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AV2 Sociologia Veiga de Almeida

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Trabalho de discilplina [AVA2]
Aluno: Daniel Avila
Professor: 
Matéria: Sociologia 
O livro nos mostra o que acontece em outras realidades, outros países, mas também nos faz enxergar a nossa realidade. Infelizmente o Brasil é um país onde a desigualdade impera até os dias de hoje, em nosso convívio social existe diferenciação entre raça, gênero, geração e classe. O Brasil sendo uma sociedade capitalista, existem pessoas que têm muita fartura, propriedades como mansões de luxo, carros, porém, a grande maioria da população mal tem o que comer, possuindo apenas o mínimo, talvez nem isso. Os proprietários particulares dos meios de produção, são os que detém a maior parte do capital, são eles: Donos de fazendas (gado e plantação), instituições financeiras (banco), comércios e grupos de multinacionais, mas esse capital é gerado com uma boa relação de exploração à classe de proletariados que têm apenas a mão de obra que eles vendem em troca de seus salários, gerando um ciclo vicioso, onde o pobre está sempre pobre e o rico sempre rico.
Seria necessário realizar incontáveis mudanças na economia, mudar a forma de governo e não aceitar mais que essa elite decida o que fazer. Em nosso país conservador, continua muito difícil conseguimos ter alguma participação na tomada de decisões e assim a corrupção nunca tem fim. Vivemos em um país atrasado socialmente, politicamente, economicamente e culturamente. Esse atraso se torna ainda maior se compararmos com outras nações em nível semelhante de desenvolvimento econômico, mas ainda assim é uma das dez maiores economias do mundo, uma junção de inércia e volução, o capitalismo brasileiro não tem igualdade social.
Karl Marx defente a luta de classes, a história humana se caracteriza pela luta de grupos humanos que chamaremos classes sociais, cuja definição implica uma dupla característica: por um lado, a de comportar o antagonismo dos opressores e dos oprimidos. No manifesto comunista são apresentadas duas formas da contradição características da sociedade capitalista. A primeira é a contradição entre as forças e as relações de produção. A burguesia cria incessantemente meios de produção mais poderosos mas a relação de produção, não se transformam no mesmo ritmo. A despeito desse aumento das riquezas, a miséria continua sendo a sorte da maioria. 
A segunda forma de contradição entre o aumento das riquezas e a miséria crescente da maioria. O proletariado, que constitui cada vez mais a maioria da população, se constituirá em classes, isto é numa unidade social, que aspira à tomada do poder e a transformação das relações sociais. A revolução do proletariado será feita pela imensa maioria, em benefício de toos e marcará o fim das classes e do carácer antagônico da sociedade capitalista. 
Vários estudos mostram que alguns dos fenômenos sociais mais graves, como a violência, podem estar relacionados com as relações desiguais estabelecidas entre os sujeitos. É comum pensar que a desigualdade está relacionada apenas com a condição econômica das pessoas. Porém, embora tenha grande impacto na realidade incividual, a condição material é apenas uma das inúmeras diferenciações que possuem valor social agregado e que podem influenciar positiva e negativamente a realidade de um sujeito. Atritibutos como gênero, idade, crença religiosa ou etinia podem e são vistos dentro de um contexto valorativo, isso é, são vistos como caracteristicas aceitáveis, desejáveis ou repulsivas.

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