MENCIONADA, O ÓRGÃO RESPONSÁVEL 
PELA ADMINISTRAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL É: 
A – AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL 
B – DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL 
C – DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 
D – COMANDO GERAL DA AERONÁUTICA CIVIL 
 
03) A CERTIFICAÇÃO DE UMA AERONAVE PERANTE A AUTORIDADE É 
ESSENCIAL: 
A – QUANDO FOR UMA AERONAVE DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS 
B – QUANDO A AERONAVE FOR DESTINA A PRESTAR SERVIÇO 
REMUNERADO 
C – SEMPRE, NENHUMA AERONAVE PODE VOAR SEM CERTIFICAÇÃO 
D – QUANDO TIVER PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM SUPERIOR A 750 KGF 
 
04) A EXTRATERRITORIALIDADE DO CÓDIGO BRASILEIRO DE 
AERONÁUTICA E DE OUTRAS LEGISLAÇÕES NÃO PREVALECE: 
A – PARA AERONAVES CIVIS, DE SERVIÇO PRIVADO 
B – PARA AERONAVES DE SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE 
PASSAGEIROS 
C – PARA AERONAVES UTILIZADAS EM FRETAMENTOS INTERNACIONAIS 
D – TODAS AS ALTERNATIVAS ESTÃO CORRETAS. 
 
05) O CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, NO BRASIL, É UNIFICADO NOS 
NÍVEIS DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, 
ATRAVÉS DE UM SISTEMA DENOMINADO: 
A – DEPV 
B – SISDACTA 
C – CINDACTA 
D – SIPAER 
 
06) O CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO É ATRIBUIÇÃO DE 
UM DEPARTAMENTO DENOMINADO: 
A – DEPV 
B – DECEA 
C – SRPV 
D – CINDACTA 
 
07) A CONVENÇÃO QUE ORIGINOUA CRIAÇÃO DA ICAO FOI:: 
A – CONVENÇÃO DE CHIGAGO, EM 1962 
B – CONVENÇÃO VARSÓVIA, EM 1947 
C – CONVENÇÃO DE PARIS, EM 1946 
D – CONVENÇÃO DE CHIGAGO, EM 1944 
 
08) O ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO 
DE ACIDENTES AERONÁUTICOS É: 
A – SIPAER 
B – CENIPA 
C – DECEA 
D – INFRAERO 
 
09) A DESIGNAÇÃO DE EMPRESA PARA OPERAR VOOS 
INTERNACIONAIS É ATRIBUIÇÃO DA: 
A – SIE 
B – CERNAI 
B – SRI 
D – SPL 
 
10) OS AEROPORTOS SÃO AERÓDROMOS: 
A – EXCLUSIVOS PARA A AVIAÇÃO COMERCIAL 
B – EQUIPADOS COM FACILIDADES PARA OPERAÇÃO DE CARGAS E 
PASSAGEIROS 
C – COM PISTA PAVIMENTADA 
D – COM PISTAS DE MAIS DE 1000 METROS 
 
11) AS AERONAVES BRASILEIRAS SÃO CLASSIFICADAS COMO: 
A – PÚBLICAS E PARTICULARES 
B – CIVIS E MILITARES 
C – COMERCIAIS, GERAIS E MILITARES 
D – DE DEFESA E DE TRANSPORTE 
 
12) A AVIAÇÃO BRASILEIRA É REGULADA POR UM INSTRUMENTO 
NORMATIVO, DENOMINADO: 
A – CÓDIGO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO CIVIL – LEI 7183/86 
B – CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONAÚTICA – LEI 7565/86 
C – CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONAÚTICA CIVIL – LEI 7116/82 
D – CÓDIGO DE AERONÁUTICA CIVIL – LEI 8116/79 
 
13) O SERVIÇO DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR PODE SER 
PRESTADO POR UMA EMPRESA PRIVADA, ATRAVÉS DE: 
A – AUTORIZAÇÃO 
B – CREDENCIAMENTO 
C – DESIGNAÇÃO 
D – CONCESSÃO 
 
14) PARA UMA EMPRESA AÉREA ESTRANGEIRA OPERAR NO BRASIL, 
ELA DEVE: 
A – OBTER CONCESSÃO DO DAC E SER DESIGNADA PELA AUTORIDADE 
DIPLOMÁTICA DO PAÍS DE ORIGEM 
B – OBTER AUTORIZAÇÃO DO DAC E SER DESIGNADA PELA 
AUTORIDADE DIPLOMÁTICA DO PAÍS DE ORIGEM 
C – OBTER A CONCESSÃO DA LINHA PRETENDIDA 
D – SER HOMOLOGADA PELO DAC E AUTORIZADA A OPERAR 
 
 
 
 
 
15) UMA EMPRESA AÉREA ESTRANGEIRA NÃO PODE OPERAR: 
A – LINHAS DOMÉSTICAS REGULARES 
B – LINHAS REGIONAIS REGULARES 
C – AVIAÇÃO DE 2º E 3º NÍVEIS 
D – TODAS ESTÃO CORRETAS 
 
16) O VÔO DE UMA AERONAVE ESTRANGEIRA DE SERVIÇOS 
PRIVADOS, NO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO: 
A – É PROIBIDO, A MENOS QUE TENHA UMA AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE 
TRÁFEGO (AET) 
B – É LIVRE, DESDE QUE TENHA UM PLANO DE VÔO 
C – É RESTRITO AOS AEROPORTOS INTERNACIONAIS 
D – É TOTALMENTE LIVRE 
 
17) UMA AERONAVE, BRASILEIRA OU ESTRANGEIRA, QUE ESTEJA 
OPERANDO DE FORMA SUSPEITA, OU SEJA, CRUZANDO 
FRONTEIRAS ESTRANGEIRAS EM DIREÇÃO AO BRASIL, SEM PLANO 
DE VÔO E VOANDO À REVELIA DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO: 
A – DEVE SER COAGIDA A POUSAR PARA VERIFICAÇÃO 
B – PODE SER ABATIDA POR UM CAÇA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA 
C – PODE SER INTERCEPTADA POR UM AVIÃO MILITAR 
D – TODAS ESTÃO CORRETAS 
 
18) A UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO É SUJEITA À 
COBRANÇA DE TARIFAS DE COMUNICAÇÃO E DE USO DOS RÁDIO-
AUXÍLIOS DE NAVEGAÇÃO, A NÃO SER: 
A – QUE SE TRATE DE AERONAVE DESPROVIDA DE EQUIPAMENTOS PARA 
VÔO POR INSTRUMENTOS 
B – QUE SE TRATE DE AERONAVES PERTENCENTES A ÓRGÃOS 
PÚBLICOS 
C – QUE SE TRATE DE AERONAVES OPERADAS PELOS AEROCLUBES 
D – QUE SE TRATE DE AERONAVES EXPERIMENTAIS 
 
19) SE UMA AERONAVE POUSAR EM UMA ÁREA PRIVADA, UMA 
LAVOURA, POR EXEMPLO, DEVIDO A UMA PANE DE MOTOR, E 
DANIFICAR A LAVOURA, PODE OCORRER: 
A – RETENÇÃO DA AERONAVE PELO PROPRIETÁRIO DA LAVOURA 
B – NADA, POIS FOI UMA EMERGÊNCIA E NÃO UM ATO INTENCIONAL 
C – O OPERADOR DA AERONAVE DEVE INDENIZAR O DONO DA LAVOURA 
PELOS PREJUÍZOS À MESMA 
D – O PROPRIETÁRIO PODE PROIBIR VÔOS FUTUROS SOBRE SUA 
PROPRIEDADE 
 
20) AO FAZER UM VÔO PARA O EXTERIOR, A AERONAVE DEVERÁ 
FAZER SUA ÚLTIMA DECOLAGEM: 
A – A PARTIR DE UM AEROPORTO INTERNACIONAL 
B – A PARTIR DE QUALQUER AEROPORTO COM CONTROLE DE TRÁFEGO 
AÉREO 
C – A PARTIR DE QUALQUER AEROPORTO QUE TENHA POSTO DA 
RECEITA FEDERAL 
D – A PARTIR DE QUALQUER AEROPORTO 
 
21) UMA AERONAVE MILITAR OU A SERVIÇO DE UMA AUTORIDADE OU 
GOVERNO ESTRANGEIRO: 
A – NÃO PODERÁ SOBREVOAR O PAÍS SEM AUTORIZAÇÃO ESPECIAL 
B – PODERÁ SOBREVOAR LIVREMENTE O PAÍS, DESDE QUE NÃO POUSE 
EM NENHUM LUGAR 
C – PODERÁ SOBREVOAR LIVREMENTE O PAÍS, DESDE QUE TENHA 
PLANO DE VÔO VÁLIDO 
D – NÃO PODERÁ SOBREVOAR O PAÍS, SE ESTIVER EM MISSÃO MILITAR 
 
22) OS COMISSÁRIOS FICAM, DURANTE O VÔO: 
A – SUBORDINADOS TÉCNICA E DISCIPLINARMENTE AO COMANDANTE 
B – SUBORDINADOS TÉCNICA E DISCIPLINARMENTE AO PRIMEIRO 
OFICIAL 
C – SUBORDINADOS TÉCNICA E DISCIPLINARMENTE AO COMISSÁRIO 
CHEFE DE EQUIPE 
D – SUBORDINADOS AO DESPACHO TÉCNICO DE VÔO OU A 
DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES 
 
23) SE O PORTADOR DE UM CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA 
DEMONSTRAR INDÍCIOS DE QUE NÃO ESTÁ PROFICIENTE: 
A – O CHT PODERÁ SER CASSADO, POR ATO DO COMANDO DA 
AERONÁUTICA 
B – O CERTIFICADO PODERÁ SER INVALIDADO E O TITULAR SUBMETIDO 
A NOVOS EXAMES 
C – O CERTIFICADO SERÁ SUSPENSO ADMINISTRATIVAMENTE 
D – O CERTIFICADO E A LICENÇA SERÃO REVOGADOS LIMINARMENTE, 
EM PROL DA SEGURANÇA DE VÔO 
 
24) OS DOCUMENTOS ESSENCIAIS AO TRIPULANTE SÃO: 
A – O CCT, O CHT E O CMA 
B – O LV, O CCT E O CHT 
C – O CMA, O CHT E A CREDENCIAL DO CAER 
D – O CHT, O CMA E A LICENÇA 
 
25) SE UM TRIPULANTE FOR REPROVADO NO EXAME DE SAÚDE, ELE: 
A – DEVE OBRIGATORIAMENTE PARAR DE VOAR E PEDIR 
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 
B – PODE RECORRER DESSA REPROVAÇÃO À JUNTA MÉDICA OU AO 
CEMAL 
C – PODE CONTINUAR A VOAR, CASO OBTENHA LIMINAR PROVISÓRIA DA 
JUNTA MÉDICA 
D – NÃO PODE VOAR ATÉ QUE VENÇA ESSA REPROVAÇÃO 
 
26) A FUNÇÃO NÃO REMUNERADA A BORDO DE UMA AERONAVE 
BRASILEIRA: 
A – PODE SER EXERCIDA LIVREMENTE POR UM TRIPULANTE 
ESTRANGEIRO 
B – PODE SER EXERCIDA POR UM TRIPULANTE ESTRANGEIRO POR ATÉ 6 
MESES 
C – NÃO PODE SER EXERCIDA POR UM TRIPULANTE ESTRANGEIRO 
D – PODE SER EXERCIDA POR UM TRIPULANTE ESTRANGEIRO, DESDE 
QUE HAJA RECIPROCIDADE 
 
 
27) A HABILITAÇÃO QUE PERMITE QUE O TRIPULANTE OPERE UMA 
AERONAVE DEFINIDA COMO COMPLEXA, PELA AUTORIDADE 
AERONÁUTICA, É: 
A – CHT DE TIPO 
B – CHT DE CLASSE 
C – CHT ESPECIAL 
D – CHT DE CATEGORIA 
 
28) A SITUAÇÃO NA QUAL UM PASSAGEIRO, MESMO COM RESERVA E 
PASSAGEM NA MÃO, É IMPEDIDO DE EMBARCAR PELA EMPRESA 
AÉREA, POR FALTA DE LUGAR A BORDO, É CHAMADA DE: 
A – BREAK-EVEN 
B – OVERLOAD 
C – OVERBOOKING 
D – CODE-SHARE 
 
29) CASO OCORRA A SITUAÇÃO ACIMA: 
A – O PASSAGEIRO NÃO PODE FAZER NADA, A NÃO SER ESPERAR O 
PRÓXIMO VÔO, POIS DEVERIA TER CHEGADO COM MAIS ANTECEDÊNCIA 
B- O PASSAGEIRO PODE CONTRATAR UM JATO EXECUTIVO E FAZER COM 
QUE A EMPRESA PAGUE O MESMO 
C – O PASSAGEIRO TEM O DIREITO DE SER EMBARCADO EM OUTRO 
VÔO, DA MESMA OU DE OUTRA EMPRESA, NAS 4 HORAS SEGUINTES, 
SEM PREJUÍZOS DE DEMAIS DIREITOS PREVISTOS NO CÓDIGODO 
CONSUMIDOR 
D – O PASSAGEIRO SERÁ INDENIZADO PELO VALOR DA PASSAGEM MAIS 
50 POR CENTO. 
 
30) O CONTRATO DE UM TRANSPORTE DE CARGA AÉREA É 
MATERIALIZADO NA FORMA DE: 
A – PASSAGEM 
B – VOUCHER 
C – ADUANEIRO 
D – CONHECIMENTO 
 
31) UM AERÓDROMO DESTINADO EXCLUSIVAMENTE Á OPERAÇÃO DE 
HELICÓPTEROS É CHAMADO DE: 
A – HELIPORTO 
B – HELÓDROMO 
C – HELIPONTO 
D – HELIPÓDROMO 
 
32) A LIBERDADES DO AR FUNDAMENTAIS, VÁLIDAS PARA TODOS OS 
SIGNATÁRIOS DA CONVENÇÃO DE CHICAGO, SÃO? 
A – PRIMEIRA E SEGUNDA 
B – SEGUNDA E TERCEIRA 
C – PRIMEIRA, SEGUNDA, TERCEIRA E QUARTA 
D – APENAS A PRIMEIRA 
 
33) O DOCUMENTO QUE CONFIRMA O BOM ESTADO DE SAÚDE DO 
AERONAUTA É: 
A – CCF 
B – CHT 
C – CMA 
D – CCT 
 
34) A LICENÇA DE PILOTOS, COMISSÁRIOS E MECÃNICOS TEM 
VALIDADE: 
A – DOIS ANOS 
B – PERMANENTE 
C – TRÊS ANOS 
D – CINCO ANOS 
 
35) A APLICAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, CONFIGURAÇÃO, 
MATERIAL, DESEMPENHO, PESSOAL OU PROCEDIMENTO, NO QUAL 
A APLICAÇÃO UNIFORME SEJA CONSIDERADA NECESSÁRIA, 
DENOMINA-SE: 
A – PRÁTICA RECOMENDADA 
B – PADRÃO 
C – CERTIFICAÇÃO 
D – HOMOLOGAÇÃO 
36) A IDADE MÍNIMA PARA SE OBTER UMA LICENÇA DE PILOTO 
PRIVADO, NO BRASIL, É DE : 
A – 17 ANOS 
B – 18 ANOS 
C – 21 ANOS 
D – 16 ANOS 
 
37) UM ESTRANGEIRO NATURALIZADO BRASILEIRO TEM COMO 
RESTRIÇÕES, PARA ATUAR NA AVIAÇÃO COMERCIAL BRASILEIRA: 
A – NÃO PODE ATUAR EM VOOS INTERNACIONAIS 
B – NÃO PODE ATUAR COMO PILOTO EM COMANDO 
C – NÃO PODE OBTER CERTIFICADO DE PILOTO DE LINHA AÉREA 
D – NENHUMA 
 
38) QUAL DAS AFIRMATIVAS ABAIXO ESTÁ CORRETA? 
A – CLASSE REFERE-SE À LICENÇA, ENQUANTO TIPO REFERE-SE 
AO CHT DO PROFISSIONAL 
B – TIPO É UMA AERONAVE GENÉRICA, ENQUANTO CLASSE É UMA 
AERONAVE ESPECÍFICA 
C – TIPO REFERE-SE A UMA AERONAVE ESPECÍFICA, COMPLEXA, 
ENQUANTO CLASSE REFERE-SE A UMA AERONAVE MAIS 
SIMPLES E GENÉRICA 
D – NENHUMA DAS AFIRMATIVAS ESTÁ CORRETA 
 
39) A CASSAÇÃO DE LICENÇAS PODERÁ OCORRER CASO O PILOTO 
TENHA, OU FAÇA: 
A – MANOBRAS ARRISCADAS E NÃO PERMITIDAS 
B – TRÁFICO DE DROGAS 
C – TENHA PROBLEMAS GRAVES DE SAÚDE 
D – TODAS AS ANTERIORES ESTÃO CERTAS 
 
40) AS AERONAVES UTILIZADAS PELAS POLÍCIAS MILITARES DE 
VÁRIOS ESTADOS, SÃO CONSIDERADAS: 
A – AERONAVES MILITARES 
B – AERONAVES CIVIS PÚBLICAS 
C – AERONAVES CIVIS PRIVADAS 
D – AERONAVES MILITARES PRIVADAS 
 
41) DENTRO DO SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRO, OS 
SERVIÇOS ABAIXO SÃO OFERECIDOS PELO COMANDO DA 
AERONÁUTICA: 
A – ADMINISTRAÇÃO DE AEROPORTOS E CONTROLE DE TRÁFEGO 
AÉREO 
B – INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E CONTROLE DE TRÁFEGO 
AÉREO 
C – CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO E FISCALIZAÇÃO 
D – CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO E CERTIFICAÇÃO DE 
AERONAVES 
 
42) SE O PROPRIETÁRIO DE UMA AERONAVE DEU CAUSA À 
MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS DE BUSCA E SALVAMENTO 
DESNECESSÁRIA, POR NEGLIGÊNCIA: 
A – TERÁ QUE INDENIZAR A UNIÃO E TERCEIROS POR TODAS AS 
DESPESAS HAVIDAS 
B – SERÁ MULTADO EM 5000 OTN 
C – TERÁ QUE INDENIZAR TODOS OS TERCEIROS ENVOLVIDOS NA 
BUSCA E SALVAMENTO 
D – NÃO TERÁ MAIORES CONSEQUENCIAS 
 
43) A INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES PELO SIPAER TEM A FINALIDADE 
DE: 
A – ESTABELECER AS RESPONSABILIDADES LEGAIS E 
ENCAMINHÁ-LAS Á JUSTIÇA 
B – ORIENTAR EMPRESAS AÉREAS E FABRICANTES PARA A 
MELHORIA DE SEGURANÇA 
C – INFORMAR OS ÓRGÃOS DE IMPRENSA 
D – PREVENIR FUTUROS ACIDENTES 
 
44) UM ACIDENTE NO QUAL UMA AERONAVE VAZIA, DENTRO DE UM 
HANGAR, PEGA FOGO E É TOTALMENTE DESTRUÍDA É UM: 
A – ACIDENTE AERONÁUTICO 
B – INCIDENTE AERONÁUTICO 
C – OCORRÊNCIA DE SOLO 
D – ACIDENTE DE TRABALHO 
 
45) UMA PESSOA NO SOLO É ATINGIDA POR UMA RODA DE TREM DE 
POUSO QUE SE DESTACOU DA AERONAVE EM VOO. ISSO 
CARACTERIZA: 
A – ACIDENTE AERONÁUTICO 
B – INCIDENTE AERONÁUTICO 
C – OCORRÊNCIA DE SOLO 
D – ACIDENTE DE SOLO 
 
46) UMA AERONAVE ARREMETE PARA EVITAR COLIDIR COM OUTRA 
AERONAVE QUE ENTROU NA PISTA POUCO ANTES DO MOMENTO 
DO POUSO, É CLASSIFICADO COMO: 
A – ACIDENTE AERONÁUTICO 
B – INCIDENTE AERONÁUTICO 
C – INCIDENTE DE TRÁFEGO AÉREO 
D – FATO IRRELEVANTE 
 
47) A APLICAÇÃO DE UMA SUSPENSÃO DE CERTIFICADOS PODE SER 
FEITA: 
A – POR QUALQUER AUTORIDADE, EM NÍVEL FEDERAL 
B – PELA ANAC E PELO COMANDO DA AERONÁUTICA 
C – PELA ANAC, PELO DECEA OU PELO SIPAER 
D – APENAS PELA ANAC 
 
48) A PARTICIPAÇÃO DE UMA AERONAVE PRIVADA CIVIL, EM UMA 
OPERAÇÃO DE BUSCA E SALVAMENTO, QUANDO TAL AERONAVE 
SE ENCONTRA NA ÁREA DE BUSCA, É: 
A – DESEJÁVEL 
B – COERCITIVA 
C – VOLUNTÁRIA 
D – OBRIGATÓRIA 
 
49) QUANDO OCORRER ÓBITO OU NASCIMENTO DE PESSOAS A 
BORDO, DURANTE O VOO: 
A – O COMANDANTE DEVERÁ COMUNICAR A AUTORIDADE 
POLICIAL, VIA RÁDIO, PARA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS 
B – O COMANDANTE DEVERÁ PROVIDENCIAR, APÓS O POUSO, 
QUE UM OFICIAL DO CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL ADENTRE NA 
AERONAVE E FAÇA O REGISTRO 
C – O COMANDANTE NÃO DEVE FAZER NADA, A NÃO SER CHAMAR 
A POLICIA CIVIL, NO CASO DO ÓBITO 
D – LAVRAR O ASSENTO DOS EVENTOS NO DIÁRIO DE BORDO E 
FORNECER UMA CÓPIA ÀS PESSOAS RESPONSÁVEIS PELO 
PASSAGEIRO MORTO, RECEM NASCIDO, OU PARA A POLÍCIA. 
 
50) A OPERAÇÃO DE AERONAVES EXPERIMENTAIS É PROIBIDA: 
A – PARA VOOS INTERNACIONAIS 
B – PARA OPERAÇÃO COM RÁDIO E TRANSPONDER 
C – PARA TREINAMENTO DE QUALQUER TIPO 
D – PARA ATIVIDADES REMUNERADAS, SALVO EXCEÇÕES 
 
 
 
 
 
“UM BOM POUSO É AQUELE DO QUAL VOCÊ SAI CAMINHANDO. JÁ UM 
ÓTIMO POUSO É AQUELE NO QUAL VOCÊ PODE USAR O AVIÃO 
NOVAMENTE”.