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OS SEGREDOS DA PSICOTERAPIA BREVE

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Os Segredos da
Psicoterapia
Breve
Aplicados a
qualquer
modelo
terapêutico
ÍNDICE
INTRODUÇÃO A PSICOTERAPIA BREVE ............................................. 03
O QUE É A PSICOTERAPIA BREVE ....................................................... 06
A HISTÓRIA DA PSICOTERAPIA BREVE .............................................. 11
CONCEITUALIZANDO A PSICOTERAPIA BREVE ................................ 16
A BASE DA PSICOTERAPIA BREVE ..................................................... 21
COMO ESTRUTURAR UM PROGRAMA TERAPÊUTICO COM A
PSICOTERAPIA BREVE .......................................................................... 26
A PSICOGÊNESE ..................................................................................... 32
DIFERENTES ABORDAGENS DE PSICOTERAPIA BREVE .................. 37
COMO FUNCIONA A PSICOTERAPIA BREVE NA PRÁTICA ............... 42
QUANTAS SESSÕES SÃO NECESSÁRIAS NA PSICOTERAPIA
 BREVE ..................................................................................................... 45
A HIPNOSE E A PNL NA PSICOTERAPIA BREVE ................................ 48
INTERVENÇÕES NA PSICOTERAPIA BREVE ....................................... 51
JAY HALEY: O CRIADOR DO MÉTODO ................................................. 59
O AUTOR .................................................................................................. 62
PRÓXIMOS PASSOS ............................................................................... 65
INTRODUÇÃO A
PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO A PSICOTERAPIA BREVE
A Psicoterapia Breve é uma estrutura de estratégia no arco
bolso rico em percepções.
 
Onde você leva essas percepções de mudanças para o seu
consultório independente de sua linha de terapia. Quem me
acompanha a mais sabe que o meu levante é que o mundo
está doente cada vez mais. 
 
O Brasil tem pessoas chegando em transtornos psicológicos,
tendo cada vez mais pessoas precisando de terapia e todos
os anos um número enorme de terapeutas desistem da sua
missão, desistem de viver do seu chamado e a minha missão
é ajudar esses terapeutas a fazer um levante para que
através da terapia nós possamos
modificar a estrutura do país.
 
Eu conto com você e se você acredita nesta causa, que a
terapia pode mudar a estrutura. Nós aprendemos a ser
pessoas fracas com as duas últimas gerações com as
facilidades que nós temos de apertar um botão e as coisas
chegarem em nossa casa, nós vamos entendendo também
que a vida tem essa facilidade. Nosso cliente muitas das
vezes quando chega no consultório de terapia está represado
e usando o potencial para se torturar. Todas as aulas serão
uma construção de um processo para que você
INTRODUÇÃO A PSICOTERAPIA BREVE
 tenha realmente uma revolução dentro do seu processo no
consultório de terapia.
 
Vamos começar!
 
Não sei se você já percebeu que existe um padrão de
terapeuta que cada vez mais vai buscando ferramentas e
estratégias para abreviar o seu tratamento e conseguem
oferecer uma terapia muito mais assertiva focada na queixa
do paciente e o paciente consegue ter de forma palatável e
uma melhora em um curto prazo de tempo. Enquanto outros
estão muitas das vezes buscando mais ferramentas e sempre
mais ferramentas porque não conseguem ter a segurança
para dirigir o caso ou muitas das ter uma direção
mais assertiva. Este não é um curso de ferramentas, mas um
curso de percepção.
 
Já formei centenas de alunos presencialmente e online que
sabem que isso não é apenas uma série de ferramentas para
você aplicar com um script, mais do que tudo isso é você
entender o que o cliente está apresentando e operar direto
onde a mudança pode ser gerada, criar um processo de
psicogênese, amadurecer de forma mais rápida o que o
cliente está trazendo dentro do consultório e conseguir gerar
mudanças de maneira eficiente. Mas de fato é a Psicoterapia
Breve? 
 
Vamos descobrir isso juntos a seguir.
O QUE É A
PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 2
O QUE É A PSICOTERAPIA BREVE
Se você deseja conhecer uma abordagem na terapia que
auxilia, com tempo e objetivo definidos o paciente a sair de
uma crise emocional aguda, vencer um desafio ou limitação
específica, então seja muito bem-vindo ao mundo da
psicoterapia breve.
 
Neste E-book, você vai saber mais sobre esse tratamento que
tem ganhado cada vez mais espaço em consultórios de
terapia.
 
Muito mais do que isso, esse modelo que tem permitido o
acesso a pacientes que, antes, não tinham tempo, condições
financeiras e objeções específicas sobre fazer um
acompanhamento terapêutico.
 
E aí, ficou interessado em saber mais? Então continue lendo
e confira!
 
Quando eu tive contato pela primeira vez com as estratégias
da psicoterapia breve, fiquei completamente encantado. Ela
fez completo sentido imediatamente.
 
Muitos dos pacientes que chegam ao consultório, não
conseguem ter uma educação precisa sobre o que é a
terapia. Para piorar, um processo tradicional que não objetiva 
O QUE É A PSICOTERAPIA BREVE
prazos, estratégias e não mensura resultados confunde ainda
mais a cabeça do cliente na tomada de decisão.
 
A Psicoterapia Breve utiliza de estratégias de intervenção
estratégica que revolucionou completamente a maneira de
trabalhar no consultório. Eu vou te contar então, tudo o que
você precisa saber para revolucionar completamente os seus
atendimentos.
 
A Psicoterapia breve ou Terapia breve é um tratamento
psicológico que tem como especificidade a ênfase no trabalho
com um foco. A maioria dos autores trabalha com um limite
de tempo, definido logo de início ou depois de algumas
sessões.
 
Isso significa que, como há um limite de duração, a terapia se
centrará no principal problema do paciente, para lograr
resultados dentro do tempo previsto.
A atenção deve recair sobre uma queixa
específica do paciente, que será trabalhada
após uma análise do seu quadro. Para isso,
já na primeira consulta é definido um foco,
bem como as estratégias para alcançá-lo.
O QUE É A PSICOTERAPIA BREVE
O terapeuta que trabalha com a terapia breve se expressa
mais, faz mais intervenções e estimula o paciente à ação. 
 
O trabalho realizado em consultório tem objetivo e tempo
determinados, estabelecidos depois de uma compreensão do
quadro do paciente, do diagnóstico e da delimitação do foco
de trabalho. Desta forma, os pilares da psicoterapia breve são
foco, estratégia e objetivos.
 
Terapia breve difere de outras escolas de terapia na medida
em que enfatiza um foco em um problema específico com
intervenção direta. 
 
Na terapia breve, o terapeuta assume a responsabilidade de
trabalhar mais proativamente com o cliente, a fim de tratar as
condições clínicas e subjetivas mais rapidamente. Também
enfatiza a observação precisa, a utilização de recursos
naturais e uma suspensão temporária da descrença para
considerar novas perspectivas e múltiplos pontos de vista.
 
Em vez da análise formal de causas históricas de sofrimento,
a abordagem primária da terapia breve é ajudar o cliente a ver
o presente a partir de um contexto mais amplo e a utilizar
entendimentos mais funcionais (não necessariamente em um
nível consciente).
O QUE É A PSICOTERAPIA BREVE
Ao tomar consciência desses novos entendimentos, os
clientes bem-sucedidos passarão, de fato, por mudanças
espontâneas e generativas.
 
Terapia breve geralmente é altamente estratégica,
exploratória e baseada em soluções, em vez de orientada a
problemas. 
 
Está menos preocupado com o surgimento de um problema
do que com os fatores atuais que o sustentam e impedem a
mudança. 
 
Terapeutas breves não aderem a uma abordagem "correta",
mas aceitam que existem muitos caminhos, os quais podem
ou não, em combinação, ser, em última análise, benéficos.
 
Mas da onde surgiu esse método tão eficiente? É o que
vamos descobrir no próximo capitulo...
A HISTÓRIA DA
PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 3
A Psicoterapia Breve começou lá atrás com Freud, na
proposta que ele apresenta é a cura pela conversa numa
proposta breve. Mas nos 1940 a 1950 no pós 2° guerra
mundial o convênioamericano coloca como regra que as
pessoas fossem tratadas e a parte psicológica foi incluída na
primeira vez da história o governo obrigou o convênio a cobrir
o trabalho psicológico. O convênio então começa a atender a
parte psicológica mas estipula um limite de 20 atendimentos.
 
Vamos olhar para o ano 1940, nós tínhamos a psicanálise,
estávamos desenvolvendo ainda a psicanálise lacaniana,
estruturas da psicologias vinda de William James, que tinham
um alicerce e olhar mais para a estrutura da formação da
pessoa na sua fase de infância do que olhar para a queixa
que a pessoa apresentava naquele momento. A maior parte
dos terapeutas daquela época disse que isso seria impossível
atender pelo convênio devia ao número reduzido de sessões.
Mas uma parte dos terapeutas foram para o laboratório e
foram entender como seria o processo que houvesse começo,
meio e
fim e que trabalhasse com foco numa queixa objetiva. 
 
Foi nesse momento que se começou a criar um processo de
desenvolvimento e nos anos 70 com o Movimento do
Potencial Humano, um homem chamado Jay Haley, vai no 
A HISTÓRIA DA PSICOTERAPIA BREVE
Psicanálise Freudiana
Psicanálise Pós Freudiana
Junguiana Lacaniana
Comportamental Cognitiva 
laboratório de Antropologia na Califórnia do Gregory Bateson
e começa a fazer as pesquisas fundamentada para cada linha
de terapia.
 
Ele pesquisou a Psicoterapia Breve aplicada na:
 
 
Foi olhar como usar essas estas ferramentas e estratégias,
esta forma de olhar o cliente dentro do consultório além da
ferramenta e da percepção. Olhar de fato o que o cliente
precisa para que de uma forma ele consiga os resultados
desejados, mas que ele amadureça a sua personalidade
dentro de um atendimento.
 
Ele olhou também para as terapias integrativas que
trabalhavam baseadas em ferramentas. Como integrativas me
refiro a hipnose, reiki, terapias holisticas ou a programação
neurolinguística por exemplo. São ferramentas que trazem
uma segmentação com começo, meio e fim com um script.
Mas a proposta da Psicoterapia Breve é ir além do script.
A HISTÓRIA DA PSICOTERAPIA BREVE
A psicoterapia breve vai trabalhar em cima de uma queixa que
é mensurável e objetivo, independente da sua linha de
trabalho. No Brasil cada vez mais pessoas estão entrando em
transtorno psicológicos ao mesmo tempo que cada vez mais
terapeutas estão desistindo de viver a sua missão porque não
sabem se comunicar com essas pessoas.
 
Cada vez mais as pessoas vêm buscando soluções
estruturadas procurando poupar e melhorar o uso do seu
tempo. Alguns terapeutas conseguem objetivar os seus
processos enquanto outros ficam presos dentro de um
quadro, não conseguindo desenvolver o seu paciente por não
ter justamente um olhar estratégico. 
 
Porque dentro e fora? 
 
Porque eu vou te mostrar como montei uma rede de
atendimento na época, com uma proposta única de
atendimento para ansiedade e depressão e como este
programa me colocou na frente de outros terapeutas e com
isso abri uma parceria com um hospital o que me permitiu ter
mais pessoas entrando no meu consultório.
A HISTÓRIA DA PSICOTERAPIA BREVE
PARA
COMPLEMENTAR
ESSE ESTUDO
ASSISTA AGORA
O VÍDEO
 OS 3 SEGREDOS
PARA UMA
TERAPIA EFICIENTE
 
CLIQUE AQUI E
ASSISTA AGORA
A HISTÓRIA DA PSICOTERAPIA BREVE
https://youtu.be/sWBwEKUPFM0
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CONCEITUALIZANDO
A PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 4
Psicanalítica
Comportamental
Cognitiva
Psicodramática
Psicologia Clínica
Hipnose Ericksoniana
Programação Neurolinguística
Terapia do Esquema
Os diversos autores propõem maneiras diferentes de
trabalhar, de acordo com suas experiências e modelos
teóricos; assim sendo, a psicoterapia breve admite várias
abordagens, sendo elas: 
 
 
Prestar menos ou mais atenção aos determinantes psíquicos
atuais ou infantis, à história de vida familiar e pessoal, ao
sintoma, ao comportamento, a comunicação, ao
funcionamento consciente ou inconsciente, vai depender
também da abordagem escolhida pelo terapeuta. 
 
Em cada abordagem, a psicoterapia breve respeita seus
pressupostos teóricos; por exemplo:
 
A psicoterapia breve psicanalítica respeita o vértice
psicanalítico
 
A terapia comportamental segue os parâmetros discriminados
por Skinner Dependendo da abordagem o psicoterapeuta
CONCEITUALIZANDO A PSICOTERAPIA
BREVE
A terapia comportamental segue os parâmetros discriminados
por Skinner. Dependendo da abordagem, o psicoterapeuta
será mais diretivo e intervencionista. 
 
Na terapia comportamental o terapeuta intervém e direciona
mais do que na psicanalítica, por exemplo. 
 
A terapia, mesmo sendo breve não é necessariamente
superficial, porque não é o tempo, menor ou maior que define
a profundidade de uma terapia, mas seus desígnios teóricos e
técnicos. 
 
O termo ‘breve’, embora consagrado, não seria o melhor para
caracterizar esta forma de psicoterapia porque, por
convenção, o tempo máximo para uma psicoterapia breve é
de um ano, o que não é pouco.
 
Dentro desses aspectos nós temos hoje 3 modalidades de
Psicoterapia Breve, que são:
CONCEITUALIZANDO A PSICOTERAPIA
BREVE
1. ESTRUTURAL OU DE IMPULSO
 
Nessa modalidade são utilizados entrevistas e testes, com a
finalidade de elaborar um diagnóstico de conflito primário
associado ao problema principal do paciente. Baseado nisso,
será feito um trabalho terapêutico com duração e finalidade
determinadas. 
 
Os psicólogos usam esse tipo de atendimento em sua
maioria. Que é gerar uma análise através de testes e
ferramentas de aplicação de avaliações para conseguir gerar
através desse diagnóstico uma estratégia de intervenção.
Lembrando que os diagnósticos são restritos a psicologia
 
2. RELACIONAL
 
Já nesse caso, preocupa-se menos com a técnica, com o
tempo e com critérios, dando mais importância ao momento
presente e à experiência particular do paciente. 1- 
Ela é menos técnica e mais presente. Trabalha com
intervenções mais ligadas a presentificação que o cliente trás
a sua experiência. Dentro da Gestalt, chamamos de mundo
fenomenal, que é como o cliente presentifica aquilo que ele
está vivendo nas histórias passadas que ele teve.
CONCEITUALIZANDO A PSICOTERAPIA
BREVE
As memórias podem ser a destruição do seu cliente, se ele
ficar somente olhando para trás ou pode ser a reconstrução
do seu cliente, se ele criar um novo futuro com bases em suas
experiências vividas. A relacional vai olhar sempre para como
a história é contada, porque ao olhar para o seu passado, o
seu cliente está acessando de forma madura os
novos valores e crenças que foram modificadas.
 
3. INTEGRATIVO OU ECLÉTICO
 
Por fim, nessa modalidade o psicoterapeuta utiliza vários
recursos, que, posteriormente, serão analisados e adaptados
à situação atual do paciente. O foco, de toda forma, sempre
será a necessidade do paciente. 
 
O que é eficiente dentro do pensamento integrativo é que eu
tenho um arcabouço de conhecimento, de conceitos, de
leituras do meu cliente, de processos de intervenção e
atividades para entender que naquele momento o cliente
precisa. A integrativa é focada na necessidade do cliente e
menos focado em defender uma ferramenta.
 
Existem a partir disso, conceitos base que norteiam a
psicoterapia breve e são muito pertinentes de serem expostos
nesse e-book. Acompanhe no próximo capítulo.
CONCEITUALIZANDO A PSICOTERAPIA
BREVE
A BASE DA
PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 5
A psicoterapia breve é alicerçada em um tripé. São três
hastes principais: foco, planejamento e atividade. Vamos
entender melhor cada ponto dessa tríade.
 
Foco: Eu vou trabalhar em uma queixa. É manter o cliente
em direção a resolução da queixa. Mas só cincos
atendimentos? Sim, cinco atendimentos para trabalhar uma
queixa. Depois você oferta outro programa para atender outra
queixa do cliente. O foco é manter o cliente conectado com a
queixa e o objetivo que ele tem naquele programa.Planejamento: Tem pessoas que padrões para lidar. Há
pessoas com padrões evasivos para lidar com o mundo. Tem
pessoas que criam padrões de mergulhar nas adaptações
que elas criaram. E tem pessoas que criam uma super
compensação. Vou falar como identificar cada uma delas para
você criar uma estratégia para o seu cliente indo além da sua
ferramenta. 
 
Atividade: É você ter atividade durante o seu programa de
atendimento. As ferramentas de hipnose, reiki, barras de
access é considerado uma atividade na psicoterapia breve.
A BASE DA PSICOTERAPIA BREVE
As estratégias da psicoterapia breve servem para todas as
linhas de trabalho.
 
Quando você tem o foco na queixa e consegue perceber os
padrões do seu cliente, vai conseguir aplicar uma atividade
para que ele tenha também entre sessões. Essas atividades
entre as sessões são atividades de enfrentamento. A
comportamental cognitiva tem padrões desenhada para isso.
 
O que é mais fácil mudar: Uma crença ou um
comportamento? A maior parte as pessoas dizem que é um
comportamento. Obviamente uma crença tem mais
estruturas, ela tem uma biologia que são sinapses neurais
que sustentando as crenças. Mas ao moldar a minhas
crenças que amanhã eu vou fazer diferente, que semana que
vem eu começar a postar um vídeo na internet é muito fácil. É
mais difícil mudar um comportamento porque exige um
comportamento visceral no agora.
 
A partir disso a Psicoterapia Breve trabalha com 6 passos
para estruturar uma sessão. Todos esses passos são a
organização estrutural de cada sessão. Eles não são passos
estáticos, porém visam auxiliar o terapeuta a ter uma linha
interessante de estruturação de conteúdo dentro de uma 
A BASE DA PSICOTERAPIA BREVE
a sessão, podem ter autônomia para modificar o conteúdo em
sí. Por isso a Psicoterapia Breve pode ser usada com
diversas linhas e aplicações terapêuticas. Vamos entender
esses passos?
 
 
A BASE DA PSICOTERAPIA BREVE
OS 6 PASSOS ESTRUTURAIS DE UMA SESSÃO DE
PSICOTERAPIA BREVE:
 
1° Passo: Reconhecimento do desafio entender o que é a
queixa e saber o que não está bom. E determinar a
objetividade do processo.
 
2° Passo: Maturidade Ajudar o cliente a ter clareza e
maturidade sobre o desafio. O que você pode fazer para que
o seu marido te ame mais? O que você pode fazer para que o
seu marido perceba essa mudança em você.
 
3° Passo: Auto Responsabilidade O que ele tem feito que o
mantém dentro do processo entristecido. Como o cliente está
se mimando para continuar dentro do desafio. Ajude o cliente
a identificar os problemas que são resolvíveis no agora.
 
4° Passo: Metas Objetivas Definir metas objetivas. Isso é o
que faz a psicoterapia breve ter resultados tangíveis.
5° Passo: Projetar Projeções Se você trabalhar só na livre
associação, você terá um menor potencial de ação. Quando
você não tem um confronto cognitivo, dialético ele vai trazer
uma crença que ele defende, nesse momento você vai trazer
uma antítese para combater a crença do seu cliente.
 
6° Passo: Examinar as Respostas Tem cliente que vai
responder melhor a psicogeografia, psicodrama ou até
mesmo cognitivamente.
 
Explicando para o cliente a fisiologia do cérebro é possível ter
uma resposta melhor do cliente, explicando por exemplo, que
a ansiedade é um sistema de defesa natural do organismo.
 
 
 COMO SERIA ASSISTIR
UMA AULA ONDE EU
APROFUNDO CADA UM
DESSES PASSOS? 
 
CLIQUE AQUI E ASSISTA
AGORA
https://youtu.be/gof81ZTAOuM
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COMO ESTRUTURAR
UM PROGRAMA
TERAPÊUTICO COM
A PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 6
Padrão Evitativo: Cliente se adaptou e criar um padrão de
processos para enfrentar a vida de alguma forma. É um
comportamento evasivo para evitar falar sobre o problema.
Nessa padrão precisamos trazer acolhimento mas
enfrentar mostrando o que precisa ser feito para lidar com
o desafio.
Falando sobre o atendimento terapêutico com a Psicoterapia
Breve, existem sempre duas fases que são:
 
1° Fase: Vamos entender qual é a estrutura mental do meu
cliente, quais são as ideias e crenças pré concebidas que ele
tem para lidar com o mundo como ele é. Observando os
padrões de percepção do mundo. A fase inicial é uma
anamnese de uma forma objetiva, entendo como o cliente
entende o mundo ao seu redor.
 
2° Fase: Preciso entender quais os padrões que meu cliente
pode apresentar em relação ao desafio que ele me trás. Vou
te apresentar quais são os tipos de padrões que você precisa
entender nessa fase.
 
Os 3 padrões de enfrentamento 
 
1.
COMO ESTRUTURAR UM PROGRAMA
TERAPÊUTICO COM A PSICOTERAPIA BREVE
2. Padrão de Rendição: São pessoas que chegam a tender a
um niilismo existencial. No caso de uma pessoa que tem
muita dívida, ao receber o salário, ela vai no shopping gasta
todo o seu dinheiro e não paga nenhuma conta porque
acredita que não tem dinheiro suficiente, ela vive no padrão
de rendição na escassez.
 
3. Padrão de Supercompensação: Todos esses padrões são 
movimento de defesa do ego. A supercompensação leva o
cliente a ter comportamento excessivo. Por exemplo, se o
cliente está com desafio no relacionamento, ele vai ficar até
mais tarde no trabalho para não ter que ver o meu parceiro.
Ele sobrecarrega um lado de sua vida mas não trabalha
aquilo que é essencial para a sua transformação. 
 
Depois de identificar os padrões adaptativos de como a
pessoa reage a tudo isso, vamos para a fase de intervenção.
Vamos trabalhar para interromper os processos adaptativos
focando na queixa trazendo ele em cinco necessidades
básicas que o ser humano apresenta. Entenda no infográfico
a seguir cada uma das 5 necessidades básicas de todo ser
humano.
COMO ESTRUTURAR UM PROGRAMA
TERAPÊUTICO COM A PSICOTERAPIA BREVE
NECESSIDADES
EMOCIONAIS BÁSICAS
DO SER HUMANO
RECIPROCIDADE:
É quando a pessoa tem o desejo de servir para que essas pessoas
reconheçam o nosso valor. Quando o seu cliente não consegue
manifestar a sua posição no mundo, ele vai se constipando a
percepção de quem ele é, e isso mexe em sua autoimagem, mexe
na sua autoestima, mexe nos resultados e no potencial de ação. E aí
ele não consegue ter a reciprocidade ativa para a ter a segurança de
que está entregando alguma coisa ou respondendo ao seu chamado.
AUTONOMIA
É quando a pessoa tem 
 ndependência para decidir sobre
a sua vida. Conseguir ter a
liberdade de ter uma relação
saudável, escolher o trabalho
que faz.
NECESSIDADE
DE CONEXÃO
Às vezes na infância a pessoa
perdeu a conexão com os pais ou
com alguém que ele tinha uma
forte conexão. Ele pode excessiva
apegado nas relações que ele tem
ou pode ser contraposto a ter uma
relação.
MUTUALIDADE:
É ter equilíbrio. Às vezes a
pessoas está dando muita
energia para uma amizade, mas
esta pessoa não sendo
recíproca, ela sofre pela falta de
mutualidade nesse processo. O
desequilíbrio gera dores
emocionais que muitas das vezes
a pessoa não percebe.
FLUXO
A pessoa precisa estar em
crescimento contínuo, se essas
pessoas manterem os mesmos
resultados, elas acabam
paralisando o seu crescimento.
Indo além dos sintomas 
 
Muitos terapeutas focam no sintoma psicossomático onde o
cliente se agarra com uma história cognitiva. E muitos
terapeutas ficam tentando desamarrar a teia de uma estrutura
superficial e não focam em entender a estratégia da
Psicoterapia Breve que visa observar o caminho que este
cliente está criando na estrutura da sua experiência subjetiva
pra manter os processos que ele vive dentro de uma história
em sua cognição.
 
O que é dissonância cognitiva? 
 
“Ah eu vou emagrecer, começo semana que vem” 
 
Chega na semana que vem, a pessoa diz que está fraco, sem
nutrientes e que precisa comer. 
 
“Na próxima semana eu vou começar a gravar vídeos para ter
mais clientes no meu consultório” 
 
Chega na outra semana a pessoa diz que ainda não
consegue, porque não sabe como gravar vídeos. Gravar
vídeos é fácil, basta apertar o botão vermelho que tem na sua 
COMO ESTRUTURAR UM PROGRAMA
TERAPÊUTICO COM A PSICOTERAPIA BREVE
câmera e falar a sua mensagem. O que tem por trásda
história que você conta é o que representa a estrutura
emocional, a estrutura subjetiva da experiência de como você
representa o mundo dentro do seu inconsciente. 
 
O que a história tem a ver com isso? A história é a resposta
linguística que o seu cliente dá para não entrar no processo
de dissonância cognitiva.
 
Porque que esta ferramenta funciona para qualquer linha de
trabalho?
 
Porque se você trabalha com hipnose, barra de access, reiki,
acupuntura, psicologia, psicanálise, o que você promove de
atividade dentro do consultório é um pedaço desse tripé. A
sua linha terapêutica é um braço desse tripé.
 
Tanto na formação Online em Psicoterapia Breve como na
Formação Presencial eu ensino mais de 50 ferramentas. A
psicoterapia breve vai funcionar, independente da sua linha de
terapia, porque você vai aprender a trabalhar dentro de uma
estrutura.
COMO ESTRUTURAR UM PROGRAMA
TERAPÊUTICO COM A PSICOTERAPIA BREVE
A PSICOGÊNESE
CAPÍTULO 7
Vamos falar um pouco sobre a Psicogênese, que é quando a
pessoa passa por um evento psicológico, não
necessariamente traumático, mas que modifica toda a sua
estrutura de percepção antropológica, ou seja, suas crenças,
seus valores, a forma como ele cria a categoria de
comportamentos que ele vai exercer, são completamente
alterados.
 
Eu tenho certeza que você já defendeu alguma coisa lá na
infância, adolescência que era uma verdade para você na
época, mas hoje você defende uma ideia completamente
contrária àquela.
 
Isso é porque você entrou em contato com algum conteúdo,
ou com alguma experiência que te marcou com alto impacto
emocional.
 
Uma psicogênese gera uma biologia de mudança dentro do
cérebro. Ela gera processos que alteram não só a
comunicação sináptica entre os neurônios, mas a qualidade
do neurotransmissor que é secretado e também percepções
de cunho subjetivo. Então o seu cliente está a todo em um
processo de transformação e mudança.
 
O primeiro ponto: O PODER DE OLHAR ALÉM DO SINTOMA
 
A PSICOGÊNESE
Uma vez em ao final de uma palestra que ministrei em São
Paulo sobre PNL um menino veio até mim. Gabriel, tinha uma
forma engraçada de andar, e chegando até mim demonstrou
uma dificuldade peculiar na fala.
 
Ele estava profundamente tocado pela palestra e queria muito
contar a sua história que para minha surpresa era uma
verdadeira jornada do herói. Ele tinha sofrido um acidente de
carro a pouco tempo e teve consequências gravíssimas.
Resumidamente o seu diagnóstico seria de que nunca voltaria
a andar, e tão pouco falar.
 
Naquela época essa história me tocou muito e resolvi ajudar o
garoto que já demonstrava uma vontade enorme de vencer
aquele desafio.
 
Hoje depois de passar pelos treinamentos de imersão e por
algumas sessões de psicoterapia breve o Gabriel não só
desenvolveu sua fala, como se tornou um palestrante que
vem motivando muitas pessoas a vencerem o seus desafios
através da sua historia de resiliência.
 
Se eu olhasse para o Gabriel como alguém que teve uma
lesão no cérebro e ficou uma dificuldade na fala, se eu ficasse
apenas na sintomática que ele trouxe, eu teria ali um trabalho
paliativo e não é esta a função da Psicoterapia Breve.
A PSICOGÊNESE
`Para gerar a Psicogênese completa, nós precisamos ter uma
comunicação assertiva com nosso cliente e existem 3 formas
de fazermos a comunicação:
 
Comunicação cognitiva: O cliente chega preparado para
conversar com você. Ele com um nível de defesa para
proteger aquilo que é seguro. As crenças que sustentam para
que ele não no processo de dissonância cognitiva, ou seja, eu
já percebi o que eu tenho que fazer, então eu preciso gerar
uma resposta - desculpa - para não está fazendo aquilo que
eu que tenho que fazer.
 
Padrão Emocional: O cliente trás as emoções envolvidas.
Emoções e sentimentos são coisas diferentes. A emoção nós
não controlamos, ela é um impacto biológico que nós temos
com uma série de hormônios e neurotransmissores que são
secretados dentro da nossa corrente sanguínea e que geram
um processo fisiológico.
 
E a gente nomeia algumas emoções. Agora sentimento,
depende do seu cultivo e do cultivo do seu cliente em colocar
um elemento psicológico para dar um significado e uma
interpretação para a emoção que ele está experimentando. E
está sim, ele tem controle e é possível o seu cliente gerenciar.
Quando falamos de inteligência emocional, estamos falando 
A PSICOGÊNESE
 da inteligibilidade de entender o que aquela emoção cria de
impacto em minha
estrutura psicológica para a resposta de um comportamento
que eu tenho.
 
Entendendo isso, conseguimos ir para a terceira fase, da
mesma forma que eu fiz
com o Gabriel e gostaria de ensinar vocês.
 
Transcendente: Está vai além da cognição, da razão lógica,
vai além da emoção, do sofrimento, da dor, da reatividade,
mas vai para a percepção transcendente. A vida se discorre
como ela é. Nós somos o nada e temos o livre arbítrio, temos
o poder de escolher aquilo que faremos a partir de amanhã.
Se estou vivendo um sofrimento hoje, foi por escolhas que eu
fiz no passado, mesmo a escolha de não escolher. O seu
cliente é livre para tomar a decisão da mudança que ele
deseja viver.
Há alguns anos eu venho realizando todos os anos uma imersão de
2 dias focada em terapeutas com o objetivo de transcendêcnia sobre
tudo aquilo que te impede de viver a sua missão hoje. Lá nós
reunimos centenas de terapeutas que querem crescer em seus
negócios e evoluir para ajudarem mais e mais pessoas. Se quiser
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DIFERENTES
ABORDAGENS DE
PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 8
A abordagem psicanalítica
 
Respeita o vértice psicanalítico, ou seja, a investigação da
transferência, a interpretação, a neutralidade e as
associações livres. A resolução de sintomas não é o eixo
principal da terapia, mas a busca da compreensão de
sentidos. Seus autores de referência são: Malan, seguidor de
Balint, na Inglaterra e Gilliéron na Suiça.
 
A abordagem psicodinâmica
 
Na abordagem da terapia psicodinâmica, que tem Fiorini
como bom exemplo, a teoria é de origem psicanalítica, mas o
modo de trabalhar difere do vértice psicanalítico descrito
acima, sendo mais diretivo e intervencionista.
 
A abordagem Cognitiva
 
A terapia cognitiva baseia-se na premissa da inter-relação
entre cognição, emoção e pensamento no funcionamento do
ser humano e salienta a importância do pensamento sobre o
afeto, o comportamento, a biologia e o ambiente.
 
O terapeuta desta abordagem trabalha com a ideia de que o
processamento de informações, ou seja, o ato de atribuir
DIFERENTES ABORDAGENS DE
PSICOTERAPIA BREVE
significado a sentimentos, pessoas, fatos, forma a base do
comportamento, influenciando a visão de futuro e da própria
identidade.
 
A terapia comportamental trabalha com o pressuposto de que
o comportamento responde a estímulos específicos. Um autor
importante é Skinner. Conceitos como aprendizagem,
condicionamento com reforço positivo (quando é incluído um
estímulo ao ambiente) ou negativo (quando é retirado um
estímulo aversivo do ambiente), dessensibilização
progressiva, mudança de comportamento a partir do
treinamento de comportamentos mais adaptados, compõem
parte de seu corpo teórico. A busca das causas dos sintomas
do paciente é analisado seu histórico de vida, sendo levado
em consideração todas suas experiências no passado. Esta
terapia é baseada em evidências, sendo sempre utilizado a
análise funcional como busca da raiz do problema e possíveis
intervenções são planejadas baseadas na análise individual.
DIFERENTES ABORDAGENS DE
PSICOTERAPIA BREVE
A abordagem Comportamental
 
A terapia comportamental trabalha com o pressuposto de que
o comportamento responde a estímulos específicos. 
 
Um autor importante é Skinner. Conceitos como
aprendizagem, condicionamento com reforço positivo (quando 
é retirado um estímulo aversivo do ambiente),
dessensibilização progressiva, mudançade comportamento a
partir do treinamento de comportamentos mais adaptados,
compõem parte de seu corpo teórico. 
 
A busca das causas dos sintomas do paciente é analisado
seu histórico de vida, sendo levado em consideração todas
suas experiências no passado. Esta terapia é baseada em
evidências, sendo sempre utilizado a análise funcional como
busca da raiz do problema e possíveis intervenções são
planejadas baseadas na análise individual.
 
A abordagem da Hipnoterapia
 
A hipnoterapia, de Milton Erickson, utiliza a hipnose como
ferramenta principal e seu trabalho é pontual e voltado para a
resolução de sintomas utilizando a comunicação como fonte
de acesso e restruturação de processos inconscientes.
 
A abordagem da PNL – Programação Neurolinguística
 
Na abordagem da PNL, Programação Neurolinguística, o
enfoque se volta para a ideia de que o modelo de linguagem
que um indivíduo possui amplia ou reduz a compreensão do
mundo exterior. 
DIFERENTES ABORDAGENS DE
PSICOTERAPIA BREVE
Ao acreditar que a linguagem influencia a nós e aos outros, a
PNL busca os padrões que, sem percebermos, utilizamos
para nos relacionar com o mundo e conosco.
DIFERENTES ABORDAGENS DE
PSICOTERAPIA BREVE
COMO FUNCIONA
A PSICOTERAPIA
BREVE NA PRÁTICA
CAPÍTULO 9
`Nessa abordagem, a figura do psicoterapeuta é bem
diferente do que é visto na psicoterapia clássica e a
psicanálise. Enquanto, nessa, a postura é mais neutra e
passiva, na psicoterapia breve o especialista se expressa
mais, assumindo uma postura mais ativa e com maior número
de intervenções.
 
Basicamente, a pessoa vai ao consultório, explica por que
está procurando ajuda psicológica e diz qual questão deseja
trabalhar. 
 
Em seguida, acerta com o profissional o número de sessões e
o problema específico que será discutido.
 
Diante disso, um dos motivos que levam a essa conduta é o
incentivo de atividades entre as consultas que visam
desenvolver uma certa força para lidar com as questões
emocionais. No geral, o tratamento possui três fases:
 
Inicial
 
O psicoterapeuta faz uma avaliação curta, cuja finalidade é
identificar a real situação do paciente e o meio em que ele 
COMO FUNCIONA A PSICOTERAPIA
BREVE NA PRÁTICA
está inserido. Ainda nessa fase é elaborado um planejamento
terapêutico com a queixa a ser trabalhada, bem como o
objetivo a ser atingido e as estratégias de tratamento.
 
Medial
 
Aqui serão colocadas em prática as estratégias estabelecidas
na primeira fase. Se for necessário, o especialista fará
adaptações de acordo com o progresso da terapêutica, e
também uma revisão sobre o trabalho até o momento. 
 
Final ou terminal
 
Já nessa etapa, o paciente e o psicoterapeuta caminham para
a finalização do processo, analisando o trabalho já realizado.
Além disso, é realizado um estudo dos objetivos alcançados e
daqueles que se mantiveram até o fim da terapia.
COMO FUNCIONA A PSICOTERAPIA
BREVE NA PRÁTICA
CAPÍTULO 10
QUANTAS SESSÕES
SÃO NECESSÁRIAS
NA PSICOTERAPIA
BREVE
Como o nome sugere, nessa modalidade o tempo é mais
reduzido. Atingindo o máximo de 24 sessões. Porém
priorizando a objetividade sempre.
 
Assim, o especialista foca em um problema ou questão
particular, e utiliza técnicas específicas para atingir o objetivo
predeterminado. Ainda assim, isso não significa que o
tratamento seja insuficiente.
 
Apesar de ser uma terapia breve, ela não exige pressa. Pelo
contrário: ela permite que profissional e paciente trabalhem
juntos, com foco na resolução de crises pontuais. 
 
E também é muito eficaz na identificação de padrões de
personalidade arraigados, que devem ser tratados de forma
mais profunda.
 
Nesse sentido, o número de sessões é variável, pois vai
depender de cada caso. 
 
E, se o tempo não for suficiente, pode ser reavaliada a
necessidade de fazer mais algumas sessões ou encaminhar o
paciente para uma abordagem prolongada.
QUANTAS SESSÕES SÃO NECESSÁRIAS
NA PSICOTERAPIA BREVE
PARA QUEM SERVE A PSICOTERAPIA BREVE?
 
De forma geral, a psicoterapia breve é indicada às pessoas
que precisam de um atendimento mais focalizado na sua
problemática atual. 
 
Por se tratar de uma modalidade com duração reduzida, ela é
mais acessível financeiramente, principalmente pelo espaço
que vem ganhando nos planos de saúde.
 
Assim, pacientes com queixas como depressão, pessimismo,
dores psicossomáticas, falta de iniciativa, distúrbios de sono,
sentimento de impotência e desesperança, dentre outros
sintomas, podem se beneficiar bastante com o tratamento.
QUANTAS SESSÕES SÃO NECESSÁRIAS
NA PSICOTERAPIA BREVE
A HIPNOSE E A PNL
NA PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 11
A HIPNOSE E A PNL NA PSICOTERAPIA
BREVE
A hipnose Ericksoniana e a programação Neurolinguística,
também chamadas de hipnose moderna, são muito utilizadas
na psicoterapia breve. 
 
O próprio criador, Jay Haley escreveu livros e estudou a fundo
essas práticas. 
 
Com ela, o paciente consegue acessar informações no seu
cérebro que podem ajudá-lo a controlar suas emoções, e
utilizar seus próprios poderes internos para enfrentar seus
conflitos.
 
Infelizmente, existem muitos pensamentos equivocados sobre
a hipnose. 
 
Sabemos que, quando se fala no assunto, ideias como perda
da consciência e controle de outras pessoas são muito
comuns. Mas isso não passa de mito, pois a hipnoterapia é
uma técnica segura e comprovadamente eficaz.
 
E a hipnose se baseia em princípios que se adaptam bem às
estratégias usadas nas psicoterapias breves. Dentre eles,
podemos destacar aquele que diz que “cada pessoa cria seu
próprio processo de cura” e que “se trabalhado com as 
A HIPNOSE E A PNL NA PSICOTERAPIA
BREVE
ferramentas corretas, todo problema tem solução”.
 
Como a terapia breve aborda exatamente isso, a hipnose
surge como uma das estratégias extremamente eficazes para
os pacientes. 
 
Vale ressaltar, inclusive, que durante o transe hipnótico
ericksoniano ou generativo com PNL o paciente permanece
desperto, e participando do próprio processo.
 
 
Milton Erickson era um praticante de terapia breve, usando a
hipnose clínica como sua principal ferramenta. Em grande
medida, ele desenvolveu sua metodologia. Sua abordagem foi
popularizada por Jay Haley , no livro "Uncommon therapy:
The psychiatric techniques of Milton Erickson MD".
 
"A analogia que Erickson usa é a de uma pessoa que quer
mudar o curso de um rio. Se ele se opuser ao rio tentando
bloqueá-lo, o rio simplesmente passará por ele.
 
Mas se ele aceitar a força do rio e desvia em uma nova
direção, a força do rio cortará um novo canal ".
 
Richard Bandler , o co-fundador da programação neuro-
linguística , é outro defensor firme da terapia breve. Depois de
muitos anos estudando o trabalho terapêutico de Erickson,
ele escreveu:
 
“É mais fácil curar uma fobia em dez minutos do que em cinco
anos... Eu não percebi que a velocidade com a qual você faz
as coisas a faz durar... Eu ensinei às pessoas a cura da fobia.
Eles fariam parte dela uma semana, parte dela no próximo e
parte dela na semana seguinte.
A HIPNOSE E A PNL NA PSICOTERAPIA
BREVE
Então eles vieram até mim e disseram "não funciona!" Se, no
entanto, você faz em cinco minutos, e repita até que isso
aconteça muito rápido, o cérebro entende. Isso é parte de
como o cérebro aprende ... Eu descobri que a mente humana
não aprende lentamente. Aprende rapidamente. Eu não sabia
disso.”
PARA COMPLEMENTAR
ESSE ESTUDO ASSISTA
AO VÍDEO: OS 7 PASSOS
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A HIPNOSE E A PNL NA PSICOTERAPIA
BREVE
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INTERVENÇÕES
NA PSICOTERAPIA
BREVE
CAPÍTULO 12
Contexto 
Significado
Conteúdo.
A terapia é a transformação que o Brasil precisa. Como seria
se você conseguisse ser tão objetivo em sua intervenção ao
ponto das pessoas não conseguirem mais sustentar as suas
objeções? A diferença da terapia intervencionista da
convencional é que o terapeuta age mais. Ele é mais ativo do
que simplesmente deixar a livre associação. 
 
Nós não lidarmos com o mundocomo o mundo é. Nós
lidamos com o mundo como nós somos. Senhores a pessoa
chega no consultório com histórias com vários processamos
emocionais, perdemos do julgamos e conseguimos nos
conectar com a pessoa.
 
Quando fazemos uma intervenção, não tem haver comigo,
tem haver com o ser humano ali em nossa frente. O primeiro
processo na hora da intervenção é de fato você amar a
pessoa ali na sua frente. No processo de intervenção,
estamos ali como cuidador, como alguém que vai despertar a
pessoa para algo melhor. 
 
Você precisa estar presente para fazer a intervenção em:
 
INTERVENÇÕES NA PSCIOTERAPIA BREVE
Amar o ser humano é a capacidade de ir além das suas
capacidades. Eu sei que você o seu consultório cheio, que
você quer valorizar a sua hora, você merece e você vai
chegar lá. Mas se você não amar a entregar, você irá
confundir a sua necessidade com a necessidade do cliente. 
 
Quando você consegue estar ali, limpo para servir, de fato
você consegue transbordar o que há dentro de você. O olhar
contemplativo é um olhar amoroso, observando o modelo de
mundo do seu cliente, respeitando as estruturas que ele tem.
Escutar de forma consciente, isso significa, escutar sem
pensar no que você vai responder, sem julgamentos. Isto é
escutar com consciência de forma contemplativa.
 
Sem isso você não entra em sintoma para ter a troca e
receber a mensagem que chega do seu cliente. Fica evidente
os pontos de acesso para o seu cliente.
INTERVENÇÕES NA PSCIOTERAPIA BREVE
`Modelo evitável, quando o cliente não quer falar sobre o
tema. Nesse modelo você vai trazer a importância do cliente
entender a mensagem que a dor está trazendo.
 
Modelo de rendição, que é o perfil da pessoa que se
entrega.
Nesse modelo a pessoa não vê mais valor em existir. Nesse
modelo precisamos
ajudar a pessoa a parar de olhar para aquilo que não funciona
e focar naquilo
que está funcionando dentro da queixa central. Você entra na
axiologia e ajuda
o cliente a ver os valores que a sustentam.
 
Modelo de supercompensação, que é quando a pessoa
busca prazer em outra fora da queixa principal. É o momento
de supercompensação por causa de alguma coisa que não
está bem. Quando você intervém com amor, as vezes vai
precisar agir com uma dureza. Porque você precisa ajudar o
cliente a perceber que tem uma vida que só depende dele
para tomar as decisões.
 
Qual é o objetivo de você fazer uma intervenção? É mudar a
perspectiva sobre o mundo. Quando mudamos a forma de
olhar o mundo, mudamos completamente o impacto que a
experiência tem sobre nós.
INTERVENÇÕES NA PSCIOTERAPIA BREVE
1 CONEXÃO
E ENTENDIMENTO
Se eu não tenho uma
conexão há um nível
profundo e transcendente,
entendo a pessoa no
modelo de mundo que ela
traz e qual é o sofrimento
no nível que ela
apresenta,
eu não tenho como
chamar ela para um
processo para a
transformação. O seu
cliente não consegue ver
as coisas que você vê.
2 ALAVANCA
Gerar uma alavanca e
trazer o evento positivo
para fora. Você encontra o
ponto de vulnerabilidade,
faz uma alavanca e trás a
pessoa para ação além
das desculpas dele.
OS 7 PASSOS DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA
3 QUEBRAR O
PADRÃO
Ao quebrar o padrão a
pessoa tende a pensar o
ridículo ela está sendo
defendo um pensamento
não factual. Você pode
fazer isso colocando a
pessoa no cenário da
queixa alguns anos a frente
no personificação de um
ente querido vendo o seu
cliente no caixão por causa
da queixa. Você pode
lembrar a pessoa do 7x1
que o Brasil perdeu para a
Alemanha para fazer a
pessoa olhar para a
realidade de uma outra
maneira.
4 PROBLEMA
SOLUCIONÁVEL
Definir o problema de
maneira solucionável. É
você tocar a realidade
como ele é possível. Faça
aquilo que é possível hoje.
Não adianta buscar uma
solução que não possível
no momento presente.
5 RECURSOS
POSITIVOS
Acessar recursos
positivos. Ajudar o seu
cliente a pensar com ele
num estado de maestria.
7 ECOLOGIA E
TRANSCENDÊNCIA
Testar a ecologia, é ver
quais são quais as partes
internas que serão
atendidas com a decisão
tomada e como as
pessoas além dele serão
impactadas.
6 CONDICIONAR
AS MUDANÇAS
Você chama o cliente
para uma tomada de
ação. Se você não
chamar o cliente para a
ação ele vai ficar apenas
com subjetividade
INTERVENÇÕES NA PSCIOTERAPIA BREVE
NÓS SOMOS O
NADA E TEMOS
O LIVRE
ARBÍTRIO,
TEMOS
O PODER DE
ESCOLHER
AQUILO QUE
FAREMOS A
PARTIR DE
AMANHÃ.
César Bueno
JAY HALEY: O
CRIADOR DO
MÉTODO
CAPÍTULO 13
JAY HALEY: O CRIADOR DO MÉTODO
Terapia Estratégica é qualquer tipo de terapia em que o
terapeuta inicia o que acontece durante a terapia e projeta
uma abordagem específica para cada problema. 
 
Como Haley escreveu em Terapia Incomum: As Técnicas
Psiquiátricas de Milton H. Erickson MD: "A terapia estratégica
não é uma abordagem ou teoria particular, mas um nome para
os tipos de terapia em que o terapeuta assume a
responsabilidade de influenciar diretamente as pessoas".
 
Os terapeutas de família estratégicos podem, às vezes,
explorar maneiras de compreender os sintomas de um
paciente, que podem ser vistos como tentativas benevolentes
de lidar com outros problemas familiares. 
 
Essa é uma variação da visão de Don Jackson sobre os
sintomas como "amor que deu errado".
 
A terapia estratégica de Haley se concentra em esforços
dirigidos de curto prazo para resolver um problema específico.
 
Um terapeuta que emprega terapia estratégica deve:
JAY HALEY: O CRIADOR DO MÉTODO
Identifique problemas solucionáveis
Definir metas
Projetar intervenções para atingir esses objetivos
Examine as respostas
Examine o resultado da terapia
 
Enquanto em Stanford, Haley conheceu o antropólogo
Gregory Bateson, que o convidou para participar de um
projeto de pesquisa de comunicação que mais tarde ficou
conhecido como The Bateson Project, uma colaboração que
se tornou um dos fatores determinantes na criação da terapia
familiar e que publicou o single mais importante papel na
história da terapia familiar, "Em direção a uma teoria da
esquizofrenia". Os membros centrais deste projeto foram
Gregory Bateson , Donald deAvila Jackson , Jay Haley, John
Weakland e Bill Fry.
O AUTOR
CAPÍTULO 14
César Bueno, nascido em São Paulo, empreendedor e muito
visionário desde seus 7 anos de idade. Iniciou sua vida
profissional na área dos negócios, chegando a ser executivo
do Wal-Mart aos 23 anos onde se nutriu de ideais e
estratégias empreendedoras de sucesso. Em 2007 deixou a
multinacional e foi em busca de seus grandes sonhos,
trabalhando com treinamentos de desenvolvimento humano e
empreendedorismo.
 
E um de seus treinamentos aplicados em uma rede, do maior
ícone do turismo no Brasil descobriu uma nova paixão, a
viagem. Aos 24 anos fundou sua operadora de turismo,
inovando os processos de trabalho, permitiu que ao longo dos
anos recebesse prêmios como empresário do ano, empresa
do ano na trade do turismo, empresa cidadã e aos 26 anos
realizou um start-up de sucesso lucrando mais de quatros
milhões de reais em vendas em menos de 24 horas.
 
Hoje, tem o sonho de impactar positivamente o maior número
de Pessoas, gerando conteúdo e treinamentos voltados para
extrair o maior potencial de cada indivíduo, com valores
ajustados em uma conexão íntegra com a essência individual
de cada ser, com o melhor que há em cada um.
César acredita fielmente que todo sonho é possível, e que
todos têm as ferramentas e a capacidade de atingi-los. Além
de dar condições a reais mudanças breves e profundas a
todos que hoje adentram o seu consultório de Psicoterapia,
desenvolve e aplica treinamentos que maximizam os poderes
da mente em um modelo de aprendizagem de alta
performance, que geram ganhos extraordinários e
realizações incríveis.
"Minha missão é
despertar o
potencial infinito
de cada ser
humano,
construindo
resultados
extraordinários
com aplicações de
profunda
transformação
generativa"
PRÓXIMOS 
PASSOS
CAPÍTULO 15
Esse E-book é um material direcionado para que você
aplique ferramentas de psicoterapia e leve seu consultório para o
próximo nível.
 
Deixo aqui o meu e-mailpara esclarecer suas dúvidas e saber como
posso lhe ajudar ainda mais.
cesar@institutoelix.com.br
Eu posto diariamente nas
minhas redes sociais e sites,
conteúdos diversos e ricos
sobre o mundo das terapias e
ajudo terapeutas a
empreenderem a sua missão e
viver dignamente dessa causa.
Acredito que o Brasil e o mundo
está doente e nunca se foi tão
promissor viver de terapia. Hoje
temos milhares de pessoas
sofrendo que precisam ser
educadas que existe solução
para os seus desafios, e por
outro lado milhares de
terapeutas que tem um chamado
maravilhoso dentro de sí mas
não sabem se posicionar de
maneria correta para que esses
potenciais clientes entendam
sua mensagem e possam de
fato viver a experiência
transformadora de um processo
terapêutico. Conto com você
para que possamos juntos lutar
para transformar milhares de
vidas que tanto precisam de
nós. Um grande abraço!
PRÓXIMOS PASSOS
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