Buscar

paper grupo-uniasselvi

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Alunos: 
Alex Gean Silva Dourado
Clairton Barbosa Oliveira
Diego Assunção Sousa
Márlus Souza da Silva
Vailma Alves dos Santos
Professor: Fabrício Guimarães de Almeida
Centro universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI
Curso (EFL-0451)- Prática Modulo I
09/08/2019
Resumo
O estudo procura reunir informações quanto a conceitos e pressupostos que são utilizados como referência no desenvolvimento de ações direcionadas à promoção da saúde mediante a prática da atividade física. O que se entende por saúde, atividade física, exercício físico e esporte, como também uma discussão dó que vem a ser aptidão física recebem atenção especial. O objetivo deste estudo foi estudar os componentes da aptidão física relacionada a saúde. A aptidão física relacionada à saúde refere-se à condição física nas capacidades que estão profundamente relacionadas principalmente à qualidade de vida das pessoas sendo a flexibilidade, a resistência aeróbia, a força e composição corporal. Resultados e discursões: a aptidão relacionada ao desempenho desportivo é associada além das capacidades acima citadas, à agilidade, velocidade, equilíbrio postural e coordenação motora.  Em nossa sociedade uma parcela significativa de indivíduos adultos contribui para o aumento das estatísticas associadas às doenças crônicas não transmissíveis como conseqüência da vida sedentária. Conclusão: Por essa razão, a educação física escolar vem sendo repensada, onde a preocupação com a educação para a saúde aparece como um dos conteúdos a serem tratados. Portanto, além da prática de atividades físicas, o conhecimento sobre tais práticas e os seus benefícios para a saúde devem ser incorporados no cotidiano escolar para que os alunos tenham conhecimento sobre a importância das atividades físicas. Diante deste panorama, este estudo: a) abordará a Aptidão Física Relacionada à Saúde
Palavras-chave:  Aptidão física. Saúde. Flexibilidade. Composição Corporal.
1. Introdução 
 O tempo de vida do ser humano tem aumentado significativamente e ter uma vida longeva, hoje em dia, já não é uma grande vitória, quando a média atual de expectativa de vida nos países desenvolvidos está em torno de oitenta anos e quando as pesquisas biomédicas encontram dados que as permitem inferir sobre o potencial genético do homem para viver até mais de cem ano. Para se viver muito, níveis dignos de sobrevivência e de direitos humanos devem ser respeitados e o cidadão deve ter acesso aos avanços científicos e tecnológicos das diferentes áreas relacionadas à saúde. Inovações em técnicas, procedimentos, medicamentos, vacinas e novos conhecimentos sobre alimentação e sobre os efeitos agudos e crônicos do exercício físico colaboraram para esse fenômeno.
 Existe um número cada vez maior de estudos e documentos que comprovam e relatam os benefícios da aptidão física para a saúde. Pesquisadores nas áreas de exercício físico, Educação Física e de Medicina do Exercício e do Esporte, pelos métodos de pesquisa epidemiológica, já demonstraram que tanto a inatividade física como a baixa aptidão física são prejudiciais à saúde. Recentemente, Petrella e Wight verificaram que muito embora o aconselhamento sobre exercício físico seja frequentemente realizado pelos médicos de família, eles relatavam que o pouco tempo disponível e a falta de conhecimento específico limitavam de certo modo essa prática. 
 Em outro estudo também recente, observou-se que entre mulheres médicas americanas havia uma tendência a aquelas que estavam melhorando os seus hábitos de exercício físico serem as que mais frequentemente aconselhavam os seus pacientes a se exercitarem. Na verdade, até mesmo a população já incorporou a ideia de que o "movimentar-se" faz parte de nossas vidas e que a sociedade moderna tende a ser privada veladamente do seu direito de ir e vir, de seu tempo ativo de lazer, etc., seja por falta de segurança pública, de informação adequada, e de educação, ou ainda por responsabilidade da família e/ou da escola, contribuindo para que se acabe com o hábito natural das pessoas: "exercitar-se".
 Programas de incentivo à prática de atividade física precisam ser estimulados por políticas públicas. O ato de exercitar-se precisa estar incorporado não somente ao cotidiano das pessoas, mas também à cultura popular, aos tratamentos médicos, ao planejamento da família e à educação infantil. Essa necessidade se dá por diferentes fatores: do fator social, quando se proporciona ao homem o direito de estar ativo fisicamente em grupo, ao fator econômico, quando se constata que os custos com saúde individual e coletiva caem em populações fisicamente ativas.
 Este artigo trata das relações entre aptidão física, saúde e qualidade de vida. Começaremos definindo essas variáveis e, posteriormente, analisaremos a relação entre qualidade de vida relacionada à saúde e aptidão física.
2. Fundamentação Teórica
2.1 Componentes da aptidão física relacionada à saúde(flexibilidade)
 É a capacidade que um indivíduo possui realizando uma atividade física com duração superior a quatro minutos, sendo que a energia provém do metabolismo oxidativo dos nutrientes. É uma das capacidades mais importantes que compõe a aptidão física por inúmeros dados que podem ser obtidos a partir da avaliação desta, por exemplo, sobre o sistema cardiorrespiratório e as respostas fisiológicas de adaptação às necessidades metabólicas durante exercício (MATSUDO, 1987).
  Para Leite (2000) a aptidão cardiorrespiratória de qualquer indivíduo refere-se à capacidade funcional de seu sistema de absorção, transporte, entrega e utilização de oxigênio aos tecidos ativos durante exercícios físicos, à medida que cresce a intensidade do exercício cresce a necessidade de oxigênio, pelos músculos em atividade, para esforços contínuos e prolongados. O sistema energético predominante é o aeróbico que para funcionar adequadamente necessita de um eficiente sistema cardiorrespiratório, ou seja, ele depende da capacidade do organismo.
 O termo flexibilidade engloba a amplitude de movimentos de simples ou múltiplas articulações, e a habilidade para desempenhar tarefas especiais (ACSM, 1998). É a capacidade de realizar movimentos em certas articulações com amplitude de movimento adequada (BARBANTI, 2003). Refere-se ao grau de mobilidade passiva do corpo com restrição própria da unidade músculo-tendínea ou de outros tecidos corporais (LAESSOE E VOIGTH, 2004). 
 Para Pedroso é uma qualidade física que condiciona a capacidade funcional das articulações de movimentar-se dentro dos limites ideais de determinadas ações. Baroni et al (2011) descrevem a flexibilidade como a capacidade de movimentar as diferentes partes do corpo através de uma grande amplitude de movimentos. Dantas et al (2002) definem que uma flexibilidade adequada auxilia o ser humano, tanto a encontrar seu equilíbrio funcional nas diversas vivências, quanto a participar integralmente de inúmeras atividades, seja de lazer, seja na instância comunitária. 
 Segundo Heyward (2004) a flexibilidade é um importante componente da aptidão física relacionada à saúde além de auxiliar para manter a boa postura e reduzir os riscos de lesões e problemas na coluna. Além disso, a flexibilidade é específica para cada articulação, ou seja, não há uma medida geral para este componente (MONTEIRO, 1996). A ACSM (1998) descreve que a flexibilidade de uma articulação depende da preservação das estruturas que a compõe, ossos e tecidos conectivos, por exemplo. É mensurada, segundo Achour Junior (2007), pelo alcance do movimento articular e sua alteração tem sido acreditada originar-se da rigidez do tecido. A flexibilidade é fundamental para o movimento, sendo então um componente essencial da aptidão funcional do indivíduo. Portanto, a redução dos valores neste componente, além de restringir a possibilidade de movimentar-se, aumenta o risco de lesões articulares (FARIAS et al, 2008). 
 Para Baroni et al (2011) as limitações impostas à amplitude de movimentos são associadascom incapacidade e desconforto do sujeito, neste caso, idosos. É essencial para o desempenho das tarefas diárias, como agachar-se, ajoelhar-se, amarrar o cadarço do tênis (RIKLI E JONES, 1997).
  Para se ter independência, saúde e capacidade funcional no envelhecimento é necessário realizar manutenção da força muscular pelo exercício físico (FLECK E KRAMER, 1999). A diminuição e perda, tanto de força como resistência muscular geram condições de fraqueza, desequilíbrio corporal, dentre outras consequências que podem levar à diminuição da qualidade de vida, sendo um dos maiores problemas dos indivíduos idosos encontrados nos últimos tempos (ROCHA et al, 2009; MATSUDO et al, 2000). Segundo Tartaruga et al (2005) existem diversos fatores que contribuem para a perda da força muscular com a idade sendo elas: alterações musculoesquelético, acúmulo de doenças crônicas, medicamentos necessários para o tratamento de doenças, alterações no sistema nervoso, redução das secreções hormonais, desnutrição e atrofia por desuso.
2.2 Composição corporal
 Malina e Bouchard (1991) definem que o estudo da composição corporal diz respeito à quantificação dos tecidos que compõem o peso corporal por meio de diferentes técnicas. McArdle et al (1998) complementam que a avaliação da composição corporal permite quantificar os principais componentes estruturais do corpo como: músculos, ossos e gorduras. Relacionando à quantidade e proporção dos diversos componentes do corpo humano os quais podem se referir a doenças, saúde e qualidade de vida do indivíduo (BÖHME, 2000). No decorrer da idade cronológica o organismo sofre mudanças de ordem biológica e fisiológica, portanto, alterações na composição corporal como aumento da gordura corporal e perda da densidade mineral óssea, são resultados do envelhecimento normal (ELSANGEDY et al. 2006 ; JOSEPH e RYAN, 2004).
 O envelhecimento ocorre em todos os seres e está associado a vários fatores, genéticos, doenças crônicas, estilo de vida. Influenciado por isto tudo, o idoso torna-se mais inativo, tendo as suas capacidades físicas afetadas (DANTAS et al, 2002; MATSUDO e NETO, 2000). Silva (2008) associa que com a dificuldade de realizar as atividades diárias o indivíduo tem como conseqüência a má nutrição (baixo peso ou obesidade). 
 A avaliação do índice de massa corporal (IMC) tem sido utilizada para caracterização do estado nutricional em idosos (SILVA, 2008). O aumento da adiposidade abdominal é um forte determinante para o desenvolvimento da hipertensão, pois pode afetar o sistema circulatório, além disso, prejudica os rins e o metabolismo do açúcar. Portanto, a redução do peso corporal nesse público com o exercício físico pode, conseqüentemente, reduzir a pressão arterial e há evidências que pode trazer a redução da gordura intra-abdominal, que se sabe é aumentada com a velhice (ELSANGEDY et al., 2006; FERREIRA, 2000; ZANELLA, 2000; PAPALIA e OLDS, 2000; DARONCO et al, 2008). A composição corporal pode ser melhorada com o treinamento de endurance de modo similar no indivíduo idoso e adulto jovem. A atividade física regular pode reduzir os valores de gordura corporal, é possível uma diminuição de 1 a 4% da gordura corporal nos idosos (HAGBERG et al, 1989; MARTINS e RODRIGUES DOS SANTOS, 2004).
3. MÉTODOS
 O estudo sobre a Aptidão Física relacionada a saúde com índice de desenvolvimento humano foi desenvolvido a partir de um estudo transversal "Análise da atividade física e aptidão física relacionada à saúde em adultos". O presente estudo foi realizado em uma amostra representativa de adultos do município de Irecê, BA, situado na Academia Complexo Saúde. O processo de amostragem foi estratificado pelo espaço da academia. A amostra do presente estudo será composta por 50 alunos com idades de 20 aos 34 anos. Todos os alunos continham em seus currículos escolares atividades esportivas, no período da tarde por duas a 5 vezes na semana havia aulas de educação física relacionada a exercícios voltados a saúde. Foi feito com isso uma observação da pratica de exercícios físicos visando a observação do interesse das pessoas nessa prática.
4. Resultados e discussões
 Vários estudos fazem a associação dos níveis de aptidão física adequados com um menor risco para o desenvolvimento tanto de doenças hipocinéticas quanto crônico-degenerativas, ambas tendem a reduzir a qualidade de vida humana (GUEDES; GUEDES, 1995), um estudo feito pelo Center for Disease Control (CDC) nos Estados Unidos, apontou que 63% dos adolescentes apresentam dois ou mais dos cinco principais fatores de risco (baixa aptidão física, tabagismo, hipertensão arterial, colesterol elevado no sangue e obesidade) de doenças crônico-degenerativas (NIEMAN, 1999).
 A obesidade e o sedentarismo são os dois fatores de risco mais comuns para o aparecimento precoce de doenças crônicas como: hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares. Tais estudos afirmam que crianças e adolescentes com sobrepeso tendem a se tornar adultos obesos (BOUCHARD, 2003; MONTEIRO et al., 2000; OLIVEIRA et al., 2004; WEISS et al., 2004), o que nos leva a refletir sobre o futuro desses adolescentes caso não haja uma mudança significativa no estilo de vida.
 A educação física tem papel fundamental nessa mudança já que os conteúdos abordados podem influenciar diretamente na escolha de hábitos mais saudáveis, portanto contribuindo para melhores níveis de aptidão física, pois adolescentes que participam e gostam das aulas de educação física tendem a ser mais ativos e apresentar melhores níveis de aptidão física (BERGMANN et al., 2013; SILVA et al., 2015).
 No componente de aptidão física relacionada à saúde relacionada à força/ resistência muscular (abdominal), verificou-se elevada proporção de adolescentes que não atenderam aos critérios estabelecidos à saúde (98,4 %). Esses resultados foram superiores aos encontrados em pesquisas com adolescentes brasileiros residentes em cidades com IDH mais elevado (16,20). As principais limitações do presente estudo estão relacionadas ao delineamento de corte transversal, que não permite identificar as relações de causalidade; o uso de critérios de classificação baseado em pontos de corte estabelecidos em outros países; não inclusão de estudantes de escolas privadas. 
 Todavia os resultados observados no presente estudo possuem validade externa para adolescentes com características semelhantes, as quais destacam-se: adolescentes de ensino público e gratuito mantido pelo Estado; residentes em regiões com médio/baixo IDH. O principal achado deste estudo foi identificar uma elevada prevalência de Aptidão física voltada a saúde, abaixo dos critérios recomendados à saúde em adolescentes com médio/baixo índice de desenvolvimento humano, independentemente do sexo e da idade. Esta constatação adiciona à literatura informações podem ser úteis no planejamento, implantação e orientações de intervenções específicas para esta população.
5.  Considerações finais
    Conclui-se nesse estudo que a capacidade aeróbia diz respeito à capacidade do indivíduo realizar uma atividade física. É uma das capacidades mais importantes que compõe a aptidão física por inúmeros dados que podem ser obtidos a partir da avaliação desta, por exemplo, sobre o sistema cardiorrespiratório e as respostas fisiológicas de adaptação às necessidades metabólicas durante exercício.  
  A força pode ser relacionada à capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, superando, sustentando ou cedendo à mesma. Alguns autores ainda descrevem a relação da força com a produção de torque máximo em uma determinada velocidade. Resistência Muscular Localizada é a capacidade de um grupo muscular realizar contrações repetidas contra uma carga ou mantém a contração por um período prolongado. Portanto, é a capacidade do indivíduo realizar certo movimento inúmeras vezes pelo maior tempo que puder no mesmo ritmo e com a mesma eficiência, utilizando baixos níveis de força. A composição corporalé relacionada à quantidade e proporção dos diversos componentes do corpo humano os quais podem se referir a doenças, saúde e qualidade de vida do indivíduo. 
 Avaliar a composição corporal permite quantificar os principais componentes estruturais dando base para a prescrição de exercício físico. Vale ressaltar que a composição corporal pode ser melhorada com o treinamento de endurance de modo similar no indivíduo idoso e adulto jovem, pois há, ainda, muita mitificação da prescrição de exercícios para os idosos.
6. REFERENCIAS 
AMERICAN COLLEGE SPORTS OF MEDICINE. Programa de condicionamento físico do ACSM. Tradução: Dorothéa e Lorenzi Grinberg Garcia. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999.
ARAÚJO, DSMS; ARAÚJO, CGS. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol.6, no.5, Niterói, Out. 2000.
ASSUMPÇÃO, L.O.T; DE MORAIS, P.P; FONTOURA, H. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Notas introdutórias. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 52, 2002. http://www.efdeportes.com/efd52/saude.htm
BARBANTI, Valdir J.Aptidão Física Um Convite à Saúde. Editora Manole Dois.
BERGMANN, G. G.; ARAÚJO, M. L. B.; GARLIPP, D. C.; LORENZI, T. D. C.; GAYA, A. Alteração anual no crescimento e na aptidão física relacionada à saúde de escolares. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 7, n. 2, p. 55-61, 2005a.
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, 2003.
BUSS, P.M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e saúde coletiva [online]. 2000, vol.5, n.1, pp. 163-177.
CAMPOS, S. Conceitos de qualidade de vida. 2007.
CASAGRANDE,M. Atividade física na terceira idade. Bauru,2006. Cap. 3.p. 45.
FERREIRA, B.E. O conceito qualidade de vida inserido na atividade física: reflexão sobre concepções e evidencias. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 122, 2008. http://www.efdeportes.com/efd122/o-conceito-qualidade-de-vida-inserido-na-atividade-fisica.htm
GLANER, MF. Importância da aptidão física relacionada à saúde. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 5 (2), 2003, 75-85.
GUEDES, D. P. GUEDES, J. E. R. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Londrina: Midiograf, 1995.
GHORAYEB, N. BARROS NETO, T. L. de. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999.
LEITE, P. F. Aptidão física: esporte e saúde: prevenção e reabilitação de doenças. 2ª ed. São Paulo: Robe, 1990.
MACEDO, C.S.G; GARAVELLO, J.J; OKU, E.C; MIYAGUSUKU, F.H; DALL AGNOL, P; NOCETTI, P.M. Benefícios do exercício físico para a qualidade de vida. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde.v.8,n.2.p.19-27, 2003.
MATSUDO SM, MATSUDO VK. Physical activity and ageing in developing countries. Perspectives 2000;2:65-84.
MATSUDO,SM; MATSUDO, VK; NETO, TLB. Atividade física e envelhecimento: aspectos epidemiológico. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol.7 no.1 Niterói 2001.
MINAYO, MCS, HARTZ, ZMA, BUSS, PM. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e saúde coletiva, vol. 5, nº 1, Rio de Janeiro, 2000.
MONTEIRO, C.A. et al. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: MONTEIRO, C.A. (Ed.). Velhos e novos males da saúde no Brasil: A evolução do país e de suas doenças. São Paulo: Hucitec; Nupens/USP, p. 247-255, 2000.
NIEMAN, David C. Exercício e Saúde. São Paulo: Manole, 1999.
Petrella RJ, Wight D. An office-based instrument for exercise counseling and prescription in primary care - the step test exercise prescription (STEP). Arch Fam Med 2000;9:334-344.  
PINTO-NETO, A.M, CONDE, D.M. Qualidade de vida. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia, v. 30, nº 11, Rio de Janeiro, Nov. 2008.
RAMOS, L.M.A. O papel da Psicologia na promoção do desenvolvimento humano. In Viva a ciência, 94. Viseu: Departamento Cultural do I.S.P.V., p. 253-256.
SEIDL, EMF; ZANNON, CMLC. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cad. Saúde Pública, 20 (2), mar-abr, 2004, 580-8.
SHARKEY B. J. Condicionamento físico e saúde: 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002
SPILKER B. Quality of life and pharmacoeconomics in clinical trials. 2ª ed. New York: Lippincott-Raven, 1996.
SONATI, J.G, MACIEL, E.S MODENEZE, D.M; VILARTA, R. Qualidade de Vida, Imagem Corporal e Composição Corporal de idosas participantes da Universidade da Terceira Idade. Campinas: FEF, Unicamp, 2010.
TAKAHASHI, S.R. TUMERLERO, S. Benefícios da atividade física na melhor idade. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, nº 74. Julho, 2004. http://www.efdeportes.com/efd74/idade.htm
TOSCANO, J.J.O; CABRAL DE OLIVEIRA. A.C. Qualidade de vida em idosos com distintos níveis de atividade física. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol.15, nº 3, Niterói. Maio/Junho 2009.
VELARDE-JURADO, E; AVILA-FIGUEROA, C. Evaluación de la calidad de vida. Salud Publica Mex., 44 (18), maio, 2019, 349-61.

Continue navegando

Outros materiais