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A INCLUSÃO SOCIAL PELO TRABALHO PARA O ADOLESCENTE

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Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
SERVIÇOS SOCIAIS 
 
 
 
 
 
 
MÔNICA NEVES MATEUS BONFIM 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO 
 
A INCLUSÃO SOCIAL PELO TRABALHO PARA O ADOLESCENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA / ES 
2019 
 
MÔNICA NEVES MATEUS BONFIM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO 
 
A INCLUSÃO SOCIAL PELO TRABALHO PARA O ADOLESCENTE 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da 
UNOPAR - Universidade Norte do Paraná para fins 
avaliativos da disciplina de Estágio em Serviço 
Social II. 
 
Tutora Eletônica: Thalita Pereira Cardoso Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA/ES 
2019 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/1113136806?ofertaDisciplinaId=873945
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/1113136806?ofertaDisciplinaId=873945
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
 
A adolescência é um período de muitas mudanças que ocorrem na vida 
do ser humano, é uma fase turbulenta de transição da vida infantil para a vida 
adulta, são varias as mudanças e transformações biológicas e psicológicas é um 
momento em que buscam sua identidade não apenas se orientando com os pais 
mais nas relações que constroem em grupos de convivência que são os amigos da 
escola ou do bairro. 
O adolescente anseia por novos prazeres e sensações e tem um 
sentimento natural de onipotência, que o faz adotar comportamentos de risco sem 
levar em consideração os perigos envolvidos. Em alguns casos esquece até mesmo 
da educação que receberam em casa e na escola. 
 
A adolescência é um momento crucial da vida de um homem e constitui a 
etapa decisiva de um processo de desprendimento que começou com o 
nascimento. As modificações psicológicas que produzem nesse período e 
que são o correlato de modificações corporais, levam a uma nova relação 
com os pais e o mundo. (FREITAS, 2002, p. 37) 
 
 
Os pais precisam perceber que a adolescência pode ser um momento de 
muito conflito para os jovens. Eles sofrem com as mudanças que ocorrem no corpo, 
no emocional e nos relacionamentos. Ao mesmo tempo em que não se identificam 
mais com o mundo infantil, eles ainda não têm acesso ao grupo de adultos, muitas 
vezes os adolescentes assumem uma postura adulta sem estar preparado 
psicologicamente para enfrentar os desafios e as dificuldades da nova condição. 
Diante dessa situação ele pode buscar nas drogas uma alternativa de segurança 
que precisa para enfrentar o mundo adulto. 
Içami Tiba (2006, p. 86), apresenta o conceito de alterações que 
acontecem na educação de uma geração para a outra como: 
 Os costumes dos nossos filhos não dependem só do que eles aprendem 
dentro de casa. A educação familiar escapou ao controle porque, desde pequena, a 
criança já recebe influencias da escola, dos amigos, da televisão e da internet. 
Desse modo, entra em contato com modelos diferentes de funcionamento muito 
mais cedo. 
Nessa expectativa, a família deve aproveitar ao máximo as possibilidades 
de estreitamento de relações, porque adequação entre ambas e a união de valores 
 
para a instrução das crianças e adolescentes devem ser considerado como 
elemento facilitador de aprendizagens e de formação pessoal. 
Dessa forma, sugere-se que a sociedade sinta-se desafiada a repensar 
sobre a situação destes jovens, atualmente considerando que estes apresentem 
características individuais e únicas, e por isso se faz necessário manter um trabalho 
em parceria com as famílias. 
Diante deste contexto, que o atual projeto de intervenção visa contribuir para 
a formação da criança e do adolescente em situação de vulnerabilidade, por meio de 
ações sociais, culturais e educacionais, garantindo a efetivação de seus direitos e 
exercício da cidadania. 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
O projeto tem como tema a inclusão social pelo trabalho para o adolescente 
tendo como finalidade oferecer ao jovem a oportunidade de desenvolver o 
aprendizado por meio do contato com novas tarefas, Jovens de 13 a 20 anos 
incompletos que estejam cursando o ensino fundamental, ensino médio e tentando 
ingressar no ensino superior, e proporcionar ao adolescente em situação de 
vulnerabilidade econômica e social, oportunidade de adquirir conhecimentos e 
desenvolver habilidades que o auxiliem na preparação para o mercado de trabalho e 
para seu desenvolvimento pessoal empregara um atendimento personalizado tendo 
como foco as famílias atendidas. 
As principais atividades são: orientação às tarefas escolares; oficinas de 
integração social e saúde, incentivo à leitura e escrita, raciocínio lógico, 
comunicação e expressão, arte, cultura, esporte; passeios; festividades. As famílias 
participam de oficinas temáticas e produtivas, apoiam a preparação do lanche e 
recebem visitas mensalmente. 
A iniciativa é buscar e estimular a prática entre essas crianças e jovens em 
situação de vulnerabilidade social, e econômica, por meio da realização desse 
projeto com acompanhamento especifico da organização que integrem a 
comunidade local. Sendo que essas mudanças devem ser acompanhadas, 
avaliadas e os resultados, tanto positivos quanto negativos, devem ser estudados e 
abordados com propostas de melhorias no projeto. 
 
3. OBJETIVOS 
 
 
3.1 GERAL 
 
 
Propiciar o atendimento a crianças e adolescentes inseridos na instituição, 
proveniente de família em situação de vulnerabilidade social, prevenindo a 
ocorrência de situações de risco pessoal e social, promovendo o desenvolvimento 
humano e consequentemente um aumento da qualidade de vida, visando assim, o 
incentivo a socialização e a convivência comunitária, motivação e troca de 
experiências entre os pares, fortalecendo o respeito, a solidariedade, os vínculos 
familiares e proteção social. 
 
 
3.2 ESPECÍFICOS 
 
 
• Identificar as políticas sociais implantadas na instituição e sua importância 
para a instrumentalização do exercício profissional. 
• Garantir as famílias de crianças e adolescentes acesso a orientação 
educacional por meio de debates, filmes, palestra sobre saúde, valores, 
direitos deveres, violência, sexualidade, esportes, oficinas, entre outras. 
• Desenvolver a socialização entre as crianças e adolescentes. 
• Contribuir para a inserção, reinserção e permanência da criança/adolescente 
no sistema educacional. 
 
 
 
4. PÚBLICO ALVO 
 
 
O público-alvo são as crianças, adolescentes e seus familiares/responsáveis, 
os profissionais, assistente social, estagiaria do curso de serviço social, equipe 
técnica e funcionários da entidades de abrigo. 
 
 
 
 
 
5. METAS A ATINGIR 
 
É imprescindível para firmação do atual projeto de intervenção e alcance dos 
objetivos acima propostos, a criação de metas com o intuito de atingir os resultados 
esperados. É um projeto que irá discutir aspectos relacionados à criança e 
adolescente principalmente no que diz respeito aos diretos e deveres preconizados 
no ECA, socializando os fluxos de acesso aos direitos sociais e as instituições 
que prestam esses direitos. Percebe-se que este é um projeto de nível mais 
qualitativo por levar informação sobre os direitos das crianças e adolescente, 
dessa maneira serão usadas mais metas qualitativas, de vido a isso, de vemos 
esperar atingir certas metas: 
• Aumentar a compreensão dos pais quanto à importância da educação, 
saúde e seguridade para as crianças; 
• A tingir cerca de 70% dos pais dos alunos do PETI; 
• Aumentar o conheci mento dos pais acerca do Estatuto da Criança e do 
Adolescente; 
• Informar os direitos e deveres preconizados pelo ECA; 
• Promover por meio da socialização das informações, o conhecimento dos 
pais às instituições que prestam serviços para crianças e adolescentes que 
estão sofrendo algum tipo de violação dos seus direitos. 
 
 
6. METODOLOGIA 
 
 
O referido projeto é de cunho qualitativoe quantitativo, pois visa conhecer a 
realidade dos atores envolvidos nesse processo. Para tanto foram utilizados como 
instrumentos de pesquisa a entrevista semi-estruturada com as famílias e com os 
jovens/adolescentes entre 14 a 19 anos de idade que não estudam e nem estão 
inseridos em programas de aprendizagem ou atividades físicas, esses adolescente 
vivem com suas famílias, e 10% deles menores mais já convivem com seus 
parceiros sendo sustentadas pelos pais de ambas as partes, uma dura realidade 
vivenciada por esses adolescentes nas vilas e periferias. 
 
Segundo Marconi (2003, p. 133), “a pesquisa de campo é aquela utilizada 
com o objetivo de conseguir informações, conhecimentos e respostas acerca de um 
problema detectado”. 
Assim o adolescente passa por uma entrevista com a assistente social, e 
coordenadora do projeto, para verificar a situação socioeconômica da família, se 
atende à faixa etária do projeto, além de obter características pessoais e de 
relacionamento importantes para serem trabalhadas no projeto. 
Após todo levantamento de dados e nos relatórios mensais de atendimento, 
busca-se uma parceria com Secretaria de Assistência Social e Prefeitura para 
campanha de mobilização em prol da divulgação e colaboração para realização de 
uma palestra de abertura para a apresentação do projeto e suas principais 
atividades: 
Orientação às tarefas escolares; oficinas de integração social e saúde, 
incentivo à leitura e escrita, raciocínio lógico, comunicação e expressão, arte, 
cultura, esporte; passeios; festividades. Além das oficinas temáticas, música, dança, 
noções de teatro, leitura e produção textual. 
Promove também a formação de jovens por meio de oficinas de formação 
humana, política, cidadania, meio ambiente, direitos trabalhistas, responsabilidade 
social; de curso de qualificação profissional; vivências em empresas; e a 
intermediação dos jovens qualificados com as vagas no mundo do trabalho. 
 
 
7. RECURSOS HUMANOS 
 
• Psicólogos 
• Profissionais da Saúde 
• Assistente Social 
• Conselho Escolar 
• Pedagogos 
• Gestor Municipal 
 
 
8. PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS 
 
• Prefeitura Municipal de Gravatá; 
 
• Secretaria de Assistência Social de Gravatá; 
• Centro de Referência de Assistência Social; 
• Fica aberto espaço para voluntários que abracem o Projeto. 
• Secretaria de saúde, cultura e esporte. 
 
 
9. AVALIAÇÃO 
 
 
O processo de avaliação e monitoramento aqui apresentado foi pensado 
com o intuito de analisar e acompanhar as ações do presente projeto, uma 
vez que tal movimento é de grande relevância para a qualidade das ações 
e/ou serviços prestados ao público alvo. 
A partir dos objetivos traçados a avaliação se dará por meio dos 
seguintes pontos: 
Para avaliação referente as oficinas, utilizarão o seguintes métodos: 
Preenchimento do questionário para avaliação dos adolescentes e 
profissionais sobre as oficinas. 
Participação e discussão na roda de conversa. 
Esses métodos serão aplicados pela equipe no encerramento da última 
oficina 
 
 
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
 
 
ATIVIDADES Ago. Set. Out. Nov. 
Planejamento do Projeto X X 
Coleta de Dados X 
Apresentação do Projeto X 
Aplicação do Projeto X 
Avaliação X 
 
 
 
 
 
 
11. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA 
 
 
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações 
Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS. – 
Brasília, DF: Secretaria Nacional de Assistência Social, 2011. 
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. 
São Paulo: Atlas 2003. 
Organização Mundial de Saúde. Disponível em http://www.who.int/world-health-
day/2004/archives/en/ Acesso em: 07 set. 2019. 
SUAS – Sistema Único de Assistência Social. In: 
www.mds.gov.br /programas /rede-suas/protecao-social-basica.Brasília/ Acesso em: 
07 set. 2019

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