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UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU ENGENHARIA MECÂNICA ALIFE RIBEIRO; EDIS DOS SANTOS FERREIRA JUNIOR; GUILHERME SANTANA DA ROCHA; LEONARDO RIBEIRO DA SILVA SOUZA; LUCAS VINICIUS PEREIRA DO NASCIMENTO. A SUPERLIGA INCONEL 718 E SUA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA NUCLEAR SÃO PAULO - SP 2019 2 ALIFE RIBEIRO; EDIS DOS SANTOS FERREIRA JUNIOR; GUILHERME SANTANA DA ROCHA; LEONARDO RIBEIRO DA SILVA SOUZA; LUCAS VINICIUS PEREIRA DO NASCIMENTO; A SUPERLIGA INCONEL 718 E SUA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA NUCLEAR Relatório científico apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Materiais não ferrosos e Polímeros, no Curso de Engenharia Mecânica, na Universidade São Judas Tadeu – Campus Mooca. Orientador: Professor Me. Igor Colado Porto Martins SÃO PAULO - SP 2019 3 Resumo Durante a segunda parte da revolução industrial, houve uma grande demanda por materiais que atendessem novas especificações das condições de trabalho, maior limite de resistência e durabilidade. As superligas foram criadas em meados dos anos de 1900 para suprir a demanda por novos materiais, aplicados na construção de turbinas a gás, que por sua vez eram utilizadas na geração de eletricidade. Atualmente as ligas de níquel são altamente empregadas em áreas como, aeroespacial, petróleo, gás natural e nuclear, pois apresentam alta resistência mecânica em altas temperaturas e grande capacidade anticorrosiva. O trabalho tem por objetivo avaliar e relacionar a superliga de níquel, inconel 718, com a aplicação em componentes nucleares, avaliando as propriedades mecânicas, químicas e estruturais, caracterizando as diferentes fases e os tipos de processamentos. Palavras-chave: Ligas de Níquel; Inconel 718; componentes nucleares; aplicação; propriedades. 4 Lista de Figuras Figura 1: Curvas de fluência obtidas para a liga Inconel 718 em temperaturas de 650ºC, e cargas de 700, 750 e 814 MPa [10] .......................................................................................... 11 Figura 2: Curvas de fluência obtidas para a liga Inconel 718 em temperaturas de 700º C, e cargas de 625, 700 e 750 MPa [10] .......................................................................................... 12 Figura 3: Microestrutura da liga de Inconel 718 com ampliação de 500x [9].......................... 13 Figura 4: Microestrutura da liga de Inconel 718 com ampliação de 1000x [9]. ....................... 13 5 Lista de Tabelas Tabela 1: Dados da Composição química do Inconel 718 [11]. ................................................. 9 Tabela 2: Dados de características moleculares [11].................................................................. 9 Tabela 3: Dados de fluência a 650°C [10]. ............................................................................... 14 Tabela 4: Dados de fluência a 700°C [10]. ............................................................................... 14 6 Sumário 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 7 2. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................. 8 3. Revisão Bibliográfica .................................................................................................. 8 3.1 Superligas à base de Níquel ..................................................................................... 8 3.2 Inconel 718 ............................................................................................................... 8 3.3 Reator Nuclear........................................................................................................ 10 4. Metodologia ........................................................................................................... 10 4.1 Comportamento mecânico em temperaturas elevadas........................................ 10 4.2 Ensaio de Fluência .............................................................................................. 11 5. Resultados ........................................................................................................... 12 5.1 Comportamento mecânico em temperaturas elevadas .................................... 12 5.2 Ensaio de Fluência .......................................................................................... 13 6. Conclusão ........................................................................................................ 15 7. Referências .................................................................................................. 16 7 1. Introdução As superligas foram desenvolvidas para a aplicação em temperaturas altas, onde apresentam elevadas capacidades de manter, resistência à tração, ruptura, elasticidade, ductilidade, fadiga térmica, oxidação e corrosão. Já a superliga Inconel 718 foi desenvolvida na década de 60 por H.L Eiselstein para ser utilizada na fabricação de componentes de motores aeronáuticos, pela empresa General Eletric e foi patenteada pela Internacional Nickel Corporation [5]. Possui estrutura cristalina CFC e tem como elementos de liga na composição o ferro, cromo cobalto, molibdênio e tungstênio [6]. Tem como uma das características a adição de nióbio para, junto ao molibdênio, endurecer a liga e proporcionar uma elevada resistência sem nenhum tratamento térmico e um ótimo desempenho para soldagem [5]. A superliga Inconel 718 possui como principal característica a alta resistência mecânica, e também é resistente a oxidação sendo assim a superliga mais adequada para a utilização em ambientes extremamente agressivos como reatores nucleares de água pressurizada, um exemplo é a usina nuclear Doel 3, localizada na Bélgica que atingiu um certo nível de degradação onde a substituição de seus componentes se fez necessária devido à sua perda de produção, pois tal substituição se tornou a alternativa mais viável devido à superliga possuir um melhor custo/benefício, pois ao avaliar foi constatado que a perda de produção custará mais caro do que substituir os geradores, esta substituição ocorreu no ano de 1993 [7]. Na década de 1990 as usinas nucleares belgas operam, com por volta de sete unidades de PWR (Reator de água pressurizada), que é um dos tipos de reatores nucleares que integram grande parte das usinas localizadas no ocidente, estes geradores de vapor normalmente são muito são muito submetidos a diversos ataques de corrosão [7]. A partir do início das operações, as manutenções realizadas nos geradores levantaram diversos problemas com relação à corrosão nos tubos, o primeiro problema encontrado foi o chamado “PWSCC” (Primary water stress corrosion cracking), que são rachaduras ou craqueamentos que se iniciam no interior das soldas dos reatores nucleares gerando uma corrosão que são causadas por estresse hídrico [7]. Na época os geradores utilizavam as superligas a base de níquel 600, e nas diversas manutenções realizadas foi descoberto que as ligas de níquel são suscetíveis ao PWSCC [7]. 8 2. Objetivo Geral Avaliar a aplicabilidade da liga Inconel 718 para a componentes nucleares perante os requisitos que os componentes exigem e as propriedades pesquisadas e estudadas da superliga. 3. Revisão Bibliográfica 3.1 Superligas à base de Níquel Superligas à base de níquel constituem uma importante classe de materiaisde engenharia, por combinarem elevada resistência mecânica à alta temperatura com excelente resistência a oxidação, o que as tornam especialmente destinadas a aplicações em alta temperatura, notadamente na construção de turbinas a jato. Posteriormente, outras importante propriedades, como sua elevada resistência à corrosão em diversos meios, as tornaram aplicáveis em vários outros setores industriais. Esta alta resistência a corrosão é alcançada similarmente aos aços inoxidáveis através da formação de uma camada de óxido de cromo sobre a superfície da liga, protegendo o material contra a ação do corrosivo. Outros elementos como Mo, Al e W também podem participar da formação da camada passivadora, contribuindo para o aumento da resistência à corrosão, especialmente corrosão localizada. No entanto, como o preço dessas ligas é elevado, o custo passa a ser um fator limitante para o uso destas ligas [1]. 3.2 Inconel 718 A liga Inconel 718 é utilizada em ambientes onde temos como condições de operação a tendência da corrosão e oxidação do material, assim como da fadiga e o trabalho a temperaturas acima de 650ºC. A mais importante das ligas a base de níquel é a Inconel 718, e apresenta em sua estrutura cerca de 5 a 5,5% de nióbio, o Brasil detém cerca de 90% das jazidas mundiais do nióbio, que é um material nobre e é utilizado para melhorar as características de resistência a fratura da liga, e também ajuda no aspecto Inter granular, formando grãos menores e melhor distribuídos que são capazes de aumentar e capacidade de carga em utilização. A liga Inconel 718 foi inicialmente desenvolvida com a finalidade de atender turbofans de aeronaves sendo estendida sua utilização para parafusos e eixos de rotor, formando atualmente a espinha dorsal de uma turbina de aeronave. Também tem sido utilizada para outros fins na indústria nuclear, criogênica e petroquímica e em turbinas para geração de energia [2-3]. 9 Tabela 1: Dados da Composição química do Inconel 718 [11]. Liga Ni Co Cr Al Ti Mo Fe C Nb S Mn (%p) (%p) (%p) (%p) (%p) (%p) (%p) (%p) (%p) (%p) (%p) Inconel 718 52,97 0,02 18,56 0,07 1,95 2,63 Bal 0,04 5,61 0,003 0,01 A demanda por sua utilização está garantida, visto que sua maior utilização está nos fabricantes de motores de aeronaves, e é previsto uma crescente produção dos mesmos, foi criada uma expectativa de produção para entrega de 6 mil jatos comerciais de grande porte para os próximos 10 anos, os fabricantes dos motores de aeronaves tem como meta o desenvolvimento de deficiências atuais que existem como ruído e consumo exagerado de combustível, fatores decisivos para a escolha de uma determinada aeronave, tais desenvolvimentos visam o aumento da velocidade de rotação, que acarreta também no aumento da temperatura de operação, e também no aumento do coeficiente by-pass. Tais progressos somente são possíveis com as melhorias que têm sido obtidas nas tecnologias de fabricação das ligas a base de níquel, especialmente a liga Inconel 718 [3-4]. Tabela 2: Dados de características moleculares [11]. Densidade 8.19g/cm³ 0.296 lb/in³ Ponto de fusão 1336°C 2437°F Coeficiente de expansão 13.0 μm/m (20°C – 100°C) 7.2 x 10-6 in/in °F (70 – 212°F) Módulo de rigidez 77.2 kN/mm² 11197 ksi Módulo de elasticidade 204.9 kN/mm² 29719 ksi Turbinas terrestres para geração de eletricidade estão em alta e se expandindo, sua eficiência é alta, cerca de 56 a 58%, e o aumento da temperatura de trabalho é propício para a utilização desta liga. A empresa “General Electric” recentemente solucionou problemas associados a materiais expostos a condições de altas temperaturas com a substituição desses 10 materiais por ligas a base de níquel do tipo Inconel 718. Outros grupos industriais tem tido iniciativas para projetar sistemas de resfriamentos mais eficientes, que sejam possíveis dispensar a utilização das superligas [2-3-4]. Deste modo, a liga Inconel 718 é operável em condições de altas temperaturas e baixa densidade, que são pré-requisitos básicos para sua utilização em motores de aeronaves, podendo trabalhar a temperaturas que chegam até a 85% da sua temperatura de fusão, temperatura na qual impõe um limitante natural para sua operação [3-4]. 3.3 Reator Nuclear O reator nuclear é um mecanismo utilizado para controlar a reação de fissão nuclear, este possui os meios para manter a reação em cadeia de forma controlada. A reação ocorre após a fissão do núcleo de isótopos de Urânio, essa divisão dos nêutrons, que contém energias determinadas, e este libera por sua vez altas energias [8]. O reator nuclear é remetido á produzir e controlar a liberação de energia, esta energia liberada tem com função produzir calor no núcleo do reator, com o objetivo de aquecer a água, que em forma de vapor será usada como propulsora das turbinas [13]. O calor gerado no interior do núcleo é proveniente do combustível nuclear, que é um material preparado para fissionar (dividir os núcleos) o suficiente para manter sua reação em forma de cadeia. Através desta reação é produzida a energia térmica [14]. As usinas utilizam materiais sólidos como combustível, estes sólidos são normalmente derivados de urânio, como por exemplo o dióxido de urânio [15]. A energia nuclear consiste no uso das reações nucleares para obtenção de energia, os núcleos, quando sofrem modificação, liberam uma quantidade alta de energia. Nos reatores nucleares, essa energia é aproveitada para gerar calor e posteriormente é gerado a energia elétrica pela movimentação dos turbo geradores [12]. 4. Metodologia 4.1 Comportamento mecânico em temperaturas elevadas De acordo com o teste realizado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica com o Inconel 718, o mesmo foi preparado por meio de procedimentos convencionais. No caso do embutimento a quente, foi utilizado uma resina fenólica fornecida pela empresa “Struers”. Em seguida, as amostras foram lixadas de acordo com a sequência de gramas: 220, 500, 800 e 1200. O polimento final foi realizado com OP-S e para revelação da microestrutura, a amostra foi 11 atacada com uma solução (reagente Glycerégia) na proporção de 3: HCL, 2:Glicerol e 1:HNO3, com tempo de imersão em torno de 15 segundos. E também de acordo com o estudo a superliga Inconel 718 foi analisada sob condições de fluência em temperaturas de 650°C, a carga de 700, 750 e 814 MPa [9]. 4.2 Ensaio de Fluência A Figura 1 apresenta as curvas de fluência obtidas em um teste realizado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) com a superliga Inconel 718, não houve tratamento nas condições de 650ºC, para cargas de 700, 750 e 814 MPa [10]. Figura 1: Curvas de fluência obtidas para a liga Inconel 718 em temperaturas de 650ºC, e cargas de 700, 750 e 814 MPa [10] A Figura 2 apresenta as curvas de fluência obtidas em um teste realizado pelo ITA com a superliga Inconel 718, não houve tratamento nas condições de 700ºC, para cargas de 625, 700 e 750 Mpa [10]. 12 Figura 2: Curvas de fluência obtidas para a liga Inconel 718 em temperaturas de 700º C, e cargas de 625, 700 e 750 MPa [10] 5. Resultados 5.1 Comportamento mecânico em temperaturas elevadas Nas Figuras 1 e 2 é possível observar que a microestrutura da liga é uma estrutura de grãos heterogêneos. Além disso, também é possível notar que há uma pequena fração de partículas de carbonetos distribuídas de maneira não uniforme pela matriz. A fase γ aparece mais clara nas micrografias em relação a fase γ’ [9]. 13 Figura 3: Microestrutura da liga de Inconel 718 com ampliação de 500x [9]. Figura 4: Microestrutura da liga de Inconel 718 com ampliação de 1000x [9]. 5.2 Ensaio de Fluência As tabelas 1 e 2 mostram a relação dos principais parâmetros obtidos com base em experimentos realizados pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica á 650ºCe 700ºC, a partir das curvas experimentais, em que o σ é a tensão aplicada, ε·s corresponde a taxa de fluência estacionária, que foi obtida a partir da inclinação da região linear na curva de fluência. O valor de tp corresponde ao constante tempo relativo a tempo primário, ele é obtido no final do estágio 14 primário e/ou início do estágio secundário. O valor tf é o tempo final de fratura, εf corresponde a deformação de fratura e AR é a redução percentual em área na fratura [10]. Tabela 3: Dados de fluência a 650°C [10]. σ (MPa) tp (h) ε·s (1/h) tf (h) εf (mm/mm) AR (%) 700 16 0,00013 ------- ------- ------- 750 6 0,00032 92,7 0,06036 5,57 814 0,25 0,00616 4 0,06120 6,23 Tabela 4: Dados de fluência a 700°C [10]. σ (MPa) tp (h) ε·s (1/h) tf (h) εf (mm/mm) AR (%) 625 1,50 0,0002 15,0 0,0511 7,23 700 0,33 0,0009 5,1 0,0314 3,80 750 0,05 0,0016 1,7 0,0258 4,23 15 6. Conclusão Neste trabalho buscamos através de pesquisas e estudos, nos embasar em artigos de pesquisa nucleares e similares, para a obtenção de informação e formação intelectual em materiais não ferrosos. Sendo assim sanar dúvidas e nos conceituar, sobre a superliga ‘’Inconel 718”, buscamos resultados de pesquisas e artigos, onde observamos que através de necessidades extremas se fez necessário o desenvolvimento de ligas com alta taxa de resistência e durabilidade em diversas aplicações, uma delas voltada para reatores nucleares, a superliga Inconel 718 desenvolvida por H.L Eiselstein na década de 60, tendo como objetivo principal aplicar em componentes para motores aeronáutico, tendo uma alta resistência ao calor, corrosão e tendo uma ótima resistência mecânica, sendo assim podendo ser aplicada a ambientes de extrema agressividade a qualquer material ferroso. De acordo com ensaios de fluência realizados pelo Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA), não houve qualquer tipo de tratamento nas condições de 650ºC, para cargas de 700, 750 e 814 Mpa (Figura 1). Também podendo observar que sua microestrutura e de grãos heterogêneos onde possui pequenas frações de carbonetos, lhe dando uma alta resistência mecânica, sendo assim, possibilitando na utilização em reatores nucleares. 16 7. Referências 1. Capitanescu, D. (1991). Alloy 625 Weld Overlays for Offshore and Onshore Projects. Superalloys 718, 625 and Various Derivatives (1991); 2. Thomas, A., El-Wahabi, M., Cabrera, J. M., & Prado, J. M. High temperature deformation of Inconel 718. Journal of Materials Processing Technology, 177 (1-3), 469-472, 2006; 3. SOUZA, T, F. Usinagem da liga de níquel inconel 718 com pastilhas de cerâmica. 2012. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Engenharia Mecânica) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, 2012; 4. Kose, E., Kurt, A., & Seker, U. The effects of the feed rate on the cutting tool stresses in machining of Inconel 718. Journal of Materials Processing Technology, 196(1-3), 165–173, 2008; 5. Campbell, F.C. MANUFACTURING TECHNOLOGY FOR AEROSPACE STRUCTURAL MATERIALS. Elsevier Science & technology. 600p. ISBN 9781856174954, 2006; 6. Martinsson, A; Ageing Influence on Nickel-based Superalloys at Intermediate Temperatures (400-600°C) Department of Applied Physics and Mechanical Engineering Division of Engineering Materials. Luleâ University os Technology, 2006; 7. Malinowski, D. D., Wilson, R. M., & Wootten, M. J. Operating experience with Westinghouse model F steam generators (NEA-CSNI-R--1991-17). Nuclear Energy Agency of the OECD (NEA), 1991. 8. Perrotta, J, A. Curso de Introdução à engenharia do núcleo de reatores. São Paulo. IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, 1999. 17 9. Resende, D.L.; Neto, C.M.; Reis D. A. P.; Hirschmann, A. C. O. O Estudo do comportamento mecânico da superliga inconel 718 em temperaturas elevadas S. Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, 2009; 10. Sugahara, T.; Neto, C. M.; Reis, D, A, P.; Hirschmann, A, C, O; Neto, F, P. Estudo do Comportamento em fluência da superliga inconel 718. Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, Outubro, 2009; 11. Inconel® 718. ALLOY WARE INTERNATIONAL, 2019. Disponível em <https://www.alloywire.com.br/products/inconel-718/>. Acesso em 12/11/2019. 12. Cerconi, C; Melquiades, L, F; Tominaga,T,T; ENERGIA NUCLEAR, O QUE É NECESSÁRIO SABER. Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO. 2009 13. Alex P. Meshik, The Workings of an Ancient Nuclear Reactor, Scientific American (26 January 2009; originally published in the October 2005 edition of Scientific American) 14. Wilson, P.D., The Nuclear Fuel Cycle, OUP (1996) 15. Thomas B. Cochran. Natural Resources Defense Council. (12 de junho de 1997). https://www.alloywire.com.br/products/inconel-718/
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