Buscar

paper grupo-uniasselvi IMPRESSAO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

Alunos: 
Alex Gean Silva Dourado 
Clairton Barbosa Oliveira 
Diego Assunção Sousa 
Márlus Souza da Silva 
Vailma Alves dos Santos 
Professor: Fabrício Guimarães de Almeida 
Centro universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI 
Curso (EFL-0451)- Prática Modulo I 
09/08/2019 
 
Resumo 
O estudo procura reunir informações quanto a conceitos e pressupostos que são 
utilizados como referência no desenvolvimento de ações direcionadas à 
promoção da saúde mediante a prática da atividade física. O que se entende por 
saúde, atividade física, exercício físico e esporte, como também uma discussão 
dó que vem a ser aptidão física recebem atenção especial. O objetivo deste 
estudo foi estudar os componentes da aptidão física relacionada a saúde. A 
aptidão física relacionada à saúde refere-se à condição física nas capacidades 
que estão profundamente relacionadas principalmente à qualidade de vida das 
pessoas sendo a flexibilidade, a resistência aeróbia, a força e composição 
corporal. Resultados e discursões: a aptidão relacionada ao desempenho 
desportivo é associada além das capacidades acima citadas, à agilidade, 
velocidade, equilíbrio postural e coordenação motora. Em nossa sociedade uma 
parcela significativa de indivíduos adultos contribui para o aumento das 
estatísticas associadas às doenças crônicas não transmissíveis como 
conseqüência da vida sedentária. Conclusão: Por essa razão, a educação física 
escolar vem sendo repensada, onde a preocupação com a educação para a 
saúde aparece como um dos conteúdos a serem tratados. Portanto, além da 
prática de atividades físicas, o conhecimento sobre tais práticas e os seus 
benefícios para a saúde devem ser incorporados no cotidiano escolar para que 
os alunos tenham conhecimento sobre a importância das atividades físicas. 
Diante deste panorama, este estudo: a) abordará a Aptidão Física Relacionada 
à Saúde 
Palavras-chave: Aptidão física. Saúde. Flexibilidade. Composição Corporal. 
 
 
1. Introdução 
 O tempo de vida do ser humano tem aumentado significativamente e ter 
uma vida longeva, hoje em dia, já não é uma grande vitória, quando a média 
atual de expectativa de vida nos países desenvolvidos está em torno de oitenta 
anos e quando as pesquisas biomédicas encontram dados que as permitem 
inferir sobre o potencial genético do homem para viver até mais de cem ano. 
Para se viver muito, níveis dignos de sobrevivência e de direitos humanos devem 
ser respeitados e o cidadão deve ter acesso aos avanços científicos e 
tecnológicos das diferentes áreas relacionadas à saúde. Inovações em técnicas, 
procedimentos, medicamentos, vacinas e novos conhecimentos sobre 
alimentação e sobre os efeitos agudos e crônicos do exercício físico colaboraram 
para esse fenômeno. 
 Existe um número cada vez maior de estudos e documentos que 
comprovam e relatam os benefícios da aptidão física para a saúde. 
Pesquisadores nas áreas de exercício físico, Educação Física e de Medicina do 
Exercício e do Esporte, pelos métodos de pesquisa epidemiológica, já 
demonstraram que tanto a inatividade física como a baixa aptidão física são 
prejudiciais à saúde. Recentemente, Petrella e Wight verificaram que muito 
embora o aconselhamento sobre exercício físico seja frequentemente realizado 
pelos médicos de família, eles relatavam que o pouco tempo disponível e a falta 
de conhecimento específico limitavam de certo modo essa prática. 
 Em outro estudo também recente, observou-se que entre mulheres 
médicas americanas havia uma tendência a aquelas que estavam melhorando 
os seus hábitos de exercício físico serem as que mais frequentemente 
aconselhavam os seus pacientes a se exercitarem. Na verdade, até mesmo a 
população já incorporou a ideia de que o "movimentar-se" faz parte de nossas 
vidas e que a sociedade moderna tende a ser privada veladamente do seu direito 
de ir e vir, de seu tempo ativo de lazer, etc., seja por falta de segurança pública, 
de informação adequada, e de educação, ou ainda por responsabilidade da 
família e/ou da escola, contribuindo para que se acabe com o hábito natural das 
pessoas: "exercitar-se". 
 Programas de incentivo à prática de atividade física precisam ser 
estimulados por políticas públicas. O ato de exercitar-se precisa estar 
incorporado não somente ao cotidiano das pessoas, mas também à cultura 
popular, aos tratamentos médicos, ao planejamento da família e à educação 
infantil. Essa necessidade se dá por diferentes fatores: do fator social, quando 
se proporciona ao homem o direito de estar ativo fisicamente em grupo, ao fator 
econômico, quando se constata que os custos com saúde individual e coletiva 
caem em populações fisicamente ativas. 
 Este artigo trata das relações entre aptidão física, saúde e qualidade de 
vida. Começaremos definindo essas variáveis e, posteriormente, analisaremos 
a relação entre qualidade de vida relacionada à saúde e aptidão física. 
2. Fundamentação Teórica 
2.1 Componentes da aptidão física relacionada à saúde(flexibilidade) 
 É a capacidade que um indivíduo possui realizando uma atividade física 
com duração superior a quatro minutos, sendo que a energia provém do 
metabolismo oxidativo dos nutrientes. É uma das capacidades mais importantes 
que compõe a aptidão física por inúmeros dados que podem ser obtidos a partir 
da avaliação desta, por exemplo, sobre o sistema cardiorrespiratório e as 
respostas fisiológicas de adaptação às necessidades metabólicas durante 
exercício (MATSUDO, 1987). 
 Para Leite (2000) a aptidão cardiorrespiratória de qualquer indivíduo refere-
se à capacidade funcional de seu sistema de absorção, transporte, entrega e 
utilização de oxigênio aos tecidos ativos durante exercícios físicos, à medida que 
cresce a intensidade do exercício cresce a necessidade de oxigênio, pelos 
músculos em atividade, para esforços contínuos e prolongados. O sistema 
energético predominante é o aeróbico que para funcionar adequadamente 
necessita de um eficiente sistema cardiorrespiratório, ou seja, ele depende da 
capacidade do organismo. 
 O termo flexibilidade engloba a amplitude de movimentos de simples ou 
múltiplas articulações, e a habilidade para desempenhar tarefas especiais 
(ACSM, 1998). É a capacidade de realizar movimentos em certas articulações 
com amplitude de movimento adequada (BARBANTI, 2003). Refere-se ao grau 
de mobilidade passiva do corpo com restrição própria da unidade músculo-
tendínea ou de outros tecidos corporais (LAESSOE E VOIGTH, 2004). 
 Para Pedroso é uma qualidade física que condiciona a capacidade 
funcional das articulações de movimentar-se dentro dos limites ideais de 
determinadas ações. Baroni et al (2011) descrevem a flexibilidade como a 
capacidade de movimentar as diferentes partes do corpo através de uma grande 
amplitude de movimentos. Dantas et al (2002) definem que uma flexibilidade 
adequada auxilia o ser humano, tanto a encontrar seu equilíbrio funcional nas 
diversas vivências, quanto a participar integralmente de inúmeras atividades, 
seja de lazer, seja na instância comunitária. 
 Segundo Heyward (2004) a flexibilidade é um importante componente da 
aptidão física relacionada à saúde além de auxiliar para manter a boa postura e 
reduzir os riscos de lesões e problemas na coluna. Além disso, a flexibilidade é 
específica para cada articulação, ou seja, não há uma medida geral para este 
componente (MONTEIRO, 1996). A ACSM (1998) descreve que a flexibilidade 
de uma articulação depende da preservação das estruturas que a compõe, ossos 
e tecidos conectivos, por exemplo. É mensurada, segundo Achour Junior (2007), 
peloalcance do movimento articular e sua alteração tem sido acreditada originar-
se da rigidez do tecido. A flexibilidade é fundamental para o movimento, sendo 
então um componente essencial da aptidão funcional do indivíduo. Portanto, a 
redução dos valores neste componente, além de restringir a possibilidade de 
movimentar-se, aumenta o risco de lesões articulares (FARIAS et al, 2008). 
 Para Baroni et al (2011) as limitações impostas à amplitude de movimentos 
são associadas com incapacidade e desconforto do sujeito, neste caso, idosos. 
É essencial para o desempenho das tarefas diárias, como agachar-se, ajoelhar-
se, amarrar o cadarço do tênis (RIKLI E JONES, 1997). 
 Para se ter independência, saúde e capacidade funcional no envelhecimento 
é necessário realizar manutenção da força muscular pelo exercício físico (FLECK 
E KRAMER, 1999). A diminuição e perda, tanto de força como resistência 
muscular geram condições de fraqueza, desequilíbrio corporal, dentre outras 
consequências que podem levar à diminuição da qualidade de vida, sendo um 
dos maiores problemas dos indivíduos idosos encontrados nos últimos tempos 
(ROCHA et al, 2009; MATSUDO et al, 2000). Segundo Tartaruga et al (2005) 
existem diversos fatores que contribuem para a perda da força muscular com a 
idade sendo elas: alterações musculoesquelético, acúmulo de doenças crônicas, 
medicamentos necessários para o tratamento de doenças, alterações no sistema 
nervoso, redução das secreções hormonais, desnutrição e atrofia por desuso. 
2.2 Composição corporal 
 Malina e Bouchard (1991) definem que o estudo da composição corporal 
diz respeito à quantificação dos tecidos que compõem o peso corporal por meio 
de diferentes técnicas. McArdle et al (1998) complementam que a avaliação da 
composição corporal permite quantificar os principais componentes estruturais 
do corpo como: músculos, ossos e gorduras. Relacionando à quantidade e 
proporção dos diversos componentes do corpo humano os quais podem se 
referir a doenças, saúde e qualidade de vida do indivíduo (BÖHME, 2000). No 
decorrer da idade cronológica o organismo sofre mudanças de ordem biológica 
e fisiológica, portanto, alterações na composição corporal como aumento da 
gordura corporal e perda da densidade mineral óssea, são resultados do 
envelhecimento normal (ELSANGEDY et al. 2006 ; JOSEPH e RYAN, 2004). 
 O envelhecimento ocorre em todos os seres e está associado a vários 
fatores, genéticos, doenças crônicas, estilo de vida. Influenciado por isto tudo, o 
idoso torna-se mais inativo, tendo as suas capacidades físicas afetadas 
(DANTAS et al, 2002; MATSUDO e NETO, 2000). Silva (2008) associa que com 
a dificuldade de realizar as atividades diárias o indivíduo tem como conseqüência 
a má nutrição (baixo peso ou obesidade). 
 A avaliação do índice de massa corporal (IMC) tem sido utilizada para 
caracterização do estado nutricional em idosos (SILVA, 2008). O aumento da 
adiposidade abdominal é um forte determinante para o desenvolvimento da 
hipertensão, pois pode afetar o sistema circulatório, além disso, prejudica os rins 
e o metabolismo do açúcar. Portanto, a redução do peso corporal nesse público 
com o exercício físico pode, conseqüentemente, reduzir a pressão arterial e há 
evidências que pode trazer a redução da gordura intra-abdominal, que se sabe 
é aumentada com a velhice (ELSANGEDY et al., 2006; FERREIRA, 2000; 
ZANELLA, 2000; PAPALIA e OLDS, 2000; DARONCO et al, 2008). A 
composição corporal pode ser melhorada com o treinamento de endurance de 
modo similar no indivíduo idoso e adulto jovem. A atividade física regular pode 
reduzir os valores de gordura corporal, é possível uma diminuição de 1 a 4% da 
gordura corporal nos idosos (HAGBERG et al, 1989; MARTINS e RODRIGUES 
DOS SANTOS, 2004). 
3. MÉTODOS 
 O estudo sobre a Aptidão Física relacionada a saúde com índice de 
desenvolvimento humano foi desenvolvido a partir de um estudo transversal 
"Análise da atividade física e aptidão física relacionada à saúde em adultos". O 
presente estudo foi realizado em uma amostra representativa de adultos do 
município de Irecê, BA, situado na Academia Complexo Saúde. O processo de 
amostragem foi estratificado pelo espaço da academia. A amostra do presente 
estudo será composta por 50 alunos com idades de 20 aos 34 anos. Todos os 
alunos continham em seus currículos escolares atividades esportivas, no período 
da tarde por duas a 5 vezes na semana havia aulas de educação física 
relacionada a exercícios voltados a saúde. Foi feito com isso uma observação 
da pratica de exercícios físicos visando a observação do interesse das pessoas 
nessa prática. 
4. Resultados e discussões 
 Vários estudos fazem a associação dos níveis de aptidão física adequados 
com um menor risco para o desenvolvimento tanto de doenças hipocinéticas 
quanto crônico-degenerativas, ambas tendem a reduzir a qualidade de 
vida humana (GUEDES; GUEDES, 1995), um estudo feito pelo Center for 
Disease Control (CDC) nos Estados Unidos, apontou que 63% dos adolescentes 
apresentam dois ou mais dos cinco principais fatores de risco (baixa aptidão 
física, tabagismo, hipertensão arterial, colesterol elevado no sangue e 
obesidade) de doenças crônico-degenerativas (NIEMAN, 1999). 
 A obesidade e o sedentarismo são os dois fatores de risco mais comuns 
para o aparecimento precoce de doenças crônicas como: hipertensão, diabetes 
e doenças cardiovasculares. Tais estudos afirmam que crianças e adolescentes 
com sobrepeso tendem a se tornar adultos obesos (BOUCHARD, 2003; 
MONTEIRO et al., 2000; OLIVEIRA et al., 2004; WEISS et al., 2004), o que nos 
leva a refletir sobre o futuro desses adolescentes caso não haja uma mudança 
significativa no estilo de vida. 
 A educação física tem papel fundamental nessa mudança já que os 
conteúdos abordados podem influenciar diretamente na escolha de hábitos mais 
saudáveis, portanto contribuindo para melhores níveis de aptidão física, pois 
adolescentes que participam e gostam das aulas de educação física tendem a 
ser mais ativos e apresentar melhores níveis de aptidão física (BERGMANN et 
al., 2013; SILVA et al., 2015). 
 No componente de aptidão física relacionada à saúde relacionada à força/ 
resistência muscular (abdominal), verificou-se elevada proporção de 
adolescentes que não atenderam aos critérios estabelecidos à saúde (98,4 %). 
Esses resultados foram superiores aos encontrados em pesquisas com 
adolescentes brasileiros residentes em cidades com IDH mais elevado (16,20). 
As principais limitações do presente estudo estão relacionadas ao delineamento 
de corte transversal, que não permite identificar as relações de causalidade; o 
uso de critérios de classificação baseado em pontos de corte estabelecidos em 
outros países; não inclusão de estudantes de escolas privadas. 
 Todavia os resultados observados no presente estudo possuem validade 
externa para adolescentes com características semelhantes, as quais destacam-
se: adolescentes de ensino público e gratuito mantido pelo Estado; residentes 
em regiões com médio/baixo IDH. O principal achado deste estudo foi identificar 
uma elevada prevalência de Aptidão física voltada a saúde, abaixo dos critérios 
recomendados à saúde em adolescentes com médio/baixo índice de 
desenvolvimento humano, independentemente do sexo e da idade. Esta 
constatação adiciona à literatura informações podem ser úteis no planejamento, 
implantação e orientações de intervenções específicas para esta população. 
5. Considerações finais 
 Conclui-se nesse estudo que a capacidade aeróbia diz respeito à capacidade 
do indivíduorealizar uma atividade física. É uma das capacidades mais 
importantes que compõe a aptidão física por inúmeros dados que podem ser 
obtidos a partir da avaliação desta, por exemplo, sobre o sistema 
cardiorrespiratório e as respostas fisiológicas de adaptação às necessidades 
metabólicas durante exercício. 
 A força pode ser relacionada à capacidade de exercer tensão muscular 
contra uma resistência, superando, sustentando ou cedendo à mesma. Alguns 
autores ainda descrevem a relação da força com a produção de torque máximo 
em uma determinada velocidade. Resistência Muscular Localizada é a 
capacidade de um grupo muscular realizar contrações repetidas contra uma 
carga ou mantém a contração por um período prolongado. Portanto, é a 
capacidade do indivíduo realizar certo movimento inúmeras vezes pelo maior 
tempo que puder no mesmo ritmo e com a mesma eficiência, utilizando baixos 
níveis de força. A composição corporal é relacionada à quantidade e proporção 
dos diversos componentes do corpo humano os quais podem se referir a 
doenças, saúde e qualidade de vida do indivíduo. 
 Avaliar a composição corporal permite quantificar os principais 
componentes estruturais dando base para a prescrição de exercício físico. Vale 
ressaltar que a composição corporal pode ser melhorada com o treinamento 
de endurance de modo similar no indivíduo idoso e adulto jovem, pois há, ainda, 
muita mitificação da prescrição de exercícios para os idosos. 
6. REFERENCIAS 
AMERICAN COLLEGE SPORTS OF MEDICINE. Programa de 
condicionamento físico do ACSM. Tradução: Dorothéa e Lorenzi Grinberg 
Garcia. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. 
ARAÚJO, DSMS; ARAÚJO, CGS. Aptidão física, saúde e qualidade de vida 
relacionada à saúde em adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 
vol.6, no.5, Niterói, Out. 2000. 
ASSUMPÇÃO, L.O.T; DE MORAIS, P.P; FONTOURA, H. Relação entre 
atividade física, saúde e qualidade de vida. Notas introdutórias. 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 52, 2002. 
http://www.efdeportes.com/efd52/saude.htm 
BARBANTI, Valdir J.Aptidão Física Um Convite à Saúde. Editora Manole Dois. 
BERGMANN, G. G.; ARAÚJO, M. L. B.; GARLIPP, D. C.; LORENZI, T. D. C.; 
GAYA, A. Alteração anual no crescimento e na aptidão física relacionada à saúde 
de escolares. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho 
Humano, v. 7, n. 2, p. 55-61, 2005a. 
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, 2003. 
BUSS, P.M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e saúde 
coletiva [online]. 2000, vol.5, n.1, pp. 163-177. 
CAMPOS, S. Conceitos de qualidade de vida. 2007. 
CASAGRANDE,M. Atividade física na terceira idade. Bauru,2006. Cap. 3.p. 
45. 
FERREIRA, B.E. O conceito qualidade de vida inserido na atividade física: 
reflexão sobre concepções e evidencias. EFDeportes.com, Revista 
Digital. Buenos Aires, Nº 122, 2008. http://www.efdeportes.com/efd122/o-
conceito-qualidade-de-vida-inserido-na-atividade-fisica.htm 
 
GLANER, MF. Importância da aptidão física relacionada à saúde. Revista 
Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 5 (2), 2003, 75-85. 
GUEDES, D. P. GUEDES, J. E. R. Exercício Físico na Promoção da 
Saúde. Londrina: Midiograf, 1995. 
GHORAYEB, N. BARROS NETO, T. L. de. O exercício: preparação 
fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: 
Atheneu, 1999. 
LEITE, P. F. Aptidão física: esporte e saúde: prevenção e reabilitação de 
doenças. 2ª ed. São Paulo: Robe, 1990. 
MACEDO, C.S.G; GARAVELLO, J.J; OKU, E.C; MIYAGUSUKU, F.H; DALL 
AGNOL, P; NOCETTI, P.M. Benefícios do exercício físico para a qualidade 
de vida. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde.v.8,n.2.p.19-27, 2003. 
MATSUDO SM, MATSUDO VK. Physical activity and ageing in developing 
countries. Perspectives 2000;2:65-84. 
MATSUDO,SM; MATSUDO, VK; NETO, TLB. Atividade física e 
envelhecimento: aspectos epidemiológico. Revista Brasileira de Medicina do 
Esporte vol.7 no.1 Niterói 2001. 
MINAYO, MCS, HARTZ, ZMA, BUSS, PM. Qualidade de vida e saúde: um 
debate necessário. Ciência e saúde coletiva, vol. 5, nº 1, Rio de Janeiro, 2000. 
MONTEIRO, C.A. et al. Da desnutrição para a obesidade: a transição 
nutricional no Brasil. In: MONTEIRO, C.A. (Ed.). Velhos e novos males 
da saúde no Brasil: A evolução do país e de suas doenças. São Paulo: 
Hucitec; Nupens/USP, p. 247-255, 2000. 
NIEMAN, David C. Exercício e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. 
Petrella RJ, Wight D. An office-based instrument for exercise counseling and 
prescription in primary care - the step test exercise prescription (STEP). 
Arch Fam Med 2000;9:334-344. 
PINTO-NETO, A.M, CONDE, D.M. Qualidade de vida. Revista Brasileira de 
Ginecologia e Obstetricia, v. 30, nº 11, Rio de Janeiro, Nov. 2008. 
RAMOS, L.M.A. O papel da Psicologia na promoção do desenvolvimento 
humano. In Viva a ciência, 94. Viseu: Departamento Cultural do I.S.P.V., p. 253-
256. 
SEIDL, EMF; ZANNON, CMLC. Qualidade de vida e saúde: aspectos 
conceituais e metodológicos. Cad. Saúde Pública, 20 (2), mar-abr, 2004, 580-
8. 
SHARKEY B. J. Condicionamento físico e saúde: 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 
2002 
SPILKER B. Quality of life and pharmacoeconomics in clinical trials. 2ª ed. 
New York: Lippincott-Raven, 1996. 
SONATI, J.G, MACIEL, E.S MODENEZE, D.M; VILARTA, R. Qualidade de Vida, 
Imagem Corporal e Composição Corporal de idosas participantes da 
Universidade da Terceira Idade. Campinas: FEF, Unicamp, 2010. 
TAKAHASHI, S.R. TUMERLERO, S. Benefícios da atividade física na melhor 
idade. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, nº 74. Julho, 2004. 
http://www.efdeportes.com/efd74/idade.htm 
TOSCANO, J.J.O; CABRAL DE OLIVEIRA. A.C. Qualidade de vida em idosos 
com distintos níveis de atividade física. Revista Brasileira de Medicina do 
Esporte vol.15, nº 3, Niterói. Maio/Junho 2009. 
VELARDE-JURADO, E; AVILA-FIGUEROA, C. Evaluación de la calidad de 
vida. Salud Publica Mex., 44 (18), maio, 2019, 349-61.