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ESTATUTO DA IGREJA BATISTA BÍBLICA

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ESTATUTO DA IGREJA BATISTA BÍBLICA 
EM ____________________________________.
(de acordo com o NCCB) 
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, FINALIDADES, MANUTENÇÃO,
DEPARTAMENTOS E VINCULAÇÃO.
Artigo 1º. A Igreja Batista Bíblica em _____________________________ fundada aos____de_____________de______ doravante designada neste Estatuto simplesmente “Igreja”, é uma associação religiosa, com fins não econômicos, com tempo de duração indeterminado, que se regerá por este Estatuto, pela Declaração de Fé e pelas disposições legais que lhe sejam aplicáveis.
Artigo 2º. A Igreja terá sua sede e foro na cidade de _____________________, Estado de _______________, República Federativa do Brasil, e poderá manter congregações e trabalhos de missões em qualquer parte do território nacional e internacional.
Artigo 3º. A Igreja terá por finalidade:
I – Pregar o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo e ensinar a Palavra de Deus, por todos os meios ao alcance.
II – Reunir-se regularmente para o culto de adoração a Deus, tendo em sua sede como em outros locais reuniões para orações, estudos da Bíblia, evangelização, discipulado, e pregações do evangelho.
III - Estimular a comunhão e a fraternidade entre seus membros, congregados e demais Igrejas da mesma fé e ordem..
IV – Criar programas de assistência social e de educação.
V– Criar programas de confraternização, incluindo beneficentes, e;
VI – Distribuir literatura cristã pertinente e materiais afins.
Artigo 4º. A manutenção da Igreja será proveniente dos dízimos, ofertas alçadas, ofertas missionárias e doações de procedência lícita.
Artigo 5º. Para a consecução de suas finalidades, a Igreja organizará departamentos conforme suas necessidades.
Artigo 6º. A Igreja será vinculada à Comunhão Batista Bíblica Nacional e Junta ou Comunhão Batista Bíblica Estadual onde houver a existência da mesma.
CAPÍTULO II
DOS MEMBROS:
DIREITOS, DEVERES, ADMISSÃO, DEMISSÃO E EXCLUSÃO.
Artigo 7º. A Igreja terá número ilimitado de membros admitidos em assembléia geral, sem distinção de sexo, raça ou condição social.
Parágrafo Único. A Igreja terá três categorias de membros:
I – Civilmente Capazes – os maiores de 18 anos, os emancipados 
II – Relativamente Incapazes – de 16 a 17 anos.
III – Absolutamente Incapazes - os menores de 16 anos.
Artigo 8º. São direitos dos membros Civilmente Capazes e Relativamente Incapazes:
I – Participar das assembléias gerais da Igreja.
II – Freqüentar a sede e dependências do templo, e participar dos cultos, programas e eventos, assim como de todas as atividades promovidas pela igreja.
III – Votar e ser votado para cargos e funções, e;
IV – Receber assistência espiritual e ajuda material quando necessária, dentro das possibilidades da igreja.
V – Ter acesso aos livros contábeis, balancetes financeiros, movimentação de membros e demais documentos da Igreja.
Parágrafo Único. Os membros relativamente incapazes não poderão ser votados para cargos de diretoria da Igreja, Conselho Ministerial e Conselho Fiscal.
Artigo 9º. São deveres dos membros:
I – Participar de todas as atividades da Igreja.
II – Cumprir o estabelecido no Estatuto e nas decisões da Assembléia Geral, Conselho Ministerial e da diretoria.
III – Viver de acordo com o que preceitua a Declaração de Fé da Igreja.
IV – Contribuir financeiramente com seus dízimos, ofertas alçadas, e missionárias e campanhas para construção do templo e congregações.
V – Zelar pelo patrimônio moral e material da Igreja.
VI – Exercer com zelo e dedicação os cargos para os quais venha a ser eleito.
VII – Cooperar pessoalmente para que todos os compromissos e propósitos assumidos pela assembléia sejam alcançados.
VIII – Evitar a participação de demandas judiciais contra irmãos na fé, pastores, entidades, instituições ou qualquer órgão denominacional conforme princípios ético-cristãos ensinados em 1 Coríntios 6.1-11.
IX – Manter vida de devoção particular e familiar, educando os filhos, conforme as sagradas es-+crituras, procurando a salvação de todos.
Artigo 10º. São direitos dos membros Absolutamente Incapazes: participar de todas as atividades espirituais da Igreja, podendo ser indicados para funções não dependentes de eleições na assembléia.
Parágrafo 1º. Os membros Absolutamente Incapazes não poderão votar nas Assembléias Gerais, ser votados e eleitos para cargos e funções.
Parágrafo 2º. O membro Absolutamente Incapaz passará, automaticamente, à categoria de Relativamente Incapaz ao atingir a idade de 16 anos.
Artigo 11º. A admissão na qualidade de membro far-se-á da seguinte maneira:
I – Pelo batismo em água, imersão, conforme a Declaração de Fé da Igreja.
II – Por testemunho, aclamação, quando a igreja por motivo alheio a sua vontade não puder requerer a carta de transferência, e que seu testemunho seja conhecido da igreja, e que comprovadamente tenha anteriormente cumprido, em outra igreja batista da mesma fé o ordem o requisito do parágrafo I, retro mencionado.
III – Reconciliação quando for devidamente comprovado que cessou a razão que motivou a demissão ou exclusão.
IV – Por carta de transferência de Igreja da mesma fé e ordem.
Parágrafo 1º. No ato de admissão, em Assembléia Geral, o novo membro receberá, contra recibo, um exemplar do Estatuto e da Declaração de Fé, prometerá cumprir a doutrina da Igreja e assumir os objetivos do grupo.
Parágrafo 2º. Se o novo membro for admitido na categoria de Absolutamente Incapaz, apresentará autorização de seu representante legal.
Parágrafo 3o. Em todos os casos não será admitido como membro aquele que não for aceito pela igreja por decisão unânime dos votos dos membros presentes à assembléia geral.
Parágrafo 4o. O voto contrário, que veta a recepção, será justificado perante a Diretoria da Igreja, a qual encaminhará parecer para deliberação final pela Assembléia Geral.
Artigo 12º. Da demissão. O membro será demitido:
I – A seu pedido, por escrito.
II – Pelo óbito, e;
III – Por carta de transferência para Igreja da mesma fé e ordem.
Artigo 13º. Da exclusão. A exclusão de qualquer membro será instaurada, processada e concluída pelo Conselho Ministerial. O processo deve ser instaurado pelo Conselho Ministerial, quando julga-lo cabível como falta disciplinar, tendo em vista o objeto da apuração e um prazo determinado para a conclusão da mesma. Deverão ser admitidos como prova: testemunhos por escrito e assinados, documentos, fotografias, objetos que identifiquem uma relação de veracidade, perícia, inspeção, etc.
Artigo 14º. A exclusão ocorrerá havendo justa causa prevista no Estatuto. Serão consideradas como faltas graves sujeitas à exclusão:
I – O abandono à Igreja, sem qualquer comunicação, por um período igual ou superior a 90 dias consecutivos.
II – O uso contumaz de vícios previstos na Declaração de Fé da Igreja.
III – A transgressão às normas do Estatuto e da Declaração de Fé da Igreja.
IV – A prática de imoralidade por sexualismo fora da relação matrimonial, conforme exposto na Declaração de Fé da Igreja.
V – A rebeldia contra a administração da Igreja.
VI – A prática de atos considerados como crimes na lei penal, trabalhista ou civil, transitada em julgado.
VII – O ato de insubordinação às decisões de Assembléia Geral, da Diretoria ou do Conselho Ministerial.
VIII – O mau testemunho contra a Igreja, e;
IX – O roubo ou o furto qualificado.
X – Perturbação a ordem do culto e das demais atividades da igreja.
Parágrafo 1º. Se a falta grave para justificar a exclusão não constar do Estatuto, nem da Declaração de Fé, a exclusão poderá ainda ocorrer se for reconhecida a existência de motivos graves, em deliberação fundamentada pela maioria absoluta dos membros, com direito a votos. Presentes à Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim.
Parágrafo 2o. Considerando-se que nem toda a falta disciplinar é passível de exclusão por justa causa, o Conselho Ministerial e em última instância a assembléia da igreja poderá aplicar as seguintes penalidades:
I – Advertência Reservada
II – Censura Pública
III – Exoneração dos cargos e funções que exerça por eleição ou nomeaçãoda igreja;
Parágrafo 3o. As penalidades retro mencionadas no parágrafo 2o. ponto não tem caráter progressivo, sendo aplicadas a juízo do Conselho Ministerial ou da assembléia geral da igreja.
Parágrafo 4º. Do Conselho Ministerial que excluir o membro, caberá sempre recurso à Assembléia Geral.
Parágrafo 5º. Nenhum direito patrimonial, financeiro ou econômico caberá ao membro excluído, nem mesmo o direito a restituição de dízimos, ofertas alçadas, ofertas missionárias e ofertas para a campanha de construção do templo ou congregações que tenha feito à Igreja.
Parágrafo 6o. O membro não poderá ser representado por procuração, pois sua vinculação com a igreja obedece aos princípios de fé e exige convicção pessoal e conduta compatível com os ensinos extraídos da Bíblia, ministrado pela igreja aos seus membros.
Artigo 15º. Há reciprocidade de obrigações entre os membros, e estes não respondem solidária nem subsidiariamente por quaisquer obrigações assumidas pela Igreja.
CAPÍTULO III
DA ASSEMBLÉIA GERAL, DO CONSELHO MINISTERIAL E DA DIRETORIA
Artigo 16o. A igreja será administrada pela assembléia geral, pela diretoria e pelo conselho ministerial.
Seção 1
Da Assembléia Geral
Artigo 17º. A Assembléia geral será o poder soberano, nos limites da Igreja, e sua instância para as decisões ministeriais e administrativas, e se reunirá no mês de dezembro de cada ano para eleger a diretoria e aprovar as contas da administração.
Artigo 18º. Compete privativamente à Assembléia Geral:
I – Eleger e empossar os membros da Diretoria.
II – Apreciar e aprovar os relatórios da Diretoria.
III – Apreciar e aprovar os relatórios da Tesouraria.
IV – Destituir administradores.
V – Adquirir bens móveis e imóveis.
VI – Admitir membros.
VII – Excluir membros.
VIII – Alienar ou onerar bens imóveis.
IX – Reformar o Estatuto, e;
X – Extinguir a Igreja.
Parágrafo 1º. Para as deliberações a que se referem os incisos IV, VII, VIII, IX, X; será exigido o voto concorde de dois terços dos membros, com direito a voto, presente à Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos membros com direito a voto, ou com menos de um terço nas convocações seguintes.
Parágrafo 2º. Para as deliberações a que se referem os incisos V e VIII, a Assembléia poderá fixar anualmente limites para a diretoria transacionar os bens em nome da Igreja.
Artigo 19º. Qualquer Assembléia Geral, sem exigência de quorum qualificado, instalar-se-á em primeira convocação, com um terço dos membros com direito a voto, ou com qualquer número nas convocações seguintes.
Parágrafo 1º. As deliberações serão tomadas pelo sistema de aclamação, caso em que a Assembléia não exija outro sistema, e pela maioria simples de voto. Havendo empate, o presidente poderá fazer o uso do “voto de Minerva”.
Parágrafo 2º. As Assembléias Gerais serão convocadas pela Diretoria, pelo Conselho Ministerial da Igreja, ou por um quinto dos membros da Igreja, trimestralmente( março, junho, setembro e a anual em dezembro) ou extraordinariamente sempre que necessário, com 8 dias de antecedência, constando do edital de publicação à pauta.
Parágrafo 3o. Nenhuma reunião administrativa ou que trate de disciplina de membros deverá ser convocada sem o prévio conhecimento do pastor, no tocante ao local, data, horário e assunto a ser tratado, não podendo ser vetada a sua participação na referida reunião, sob pena de ser a mesma nula de pleno efeito.
Seção 2
Do Conselho Ministerial
Artigo 20º. O Conselho Ministerial será formado pelo Ministério.
Parágrafo 1º. O Ministério compreenderá o Pastor titular, Diretoria, Pastores auxiliares, Evangelistas, Diáconos, obreiros desde que reconhecidos oficialmente em assembléia pela Igreja.
Parágrafo 2º. O pastor titular, em virtude do seu cargo será o Presidente do Conselho Ministerial.
Artigo 21º. Compete ao Conselho Ministerial:
I – Apreciar os projetos missionários da Igreja e encaminhar propostas à Assembléia Geral.
II – Tratar dos assuntos do dia-a-dia da Igreja que não sejam de competência de outros órgãos.
III – Aplicar medidas disciplinares a membros faltosos.
IV – Aceitar denúncia e instaurar processos contra membros que cometeram faltas graves, e exclui-los, se for o caso.
V – Indicar membros candidatos à Diretoria, e;
VI – Tratar juntamente com a Comunhão acerca de sucessão pastoral.
Seção 3
Da Diretoria
Artigo 22º. A Igreja terá uma Diretoria composta de 6 (seis) membros, eleita pela Assembléia Geral, composta de: Presidente, Vice-Presidente, Primeiro Secretário, Segundo Secretário, Primeiro Tesoureiro e Segundo Tesoureiro, para o mandato de 1 ano.
Parágrafo Único. O Pastor titular, em virtude de seu cargo, será o Presidente da Igreja e, portanto, não estará sujeito a votação.
Artigo 23º. Ao assumirem seus mandatos, os membros da Diretoria assinarão “Termo de Posse”, comprometendo-se ao exercício de seus mandatos nos limites dos poderes que lhes sejam conferidos pela Igreja em seu Estatuto.
Artigo 24º. Compete ao Presidente:
I – Representar a Igreja ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente.
II – Convocar e presidir as reuniões da Diretoria, do Conselho Ministerial e da Assembléia Geral.
III – Cumprir e fazer cumprir o Estatuto.
IV – Movimentar, juntamente com o Tesoureiro, as contas bancárias em nome da Igreja, e;
V – Assinar, juntamente com o Tesoureiro, documentos de compra e venda de bens imóveis em nome da Igreja.
Artigo 25º. Compete ao Vice-Presidente, substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos e assumir o cargo em caso de vacância.
Parágrafo único A substituição por impedimento e/ou falta do titular, neste Estatuto será processada por intermédio de representação hábil.
Artigo 26º. Compete aos Secretários:
I – Redigir as atas da Assembléia Geral, das reuniões da Diretoria e do Conselho Ministerial.
II – Manter em boa ordem os arquivos da secretária, e;
III – Cuidar da movimentação de membros.
Artigo 27º. Compete aos Tesoureiros:
I – Superintender toda a movimentação da Tesouraria.
II – Efetuar os pagamentos autorizados pela Igreja e/ou Diretoria.
III – Manter em boa ordem os livros e documentos contábeis, e;
IV – Apresentar o movimento da Tesouraria à Assembléia Geral, e ao Conselho Fiscal quando solicitado.
Artigo 28º. Nenhum membro da Diretoria, do Conselho Ministerial, e do Conselho Fiscal será remunerado pelo exercício do mandato, sendo apenas ressarcidos de despesas feitas, e comprovadas legalmente, a serviço da Igreja.
Seção 4
Do conselho Fiscal
Artigo 29º. A Igreja terá um Conselho Fiscal composto de 3 (três) membros, e seus respectivos suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de um ano, concomitante com o da Diretoria, que terá por finalidade examinar as contas da administração e emitir, por escrito, parecer à Assembléia Geral.
Seção 5
Do Pastor
Artigo 30º. O Pastor titular será convidado pela Igreja, deverá ser qualificado moral, espiritual, e doutrinariamente para seu ofício de acordo com a declaração doutrinária da igreja, empossado pela Assembléia Geral, e permanecerá no cargo enquanto bem servir.
Parágrafo 1o. O pastor deverá exercer o seu ministério com fidelidade doutrinária, e será sustentado na igreja com base nos princípios da bíblia sagrada.
Parágrafo 2o. O pastor deverá dedicar tempo adequado à oração e ao preparo, de forma a ser sua mensagem biblicamente fundamentada, teologicamente correta e claramente transmitida.
Parágrafo 3o. Caberá ao pastor a direção dos atos de culto, ocupar o púlpito para proferir as mensagens, dirigir a celebração da ceia do Senhor, realizar batismos, e outras cerimônias, podendo a seu critério convidar outros pregadores ou pastores da mesma fé e ordem para realiza-las, ou aprovar, nomes porventura indicados por membros da igreja.
Parágrafo 4º. Para o exercício de suas atividades pastorais, o Pastor receberá uma prebenda a ser fixada pela Diretoria da Igreja.
Parágrafo 5º. Em caso de vacância do cargo, o Conselho Ministerial estudará a questão e em conjunto com a Comunhão Batista Bíblica Nacionale/ou Junta ou Comunhão Batista Bíblica Estadual, apresentará o Pastor à Assembléia com o devido recomendação do Comitê de Ética estadual ou nacional.
Parágrafo 6º. Configurado o estatuído no art. 22º, parágrafo único, a prebenda do Pastor não representará pagamento pelo exercício da Presidência, e sim pelos serviços pastorais que presta à Igreja.
Parárafo 7o. A igreja procurará, na medida de suas possibilidades reajustar o salário do pastor todas as vezes que o salário mínimo for reajustado, e embora, não tendo ele nenhum vinculo empregatício com a igreja, também procurará oferecer a ele os mesmos benefícios concedidos por lei aos outros trabalhadores assalariados, garantindo assim um sustento e previdência dignos.
Seção 6
Dos Diáconos
Artigo 31o. A Critério da igreja, quando necessário, a mesma elegerá diáconos que formarão o corpo diaconal.
Parágrafo 1o. Os diáconos deverão ser biblicamente qualificados e eleitos depois de comprovado testemunho e serviço cristão, de acordo com 1 Tm 3.8-11 e Atos 6.1-4.
Parágrafo 2o. Os diáconos serão eleitos por período de dois anos, sendo que 50% do corpo diaconal será renovada a cada ano por ocasião da assembléia anual.
Parágrafo 3o. Os deveres dos diáconos são: Ajudar o pastor na edificação da igreja, numérica, financeiramente e espiritualmente; visitar os doentes, os faltosos, os aflitos, e os necessitados; esforçar-se pessoalmente a fim de ganhar para Cristo os perdidos, guardar e proteger a reputação da igreja e do pastor contra a maledicência, mentiras, e falsas acusações.
Parágrafo 4o. O corpo diaconal fará parte do Conselho Ministerial.
CAPÍTULO IV
DAS CONGREGAÇÕES
Parágrafo 32º. A Igreja poderá manter congregações, ou seja, frentes missionárias que ainda não estejam juridicamente emancipadas e que estarão sob a tutela deste Estatuto.
Parágrafo 1º. Caberá à Igreja o gerenciamento de todo movimento das congregações, tanto com referência ao rol de membros, quanto ao movimento financeiro.
Parágrafo 2º. Em caso de cisão unilateral da congregação, os bens patrimoniais - móveis, imóveis, dinheiro em caixa – pertencerão à Igreja sede, sem direito à reclamação em juízo ou fora dele contra a Igreja.
Parágrafo 3º. As congregações deverão, mensalmente, prestar contas de seu movimento financeiro à Tesouraria Geral, com as despesas todas comprovadas.
Parágrafo 4º. A substituição de dirigentes de congregações é de alçada do Conselho Ministerial.
CAPÍTULO V
DA RECEITA E DO PATRIMÔNIO
Artigo 33o. A receita da igreja será constituída de ofertas, dízimos, donativos, títulos, ações, legados, doações a possuir de seus membros e/ou de terceiros, de pessoas físicas e jurídicas, sempre de procedência lícita.
Artigo 34o. O patrimônio da igreja será constituído de bens móveis, imóveis e semoventes, que possua ou venha a possuir de seus membros e/ou de terceiros, de pessoas e jurídicas, sempre de procedência lícita.
Artigo 35o. A receita e o patrimônio da igreja só poderão ser usados para a consecução de suas finalidades.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 36º. A Igreja responderá, com seus bens, pelas obrigações contraídas pelos seus administradores, nos limites dos poderes que o Estatuto lhes confere.
Parágrafo Único. Em caso de desvio de finalidades e/ou confusão patrimonial, será responsável seu administrador nos termos da lei.
Artigo 37º. Não obrigam a Igreja compromissos particulares de seus membros.
Artigo 38º. A Igreja poderá ser extinta quando se tornar impossível o desempenho de suas atividades.
Parágrafo Único. Para dissolução da Igreja será necessário o voto concorde de dois terços dos membros com direito a voto presentes à Assembléia Geral convocada especialmente para esse fim, não podendo ela deliberar sem a maioria absoluta de seus membros com direito a voto, e em duas Assembléias Gerais, consecutivas, em intervalo não inferior a 30 dias.
Artigo 39º. Em caso de extinção, liquidado o passivo, os bens e direitos serão destinados à Comunhão Batista Bíblica Nacional e/ou Junta Batista Bíblica do Estado de São Paulo onde a Igreja se situe, não cabendo aos membros restituição de qualquer espécie.
Artigo 40º. No caso de cisão doutrinária do rol de membros ou do desvio doutrinário de todos os seus membros,o patrimônio e o nome da igreja ficarão de posse da parte que, independente do número de membros, mesmo que em minoria, permanecer fiel a declaração de fé da Comunhão Batista Bíblica Nacional, e se todos se desviarem ficará para a Comunhão Batista Bíblica Nacional.
Parágrafo 1o. O julgamento da fidelidade das partes à declaração de fé da Comunhão Batista Bíblica Nacional, será procedido unicamente por um Concílio Arbitral de composto de cinco pastores batistas bíblicos, em efetivo exercício do pastorado, cujo parecer, de caráter definitivo, será acatado pelas partes, conforme a lei 9307/96.
Parágrafo 2o. A formação do Concílio Arbitral poderá ser convocado por solicitação assinada por qualquer número de membros da igreja, civilmente capaz, pela diretoria da Comunhão Batista Bíblica Nacional ou Junta ou Comunhão estadual e será presidido pelo presidente da mesma Comunhão, com o propósito de salvaguardar, manter e preservar a integridade doutrinária e patrimonial da igreja, de acordo com a sua origem, seus objetivos e a sua cooperação com a Comunhão Batista Bíblica Nacional e/ou à Junta Estadual.
Artigo 41º. Em caso de completa inatividade da Igreja, será competente para intervir a Junta Batista Bíblica Estadual onde a Igreja tenha seu domicilio e na falta desta a Comunhão Batista Bíblica Nacional.
Artigo 42º. Em caso de conflito interno, envolvendo lideranças e membros da Igreja, serão competentes para intervir como órgãos conciliatórios, e até para dar diretrizes, a Junta Batista Bíblica Estadual, responsável pela região onde a Igreja se situe, em primeira instância, e a Comunhão Batista Bíblica Nacional em segunda instância.
Artigo 43o. A igreja poderá ter um Regimento Interno, aprovado em Assembléia Extraordinária, cujos termos não poderão contrariar este estatuto. 
Artigo 44O. O ano fiscal da igreja acompanha o ano civil.
Artigo 45O. Os casos não tratados por este estatuto serão resolvidos pela igreja em assembléia.
Artigo 46º. Este Estatuto, que entrará em vigor na data de seu registro, poderá ser reformado no todo ou parcialmente, consoante as normas de voto e quorum do art. 18º, inciso IX.
ANEXO I
DECLARAÇÃO DE FÉ DAS IGREJAS BATISTAS BÍBLICAS DO BRASIL
Um Batista Bíblico crê numa Bíblia sobrenatural, que fala de um Cristo sobrenatural, que teve um nascimento sobrenatural, que disse palavras sobrenaturais, que fez milagres sobrenaturais, que viveu uma vida sobrenatural, que morreu uma morte sobrenatural, que ressuscitou num esplendor sobrenatural, que fez intercessão como um sacerdote sobrenatural e que um dia voltará em Glória sobrenatural para estabelecer um reino sobrenatural na terra.
Art. 1º - Das Escrituras. Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens, sobrenaturalmente inspirados e que contém a verdade sem qualquer erro em seu conteúdo. E, portanto é, e permanecerá até o fim dos séculos como a única revelação completa e final de Deus ao homem; o verdadeiro centro de união cristã e o padrão supremo pelo qual toda a conduta humana, credos e opiniões deverão ser aferidos. 
I. Por Bíblia Sagrada queremos dizer aquela coleção de sessenta e seis livros, de Gênesis a Apocalipse, a qual, originalmente escrita, não só contém e transmite a Palavra de Deus mas é a própria Palavra de Deus. 
II. Por inspiração, queremos dizer que os livros da Bíblia foram escritos por homens santos da antigüidade, conforme foram movidos pelo Espírito Santo e de um modo tão definitivo que os seus escritos foram sobrenatural e verbalmente inspirados, livres de erro, como nenhum outro foi ou jamais será inspirado. 2 Tm. 3:16-17; II Pe. 1:19-21; At. 1:16; At. 28:25; Sl. 119:160; Sl. 119:105; Sl. 119:130; Lc. 24:25-27; Jo. 17:17; Lc. 24:44-45; Sl. 119:89; Pv. 30:5-6; Rm. 3:4; I Pe. 1:23; Ap. 22:19; Jo. 12:48; Is. 8:20; Ef. 6:17; Rm. 15:4; Lc. 16:31; Sl. 19:7-11;Jo. 5:45-47; Jo. 5:39.
Art. 2º - Do Verdadeiro Deus. Cremos que há um só Deus, vivo e verdadeiro; um Espírito inteligente, Criador e supremo governador do céu e da terra; expressivamente glorioso em santidade, digno de toda honra, confiança e amor; que na unidade Divina há três pessoas, Pai; Filho e Espírito Santo, iguais em toda perfeição divina e execução de ofícios distintos, mas harmoniosos na grande obra da redenção. Ex. 20:2-3; Gn. 17:1; 1 Co. 8:6; Ef. 4:6; Jo. 4:24; Sl. 147:5; Sl. 83:18; Sl. 90:2; Jr. 10:10; Ex. 15:11; Ap. 4:11; 1 Tm. 1:17; Rm. 11:33; Mc. 12:30; Mt. 28:19; Jo. 15:26; 1 Co. 12:4-6; 1 João 5:7; Jo. 10:30; João 17:5; 1 Cor 2:10-11; Fp. 2:5-6; Ef. 2:18; 2 Co. 13:14. 
Art. 3º - Do Espírito Santo. Cremos que o Espírito Santo é uma pessoa divina; igual a Deus, o Pai, e a Deus, o Filho, e da mesma natureza. Cremos que Ele restringe a maldade até que se cumpra o propósito de Deus; que Ele convence do pecado, do juízo e da justiça; que Ele dá testemunho do verdadeiro Evangelho, na pregação e na confirmação; que Ele é o agente do Novo Nascimento; que Ele sela, dota, guia, ensina, testifica, santifica e auxilia o crente. Cremos que o Batismo no Espírito Santo, sempre ocorre quando os pecadores se convertem a Cristo, que os integra, regenerados pelo Espírito Santo, à Igreja. Cremos que alguns dons cessaram em virtude dos mesmos terem desempenhado seu papel de confirmar o evangelho e a palavra dos apóstolos diante das nações nos primórdios da Igreja. Heb. 2:3-4; I Cor. 13:8-13; I Cor. 12:12-13; Jo. 14:16-17; Mt. 28:19; Hb. 9:14; Jo. 14:26; Lc. 1:35; Gn. 1:1-3; 2 Ts. 2:7; Jo. 16:8-11; Jo. 15:26-27; At. 5:30-32; Jo. 3:5-6; Ef. 1:13-14; Mt. 3:11; Mc. 1:8; Lc. 3:16; Jo. 1:33; At. 11:16; Lc. 24:49; Jo. 16:13; Rm. 8:14; Rm. 8:16; 2 Ts. 2:13; 1 Pe. 1:2; Rm. 8:26-27. 
Art. 4º - Do Diabo, ou Satanás. Cremos que Satanás foi uma vez santo e desfrutou das honras celestiais, mas, por causa do orgulho e da ambição de ser como o Todo Poderoso, caiu e arrastou uma hoste de anjos; é agora o príncipe maligno do poder do ar e o deus ímpio deste mundo. Sustentamos ser ele o grande tentador do homem, o inimigo de Deus e do Seu Cristo, o acusador dos santos, o autor de todas as religiões falsas, o poder principal por detrás da presente apostasia, o senhor do anti-cristo e o autor de todas as forças das trevas – destinado; contudo, à derrota final nas mãos do Filho de Deus e ao juízo de uma justiça eterna no inferno, lugar preparado para ele e seus anjos. Is. 14:12-15; Ez. 28:14-17; Ap. 12:9; Judas 6; 2 Pe. 2:4; Ef. 2:2; Jo. 14:30; I Ts. 3:5; Mt. 4:1-3; 1 Pe. 5:8; 1 Jo. 3:8; Mt. 13:39; Lc. 22:3-4; Ap. 12:10; 2 Co. 11:13-15; Mc. 13:21-22; I Jo. 4:3; 2 Jo. 7; 1 Jo. 2:22; Ap. 13:13-14; 2 Ts. 2:8-11; Ap. 19:11,16,20; Ap. 12:7-9; Ap. 20:1-3; Ap. 20:10; Mt. 25:41.
Art. 5º - Da Criação. Cremos no relato da criação que se encontra no livro de Gênesis e que deve ser aceito literalmente, e não alegórica ou figuradamente; que a criação do homem não foi matéria da evolução ou mudança evolutiva das espécies, ou do desenvolvimento através de intermináveis períodos de tempos, de formas mais baixas para superiores; que toda a vida animal e vegetal foram feitas diretamente pela lei estabelecida de Deus para que produzissem “Segundo sua espécie”. Gn. 1:1; Ex. 20:11; At. 4:24; Cl. 1:16-17; Hb. 11:3; Jo. 1:3; Ap. 10:6; Rm. 1:20; At. 17:23-26; Jr. 10:12; Ne. 9:6; Gn. 1:26-27; Gn. 2:21-23; Gn. 1:11; Gn. 1:24. 
Art. 6º - Da Queda do Homem. Cremos que o homem foi criado em inocência, sob a lei do seu Criador, mas por transgressões voluntárias caiu do seu estado impoluto e feliz, em conseqüência do que, toda a espécie humana é agora pecadora, não por escolha, portanto, sob justa condenação sem defesa ou desculpa. Gn. 3:1-6,24; Rm. 5:12; Rm. 5:19; Rm. 3:10-19; Ef. 2:1,3; Rm. 1:18; Ez. 18.19-20; Rm. 1:32; Rm. 1:20; Rm. 1:28; Gl. 3:22. 
Art. 7º - Do Nascimento Virginal. Cremos que Jesus Cristo foi gerado do Espírito Santo, de uma maneira milagrosa; nascido de Maria, uma virgem, como nenhum homem jamais nasceu de mulher, e que Ele tanto é o Filho de Deus como é Filho do homem. Gn. 3:15; Is. 7:14; Mt. 1;18-25; Lc. 1:35; Mc. 1:1; Jo. 1:14; Sl. 2:7; Gl. 4:4; 1 Jo. 5:20; 1 Co. 15:47. 
Art. 8º - Do Sacrifício Pelo Pecado. Cremos que a Salvação dos pecados é inteiramente de graça; através dos ofícios mediatórios do Filho de Deus, o qual, pela indicação do Pai, tomou livremente sobre ele nossa natureza, todavia sem pecado, honrou a lei divina pela Sua obediência e por Sua morte fez pelos nossos pecados um sacrifício completo; que o Seu sacrifício não consistiu apenas em apresentar-nos um exemplo por Sua morte como um mártir, mas foi a substituição voluntária dEle mesmo em lugar do pecador, do injusto pelo justo, Cristo, o Senhor, levando nossos pecados no madeiro no Seu próprio corpo; que, tendo ressurgido dos mortos, está agora entronizado no céu, unindo sua maravilhosa pessoa às mais ternas simpatias como a perfeição divina. Ele está de todo modo qualificado para ser um Salvador adequado, compassivo e todo-suficiente. Ef. 2:8; At. 15:11; Rm. 3:24; Jo. 3:16; Mt. 18:11; Fp. 2:7; Hb. 2:14; Is. 53:4-7; Rm. 3:25; 1 Jo. 4:10; 1 Co. 15:3; 2 Co. 5:21; Jo. 10:18; Fp. 2:8; Gl. 1:4; 1 Pe. 2:24; 1 Pe. 3:18; Is. 53:11; Hb. 12:2; 1 Co. 15:20; Is. 53:12; Hb. 9:12-15; Hb. 7:25; I Jo. 2:2. 
Art. 9º - Da Graça Na Nova Criação. Cremos que, para serem salvos, os pecadores devem nascer de novo. O novo nascimento é uma nova criação em Cristo Jesus; que é instantâneo e não um processo; que no novo nascimento o morto em delitos e pecados é feito participante da natureza divina e recebe a compreensão, não pela educação cultural, pelo caráter, nem pela vontade do homem, mas inteira e unicamente pelo poder do Espírito Santo em conexão com a verdade divina, de modo a garantir nossa obediência voluntária ao Evangelho, que a sua devida evidência aparece nos frutos santos de arrependimento, fé e novidade de vida. Jo. 3:3; 2 Co. 5:17; Lc. 5:27; 1 Jo. 5:1; Jo. 3:6-7; At. 2:41; 2 Pe. 1:4; Rm. 6:23; Ef. 2:1; 2 Co. 5:19, Cl. 2:13; Jo. 1:12-13; Gl. 5:22; Ef. 5:9. 
Art. 10º - Da Gratuidade Da Salvação. Cremos na graça eletiva de Deus; que as bençãos da salvação são dadas de graça a todos pelo evangelho; é dever imediato de todos aceitá-las, por uma fé cordial, penitente e obediente; que não impede a salvação do maior pecador na terra, senão, por sua depravação inerente e rejeição voluntária do evangelho, que o envolve numa condenação agravada. 1 Ts. 1:4; Cl. 3:12; 1 Pe. 1:2; Tt. 1:1; Rm. 8:29-30; Mt. 11:28; Is. 55:1; Ap. 22:17; Rm. 10:13; Jo. 6:37; Is. 55:6; At. 2:38; Is. 55:7; Jo. 3:15-16; 1 Tm. 1:15; 1 Co. 15:10; Ef. 2:4-5; Jo. 5:40; Jo. 3:18; Jo. 3:36. 
Art. 11º - Justificação. Cremos que a grande benção do evangelho, é que Cristo garante aos que nEle crêem é a justificação; a justificação inclui o perdão do pecado e o dom da vida eterna sobre princípios de justiça; que é dispensado não em consideração a quaisquer obras da justiça que houvéssemos feito, senão unicamente por meio da fé no sangue do Redentor, a nós imputados por sua justiça. At. 13:39; Is. 53:11; Zc. 13:1; Rm. 8:1; Rm. 5:9; Rm. 5:1; Tt. 3:5-7; Rm. 1:17; Hb. 2:4; Gl. 3:11; Rm. 4:1-8; Hb. 10:38. 
Art. 12º - Do Arrependimento e Da Fé. Cremos que o arrependimento e a fé são as obrigações solenes e também graças inseparáveis, operadas em nossas almas pela vivificação do Espírito de Deus, pelas quais, sendo profundamente convictos de nossa culpa, perigo e desamparo, do caminho da salvação por Cristo Jesus, voltando-nos para Deus em sincera contrição, confissão e súplica por misericórdia, recebendo ao mesmo tempo cordialmente, o Senhor Jesus Cristo e confessando-o abertamente como nosso único e suficiente salvador. At. 20:21; Mc. 1:15; At. 2:37-38; Lc. 18:13; Rm. 10:13; Sl. 51:1-4; Sl. 51:7; Is. 55:6-7; Lc. 12:8; Rm. 10:9-11. 
Art. 13ª - Da Igreja. Cremos que a Igreja de Cristo é uma congregação de crentes batizados num concerto de fé e comunhão do evangelho, observando as ordenanças de Cristo, governada por suasleis, exercendo os dons, direitos e privilégios pela sua palavra; que os seus oficiais de ordenanças são pastores ou anciãos cujas qualificações, pretensões e deveres estão claramente definidos nas Escrituras; cremos que a verdadeira missão da Igreja se acha na Grande Comissão: Primeiro, fazer discípulos individuais; Segundo, edificar a igreja; Terceiro, ensinar e instituir como Ele ordenou. Não cremos na inversão desta ordem, sustentamos que a igreja local tem o direito absoluto de auto-governo, livre da interferência de qualquer hierarquia de indivíduos ou organização, que o único superintendente é Cristo, por meio do Espírito Santo; que é espiritual, as verdadeiras igrejas cooperarem com as demais na luta pela fé e propagação do Evangelho; que cada igreja é o único juiz da medida e método de sua cooperação em todos os assuntos da comunidade, de diplomacia, de governo, de disciplina, de benevolência. A vontade da igreja local é final. At. 2;41; At. 2:42; 1 Co. 11:2; Ef. 1:22-23; Ef. 4:11; 1 Co. 12:4, 8-11; At. 14:23; At. 6:5-6; At. 15:23; At. 20:17-28; 1 Tm. 3:1-13; Mt. 28:19-20; Cl. 1:18; Ef. 5:23-24; 1 Pe. 5:1-4; At. 15:22; Jd. 3-4; 2 Co. 8:23-24; 1 Co. 16:1; Ml. 3:10; Lv. 27:32; 1 Co. 16:2; 1 Co. 6:1-3; I Co. 5:11-13.
Art. 14ª - Do Batismo e da Ceia do Senhor. Cremos que o batismo cristão é a imersão de um crente na água, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, com a autoridade da Igreja local, é exibir um emblema solene e belo da nossa fé no Salvador crucificado, sepultado e ressuscitado, com seus efeitos em nossa morte para o pecado e ressurreição para uma nova vida, sendo isto pré-requisito aos privilégios de uma Igreja em relação à Ceia do Senhor, na qual os membros da Igreja, pelo uso sagrado do pão e do vinho, fazem em memória de Cristo, precedido sempre de solene auto-exame. At. 8:36-39; Mt. 3:6; Jo. 3:23; Rm. 6:4-5; Mt. 3:16; Mt. 28:19; Rm. 6:3-5; Cl. 2:12; At. 2:41-42; Mt. 28:19-20; 1 Co. 11:23-28. 
Art. 15º - Da Perseverança dos Santos. Cremos que só os crentes verdadeiros durarão até o fim, que sua adesão perseverante a Cristo é a grande marca que os distingue de professantes superficiais; que uma providência especial preside sobre o seu bem-estar; que são guardados pelo poder de Deus através da fé para a eterna salvação. Jo. 8:31-32; Cl. 1:21-23; 1 Jo. 2:19; Mt. 13:19-21; Rm. 8:28; Sl. 121:3; Hb. 1:14; 1 Pe. 1:5; Fp. 1:6; Jo. 10:28-29; Rm. 8:35-39. 
Art. 16º - Dos Justos e Dos Ímpios. Cremos que há uma diferença radical e essencial entre os justos e os ímpios, que só são verdadeiramente justos na estima de Cristo, os que são justificados pela fé no nome do Senhor Jesus e santificados pelo Espírito de Deus, mas todos os que continuam na impenitência e incredulidade são à sua vista, ímpios e sob a maldição, distinção esta que permanece entre os homens tanto na morte como depois dela, na eterna felicidade dos salvos e no sofrimento cônscio e eterno dos perdidos. Ml. 3:18; Gn. 18:23; Rm. 6:17-18; Pv. 11:31; 1 Pe. 1:18; Rm. 1:17; 1 Co. 15:22; At. 10:34-35; Jo. 2:29; Rm. 6:16; 1 Jo. 5:19; Gl. 3:10; Rm. 7:6; Rm. 6:23; Pv. 14:32; Lc. 16:25; Mt. 25:34, 41; Jo. 8:21; Lc. 9:26; Jo. 12:25; Mt. 7:13-14. 
Art. 17º - Do Governo Civil. Cremos que o Governo Civil é de nomeação Divina, para os interesses e boa ordem da sociedade humana; que os magistrados são, para serem intercedidos em oração, honrados e obedecidos conscientemente, exceto nas coisas opostas à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual é o único Senhor da consciência e Príncipe vindouro dos reis da terra. Rm. 13:7; 2 Sm. 23:3; Ex. 18:21-22; At. 23:5; Mt. 22:21; Tt. 3:1; 1 Pe. 2:13-14; 1 Pe. 2:17; At. 4:19-20; Dn. 3:17-18; Mt. 10:28; Mt. 23;10; Fp. 2;10-11; Sl. 72:11. 
Art. 18º - Da Ressurreição, Volta de Cristo e Eventos Relacionados. Cremos e aceitamos a Santa Escritura sobre esses assuntos, pelo seu valor real e pleno. Da ressurreição, cremos que Cristo ressuscitou corporalmente ao terceiro dia segundo as Escrituras; que Ele ascendeu à mão direita do trono de Deus: que só Ele é o nosso misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas relativas a Deus. Que este mesmo Jesus que foi tomado dentre vós, do céu virá, da mesma maneira como O vistes ir para o céu – corporal, pessoal e visivelmente; que os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; que os santos vivos serão transformados num momento, num abrir e fechar de olhos, na última trombeta, e que os mesmos serão arrebatados para encontrar o Senhor Jesus nos ares; seguindo-se 7 anos da Grande Tribulação neste mundo, concomitante com o Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro nos céus, e que o Senhor Deus lhes dará o trono de Seu Pai Davi; que após este período Cristo reinará na terra mil anos em justiça até que tenha posto todos os inimigos debaixo dos Seus pés, e seguindo-se a realização do julgamento do Grande Trono Branco, a condenação eterna dos perdidos no Lago de Fogo, e, a eternidade com a manifestação do Novo Céu e Nova Terra. Mt. 28:6-7; Lc. 24:39; Jo. 20:27; I Co. 15:4; Mc. 16:6; Lc. 24:2-7; At. 1:9, 11; Lc. 24:51; Mc. 16:19; Ap. 23:21; Hb. 8:1; Hb. 12:2; Hb. 8:6; 1 Tm. 2:5; 1 João 2:1; Hb. 2:17; Hb. 5:9-10; Jo. 14:3; 1 Ts. 4:16; Mt. 24:27; Mt. 24:42; Hb. 9:28; 1 Co. 15:42-44, 51-53; 1 Ts. 4:17; Fp. 3:20-21; Lc. 1:32; 1 Co. 15:25; Is. 11:4-5; Sl. 72:8; Ap. 20:1-4; Ap. 20:6. Ap. 20:11-15; Ap. 21:1-2, 9-11.
Art. 19º - Da Evangelização e Missões. O mandamento de levar o Evangelho ao mundo é claro e inconfundível, e esta Comissão foi dada às Igrejas. Mt. 28:18-20, “E Jesus veio e lhes falou, dizendo: Todo o poder me é dado no céu e na terra. Ide, portanto, e ensina todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a observar tudo quanto vos tenho mandado, e eis que estou convosco sempre, até o fim do mundo. Amém.” Marcos 16:15, “E disse-lhes: Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” João 20:21, “Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.” Rm. 10:13-15, “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele quem não ouviram? E como ouvirão, senão há quem pregue? E como pregarão, senão foram enviados? Como está escrito: Quão formoso os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.” 
Art. 20º - Da Graça de Dar. O dar, segundo as escrituras, é um dos fundamentos da fé. 2 Co. 8:7. “Portanto, assim como abundais em tudo, na fé, em Palavra, no conhecimento e em toda diligência, e no vosso amor para conosco, vede que abundeis também nesta graça”. Somos mandados a trazer nossas ofertas ao tesouro (tesouro comum da Igreja) no primeiro dia da semana. 1 Co. 16:12. “No primeiro dia da semana, cada um de vós pondes de parte o que puderem ajuntar, conforme Deus o fez prosperar, para que não se colete quando eu chegar”. Sob a graça damos e não pagamos o dízimo. “Abraão deu o dízimo de tudo – Abraão deu o dízimo dos espólios”—Hb. 7:2 – e foi isto quatrocentos anos antes da lei, e está confirmado no Novo Testamento; disse Jesus, concernente ao dízimo: “Deveis fazer isto.” Mt. 23:23. Somos mandados a trazer o dízimo ao tesouro comum da Igreja. Lv. 27:30; “O dízimo é do Senhor.” Ml. 3:10: Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me agora nisto, diz o Senhor dos exércitos. Se eu não vos abrir as janelas do céu. No Novo Testamento, era o tesouro comum na Igreja. Atos 4:34-35, 37, “Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos.” 
Art. 21º - Da Separação. 
I. Liberalismo – Cremos que devemos separar do liberalismo e modernismo, que têm crescido, e em muitos casos, está controlando completamente as denominações (Tt 2:1; I Tm 4:6; II Co 6:14-18; II Jo 10; I Tm 4:2; Jd 13). 
II. Mundanismo – Cremos que devemos manter-nos longe do mundanismo e de associações mundanas, tanto naprática do mundanismo como freqüentar locais impróprios, embriaguez, uso e tráfico de drogas, tabagismo, bebidas alcoólicas, nudismo, pornografia, dança, maledicência, uso de palavras de baixo calão, e coisas similares ( I Ts 5:22; II Co 6:17; Lc 21:34; Tt 21:34; Tt 2:12; Cl 3:2). 
III. Imoralidade – Consideramos falta grave a imoralidade sexual, fora da relação matrimonial, que compreende prostituição, favorecimento a prostituição, fornicação, pedofilia, estupro, homossexualismo, lesbianismo e adultério previsto em lei.
IV. Sociedades Secretas como a Maçonaria – Cremos que não devemos pertencer a qualquer sociedade secreta ( II Co 6;14; Ex 34:12; I Co 5:4). 
V. Sociedades Secretas: Cremos que não devemos pertencer a qualquer sociedade secreta (2 Co.6.14; Ex.34.12;)
Falsas Doutrinas: Cremos que devemos tomar posição contrária a qualquer erro doutrinário ou prática eclesiástica como: O unitarismo, a guarda do sábado, o batismo pelos mortos, esoterismo, o culto aos santos, a idolatria, a prática da mediunidade, necromancia, o fetichismo, feitiçaria, sincretismo, astrologia, meditação transcedental, o panteísmo, regressão, teologia da prosperidade, confissão positiva, batalha espiritual, assim como todo e qualquer ensinamento ou prática eclesiástica reprovado pela bíblia sagrada ou não embasado na mesma. (At.2.42, Ef. 4.14; 1 Tm.1.3; 1 Tm.1.10; 1 Tm.4.1; 1 Tm.4.3; Tt.1.9.) 
Art. 22º - Da Não Participação. 
I. Movimento Carismático e Pentecostalismo – Cremos que não devemos trabalhar em união ou participar nos movimentos carismáticos pentecostal. 
II. Movimento Ecumênico. – Cremos que não devemos trabalhar em União com o Movimento Ecumênico e nem participar de cultos e reuniões que caracterizem ecumenismo. 
Art. 23º - Do Ministério Pastoral. 
I. Quanto à ordenação feminina: Cremos que não é bíblica a prática da ordenação, nomeação ou eleição de mulheres para o ministério pastoral e diaconal da igreja local. 1 Co. 14.34-37; 1 Tm. 2.11-14, 
II. Quanto à ordenação de homossexuais: Cremos que não é bíblica a ordenação dos mesmos ao ministério pastoral e diaconal. Rm.1.27; 1 Co. 6.9; 1 Tm.1.10; 1 Re.14.24.
III. Quanto à ordenação de divorciados e re-casados: Cremos que não é bíblica a prática da ordenação e manutenção de obreiros no ministério pastoral nestas condições. I Tim. 3:1-7; Tito 1:6-9. 
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Local_________________,_____ de__________________, de 20___
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Presidente
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Advogado OAB Nº
Prazo para reforma do Estatuto.
O art. 2.031 determina que a associação (Igrejas) tem um ano, a partir da entrada em vigor do NCCB, para a reforma de seus estatutos. Como o NCCB entrou em vigor no dia 11 de janeiro de 2003, as Igrejas e convenções têm até 11 de janeiro de 2004 para cumprirem com essa exigência. A partir dessa data, caso não tomem essa providência, estarão agindo na ilegalidade.
AdCon – Advocacia e Consultoria
Eliana Paula Delfino
Advogada
Rua José de Alencar, 293 Sala 14 centro
Cep. 13013-040-Campinas-SP
Fone: (19) 3231-4677 e Cel.: 9713-3581
E-Mail: edelfi@uol.com.br
Nas próximas páginas oferecemos vários modelos de documentos que , não fazem parte do estatuto, mas poderão ajudar muito às igrejas na sua administração conforme as exigências da lei.
IGREJA BATISTA BÍBLICA EM .......
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA MEMBRO CIVILMENTE INCAPAZ
Pelo presente instrumento particular, eu__________________________, brasileiro, portador do RG no. _______________, domiciliado e residente à Rua________________________ nº.________, em _____________________, estado de__________________, autorizo__________________________, meu (filho / tutelado / curatelado), menor de 16 anos a tornar-se membro da Igreja Batista Bíblica em_________________ através (do batismo / transferência / aclamação), e na qualidade de membro , portanto não podendo votar nas assembléias gerais, ser votado, e nem ocupar cargos de liderança. Reconheço que seus direitos dizem respeito a vínculos espirituais de participação das atividades da igreja e da ceia do Senhor, devendo regrar sua vida pela doutrina e disciplina da igreja e que no caso de descumprimento destes poderá ser exortado, / ou excluído, sem direito a devolução de dízimos e ofertas ou bens que porventura tenha feito à igreja.
Local,____ de_______________ de 20___.
Nome do Responsável: ______________________________
Assinatura do Responsável ___________________________
IGREJA BATISTA BÍBLICA EM ....
TERMO DE POSSE
DE ADMINSTRADORES
Ao assumirmos legalmente a administração da Igreja Batista Bíblica_____________________, eleitos pela Assembléia Geral, realizada no dia de de 20__, somos gratos a Deus e aos irmãos pela confiança em nós depositada. Oramos no sentido de que Deus nos dê forças e visão a fim de que nossa administração colabore para a grandeza do Seu Reino, e para o progresso desta obra. Prometemos desenvolver nossas atividades nos limites dos poderes a nós conferidos, conforme o Estatuto Social art. 22º a 28º. Nosso trabalho há de ser voltado para as finalidades da Igreja, contribuindo para o fortalecimento dos objetivos de todos os membros. Durante esta administração, seremos responsáveis perante a lei, de cuja responsabilidade não nos eximiremos. Assim prometemos.
Indaiatuba,____ de________________ de 20___.
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Presidente
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Vice-Presidente
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1º Secretário
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2º Secretário
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1º Tesoureiro
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2º Tesoureiro
 
 
IGREJA BATISTA BÍBLICA EM ......
TERMO DE COMPROMISSO DE MEMBRO
Aceito pela Assembléia Geral da Igreja Batista Bíblica em__________________, realizada no dia___de______________ do ano de 20___, tornei-me membro desta igreja recebendo uma cópia do seu estatuto social e da declaração de fé, ciente de todos os meus direitos e obrigações, na qualidade de membro efetivo, prometo, com a graça de Deus Pai, Filho, e Espírito Santo, cumprir com o que de mim será exigido, participando de todas as atividades da igreja, contribuindo com meus dons e recursos financeiros ao desenvolvimento desta obra. Prometo, ainda, amar e respeitar todos os membros desta igreja, acatar as determinações doutrinárias, estatutárias, das deliberações das assembléias gerais, dos meus líderes espirituais, e não contribuir para o embaraço do ministério daqueles que Deus colocou na liderança da igreja, não critica-los sem fundamentos e, caso venha a cometer alguma falta submeter-me a disciplina cabível.
Local______________,____ de________________ de 20___
 
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Assinatura do Membro
 
 
CONTRATO DE TRABALHO VOLUNTARIO
Pelo presente instrumento particular de prestação de serviço voluntário, sem vínculo empregatício, na forma da Lei n. 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, as partes abaixo assinadas, de um lado IGREJA BATISTA BÍBLICA EM __________________, inscrita no CNPJ- MF sob o n.o _____________________, sediada à Rua Y, bairro_____________________, nesta cidade de (UF) , neste ato representada pelo seu pastor presidente (_________________________), denominada simplesmente contratante, e de outro lado José dos Anzóis, brasileiro, casado, pedreiro, portador da CI/RG n.o (0000) SSP/(____________) e CPF (___________________), residente e domiciliado nesta cidade, denominado contratado, têm entre si justo e acordado, mediante as condições e cláusulas seguintes: 
1 -O objeto deste contrato é a prestação de serviço voluntário de: (demolição do prédio edificado à Rua Tibiriçá, n.o 00, (cidade e Estado) e respectiva remoção do seu entulho) . 
2 -O contratado, espontaneamente, assina o presente termo, ciente e de acordo que o serviço objeto deste contrato será prestado graciosamente, que não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim. 
3- O serviço em referência será executado pelo contratado no horário comercial, nos dias 10, 11 e 12, de (________) de (2002), e para tanto, o contratado usará ferramentasde sua propriedade 
4 -O contratado será ressarcido de despesas necessárias, expressamente autorizadas pela contratante, comprovadamente realizadas no desempenho das atividades aqui tratadas. 
5- No período de execução do objeto deste contrato, a igreja contratante reembolsará o contratado voluntário em suas despesas com transporte e alimentação. 
6 -As partes elegem o foro da Comarca de (________) para dirimir eventuais dúvidas advindas deste contrato, ou fazê-lo cumprir.
(Local e data) ________________,____ de ___________de _____
Pela Contratante-igreja: __________________________________
Contratado: ____________________________________________
Testemunhas: __________________________________________
Testemunhas: __________________________________________
CONTRATO DE COMODATO
Os abaixo assinados, de um lado a IGREJA BATISTA BÍBLICA EM ......... , pessoa jurídica de direito privado, associação sem fins lucrativos, com sede nesta cidade, à Rua X, n.O 00, inscrita no CNPJ sob o n.O 000, ora representada por seu Presidente, pastor João da Silva, brasileiro, casado, ministro do Evangelho, portador do RG (00) e CPF (000), denominada simplesmente COMODANTE e, de outro lado Paulo Pereira, brasileiro, casado, zelador, portador do RG (000) e CPF (000), doravante denominado simplesmente COMODATÁRIO, têm justo e contratado o presente instrumento de COMODATO, mediante as condições e cláusulas seguintes: 
1- A COMODANTE, proprietária de um imóvel urbano, contendo dois Quartos, sala, copa, cozinha e banheiro, com pintura, instalações elétrica e hidráulica em bom estado de conservação e funcionamento, parte integrante do templo localizado à Rua X, n.O (00), (cidade) -(UF), dá em COMODATO referido imóvel ao COMODATÁRIO pelo prazo correspondente ao tempo em que o COMODATÁRIO estiver, na qualidade de zelador, prestando serviço à igreja. 
2 -O COMODATÁRIO obriga-se a conservar o imóvel emprestado, fazendo os consertos necessários. 
3 -O COMODATÁRIO não terá direito à retenção de quaisquer benfeitorias que realizar no imóvel emprestado. 
4- 0 COMODATÁRIO obriga-se, ainda, não alterar a destinação de uso do imóvel objeto deste contrato, nem admitir que pessoas que não sejam integrantes da sua família, residam no referido imóvel. 
5- O COMODATÁRIO obriga-se a devolver o imóvel em referência, na mesma data que findar o seu contrato de trabalho junto à COMODANTE, não importando a causa ou circunstância do rompimento do vínculo trabalhista. 
6 -0 não cumprimento de quaisquer cláusulas deste contrato implica a imediata rescisão, salvo motivo de caso fortuito ou força maior, perfeitamente reconhecida pelos contratantes. 
7 -Na hipótese do COMODATÁRIO não devolver dito imóvel no prazo e circunstâncias deste contrato, constituído em mora, pagará à guisa de aluguel o valor mensal, na importância de R$ (00) , água e luz, na proporção do seu consumo. 
E, assim, por estarem justos e contratados, assinam o presente instrumento em duas vias de igual teor, por um só fim, na presença das testemunhas, a tudo presentes. 
Local e Data
Comodatário: _____________________________
Comodante: ______________________________
Testemunhas: _____________________________
_____________________________
REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE IPTU
EXMO. SR. PREFEITO MUNICIPAL DE (cidade e estado) 
A IGREJA BATISTA BÍBLICA EM ............ , associação civil de natureza religiosa, sediada na Av. X, n.o 00- centro -Campo Menor (UF), inscrita no CNPJ sob o N° (000) , neste ato representa- da pelo seu pastor presidente, (nome completo), brasileiro, casado, ministro do Evangelho, portador da CI/RG n° (00) e CPF n.o (00), respeitosamente, vem à presença de Vossa Excelência para expor e requerer na forma que se segue: 
I -a requerente é proprietária e possuidora do imóvel identificado como Templo Evangélico, localizado no endereço acima, consoante certidão atualizada, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis desta Comarca, documento em anexo; 
Diante do exposto, respaldado na legislação municipal e Constituição Federal, em seu artigo 150, inciso VI, alínea "b", vem à presença de v. Exa. RE-QUERER, dessa digna autoridade, que determine sejam tomadas as pertinentes providências, visando aplicar ao imóvel em referência o benefício da isenção tributária de que trata a legislação invocada, por conseguinte, excluindo o mesmo do pagamento anu- al do Imposto Predial e Territorial Urbano -IPTU. 
Termos em que pede e espera deferimento. 
(Local e data) 
(nome e assinatura do pastor) 
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