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Atividade interdiscliplina Carlos Rafael Vasconcelos Nascimento

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Superior tecnólogo em gestão financeira
nome: carlos rafael vasconcelos nascimento 
Atividade interdisciplinar individual
Rio de Janeiro
2020
nome: carlos rafael vasconcelos nascimento
Atividade interdisciplinar individual
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia de Gestão Financeira da Unopar, para as disciplinas de Modelos de Gestão; Empreendedorismo; Gestão de Projetos; Homem, Cultura e Sociedade; Legislação Social e Trabalhista. 
Orientadores: 
Profª Henry Tetsuji Nonaka
Profª Indiara Beltrame
Profª Alessandra Petrechi de Oliveira
Prof. Marcio Gutuzo Saviani
Profª Janaina Carla da Silva Vargas Testa
Rio de Janeiro
2020
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO
3
2
DESENVOLVIMENTO
4
2.1
Empreendedorismo
4
2.2
Gestão de Projetos
7
2.3
Modelos de gestão
10
2.4
Homem cultura e sociedade
11
2.5
Legislação social e trabalhista
12
3
CONCLUSÃO
14
REFERÊNCIAS
15
ANEXOS
21
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre as práticas, normas, táticas e tudo mais a qual se pode usar no meio dos empreendimentos, mais concretamente será mostrado a diferença na empreendedorismo os tipos de empreendedor, economia verde, startup e intraempreendedorismo; Gestão de projetos será apresentado processos na gestão de comunicação e o papel do gerente nesse quesito; Modelo de gestão apresentará a diferença entre as estruturas de trabalho e os benefícios da estrutura orgânica; Homem, cultura e sociedade apresentará os efeitos nocivos dos avanços econômicos e a argumentação de como alinhar com o meio ambiente; Legislação social e trabalhista apresentará uma nova modalidade de trabalho recém iniciada. 
É objetivo deste trabalho apresentar de forma eficiente e bem detalhada os primeiros passos, medidas, desafios, novas modalidades de trabalho, táticas de gestão, empreendedorismo e tudo mais que cerca esse meio. Está organizado em 5 capítulos. Na parte 1, Empreendedorismo, será abordado o tipos de empreendedor e empreendimento. Na parte 2, Gestão de projetos será abordado acerca da gestão de comunicação. Na parte 3, Modelo de gestão será abordado acerca da estrutura orgânica de trabalho. Na parte 4, Homem, cultura e sociedade será abordado acerca de meio ambiente, preservação e sustentabilidade. Na parte 5, Legislação social e trabalhista, será abordado uma nova modalidade de trabalho que vem ganhando força.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, enriquecida com algumas entrevistas, artigos de jornal, revista etc., livros, livros acadêmicos dentre outros, o máximo para enriquecer todo o conteúdo o qual será apresentado de forma simples, precisa e de fácil entendimento. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Empreendedorismo
a) Quais são as características do empreendedor social?
O empreendedor social é aquela pessoa que apresenta o mesmo perfil do empreendedor corporativo, ou seja, suas características são: busca de oportunidades e iniciativa, o modo de correr riscos calculados, exigência de qualidade e eficiência, persistência, comprometimento, busca de informações, estabelecimento de metas, planejamento, monitoramento, persuasão e rede de contatos, independência, autoconfiança e comprometimento. No entanto a principal caraterística do deste tipo de empreendedor é de não visar lucro como prioridade, mas, sim, benefícios para a sociedade ou para o meio ambiente. Porém isso não significa que os mesmos trabalham endividados, esses empreendedores trabalham de forma que geram lucro suficiente para manter a empresa (ou o que for) para manter e reinvestir as sobras de caixa em novos projetos ou ampliar a sua abrangência. 
b) Quais são as características da economia ou empreendedorismo verde?
A é definida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma ou UNEP, em inglês) como “uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz os riscos ambientais e a escassez ecológica”. Ela tem três características principais: baixa emissão de carbono, eficiência no uso de recursos e busca pela inclusão social.
A expressão “economia verde” substituiu o conceito de “ecodesenvolvimento” usado pelo canadense Maurice Strong, primeiro diretor-executivo do Pnuma e secretário-geral da Conferência de Estocolmo (1972) e da Rio-92.
Com base no Relatório Bruntland de 1987, a partir da Rio-92, a expressão “economia verde” foi aceita oficialmente pela comunidade internacional e popularizada no mundo. Depois da conferência, a expressão foi absorvida por governos, empresas e pela sociedade civil, e empregada na formulação e execução tanto de políticas públicas quanto de iniciativas privadas ligadas à responsabilidade socioambiental.
A fórmula para uma economia verde inclui: oferta de empregos, consumo consciente, reciclagem, reutilização de bens, uso de energia limpa e valoração da biodiversidade. Espera-se que seus resultados sejam a melhoria qualidade de vida para todos, diminuição das desigualdades entre ricos e pobres, conservação da biodiversidade e preservação dos serviços ambientais.
c) O que é uma startup?
O termo Startup é empregado para designar os empreendimentos que estão iniciando as suas operações e tem como objetivo explorar atividades inovadoras no mercado. São aquelas empresas recém-nascidas que procuram a inovação em qualquer segmento de mercado por meio do desenvolvimento de um modelo de negócio que apresente previsões concretas de crescimento em escalas e que possa ser replicado. Atualmente foi adicionado a esse conceito de startup o fato desse tipo de empresa atuar em um ambiente permeado de incertezas, fundamentando-se ao máximo, na modelagem do negócio, sem o detalhamento e a finalização do plano de negócios. Em outras palavras, uma empresa startup adota um modelo de negócio que, além de oferecer valor ao cliente, prepara a empresa para expandir consideravelmente a quantidade desses clientes e gerar lucros maiores em um prazo curto de tempo sem necessidade de altos investimentos ou de elevação significativa dos custos; apesar do pouco tempo de vida as empresas startups apresentam alta rentabilidade atuando em condições de incerteza.
Pode até parecer estranho, mas empresas como a Apple, a Microsoft, o Goggle e o Facebook foram startups no início das suas atividades e hoje são empresas consolidadas e líderes nos seus respectivos setores de atuação.
d) Considerando a SGA, o que é o intraempreendedorismo e quais os fatores devem estar presentes para que ele seja estimulado dentro da organização?
Intraempreendedorismo, empreendedorismo interno ou empreendedorismo corporativo são termos que remetem à ação empreendedora dentro das organizações praticada por funcionários, criando um ambiente de inovação e criatividade que proporcionará a criação de novas ideias e aumentarão de maneira significativa as chances de sucesso dessas organizações.
Em outras palavras, o intraempreendedorismo é a prática do empreendedorismo dentro de uma empresa, ou seja, o exercício dos comportamentos empreendedores para a criação de valor e de diferenciais competitivos para a organização.
Intraempreendedorismo é descrito como um processo que visa identificar, desenvolver e implantar novas oportunidades que criarão valor para a empresa, requerendo alterações expressivas no modo em que os recursos são utilizados pela organização e propiciando a geração de novas competências empresariais. Por consequência, essas novas competências elevarão a possibilidade de um reposicionamento de mercado positivo, proporcionando comprometimento em longo prazo e criando valor para os proprietários, para os colaboradores e para os clientes.
O intraempreendedorismo é um tipo de empreendedorismo praticado por profissionais na própria organização em que trabalham. São funcionários que apresentam competências diferenciadas para analisar cenários, criar ou adaptar ideias, promover inovações e, ainda, encontrar novas oportunidades para a sua empresa.
Para estimular o comportamento intraempreendedor a empresa deverá considerar uma renovaçãoestratégica, conscientizando-se de que os seus esforços para promover o intraempreendedorismo resultarão em mudanças no seu negócio ou na sua estrutura corporativa, alterando significativamente a sua estratégia. Essa mudança na postura estratégica alterará a maneira como os colaboradores relacionam-se entre si, com a própria empresa e com o ambiente externo, envolvendo quase sempre algum tipo de inovação. De modo geral, essas mudanças são realizadas na estrutura interna da empresa e nos seus processos, atingindo e alterando a forma como ela atua no mercado. Por exemplo, se qualquer ideia a ser submetida dependia do orçamento disponibilizado para o departamento proponente, uma renovação estratégica adota que a ideia seja submetida, independentemente do orçamento disponível, pois será uma ideia que vai criar valor para a empresa. 
Em outras palavras, a empresa que adota uma postura empreendedora, que aceita e acolhe intraempreendedores deve, necessariamente, criar um ambiente propício para esta escolha estratégica, pois só assim é que as oportunidades terão mais chances de serem aproveitadas e revertidas em negócios, criando valor para a empresa. Você consegue visualizar outro fator importante para que uma organização adote uma postura estratégica?
Existem três variáveis que auxiliam a intensificar a postura empreendedora e a adoção do intraempreendedorismo, a saber: grau de inovação, iniciativa e a capacidade de assumir e correr riscos. Quanto mais a empresa fomenta a inovação, toma iniciativas arrojadas e submete-se aos riscos, maior a probabilidade dela criar valor para si própria, seus funcionários, clientes, governo e, até, para os seus fornecedores, transformando-se em uma empresa cada vez mais eficiente e eficaz.
2.2 Gestão de Projetos
a) Quais os processos essenciais da gestão da comunicação na aplicação de um projeto, como o de sua startup? Descreva-os
Processos essenciais à gestão da comunicação: identificar as partes interessadas; planejar as comunicações; distribuir as informações (colocar as informações necessárias à disposição dos stakeholders); gerenciar expectativas das parte interessadas ; e reportar o desempenho. Todos esses processos e seus produtos compõem o plano de comunicação geral do projeto. Agora, vamos detalhar um pouco cada um desses processos.
Em projetos, um fato importante que não pode ser esquecido é a identificação correta dos stakeholders. Esquecer algum deles (ou mesmo deixar de envolver pessoas por vontade própria) pode prejudicar o andamento e até mesmo o início de projetos. Os stakeholders podem ser divididos em dois grupos: os primários, que estão ligados diretamente aos projetos, como o gerente de projetos, os clientes, o time de funcionários do projeto, o sponsor, os fornecedores etc.; e os secundários, que possuem outros interesses indiretos no projeto, como o governo, os ambientalistas, os sindicatos, a sociedade etc. Após identificar os interessados no projeto, é necessário um trabalho de classificação destes potenciais detratores (difamadores) do empreendimento, de acordo com o poder do stakeholder, dentro e fora do projeto,
e do grau de influência do mesmo no projeto e sobre os líderes da empresa ou corporação responsável pelo projeto.
Para a elaboração de um plano de comunicação (planejar as comunicações), existem modelos prontos e que são muito utilizados para poupar tempo de criação, conforme, além daqueles
criados pelo próprio escritório de projetos. Assim, o plano passa a ser atualizado e os relatos a serem montados dentro de um modelo que cada corporação define como padrão. 
Depois que o planejamento das comunicações foi feito, é necessário distribuir as informações, já que todos os stakeholders precisam receber informações sobre o progresso (andamento) do projeto. Para isso, a escolha certa dos métodos e das ferramentas corretas de comunicação é fundamental: os métodos correspondem a reuniões individuais ou em grupo; conferências de vídeo e áudio etc. Por sua vez, a comunicação corresponde à distribuição de documentos impressos, comunicados de imprensa, e-mail, fax, telefone, publicações na web, softwares de apoio etc.
A próxima etapa é o gerenciamento das expectativas das partes interessadas que é o processo de interação com os stakeholders para atender às suas necessidades e solucionar problemas à
medida que ocorrerem. Essa etapa é importante porque faz com que os stakeholders sintam que suas preocupações e necessidades estão sendo consideradas para a continuidade do projeto. Essa
aproximação possibilita para o gerente do projeto explicar aos interessados qual rumo o projeto está tomando, evitando que os interessados tenham expectativas irreais do mesmo, o que
minimiza a possibilidade de problemas futuros, pois a tendência é que as partes cheguem a um entendimento comum do que irá acontecer no empreendimento.
Além desses cuidados, os gerentes de projetos devem comunicar os relatórios de desempenho (reportar o desempenho do projeto), o que muitas vezes se torna um ponto crítico, já que pode mostrar a fragilidade de um grupo ou a expertise de outros. Por isso, o gerente deve usar sua habilidade de comunicação para expor estes indicadores sem inferir ou mostrar culpados ou exagerar nos elogios de outros. Através desses relatos é possível que o time, juntamente com o gerente de projetos, tenha dados mais corretos para a tomada de decisão. O maior objetivo desses relatórios é comunicar o estado atual do projeto para toda a equipe, abrindo espaço para que todos os envolvidos proponham soluções e ajustes sobre os desvios identificados. Esses relatórios de desempenho devem ser condensados e conter as informações que realmente façam a diferença para os níveis hierárquicos. Tais informações, segundo Carvalho & Rabechini (2011), podem ser
agrupadas de diversas maneiras, conforme Quadro.
	- Análise de indicadores, através da informação da curva “S” que mostra os atrasos e
adiantamentos do projeto, além da economia ou estouro do orçamento.
	- Projeção de custos e tempo que calcula a data fim do projeto e possíveis custos adicionais, para
averiguar a relação entre o orçamento inicial previsto e aquele necessário para terminar o projeto.
	- Identificação dos maiores problemas que deverão ser evidenciados e relatados com muita
objetividade. Isso deve ser documentado para servir como uma lição aprendida para o futuro.
	- Identificação de soluções, ou seja, apontar soluções dos problemas, indicar os benefícios e
os impactos destas soluções dentro do projeto.
b) Qual é o seu papel, como gerente de projetos, no gerenciamento da comunicação?
	Dominar as formas de comunicação (planos, relatórios, normas, reuniões e tecnologia)
	Entender e praticar diferentes formas de expressão (verbal, não verbal, expressões corporais)
	Mediar discussões utilizando bom senso e justiça
	Sintetizar ou expandir a comunicação (dependendo do público)
	Elaborar o planejamento da comunicação (planos de reunião, relatos de desempenho, cronograma de eventos)
	Conhecer as expectativas dos stakeholders, emissores e receptores
	Conhecer os canais disponíveis
O gerente de projetos está no centro de toda a comunicação do projeto. Apesar de monitorar o processo de comunicação, não tem como ele estar envolvido em todas as trocas de informações possíveis entre os stakeholders do projeto, pois, na prática, o número de canais de comunicação (ou seja, o número de pares emissor- receptor que pode aparecer) aumenta à medida que novas pessoas entram no projeto.
2.3 Modelos de gestão
a) O que é uma empresa de estrutura orgânica e quais são as suas principais características? 
A empresa de estrutura orgânica é adaptativa, e por isso é mais adequada a ambientes instáveis e dinâmicos, ou seja, um modelo em que “as organizações operam com um mínimo possível de características burocráticas e com culturas que encorajam a participação das pessoas" (CHIAVENATO, 2014, p. 345). Tem base na abordagem do trabalho em equipe e em redes, para a empresa ser capaz de responder aos desafiosdo ambiente de negócios. A modelagem do trabalho baseada na estrutura orgânica tem uma amplitude de controle larga, pois como geralmente os funcionários são muito qualificados e criativos, um gestor pode conduzir o trabalho de muitos funcionários, considerando que não é necessário o controle forte, pois cada um sabe o que deve fazer.
Principais características:
	· Autocontrole e autodireção
	· Confiança nas pessoas
	· Liberdade e autonomia
	· Delegação de responsabilidades
	· Descentralização das decisões na base
	· Atividade criativa para as pessoas
	· Democracia e participação
	· Pessoas como parceiros da organização
b) Quais são os principais benefícios de se implantar essa estrutura em uma empresa de tecnologia com vocação para inovação e resultados de sustentabilidade socioambiental?
Como cada pessoa é responsável e tem responsabilidade por seu trabalho, ela tem liberdade para atuar da melhor forma, cada pessoa vai poder considerar todos os fatores visando perincipalmente satisfação pessoal através do seu trabalho, que por si só já garante que a mesma desempenhará um trabalho a qual levará em consideração o lado socioambiental e sustentabilidade, visto que esse é um fator a qual vai trazer satisfação a um funcionário, colaborador, gestor, etc… Principalmente o colaborar que tem uma remuneração fixa, esse irá provavelmente desempenhar seu trabalho, porém, estará bem mais atento ao meio socioambiental, agindo dessa forma e com essa configuração de trabalho acabará por desenvolver novas tecnologias com vocação para inovação de resultados nesse meio.
2.4 Homem cultura e sociedade
 a) Sabendo que a degradação ambiental do planeta tem sua origem na atividade humana, basicamente, na atividade econômica do capitalismo global, quais as possibilidades de mudarmos esse quadro contraditório, buscando a preservação da vida?
Vários autores e estudiosos indicam a necessidade de um ecodesenvolvimento. É uma teoria que precede e prepara o caminho para um “desenvolvimento sustentável”, carregando como metas principais: a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente tanto no presente como para as
gerações futuras, a valorização das estruturas sociais, a satisfação das necessidades básicas da população, a participação ativa da sociedade civil, a segurança social, o investimento em políticas públicas relacionadas à infraestrutura, a elaboração de sistemas sociais que assegurem emprego, respeito às culturas, e incluam programas de educação. 
Essas decisões traçam um novo caminho que culmina tanto na análise de uma visão complexa das causas dos problemas socioeconômicos e ecológicos que a sociedade globalizada implementa, como também na necessidade inadiável de assumirmos uma postura ética e responsável. O desenvolvimento sustentável, para Brüseke (1996), é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem arriscar que futuras gerações não possam satisfazer as necessidades delas. Esse conceito apresenta um novo paradigma apoiado no tripé “eficiência econômica – prudência ecológica – justiça social”. Para que esse tripé viabilize uma trama possível de ser executada, é necessário que a sociedade internacional atue de forma integrada e que, a partir de políticas econômicas, os países concretizem os objetivos de sustentabilidade estabelecidos internacionalmente. Com certeza trata-se de uma proposta ousada, que carrega um novo paradigma ao movimento ambiental. O que temos historicamente é o uso dos recursos naturais sem nenhuma contraprestação pecuniária. De modo particularmente especial, os Estados podem fomentar benefícios fiscais e diversas ações positivas de proteção ambiental tanto na esfera pública quanto na esfera da sociedade civil.
2.5 Legislação social e trabalhista
a) Qual o objetivo do trabalho intermitente e quando ele pode ser utilizado? 
Por se tratar de figura nova no direito do trabalho, apenas com o tempo, por meio da doutrina (estudos) e da jurisprudência (decisões dos tribunais) é que se poderá dizer, com precisão, como o trabalho intermitente será concretizado. Entretanto, é possível, ao menos, entendermos a finalidade da lei ao prever esse novo instituto. O objetivo do trabalho intermitente é formalizar ou oficializar o trabalho popularmente conhecido como “bico”. A ideia é acionar o empregado apenas quando houver efetivamente a necessidade da prestação de seu serviço, o que poderá ocorrer em horas, dias ou até meses alternados.
Segundo Silva (2017, p. 69), o trabalho intermitente pretendeu inserir no direito do trabalho as atividades laborais repetitivas, porém, não cotidianas. Isso significa que o trabalho será frequente e reiterado, independentemente da quantidade de dias, horas ou meses trabalhados.
O empregado, conforme determina o art. 452-A, da CLT, será convocado para o trabalho, com três dias de antecedência, podendo recusá-lo, se quiser. Se aceitar a convocação, a parte que descumprir, sem um motivo justo, terá de pagar à outra parte uma multa de 50% da remuneração.
b) Quais são os direitos do empregado que desenvolve suas atividades por meio do trabalho intermitente? 
O trabalhador contratado por prazo determinado, regra geral, faz jus aos mesmos direitos trabalhistas dos empregados comuns (salário, férias proporcionais, décimo terceiro salário proporcional, depósitos de FGTS), com exceção do aviso prévio, já que a modalidade de contrato prevê a data final do término.
Ao final do período de prestação de serviço, o empregado receberá: a remuneração; férias proporcionais com acréscimo de um terço; décimo terceiro salário proporcional; repouso semanal remunerado e adicionais legais.
Durante o período de inatividade, ou seja, quando não houver prestação de serviço, o empregado não ficará à disposição do empregador, podendo prestar serviços para outras pessoas.
Há, ainda, na lei, previsão de que o empregador deverá recolher contribuição previdenciária e depósito do Fundo de Garantia referente ao período em que o trabalho tenha sido prestado. A cada doze meses, o empregado adquire o direito de usufruir férias, não podendo, nesse período, ser convocado ao trabalho.
c) Em sua opinião, o trabalho intermitente é um instrumento de modernização do trabalho ou pode ser uma ferramenta de precarização do trabalho?
O trabalho intermitente na teoria é ótimo, o empregado recebe suas horas, dias e tudo mais o que um empregado normal recebe, porém o fato de ter um fim no contrato é que complica a situação do trabalhador ainda mais no Brasil, que é difícil conseguir emprego para uma pessoa a qual não tem formação técnica o que acontece com a grande parte da população, então sim, com certeza é uma ferramenta de precarização do trabalho, o empregado na grande parte das situações não ficará bem exceto nos casos em que ele tiver sorte, ou seja terá que contar principalmente com a sorte, além do mais por ser um contrato aberto o empresário pode pegar o funcionário de surpresa ao mandá-lo embora quando quiser, por essas e outras é uma ferramenta de precarização.
3 CONCLUSÃO
As seguintes disciplinas Empreendedorismo, Gestão de projetos, Modelos de gestão, Homem, cultura e sociedade, Legislação social e trabalhista apresentadas no semestre apresentam de forma concisa no que desrespeito a diversos temas com suas respectivas visões e também suas respectivas propostas no que tange à meio ambiente, legislação e táticas eficientes no que tange negócios, investimento e sucesso de um projeto.
Na parte de Empreendedorismo foi mostrado o empreendedor social e sua característica, economia verde, startup e intraempreendedorismo, todos esses informam e mostram como dever ser de forma concisa, em Gestão de projetos é apresentado processos essenciais da comunicação e como o gerente deve agir que se mostra indispensável em uma empresa, em Modelos de gestão é mostrado configurações empresariais e seus prós e contras, no qual vimos que a orgânica traz mais vantagens, Homem, cultura e sociedade mostra o que o avanço econômico faz e está fazendo ao meioambiente, também mostra teoricamente como deve-se agir e por fim Legislação social e trabalhista apresenta uma nova modalidade de trabalho a qual é nova e precisa de mais estudo para ser melhor empregada e mais difundida a qual é bem promissora.
Por conseguinte pode-se concluir que as ideias aqui apresentada de forma concisa, as ideias apresentadas são ótimas bases, pode-se ver notar no que foi apresentado que deve-se preocupar com os direitos trabalhistas, táticas no que tange à comunicação e principalmente se preocupar com o meio ambiente o qual é de suma importância para a sobrevivência da humanidade.
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