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aula 13 filariose

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WUCHERERIA
FILARIOSE
Profa
WUCHERERIA BANCROFTI
FILARIOSE
Profa: Msca Erica Vanessa
Filariose
 A Filariose linfática (FL), doença parasitária
crônica, é uma das maiores causas
mundiais de incapacidades permanentes ou
de longo prazo.
 Acomete principalmente os membros
inferiores e o trato urogenital, sendo as suas
principais apresentações clínicas o linfedema
e a hidrocele.
 Sinonímia “Bancroftose”, ““Filaríase de
Bancrofti” e, quando da sua manifestação
crônica, “elefantíase”.
parasitária
causas
ou
membros
suas
linfedema
de
manifestação
Filariose
 Agente etiológico
 Vermes nematoides das espécies Wuchereria
malayi e Brugia timori.
 Nas Américas, apenas a espécie W. bancrofti
linfática.
 Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori
 Em 1927, Lichtenstein observou que as microfilárias
em partes da Indonésia eram diferentes da W.
os espécimes para Brug, na Holanda, que
nomeou como Brugia malayi.
 Novas espécies de Brugia foram encontradas
várias partes do mundo, inclusive uma infectando
timori, responsável pela filariose na ilha de Timor
bancrofti, Brugia
causa a filariose
timori;
microfilárias da filariose
W. bancrofti. Enviou
as descreveu e
encontradas em animais em
infectando homem, Brugia
Timor.
Filariose
 Reservatório
 O único reservatório do parasito é o ser
humano que apresenta microlárias no
sangue. Pacientes com formas crônicas
avançadas da doença, incluindo elefantíase,
não apresentam microfilaremia e, portanto,não apresentam microfilaremia e, portanto,
não transmitem a doença.
 Os vermes adultos vivem nos vasos linfáticos
dos indivíduos infectados.
ser
no
crônicas
elefantíase,
portanto,portanto,
linfáticos
Filariose
 Vetor
 No Brasil, mosquitos da espécie
quiquefasciatus, também conhecidos
pernilongo, carapanã ou muriçoca, são
responsáveis pela transmissão da Filariose
Linfática.Linfática.
 As fêmeas começam a agir ao crepúsculo
picam durante toda a noite, mas preferem
horas mais avançadas e os momentos pouco
antes do amanhecer.
 É mais frequente nos meses quentes
chuvosos, pois a água que se acumula
solo amplia seus criadouros, mas pode
encontrado durante todo o ano.
Culex
como
são os
Filariose
crepúsculo e
preferem as
pouco
quentes e
acumula no
pode ser
HISTÓRICO
Um século antes de Cristo, Lucretius Caius afirmava
do Nilo era a causa dos numerosos casos de elefantíase
A estátua do faraó Mentuhotep, de cerca de 2000
inchaço característico das pernas. E a hidrocele
esculturas africanas Nok, de cerca de 500 d.C..esculturas africanas Nok, de cerca de 500 d.C..
O primeiro registro de microfilária em seres humanos
Demarquay, em 1863, no fluido leitoso da
paciente cubano que operara em Paris.
Em 1866, Otto Wucherer descobriu microfilárias na urina de seus 
pacientes com hematúria (presença de sangue na urina) e 
(presença de quilo - líquido linfático - na urina) na Bahia.
afirmava que viver perto
elefantíase.
2000 a.C., mostra o
hidrocele é retratada em
humanos foi feito por
hidrocele de um
na urina de seus 
(presença de sangue na urina) e quilúria
na urina) na Bahia.
SISTEMÁTICA
 Reino: Animalia
Filo: Nematoda
Classe: Secernentea
Ordem: Spirurida
Família: Onchocercidae
Género: WuchereriaGénero: Wuchereria
Espécie: W. bancrofti
 Nas Américas, apenas a espécie W. bancrofti
causa a filariose linfática. 

bancrofti
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
 Morfologia
 Verme adulto macho
3,5 – 4,0 cm; Delgado e branco-leitoso;
Extremidade posterior enrolada.Extremidade posterior enrolada.
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
 Morfologia
 Verme adulto fêmea
A fêmea da filária mede entre 8 e 10 cm 
de comprimento por 0,3 mm de diâmetro. de comprimento por 0,3 mm de diâmetro. 
Delgado e branco- leitoso;
Vivem de 4 a 6 anos, produzindo milhões 
de microfilárias imaturas (larvas minúsculas) 
que circulam no sangue.
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
imaturas (larvas minúsculas) 
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
 Morfologia
 Verme adulto
As filárias se alojam no sistema linfático, a
rede de gânglios e vasos que mantém o
equilíbrio delicado entre os tecidos e oequilíbrio delicado entre os tecidos e o
sangue e é um componente essencial do
sistema de defesa do organismo.
No sistema linfático, são encontradas
enroladas em novelos, que provocam
inflamação e atrapalham a circulação da
linfa.
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
a
o
oo
do
encontradas
provocam
da
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
 Morfologia
 Ovos/microfilárias
 A reprodução sexuada produz ovos
com características peculiares:
Casca é bastante delgada e Casca é bastante delgada e
complacente, formando uma bainha,
permitindo que o embrião tome
forma alongada e tenha
movimentação própria.
 Esse embrião móvel é chamado
de microfilária.
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
 Morfologia
 Microfilária (ou Embrião): 250 – 300
mm;
 Membrana delicada (bainha flexível);
 A fêmea faz a postura de microfilárias.
MORFOLOGIA PARASITÁRIA
300
EPIDEMIOLOGIA
 No mundo, a Filariose Linfática distribui-se endemicamente
em quase todas as regiões quentes e úmidas, incluindo
África, Ásia, e focos dispersos na América tropical
 . No Brasil, há focos diagnosticados da doença
século XIX. Na década de 1950, foi realizado
mapeamento da doença em âmbito nacional. Nessa
foram identicados 11 focos distribuídos em noveforam identicados 11 focos distribuídos em nove
Após esse mapeamento, medidas de controle
adotadas, conduzidas pelos extintos DNERu e
como resultado, na década de 1990 estes focos
reduzidos a três: Recife/PE e área metropolitana,
AL e Belém/PA.
 Atualmente, após anos de esforços no combate
agravo, a FL está em fase de eliminação no país
endêmica restringe-se aos municípios de Recife,
dos Guararapes, Olinda e Paulista, pertencentes
Metropolitana do Recife, no estado de Pernambuco
endemicamente
incluindo- -se
tropical.
doença desde o
realizado um
Nessa ocasião,
nove estados.nove estados.
controle foram
e SUCAM e,
focos foram
metropolitana, Maceió/
combate a esse
país. A área
Recife, Jaboatão
pertencentes à Região
Pernambuco
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
 A infecção ocorre especialmente em indivíduos
baixo nível sócio-econômico, sendo bastante
conhecido o fato de ter distribuições focais,
predominando em áreas de maior pobreza
urbanização inadequada, podendo o número
pessoas infectadas variar bastante dentro de
mesmo município e até de um mesmo bairro.mesmo município e até de um mesmo bairro.
 A doença de Bancroft é um duro encargo social
econômico inerente aos trópicos e subtrópicos
Ásia, da África, do Pacífico Ocidental e de certas
regiões das Américas.
 A presença dos vermes adultos nos vasos linfáticos,
a excreção de produtos de seu metabolismo e
degeneração após a morte provocam reações
inflamatórias. Em conseqüência teremos linfangite
(inflamação dos vasos linfáticos) e linfadenite
(inflamação e hipertrofia dos gânglios linfáticos)
indivíduos de
bastante
focais,
pobreza e
número de
um
social e
da
certas
linfáticos,
sua
reações
linfangite
linfadenite
TRANSMISSÃO
. 
 A transmissão da Filariose
Linfática se dá basicamente
pela picada do mosquito Culex
quiquefasciatus (pernilongo ou
muriçoca) infectado com larvas
do parasita.do parasita.
 Após a penetração na pele, por
meio da picada do mosquito, as
larvas infectantes migram para
região dos linfonodos
(gânglios), onde se desenvolvem
até a fase adulta.
TRANSMISSÃO
. 
 Viajantes e a Filariose Linfática (Elefantíase)
 A transmissão da Filariose Linfática (Elefantíase)
atualmente no Brasil está restrita a áreas
endêmicas pertencentes aos municípios de Recife,
Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Paulista,
todos na Região Metropolitana do Recife.todos na Região Metropolitana do Recife.
 Entretanto, para que ocorra a transmissão
necessário que exista um conjunto de fatores
propiciem a infecção, entre eles a presença
mosquito transmissor e sua infecção com larvas
no estágio infectante.
 Em geral para que ocorra a transmissão
necessário um tempo longo de permanência
áreasendêmicas.
(Elefantíase)
(Elefantíase)
áreas
Recife,
Paulista,
transmissão é
fatores que
presença do
larvas
transmissão é
permanência nas
CICLO BIOLÓGICO
CICLO BIOLÓGICO
 Ciclo no homem
1. Quando o inseto infectado suga o sangue de
lábio do mosquito e invade o organismo humano,
pela picada.
2. No homem, as larvas penetram nos vasos linfáticos
chegarem aos locais de permanência definitivachegarem aos locais de permanência definitiva
3. Lá se desenvolvem e acredita-se que passem
adultos, quando acasalam e produzem novas
4. Esse período é longo (cerca de um ano).
de um humano, a larva infectante perfura o
humano, através da pequena lesão deixada
linfáticos e iniciam sua longa migração até
definitiva.definitiva.
passem por mais duas mudas até se tornarem
novas microfilárias.
CICLO BIOLÓGICO
 Ciclo no inseto
1. Durante a noite as microfilárias migram da
sanguínea periférica, onde podem ser ingeridas
gênero Culex, que farão a vetoração do helminto
2. Portanto a Wuchereria bancrofti,
do hospedeiro definitivo vertebrado, é um parasitado hospedeiro definitivo vertebrado, é um parasita
3. As microfilárias ao chegarem ao tubo digestivo
a larva de primeiro estádio (L1).
4. Essa larva atravessa a parede digestiva do
permanecendo aí entre 7-10 dias; evolui para
5. Permanecendo mais 10-15 dias, findo
a musculatura e se dirige para a probóscide
da circulação linfática para a circulação
ingeridas por mosquitos hematófagos do
helminto.
ao necessitar de um vetor, além
parasita do tipo heteroxeno.parasita do tipo heteroxeno.
digestivo do vetor, perdem a bainha e libertam
do vetor e migra para os músculos torácicos,
para larva de segundo estádio (L2.
os quais passa a L3, que abandona
probóscide do mosquito Culex.
CICLO BIOLÓGICO
 Período de incubação
 Manifestações alérgicas podem aparecer um
infecção. As microfilárias, em geral, aparecem
periférico de 6 a 12 meses após a infecção
infectantes da W. bancrofti. As manifestações crônicas
aparecer alguns anos após a infecção.
 Período de transmissibilidade
 A capacidade de transmitir o parasito inicia
aparecem microfilárias na corrente sanguínea
humano, o que para a W. bancrofti ocorre em
aproximadamente 9 meses após a picada
mosquito. A microfilaremia pode persistir por um
a 10 anos e, durante esse período, a pessoa infectada
transmitir o parasita.
um mês após a
aparecem no sangue
com as larvas
crônicas podem
inicia-se quando
do hospedeiro
um período de
infectante do
tempo superior
infectada poderá
IMUNIDADE E PATOGENIA
 Ação Mecânica (vermes adultos nos
vasos):
 Dilatação de vasos linfáticos;Derramamento
linfático (edema, ascite, hidrocele).
Ação Irritativa Ação Irritativa
 (vermes adultos e produtos do metabolismo
> processo inflamatório);
 Fenômenos Imunológicos (Alergias):
Eosinofilia pulmonar tropical ;Aumento de
IgE e hipereosinofilia.
IMUNIDADE E PATOGENIA
SINTOMATOLOGIA
 Os sintomas mais comuns:
 Acúmulo anormal de líquido (edema) nos
membros, seios e bolsa escrotal;
 Aumento do testículo (hidrocele);
 Crescimento ou inchaço exagerado dos
membros, seios e bolsa escrotal.membros, seios e bolsa escrotal.
 Há um período pré-patente entre a
penetração da larva infectante e o
aparecimento de microfilárias na corrente
sanguínea que, em geral, é assintomático.
 Pode haver, entretanto, “doença subclínica”
com comprometimento (dilatação e
tortuosidade) dos vasos linfáticos.
nos
dos
a
o
corrente
”
e
DIAGNÓSTICO
 Diagnóstico laboratorial
 O teste de rotina é feito pela pesquisa da microfilária
periférico pelo método da gota espessa (GE). Uma
deste parasito é a periodicidade noturna das
sangue periférico do hospedeiro.
O pico da parasitemia periférica coincide, na O pico da parasitemia periférica coincide, na
regiões, com o horário preferencial de repasto
23h e 1h da manhã, melhor horário para coleta).
 Durante o dia, essas formas se localizam nos capilares
principalmente nos pulmões e.
 O volume de sangue correto (aproximadamente
bem como o horário da coleta, são pontos importantes
 A não observação dessas duas recomendações
acarretar um resultado falso negativo do exame
microfilária no sangue
Uma característica
microfilárias no
na maioria dasna maioria das
do vetor (entre
.
capilares profundos,
(aproximadamente 60 microlitros),
importantes.
recomendações poderá
exame.
DIAGNÓSTICO
 Outros testes diagnósticos:
 Testes rápidos:
 Pesquisas de antígeno circulante filarial utilizando
testes rápidos (qualitativos) ou ELISA (quantitativo
Pode-se ainda utilizar a pesquisa de anticorpos Pode-se ainda utilizar a pesquisa de anticorpos
através de antígenos recombinantes, como também
a pesquisa de DNA do parasito em amostras
biológicas (sangue e urina).
 Todos os indivíduos microfilarêmicos deverão
realizar a confirmação diagnóstica
identificação morfológica do parasito
(classificação da espécie filarial) antes
tratamento específico.
utilizando
(quantitativo)
anticorposanticorpos
também
amostras
deverão
e a
parasito
antes do
DIAGNÓSTICO
 Técnica de imagem
 O exame de ultrassonografia possui a
potencialidade de detectar indivíduos
infectados com formas adultas vivas de
W.bancrofti em vaso linfático, particularmente
em vasos intraescrotais do cordãoem vasos intraescrotais do cordão
espermático.
 Podem-se encontar durante todo o dia vermes
adultos com movimentos ativos e interruptos
denominados “dança da filária”, mesmo que os
testes laboratoriais acima citados sejam
negativos, sendo de"nidos esses casos como
“infecção oculta”.
 https://www.youtube.com/watch?v=GpZi9Wz
CN1s
PROFILAXIA
 Vigilância entomológica 
 Educação em saúde
 Tratamento dos portadores
 Eliminação de mosquitos transmissores: 
 controle de seus criadouros, entre eles  controle de seus criadouros, entre eles 
recipientes com água parada, vasos, pneus 
velhos, reservatórios de água e latrinas. Estes 
locais devem ser eliminados, tanto quanto 
possível, mecanicamente. 
 Também está orientado o uso do Bacillus
sphaericus para controle biológico do Culex
quinquefasciatus em sua fase larvária.
recipientes com água parada, vasos, pneus 
velhos, reservatórios de água e latrinas. Estes 
locais devem ser eliminados, tanto quanto 
Culex
TRATAMENTO
 O medicamento de escolha no Brasil,
disponibilizado gratuitamente pelo
Sistema Único de Saúde (SUS), é a
dietilcarbamazina (DEC), cuja ação
elimina as microfilárias da circulação
sanguínea.sanguínea.
 Efeito micro e macrofilaricida, com
redução rápida e significativa da
densidade das microfilárias no sangue.
 Deve-se evitar sua administração em
crianças com menos de 2 anos de idade,
gestantes, mulheres no período de
lactação e portadores de doenças
crônicas (cardiopatas e renais crônicos).
 Pode- se associar com Ivermectina
TRATAMENTO
 No caso de hidrocele, o tratamento cirúrgico
poderá ser indicado.
 Para o linfedema, as medidas mais importantes
são o repouso do membro afetado, comsão o repouso do membro afetado, com
fisioterapia para drenagem linfatica,
orientação quanto à postura que favoreça essa
drenagem e a instituição de hábitos de higiene
e cuidados com a epiderme das áreas
afetadas, para evitar infecções microbianas
oportunistas.
cirúrgico
importantes
comcom
a
essa
higiene
áreas
microbianas
 Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=M49trjZSIW8
 https://www.youtube.com/watch?v=2CdON45EAH
8
EAH8
E-mail: rcericavanessa@hotmailcomrcericavanessa@hotmailcom
EXERCITANDO 
1. Essa doença possui vetor? Qual?
2. Qual agente etiológico da doença?
3. Qual a forma de reprodução deste 
parasita?
4. Em quais formas podemos encontrar esse 4. Em quais formas podemos encontrar esse 
parasita?
5. Qual o habitat desse parasita?
6. Como ocorre a transmissão dessa doença?
7. Quais a forma de diagnóstico dessa 
doença?
8. Por que o exame de sangue pode dar um 
falso negativo?
9. Qual o tipo de ciclo da doença?
10. Quais os sintomas da doença?
11. Qual a profilaxia da doença?
12. Qual o tratamento paraessa doença?

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