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CENTRO DE ATENDIMENTO E APOIO AO ADOLESCENTE – CAAA Disciplina de Especialidades Pediátricas Departamento de Pediatria Universidade Federal de São Paulo AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO 2014 Organizadoras: Profa. Dra. Aline Maria Luiz Pereira Nutricionista – Setor de Medicina do Adolescente/Departamento de Pediatria-‐UNIFESP M.a Gabriela Possa Nutricionista – Doutoranda em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria pela UNIFESP PROTOCOLO DE ATENDIMENTO Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Este manual foi estruturado conforme o protocolo de atendimento nutricional estabelecido no ano de 2014. -‐ Dados pessoais do paciente -‐ Dados demográficos e socioeconômicos -‐ Dados de nascimento e primeiro ano de vida -‐ Antecedentes familiares do paciente -‐ Dados de saúde e contexto social do paciente -‐ Dados gastrointesJnais -‐ Menstruação -‐ Histórico de peso -‐ Histórico da obesidade -‐ AJvidade Nsica -‐ Avaliação do comportamento -‐ Compras mensais e semanais -‐ Frequência de consumo de alimentos e bebidas -‐ Inquérito Recordatório de 24 horas -‐ Cálculo fator aJvidade -‐ Requerimento energéJco -‐ Recomendação nutricional -‐ Dia alimentar habitual -‐ Avaliação antropométrica -‐ Exames bioquímicos -‐ DiagnósJco alimentar -‐ DiagnósJco do comportamento alimentar -‐ DiagnósJco antropométrica -‐ DiagnósJco bioquímico -‐ DiagnósJco clínico -‐ DiagnósJco nutricional global -‐ ObjeJvos da intervenção nutricional -‐ Estratégia de intervenção nutricional -‐ Orientações alimentares PROTOCOLO DE ATENDIMENTO Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente ORDEM DA REALIZAÇÃO DO PROTOCOLO Dados pessoais do paciente Dados demográficos e socioeconômicos Dados de nascimento e primeiro ano de vida Antecedentes familiares do paciente Dados de saúde e contexto social do paciente Dados gastrointesJnais Menstruação Avaliação antropométrica (todas as medidas) Histórico de peso Histórico da obesidade AJvidade Nsica Avaliação do comportamento Primeiro Inquérito Recordatório de 24 horas Dia alimentar habitual Exames bioquímicos Compras mensais e semanais Frequência de consumo de alimentos e bebidas Segundo Inquérito Recordatório de 24 horas HÁBITO INTESTINAL Formato de fezes – Escala Fecal de Bristol Heaton KW, Ghosh S, Braddon FE. How bad are the symptoms and bowel dysfuncJon of paJents with the irritable bowel syndrome? A prospecJve, controlled study with emphasis on stool form. Gut. 1991;32(1):73-‐9. Fezes em formato de cibalos. DiNceis de eliminar. Fezes volumosas com rachadura. Fezes formadas, volumosas. Fezes lisas e macias. Fáceis de eliminar. Fezes em pedações, mas macias e fáceis de eliminar. Fezes bem amolecidas e semi-‐ pastosas. Fezes aquosas, não há partes sólidas. Resultante de trânsito intesJnal rápido. Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Avaliação do risco de consRpação intesRnal AFERIÇÃO DO PESO E ESTATURA Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Brasil. Ministério da Saúde. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde : Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional –SISVAN. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. PESO -‐ Posicionar o indivíduo no centro da plataforma da balança com o mínimo possível de roupas, em postura ereta, com os pés paralelos e unidos e braços ao longo do corpo. -‐ Realizar a leitura após o valor do peso estar fixado no visor -‐ Anotar o peso em Kg ESTATURA -‐ Posicionar o indivíduo descalço no centro do equipamento, com a cabeça livre de adereços -‐ O indivíduo deve estar ereto, com os braços estendidos ao longo do corpo, com a cabeça erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos -‐ Encostar os calcanhares, ombros e nádegas no estadiômetro -‐ Os ossos internos dos calcanhares devem se tocar, bem como a parte interna de ambos os joelhos -‐ Unir os pés, fazendo um ângulo reto com as pernas -‐ Abaixar a parte móvel do equipamento, fixando-‐o contra a cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo. ReJrar o parJcipante quando Jver certeza de que o mesmo não se moveu -‐ A medida deverá ser repeRda três vezes para confirmação do valor. Técnica de aferição da altura segundo Plano de Frankfurt CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Pontos de Corte de IMC-‐para-‐idade estabelecidos para adolescentes ( 10 anos e < 20 anos de idade) Pontos de Corte de estatura-‐para-‐idade estabelecidos para adolescentes ( 10 anos e < 20 anos de idade) Brasil. Ministério da Saúde. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde : Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional –SISVAN. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. ESTADO NUTRICIONAL PELA CLASSIFICAÇÃO DO IMC EM ESCORE Z Meninas Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninas Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninas Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninas Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninas Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE MeninasManual de Avaliação Nutricional do Adolescente ESTADO NUTRICIONAL PELA CLASSIFICAÇÃO DO IMC EM ESCORE Z Meninos Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninos Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninos Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninos Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninos Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente CÁLCULO DO ESCORE Z (SDS) DO IMC PARA IDADE Meninos Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente ESTADO NUTRICIONAL PELO ESCORE Z DE ESTATURA/IDADE Meninas Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente ESTADO NUTRICIONAL PELO ESCORE Z DE ESTATURA/IDADE Meninos Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente AFERIÇÃO DAS CIRCUNFERÊNCIAS DO TÓRAX E COXA Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Manual ISAAK CIRCUNFERÊNCIA DO TÓRAX (cm) -‐ Aplica-‐se a fita firmemente ao redor do tronco, ao nível da quarta arJculação esterno-‐costal. -‐ Realiza-‐se a medida no plano horizontal após o final de uma expiração normal e com o avaliado em pé. CIRCUNFERÊNCIA DA COXA (cm) -‐ Com o joelho do paciente flexionado a 90º (pé direito em um banco), aplica-‐se a fita no nível médio entre a linha inguinal e a borda proximal da patela, marca-‐se o ponto médio. -‐ Realiza-‐se a medida no plano horizontal com o avaliado em pé e com os seus pés levemente afastados distribuindo o peso do corpo igualmente entre eles. AFERIÇÃO DAS DOBRAS CUTÂNEAS E CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente SBP. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. CIRCUNFERÊNIA DO BRAÇO (cm) -‐A medida é tomada preferencialmente no braço direito, que deve estar relaxado e flexionado em direção ao tórax, formando um ângulo de 90º. -‐Marcar o ponto médio entre o acrômio e o olecrano. -‐Em seguida, o paciente deverá estender o braço ao longo do corpo, com a palma da mão voltada para a coxa. -‐Com auxílio de uma fita métrica inelásJca e milimetrada, contorna-‐se o braço no ponto marcado, de forma ajustada, evitando compressão da pele ou folga. -‐ RepeJr três vezes a medida para confirmar o valor. DOBRA CUTÂNEA TRICIPITAL (mm) -‐No mesmo ponto médio uJlizado para realizar a medida da circunferência do braço, separar levemente a dobra cutânea (tecido gorduroso subcutâneo), desprendendo-‐a do tecido muscular. -‐O braço do paciente deverá estar relaxado e solto ao lado do corpo. -‐Colocar o adipômetro 1 cm abaixo do local do pinçamento manual da dobra, formando um ângulo reto. -‐ RepeJr três vezes a medida para confirmar. DOBRA CUTÂNEA SUBESCAPULAR (mm) A medida é executada no paciente com os braços e ombros relaxados, obliquamente em relação ao eixo longitudinal do corpo, seguindo a orientação dos arcos costais, sendo localizada 2 cm abaixo do ângulo inferior. . Colocar o adipômetro 1 cm abaixo do local do pinçamento manual da dobra, formando um ângulo reto. -‐ RepeJr três vezes a medida para confirmar o valor. PercenRs da Circunferência do Braço (1 a 74 anos) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Frisancho, AR, 1990.. PercenRs da Circunferência do Braço (1 a 74 anos) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Frisancho, AR, 1990.. Nomograma para cálculo das áreas do braço Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Frisancho, AR, 1990.. Para obter a circunferência muscular: 1. Coloque a régua entre a circunferência do braço e a dobra cutânea do tríceps 2. Observe o valor da circunferência muscular na linha do meio 3. As áreas do braço e muscular estão alocadas de acordo com suas respecJvas circunferências 4. Área de gordura (cm2) = área do braço – área muscular Área Muscular do Braço Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Frisancho, AR, 1990.. PercenRs da área muscular do braço (mm2) e da área gordurosa do braço (mm2) PercenRs da Dobra Cutânea tricipital (1 a 74 anos) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Frisancho, 1990.. PercenRs da dobra cutânea tricipital de homens e mulheres PercenRs da Dobra Cutânea Subescapular (1 a 74 anos) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Frisancho, 1990.. PercenRs da dobra cutânea subescapular de homens e mulheres PercenRs da soma das dobras cutâneas tricipital e subescapular de crianças e adolescentes, segundo idade e sexo Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Frisancho, 1990.. PercenRs da soma das dobras cutânea tricipital e subescapular (mm) de crianças e adolescentes, segundo idade e sexo. Percentual aproximado de gordura corporal pela soma das dobras cutâneas Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Slaughter et al. 1988. EQUAÇÕES ANTROPOMÉTRICAS PARA DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL (8 A 18 ANOS) SEGUNDO SLAUGHTER ET AL. PRÉ-‐PUBERES: estágio 1 e 2 de Tanner PÚBERES: estágio 3 de Tanner PÓS-‐PÚBERE: estágios 4 e 5 de Tanner Percentual aproximado de gordura corporal pela soma das dobrascutâneas em adolescentes Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Cintra et al. 2013. PercenJs de gordura corporal de adolescentes PRÉ-‐PUBERES: M1 e G1 PÚBERES: M2-‐M4 e G2-‐G4 PÓS-‐PÚBERE: M5 e G5 Circunferência abdominal Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Freedman, 1990.; SBP, 2009. PercenRs da circunferência abdominal , segundo o sexo e a idade. -‐Marcar o ponto médio entre o úlJmo arco costal e a crista ilíaca com uma fita métrica, com o paciente em pé. -‐Colocar fita métrica no ponto médio e fazer a leitura desta circunferência no momento da expiração. Excesso de adiposidade abdominal: circunferência abdominal > P90 Relação cintura/estatura para idenRficar excesso de adiposidade abdominal Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Fujita et al., Cut-‐off Values of Body Mass Index, Waist Circumference, and Waist-‐to-‐Height RaJo to IdenJfy Excess Abdominal Fat: PopulaJon-‐Based Screening of Japanese Schoolchildren. J. Epidemiol. 2011. Nambiar et al. Developing waist-‐to-‐height raJo cut-‐offs to define overweight and obesity in children and adolescents. Public Health NutriJon. 2010. PONTOS DE CORTE MENINAS = 0,499 MENINOS = 0,519 Pontos de corte para definir excesso de peso (P>85) baseado na % de gordura corporal: MENINAS ≥ 0,45 MENINOS ≥ 0,46 Circunferência do pescoço (cm) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente -‐ É medida imediatamente acima da carJlagem Jreoidiana (pomo de Adão); -‐ O paciente deverá manter a cabeça no plano de Frankfurt e posicionar-‐se em pé ou sentado. -‐ É fundamental não apertar demasiadamente a fita na região, pois os tecidos são compressíveis. -‐ Para a leitura, a fita deverá ser manJda perpendicular ao logo do eixo do pescoço. -‐ RepeJr a medida três vezes para confirmar o valor. Coutinho /Longui /Monte /Conde /Kochi Horm Res Paediatr 2014;82:179–186 DOI: 10.1159/000364823 182 Table 2. Pearson correlation coefficients between NC and BMI, WC, total BF% by age and sex Age Girls Boys n BMI WC BF% p n BMI WC BF% p 6 104 0.66 0.76 – <0.001 111 0.63 0.72 – <0.001 7 148 0.82 0.87 0.64 <0.001 152 0.77 0.79 0.44 <0.001 8 138 0.84 0.86 0.77 <0.001 161 0.75 0.77 0.55 <0.001 9 181 0.81 0.85 0.72 <0.001 154 0.80 0.81 0.53 <0.001 10 172 0.80 0.82 0.73 <0.001 179 0.83 0.86 0.61 <0.001 11 154 0.86 0.85 0.83 <0.001 125 0.83 0.79 0.62 <0.001 12 142 0.80 0.79 0.76 <0.001 108 0.81 0.79 0.63 <0.001 13 89 0.86 0.82 0.77 <0.001 100 0.79 0.77 0.61 <0.001 14 80 0.72 0.72 0.69 <0.001 87 0.76 0.73 0.67 <0.001 15 190 0.74 0.73 0.67 <0.001 218 0.74 0.72 0.53 <0.001 Table 3. Values of L, M, S and NC percentiles for girls by age Age n Mean SD L S M P3 P10 P25 P50 P75 P90 P97 6 104 25.8 1.73 –2.877 0.062 25.80 23.3 23.9 24.8 25.8 27.0 28.3 29.8 7 146 26.1 1.72 –2.531 0.069 26.21 23.4 24.2 25.1 26.2 27.5 28.9 30.7 8 138 26.9 2.08 –2.118 0.072 26.73 23.7 24.5 25.5 26.7 28.1 29.6 31.8 9 181 27.5 2.27 –1.684 0.072 27.34 24.1 25.0 26.0 27.3 28.7 30.2 31.9 10 172 27.8 2.03 –1.274 0.071 27.99 24.7 25.6 26.7 27.9 29.4 30.8 32.4 11 153 28.8 2.08 –0.931 0.068 28.66 25.3 26.3 27.3 28.6 30.0 31.4 32.8 12 142 29.3 1.86 –0.702 0.065 29.32 26.0 27.0 28.0 29.3 30.6 31.9 33.3 13 88 30.0 1.94 –0.630 0.061 29.93 26.7 27.7 28.7 29.9 31.2 32.4 33.7 14 79 30.1 1.44 –0.761 0.057 30.47 27.4 28.3 29.3 30.4 31.7 32.8 34.1 15 70 30.8 1.87 –1.140 0.054 30.9 28.0 28.8 29.8 30.9 32.1 33.2 34.5 16 65 31.0 1.81 –1.811 0.053 31.20 28.4 29.2 30.1 31.2 32.4 33.5 34.8 17 35 31.4 2.10 –2.819 0.054 31.34 28.6 29.4 30.2 31.3 32.5 33.8 35.3 18 19 30.8 1.71 –4.209 0.057 31.27 28.6 29.3 30.1 31.2 32.6 34.1 36.0 Table 4. Values of L, M, S and NC percentiles for boys by age Age n Mean SD L S M P3 P10 P25 P50 P75 P90 P97 6 110 26.1 1.31 –1.870 0.048 26.44 24.3 24.9 25.6 26.4 27.3 28.2 29.2 7 152 26.7 1.71 –1.964 0.057 26.50 24.0 24.7 25.5 26.5 27.6 28.7 29.9 8 161 27.1 1.67 –1.988 0.064 26.89 24.1 24.8 25.7 26.8 28.1 29.4 30.9 9 154 28.1 1.80 –1.969 0.069 27.54 24.5 25.3 26.3 27.5 28.9 30.4 32.0 10 178 28.7 2.22 –1.934 0.073 28.41 25.1 26.0 27.1 28.4 29.3 31.5 33.3 11 124 29.0 1.93 –1.910 0.074 29.42 25.9 26.9 28.0 29.4 31.0 32.7 34.6 12 108 29.9 2.58 –1.924 0.075 30.52 26.9 27.9 29.0 30.5 32.2 33.9 35.9 13 100 31.1 2.74 –2.004 0.073 31.65 28.0 29.0 30.1 31.6 33.3 35.1 37.2 14 87 32.7 2.56 –2.176 0.071 32.75 29.0 30.1 31.2 32.7 34.4 36.2 38.4 15 66 34.2 2.22 –2.469 0.068 33.75 30.1 31.1 32.3 33.7 35.4 37.2 39.4 16 63 34.7 1.87 –2.907 0.064 34.61 31.1 32.1 33.2 34.6 36.2 38.0 40.2 17 64 35.1 2.03 –3.520 0.060 35.25 32.0 32.9 33.9 35.2 36.8 38.5 40.7 18 24 34.9 2.29 –4.334 0.055 35.62 32.6 33.4 34.4 35.6 37.1 38.7 40.9 D ow nl oa de d by : Fa cu ld ad e de c ie nc ia s m ed ic as 18 7. 8. 26 .7 4 - 1 0/ 21 /2 01 4 2: 26 :3 0 PM Estágios Puberais Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Marshall & Tanner, 1969; SBP, 2009. MENINAS Estágios Puberais Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Marshall & Tanner, 1969; SBP, 2009. MENINOS Perfil Lipídico na Infância e Adolescência Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2005. A parRr dos 10 anos de idade, os pacientes que apresentarem: -‐CT> 150 mg/dL e < 170 mg/dL: deverão ter seus pais orientados em relação a medidas de mudança de esJlo de vida, devendo ter este exame ser repeJdo anualmente; -‐CT > 170 mg/dL: deverão ser submeJdas à análise completa de lípides, após jejum de 12 horas. Avaliação de alterações no metabolismo glicídico Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente SBP, 2012. HOMA-‐IR O índice HOMA IR (homeostasis model assessment) vem sendo uJlizado para avaliação de resistência insulínica. é calculado a parJr de uma fórmula cujas variáveis são a insulinemia e a glicemia de jejum. Conversão da glicemia de mg/dl para mmol/L: mulJplicar o valor da glicemia por 0,0555 ou dividir este valor por 18,0182. Valores uRlizados para abordagem de anemia e deficiência de ferro Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente SBP, 2012. Síndrome Metabólica Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente SBP, 2012. A síndrome metabólica (SM) é uma condição clínica composta de anormalidades antropométricas, fisiológicas e bioquímicas que predispõem os indivíduos afetadosao desenvolvimento de diabetes Jpo 2 e doença cardiovascular. Critérios para a síndrome metabólica em criança se adolescentes (10 a 16 anos) Critérios para diagnósRco de síndrome metabólica segundo IDF (2007) para adolescentes com idade ≥ 16 anos CA ≥ 94 cm (meninos) e CA ≥ 80 cm (meninas) + 2 fatores: Triglicérides ≥ 150 mg/dL HDL: < 40 mg/dL (meninos) e < 50 mg/dL (meinas) PAS ≥ 130 ou PAD ≥ 85 mmHg Glicemia ≥ 100 mg/dL Recomendações dietéRcas diárias (DRI) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Recomendações dietéRcas diárias (DRI) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Recomendações dietéRcas diárias (DRI) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente MACRONUTRIENTES 1-‐3 ANOS DE IDADE 4-‐18 ANOS DE IDADE HIDRATO CARBONO 45%-‐65% 45%-‐65% GORDURA 30%-‐40% 25%-‐35% PROTEÍNA 5%-‐20% 10%-‐30% FIBRA ATÉ OS 15 ANOS = idade do adolescente + 5 (constante), segundo Willims et al., 1995 APÓS OS 15 ANOS = 25 gramas/dia, conforme recomendação do MS COLESTEROL ALIMENTAR Máximo de 300 mg/dia, segundo a OMS e MS ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS Máximo 10% do VET, segundo OMS e MS Fonte: DRIs Cálculo do Requerimento EnergéRco (DRI) Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Dietary Reference Intake, 2005. SBP, 2012. Valores do Fator ARvidade de acordo com a aRvidade xsica Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Vitolo, 2009 Farina�. Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de AJvidades Físicas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. 2003. ARvidades diárias Fator Dormir 0,9 a 1,0 Sentado trabalhando no escritório, digitando 1,5 Sentado lendo 1,3 Sentado assisJndo TV 1,2 Em pé parado 1,4 Em pé (balconista, professor, empacotador..) 2,0 Andar de um lado para o outro 2,5 Dirigir 2,0 Comer sentado 1,5 AJvidade sexual 1,3 ARvidades musicais Fator Tocar violoncelo 2,0 Maestro 2,5 Tocar bateria 4,0 Tocar instrumentos de sopro 2,0 Tocar trombone 3,5 Tocar piano, órgão, guitarra, trompete ou violino 2,5 Valores do Fator ARvidade de acordo com a aRvidade xsica Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente ARvidades domésRcas Fator Limpar o chão 3,3 Esfregar o chão 3,8 Limpar janelas, carros..(alto esforço) 3,0 Limpar a casa 2,5 Lavar louças/lavar roupas/passar roupas 2,3 Cozinhar 2,0 Passar aspirador em pó 3,5 Arrumar a cama 2,0 Mover móveis 6,0 Varear o chão 4,0 Molhar plantas 2,5 Brincar com crianças (fase aJva) 3,5 Cuidar de crianças 2,8 Cuidar de adultos 4,0 Pintar a casa 4,5 Caminhar com o cachorro 3,0 Vitolo, 2009 Farina�. Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de AJvidades Físicas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. 2003. Valores do Fator ARvidade de acordo com a aRvidade xsica Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente Profissões Fator Padeiro 3,2 Carpinteiro 3,5 Carregador 8,0 Camareira 2,5 Limpezas roJneiras: Jrar o lixo, limpar o chão... 3,5 Agricultor 4,5 Serralheiro 3,5 Pedreiro 7,0 Eletricista 3,5 Engenheiro civil 2,0 Pintor 2,3 Policial 2,5 Sapateiro 2,5 Trabalhar sentado (ex. motorista) 2,0 Educador Nsico (só explicando) 4,0 Educador Nsico (explicando e parJcipando) 6,5 Massagista 4,0 Cabelereiro 2,5 Cuidador (babá, acompanhante de idosos...) 3,0 a 4,0 Costureira/alfaiate 2,5 Vitolo, 2009 Farina�. Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de AJvidades Físicas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. 2003. Valores do Fator ARvidade de acordo com a aRvidade xsica Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente ARvidades esporRvas Fator Andar de bicicleta (a passeio ou como meio de transporte) 4,0 Andar de bicicleta (compeJção) 14,5 Bicicleta ergométrica (intenso) 7,0 Circuito de treinamento com movimentos aeróbicos 8,0 Levantamento de peso (esforço alto) 6,0 Musculação (moderada a intensa) 4,0 a 6,0 Caminhar na esteira (intenso) 7,0 Ioga, alongamento 2,5 Dançar balé, jazz 4,8 GinásJca aeróbica 7,5 Pescaria 3,0 Correr 6,0 a 10,0 Caminhar 3,0 a 4,0 Caminhar carregando peso 7,0 Basquete 7,0 Jogos infanJs 5,0 Técnico: futebol, basquete, natação... 4,0 GinásJca em geral 4,0 Vitolo, 2009 Farina�. Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de AJvidades Físicas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. 2003. Valores do Fator ARvidade de acordo com a aRvidade xsica Manual de Avaliação Nutricional do Adolescente ARvidades esporRvas Fator Judô, jiu-‐jitsu, caratê, kick-‐boxing, tae-‐kwan-‐do 10,0 Escalada 11,0 Rapel 8,0 Andar de skate 5,0 Futebol (compeJção) 10,0 Futebol (“social”) 7,0 Tênis de mesa, pingue-‐pongue 4,0 Tênis de quadra, individual ou em duplas 5,5 Voleibol, compeJção (ginásio ou praia) 8,0 Voleibol não-‐compeJJvo 3,0 Canoagem por lazer 3,5 Canoagem, compeJção 12,0 Mergulho (tubo de oxigênio) 7,0 Mergulho com snork 5,0 Surfe 3,0 Natação (intensa) 8,5 Natação (moderada) 5,0 a 6,0 HidroginásJca 4,0 Ra�ing 5,0 Vitolo, 2009 Farina�. Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de AJvidades Físicas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. 2003. Metas do tratamento do sobrepeso e da obesidade em crianças e adolescentes SBP, 2012.
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