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30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 1/29 A AQUISIÇÃO DO DESENHO E AS CORRESPONDÊNCIAS COM OS NÍVEIS DA COMPREENSÃO ESTÉTICA APRESENTAÇÃO Olá! Nesta Unidade de Aprendizagem, vamos estudar sobre a aquisição do desenho e as correspondências com os níveis da compreensão esté�ca. Também vamos discu�r o significado das expressões da arte no imaginário do aluno, sobretudo, do ensino fundamental. Para tanto, serão apresentados os resultados das pesquisas realizadas pela professora e autora Rosa Iavelberg sobre as correspondências com os níveis da compreensão esté�ca para cada período escolar em que a criança se encontra. Bons estudos. Ao �nal desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Iden�ficar os níveis de compreensão esté�ca na educação infan�l e no ensino fundamental. Reconhecer o processo de aquisição do desenho e suas fases de desenvolvimento. Relacionar a aquisição do desenho e o desenvolvimento da com-preensão esté�ca no processo ensino-aprendizagem. 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 2/29 DESAFIO Nível 1: Narra�vo Visitantes de museus são contadores de histórias usando suas observações concretas, seus sen�dos e suas associações pessoais para criar uma narra�va. As suas avaliações sobre a obra de arte se baseiam no que eles gostam e no que eles podem saber sobre arte. À medida que os visitantes parecem mergulhar na obra de arte, seus comentários são entremeados por termos emocionais, tornando-se parte do desenrolar de um drama. Nível 2: Constru�vo Os indivíduos criam uma estrutura para observar as obras de arte, usando as suas próprias percepções, o conhecimento do mundo natural, os valores morais, sociais e as visões convencionais do mundo. Se a obra não parece ser do jeito como deveria (por exemplo, uma árvore alaranjada em vez de marrom), o indivíduo julga a obra como estranha ou sem valor. A habilidade, a técnica, o trabalho árduo, a u�lidade e a função não são evidentes. As respostas emocionais desaparecem à medida que os indivíduos se distanciam da obra de arte e focam apenas nas intenções do ar�sta. Nível 3: Classificatório Os indivíduos descrevem a obra usando uma terminologia analí�ca e crí�ca similar à dos historiadores. Classificam a obra de acordo com o lugar, a escola, o es�lo, o tempo e a proveniência, decodificam a super�cie da tela em busca de indícios, usando o seu cabedal de fatos e figuras. Uma vez separado em categorias, o indivíduo explica e racionaliza o significado e a mensagem da obra. Nível 4: Interpreta�vo Os indivíduos buscam criar algum �po de relação pessoal com a obra de arte. Eles exploram a tela, permi�ndo que interpretações da obra lentamente se revelem e apontam su�lezas de linha, forma e cor. Sen�mentos e intuições precedem a percepção crí�ca à medida que os indivíduos permitem que símbolos e significados da obra se manifestem. Cada novo encontro com uma obra de arte evoca novas comparações, percepções e experiências. Eles aceitam a ideia de que o valor e a iden�dade da obra estão sujeitos à reinterpretação e veem uma possível interpretação passível de mudança. 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 3/29 Nível 5: Recrea�vo Os indivíduos, depois de terem estabelecido uma longa história de observação e reflexão sobre obras de arte, estão, agora, prontos para suspender a incredulidade. Uma pintura familiar é como um velho amigo, imediatamente conhecida, mas ainda cheia de surpresas, que necessita de atenção diária e plena. Em todas as amizades significa�vas, o tempo é um elemento-chave. Conhecer a ecologia da obra, em par�cular, e com a observação, em geral, possibilita combinar uma contemplação pessoal com uma que abarca preocupações universais. Aqui, a memória mistura a paisagem da pintura, combinando visões pessoais e universais. (Fonte: IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: ArtMed, 2003. p. 89-95). A par�r da leitura dos conceitos apresentados acima, faça uma análise crí�ca sobre esses níveis de desenvolvimento esté�co em sua aplicação real na educação fundamental da rede pública de ensino nacional. Escreva, no máximo, dez linhas. INFOGRÁFICO As crianças, em seu processo de desenvolvimento cogni�vo, passam a ilustrar o mundo da forma que o compreendem e o enxergam. Para tanto, entre as várias formas de produção desse entendimento, elas passam a imitar traços, desenhos, sons e impressões do mundo que conhecem. O Infográfico a seguir apresenta os cinco níveis de desenvolvimento esté�co, estudados por Abigail Housen (apud IAVELBERG, 2003, p. 89-92). Observe: 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 4/29 http://lrq.sagah.com.br/uasdinamicas/uploads/layouts/843363273_155681767347b052a10d2e50db285905e2e7d255793e0007b8.png 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 5/29 CONTEÚDO DO LIVRO Para aprofundar seus conhecimentos desta Unidade de Aprendizagem leia o capítulo A aquisição do desenho e as correspondências com os níveis da compreensão esté�ca, pertecente a obra Metodologia do ensino de artes. Boa leitura. 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 6/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 7/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 8/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 9/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 10/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 11/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 12/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 13/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 14/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 15/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 16/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 17/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 18/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 19/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 20/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 21/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 22/29 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 23/29 DICA DO PROFESSOR Esta videoaula apresenta, entre outros, uma síntese sobre os níveis de compreensão esté�ca no processo de ensino e aprendizagem. Confira! Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con�ra! EXERCÍCIOS 1) O desenho da criança é uma das condutas da função simbólica descritas por Piaget, ao lado do jogo, da imitação diferida, da evocação verbal e da imagem mental. Sua concre�zação é um virtual humano, cuja aquisição é um fenômeno regulado por oportunidades educa�vas e pelo fazer do desenhista. Logo, pode-se entender que a expressão virtual humano se refere à: a) Criança que não consegue se expressar de forma concreta em suas manifestações ar�s�cas. b) Criança que tem dificuldade de compreender o mundo ao seu entorno devido à sua complexidade. c) Criança que só vive o mundo virtual da Internet e, a par�r daí, não consegue se expressar de outra forma. d) Manifestação de apenas algumas crianças que sabem manusear computadores e seus sistemas operacionais em sala de aula. e) Manifestação da criança por meio do desenho e de outras manifestações ar�s�cas. 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 24/29 2) As crianças, em seu desenvolvimento, expressam de forma espontânea e autodida�camente o mundo por meio do livre grafismo. Contudo, ao entrar para a escola, ocorre um fenômeno comum às crianças: elas parecem desaprender a desenhar e a se expressar. Conforme Iavelberg (2003, p. 85), "lidar com a ação e interpretação do aprendiz e considerar a natureza do objeto desenho na história e na contemporaneidade leva a compreender por que os alunos perdem sua capacidade de expressão criadora em artes visuais no ingresso do ensino fundamental". Isso significa dizer que: a) As crianças não sabem desenhar o que se pede em sala de aula. b) As crianças têm dificuldades de obedecer aos professores em sala de aula. c) As crianças têm medo dos professores em sala de aula. d) As escolas estão priorizando o ensino conteudista em vez da liberdade de expressão ar�s�ca direcionada. e) A educação que as crianças recebem dos pais não corresponde à escolar, gerando uma dúvida nas crianças sobre qual educação obedecer. 3) A base do trabalho de Rosa Iavelberg (2003) foi a observação da capacidade de o aprendiz desenhar e interpretar desenhos próprios e de outros, além de inves�gar quais são as fontes de aprendizagem em desenho. Nesse sen�do, pode-se afirmar CORRETAMENTE que o desenho: a) É uma forma limitada de expressão sobre o mundo observado pelo aprendiz. b) É a forma mais complexa de representação gráfica. c) Deve ser subs�tuído pela escrita formal como forma de expressão da criança. d) É a base de muitas modalidades de produção visual. e) Deve ser u�lizado apenas nas aulas de artes. 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 25/29 4) Para compreender as questões rela�vas à construção do desenho pelos aprendizes, é necessário que o educador possa compreender o que o aprendiz quer dizer com sua expressão gráfica, além de estabelecer quais são suas correspondências com o mundo �sico, com o mundo do desenhista e com o mundo da cultura. Sendo assim, pode-se afirmar CORRETAMENTE que: a) O professor deve ensinar técnicas específicas válidas para o desenho do aprendiz. b) O desenho deve seguir regras de formatação gráfica es�puladas pelos manuais de ensino. c) O desenho é uma forma de linguagem u�lizada pelo aprendiz. d) O desenho é uma expressão que deve ser u�lizada por alunos que possuem dons próprios para tal fim. e) O desenho é um recurso limitado nas escolas, uma vez que falta material didá�co para o desenvolvimento das a�vidades em sala de aula. 5) Segundo as pesquisas direcionadas às expressões dos alunos por meio de desenhos, pode-se chegar a resultados interessantes. Entre estes, percebe-se que as crianças têm leituras e compreensões diferentes sobre os objetos analisados. Cada criança expressa de forma própria o seu universo por meio das linhas do desenho e, quando ques�onadas, respondem com precisão o seu significado. Logo, é necessário que o professor faça uma psicogênese do desenho, que deve ser inves�gada em contextos socioculturais diferentes. A par�r desse contexto, pode-se afirmar CORRETAMENTE que o professor deve: a) Buscar compreender e contextualizar os elementos externos e internos que influenciaram a criança no desenho. b) Limitar as influências externas a que as crianças estão sujeitas na sociedade. c) Levar desenhos prontos para que as crianças façam suas a�vidades em sala de aula. 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 26/29 d) Servir de inspiração ao aluno para definir quais os melhores traços de desenhos existentes. e) Seguir rigorosamente os manuais de artes em sala de aula. NA PRÁTICA Par�ndo de um elemento comum ao dia a dia dos alunos, “brincadeiras de criança”, a professora de Artes conseguiu trabalhar artes visuais - desenho, com uma turma de 1º ano, em um projeto já alinhado às diretrizes da BNCC. A educadora levou em consideração as seis dimensões: criação, crí�ca, estesia, expressão, fruição e reflexão. Confira na imagem a seguir as etapas de desenvolvimento da sequência, passo a passo. 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 27/29 http://lrq.sagah.com.br/uasdinamicas/uploads/layouts/1886159154_1556817672b9e50a62a53d7ddf3657b6b3d896d03b973866e5.jpg 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 28/29 SAIBA + Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: As ilustrações fantás�cas de Walter Crane Walter Crane foi um ar�sta inglês que produziu diversos livros para todas as idades. Crane acreditava que as crianças �nham a capacidade de aprender por meio de imagens antes mesmo de que pudessem ler e escrever. Foi o responsável por uma revolução na qualidade ar�s�ca dos livros infan�s, e produziu, no processo, centenas de ilustrações magníficas, que influenciam ilustradores e desenhistas de histórias em quadrinhos até hoje. Leia mais acessando o link abaixo. Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con�ra! Desenho infan�l e aquisição de Linguagem em crianças surdas: um olhar histórico-cultural No caso das crianças surdas que não �veram a oportunidade de desenvolver a Libras, como crianças surdas de famílias ouvintes, torna-se necessário que os trabalhos - fonoaudiológico e educacional - se desenvolvam dentro de uma abordagem bilíngue, e sejam orientados para o conhecimento, valorização e apropriação desta língua, sobre a qual elas poderão refle�r e construir os significados de uma segunda língua, no caso, a escrita do português (LODI, 2000). Pois, estas crianças,filhas de pais ouvintes, acabam prejudicadas em relação ao acesso às conversas que ocorrem em casa, assim como às narra�vas que são passadas de gerações a gerações. Acesse o link abaixo e leia o ar�go na íntegra. Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con�ra! http://lrq.sagah.com.br/uasdinamicas/uploads/layouts/1886159154_1556817672b9e50a62a53d7ddf3657b6b3d896d03b973866e5.jpg 30/05/2020 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/impressao_ua/16988044 29/29 Rosa Iavelberg: o processo de aprendizagem do desenho na infância Rosa Iavelberg, educadora, autora do livro Desenho na Educação Infan�l fala sobre o novo olhar para o processo de aprendizagem do desenho na infância. Neste ar�go ela afirma que desenhar não é uma questão de dom. O desenho pra�cado desde a Educação Infan�l pode abrir um mundo novo de experiências simbólicas que expandem a imaginação, a expressão e a capacidade criadora. Conheça mais acessando o link. Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con�ra! Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores Leia o capítulo 9 A aquisição do desenho e correspondências com os níveis da compreensão esté�ca, de Rosa Iavelberg, que discute sobre os níveis de compreensão esté�ca que o indivíduo constrói ao longo de sua jornada estudan�l. Para tanto, a autora focaliza o processo educacional do ensino fundamental, observando como as crianças percebem a arte por meio da linguagem do desenho e como elas são es�muladas nesse processo pelos professores em sala de aula. Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con�ra!
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