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quadro gêneros textuais (revisão)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA 
Disciplina: Metodologia da Investigação Científica 
Prof.ª Dr.ª Simone Hedwig Hasse 
 
APRESENTAÇÃO E CONTEÚDO DA AULA 
 
Título: Gêneros textuais (quadro de revisão). 
Descrição do conteúdo: 
 
Prezado(s) aluno(s), 
 
Nesta aula, finalizamos o estudo da unidade 3 “PRÁTICAS ACADÊMICAS DA LEITURA E 
DA ESCRITA” e dos gêneros textuais denominados fichamento, resumo, resenha, artigo científico, 
relatório técnico-científico, tese, monografia. 
 
3 PRÁTICAS ACADÊMICAS DA LEITURA E DA ESCRITA 
 
3.1 Redação acadêmica – importância da leitura e da escrita (compreender a relação entre escrita 
acadêmica e pesquisa científica); 
3.2 Redação acadêmica – fichamento; 
3.3 Redação acadêmica – resumo e resenha; 
3.5 Redação acadêmica – artigo científico e relatório técnico-científico; 
3.6 Redação acadêmica – tese e monografia. 
 
Antes, alguns lembretes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEMBRETE 1 
As concepções de fichamento, resumo, resenha, relatório, parecer, projeto de pesquisa, 
trabalho de conclusão de curso, artigo científico e memorial, solicitados pelos diversos 
componentes curriculares de seu curso, constam do seguinte documento: 
 
SILVA, Jaqueson Luiz da (org.). Glossário de concepções linguísticas e acadêmicas 
Unianchieta. Jundiaí, SP: UNIANCHIETA, 2012. Revisão técnica de Elvis Brassaroto 
Aleixo. Concepção e redação: coordenação e corpo docente do Projeto de desenvolvimento 
das disciplinas de LPT e MTC. Disponível em: http://www.anchieta.br/editora-
unianchieta/publicacoes-online/. Acesso em: 12 de outubro de 2018. 
 
http://www.anchieta.br/editora-unianchieta/publicacoes-online/
http://www.anchieta.br/editora-unianchieta/publicacoes-online/
 
 
 
 
 
 
 
 
Importa, também, algumas sugestões de leituras complementares, caso haja, em futuro próximo, 
a necessidade de produção de algum gênero textual estudado. Apenas indicações em caso de pesquisa 
bibliográfica: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEMBRETE 2 
Informações sobre a produção e a forma gráfica de apresentação de projeto de pesquisa, 
artigo científico e relatório de estágio também constam do seguinte documento: 
 
COLETTI, Claudinei; TAFFARELLO, Maria Cristina Moraes; TAVEIRA, Romilda Del 
Antonio; HASSE, Simone Hedwig. Normas para elaboração e apresentação de 
trabalhos acadêmicos. Jundiaí/SP: UNIANCHIETA, 2012. E-book. Disponível em: 
http://www.anchieta.br/unianchieta/biblioteca/Normas_para_trabalhos_academicos.pdf. 
Acesso em: 12 de outubro de 2018. 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURAS COMPLEMENTARES 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 - Informação e 
documentação: Artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de 
Janeiro, 2003. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028 - Informação e 
documentação: Resumo - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287 - Informação e 
documentação: Projeto de pesquisa - apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719 - Informação e 
documentação: Relatório técnico e / ou científico - apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 
BRASILEIRO, Ada M. Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. 
São Paulo: Atlas, 2013. 
MEDEIROS, João Bosco de. Redação Científica: a prática de fichamento, resumos e 
resenhas. 12. ed. São Paulo. Atlas, 2014. 
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: 
Cortez, 2007. 
 
 
 
 
ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS – 
ABNT 
 
BRASILEIRO MEDEIROS SEVERINO 
 
FICHAMENTO 
NÃO TEM NORMA – 
ABNT. 
O fichamento constitui uma 
das técnicas de documentação 
e permite ao acadêmico 
consulta posterior sempre que 
precisar escrever sobre o tema. 
 
O acadêmico “[...] pode fichar 
as suas leituras de três modos 
diferentes: registrando 
citações, resumindo as 
informações ou analisando-
as.” (BRASILEIRO, 2013, 
p.91) 
As fichas constituem valioso recurso de 
estudo. Medeiros (2014, p.102) afirma: 
 
Todo o trabalho de fichamento é 
precedido por uma leitura atenta do 
texto. Leitura que se afasta da 
categoria do emocional (subjetiva) e 
alcança o nível da racionalidade, e 
compreende: capacidade de analisar o 
texto, separar suas partes e examinar 
como se inter-relacionam e como o 
texto se relaciona com outros, e 
competência para resumir as ideias do 
texto. 
 
Frequentemente, há obstáculos a 
vencer no início da utilização das 
fichas como método de estudo e de 
redação. Uma dessas dificuldades é 
relativa ao dispêndio inicial de tempo, 
à metodologia de transcrição de texto, 
às anotações bibliográficas (autor, 
título da obra, local da publicação, 
editora, ano, página). Para quem não 
pratica ou não está acostumado a 
fazer fichamento, essa prática parece 
demorada, desgastante, aborrecível, 
entediante. 
 
 
O fichamento ou a técnica da 
documentação refere-se, conforme 
Severino (2007, p.146), “[...] à 
tomada de apontamentos durante a 
leitura de consulta e pesquisa.” 
 
O autor faz referência a prática da 
documentação como hábito de estudo. 
O acadêmico, no processo de 
obtenção do conhecimento, pode 
valer-se da técnica da documentação, 
ou seja, do ato de produzir um 
registro, um documento. São formas 
de documentação: a documentação 
temática; a documentação 
bibliográfica; a documentação geral. 
 
 
 
 
RESUMO 
A NBR 6028 define resumo 
como sendo uma 
“Apresentação concisa dos 
pontos relevantes de um 
documento.” Temos: 
 
* Resumo crítico: Resumo 
redigido por especialistas 
com análise crítica de um 
documento. Também 
chamado de resenha. 
Quando analisa apenas uma 
determinada edição entre 
várias, denomina-se 
recensão. 
 
*Resumo indicativo: 
Indica apenas os pontos 
principais do documento, 
não apresentando dados 
qualitativos, quantitativos 
etc. De modo geral, não 
dispensa a consulta ao 
original. 
 
*Resumo informativo: 
Informa ao leitor 
finalidades, metodologia, 
resultados e conclusões do 
documento, de tal forma que 
este possa, inclusive, 
dispensar a consulta ao 
original. 
 
 
 
Para Brasileiro (2013), 
independente do tipo de 
resumo é preciso que o 
acadêmico seja capaz de uma 
leitura analítica e destaque as 
principais ideias do texto. 
 
Assim, o resumo pode se 
constituir em um efetivo modo 
de documentação pessoal para 
estudo posterior. 
 
Para a autora, há três tipos de 
resumo: descritivo, 
informativo e crítico. 
 
Medeiros (2014, p.136) também 
destaca que resumo “[...] é uma 
apresentação sintética e seletiva das 
ideias de um texto, ressaltando a 
progressão e a articulação delas. Nele 
devem aparecer as principais ideias do 
autor do texto.” 
 
Além disso, destaca o autor que o 
resumo deve conter: 
▪ o assunto do texto; 
▪ o objetivo do texto; 
▪ a articulação das ideias; 
▪ as conclusões do autor do texto 
objeto do resumo. 
▪ [...] 
▪ não deve apresentar juízo 
valorativo ou crítico (que pertencem 
a outro tipo de texto, a resenha); 
▪ deve ser compreensível por si 
mesmo, isto é, dispensar a consulta 
ao original. (MEDEIROS, 2014, 
p.136-137) 
Para Severino (2007, p.204), resumo 
é, “[...] na realidade, uma síntese das 
ideias e não das palavras do texto. Não 
se trata de uma “miniaturização” do 
texto. Resumindo um texto com as 
próprias palavras, o estudante se 
mantém fiel às ideias do autor 
sintetizado.” 
 
 
 
RESENHA 
NÃO TEM NORMA – 
ABNT. 
Brasileiro (2013, p. 147) 
afirma que a resenha é um “[...] 
texto que relata a descrição 
técnica, a síntese do conteúdo e 
a análise crítica de uma obra 
(artística, esportiva, literária, 
científica...).” 
 
Para a autora, a resenha pode 
ser classificada em: 
 
• Resenha descritiva – é 
aquela que traz uma 
descrição técnica da obra e do 
autor, bem como uma síntese 
do conteúdo do texto; 
 
• Resenhacrítico-descritiva 
(também chamada de resenha 
crítica ou apenas crítica): 
além da descrição técnica e 
da síntese do conteúdo, esse 
tipo de resenha carrega alto 
grau de análise da obra. É a 
produção na qual se aprecia o 
mérito de uma obra literária, 
artística ou científica. 
(BRASILEIRO, 2013, p.148) 
 
 
 
 
 
 
 
Esse gênero textual “[...] exige 
conhecimento do assunto, para 
estabelecer comparação com outras 
obras da mesma área e maturidade 
intelectual para fazer avaliação e emitir 
juízo de valor.” (ANDRADE, 1995, 
p.60 apud MEDEIROS, 2014, p.151) 
 
A resenha crítica é também denominada 
recensão crítica. Ela combina resumo e 
julgamento de valor, ensinam Rebeca 
Peixoto da Silva et al. (s.d., p.171). 
 
A Associação Brasileira de Normas 
Técnicas, por meio da NBR 6028:2003, 
denominou resenha de resumo crítico. 
Seu objetivo é oferecer informações 
para que o leitor possa decidir quanto à 
consulta ou não do original. Daí a 
resenha dever resumir as ideias da obra, 
avaliar as informações nela contidas e a 
forma como foram expostas e justificar 
a avaliação realizada. (MEDEIROS, 
2014, p.154) 
Severino (2007, p.204-5) assim define 
resenha: 
 
Resenha, recensão de livros ou 
análise bibliográfica é uma síntese 
ou um comentário dos livros 
publicados feito em revistas 
especializadas das várias áreas da 
ciência, das artes e da filosofia. As 
resenhas têm papel importante na 
vida científica de qualquer 
estudante e dos especialistas, pois é 
através delas que se toma 
conhecimento prévio do conteúdo e 
do valor de um livro que acaba de 
ser publicado, fundando-se nesta 
informação a decisão de ler o livro 
ou não, seja para o estudo seja para 
um trabalho em particular. 
 
 
ARTIGO 
CIENTÍFICO 
De acordo com a NBR 
6022:2003, item 3.3, artigo 
científico é “Parte de uma 
publicação com autoria 
declarada, que apresenta e 
discute ideias, métodos, 
técnicas, processos e 
resultados nas diversas 
áreas do conhecimento.” 
 
Podem ser: 
• Artigo de revisão: Parte 
de uma publicação que 
resume, analisa e discute 
informações já publicadas. 
 
• Artigo original: Parte de 
uma publicação que 
apresenta temas ou 
abordagens originais. 
Trata-se de uma produção mais 
profunda do que um ensaio e 
menos abrangente do que uma 
monografia, mas que exige 
uma boa capacidade de síntese 
dos pesquisadores. 
 
Normalmente, é publicado 
em revistas ou periódicos 
especializados, com normas 
editoriais próprias, às quais 
deve o autor se submeter. 
Possibilita ao leitor uma rápida 
tomada sobre o assunto, 
abordando o resultado de uma 
pesquisa teórica ou de campo. 
(BRASILEIRO, 2013, p.69 – 
grifo nosso) 
O artigo científico trata de problemas 
científicos, embora de extensão 
relativamente pequena. Apresenta o 
resultado de estudos e pesquisas. E, em 
geral, é publicado em revistas, jornais 
ou outro periódico especializado. 
(MEDEIROS, 2014, p.211). 
 
Estruturalmente, são compostos de: 
título do trabalho, autor, credenciais do 
autor, local das atividades; sinopse 
(resumo em português e em uma língua 
estrangeira, de preferência, em inglês); 
corpo do artigo (introdução, 
desenvolvimento e conclusão); parte 
referencial (referências bibliográficas, 
como notas de rodapé ou de final de 
capítulo, bibliografia, que é lista dos 
livros consultados ou relativos ao 
assunto, apêndice, anexos, 
agradecimentos, data.) (MEDEIROS, 
2014, p.212) 
Severino (2007, p.208) destaca que os 
artigos científicos: 
 
Destinados especificamente a serem 
publicados em revistas e periódicos 
científicos, [...] tem por finalidade 
registrar e divulgar, para público 
especializado, resultados de novos 
estudos e pesquisas sobre aspectos 
ainda não devidamente explorados 
ou expressando novos 
esclarecimentos sobre questões em 
discussão no meio científico. 
 
PROJETO DE 
PESQUISA 
 
Na próxima 
semana-aula 
haverá o estudo 
detalhado de tal 
gênero 
acadêmico. 
O projeto de pesquisa, 
conforme NBR 
15287:2011, compreende 
uma das fases da pesquisa, 
envolvendo a descrição de 
sua estrutura. Assim, 
constam de um projeto de 
pesquisa elementos pré-
textuais (capa, folha de 
rosto, sumário), textuais 
(introdução, problema de 
pesquisa, objetivo, 
justificativa, metodologia, 
sumário provisório, 
cronograma) e pós-textuais 
Brasileiro (2013, p.130) 
escreve: 
O projeto de pesquisa 
compreende a faze construtiva 
da pesquisa, sendo definido 
pela ABNT/NBR 15287 
(2011) como a descrição da sua 
estrutura. 
[...] 
Nessa produção, o autor deve 
se esforçar para esclarecer à 
comunidade acadêmica e aos 
leitores, em geral, as 
informações inerentes à sua 
proposta de pesquisa. 
O projeto de pesquisa refere-se ao 
planejamento da pesquisa. De acordo 
com Matias-Pereira (2007, p.134), “A 
estruturação de um projeto de pesquisa 
é uma ação típica da etapa de 
preparação.” (MEDEIROS, 2014, 
p.198) 
 
Para o autor, as etapas da pesquisa 
podem ser detalhadas da seguinte 
forma: 
a) escolha do tema 
b) revisão de literatura 
c) justificativa 
d) formulação do problema 
Antes de ser realizado, um trabalho de 
pesquisa precisa ser planejado. O 
projeto é o registro deste 
planejamento. Para elaborar o projeto, 
o pesquisador precisa ter bem claro o 
seu objeto de pesquisa, como ele se 
coloca, como ele está problematizado, 
quais as hipóteses que está levantando 
para resolver o problema, com que 
elementos teóricos pode contar, de 
quais recursos instrumentais dispõe 
para levar adiante a pesquisa e quais 
etapas pretende percorrer. 
(SEVERINO, 2007, p.129) 
 
 
 
 
 
 
 
 
(referências, bibliografia 
pretendida). 
É possível afirmar que o projeto 
de pesquisa tem o objetivo de 
delinear o caminho ou os rumos 
a serem seguidos pelo 
pesquisador (aqui podemos 
entender aluno de graduação e 
pós-graduação) e, dessa forma, 
evita-se imprevistos e 
obstáculos que poderiam 
impedir a realização da 
investigação científica. 
e) determinação de objetivos 
f) metodologia (coleta de dados, 
tabulação de dados) 
g) análise e discussão dos resultados / 
conclusão da análise dos resultados 
h) redação e apresentação do trabalho 
científico (Monografia) 
 
REFERÊNCIAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 - Informação e 
documentação: Artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro, 
2003. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028 - Informação e 
documentação: Resumo - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287 - Informação e 
documentação: Projeto de pesquisa - apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719 - Informação e 
documentação: Relatório técnico e / ou científico - apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 
BRASILEIRO, Ada M. Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: 
Atlas, 2013. 
COLETTI, Claudinei; TAFFARELLO, Maria Cristina Moraes; TAVEIRA, Romilda Del Antonio; 
HASSE, Simone Hedwig. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. 
Jundiaí/SP: UNIANCHIETA, 2012. E-book. Disponível em: 
http://www.anchieta.br/unianchieta/biblioteca/Normas_para_trabalhos_academicos.pdf. Acesso em: 
12 de outubro de 2018. 
MEDEIROS, João Bosco de. Redação Científica: a prática de fichamento, resumos e resenhas. 12. 
ed. São Paulo. Atlas, 2014. 
SILVA, Jaqueson Luiz da (org.). Glossário de concepções linguísticas e acadêmicas Unianchieta. 
Jundiaí, SP: UNIANCHIETA, 2012. Revisão técnica de Elvis Brassaroto Aleixo. Concepção e 
redação: coordenação e corpo docente do Projeto de desenvolvimento das disciplinas de LPT e MTC. 
Disponível em: http://www.anchieta.br/editora-unianchieta/publicacoes-online/. Acesso em: 12 de 
outubro de 2018. 
 
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.23. ed. São Paulo: Cortez, 
2007. 
 
 
 
 
 
 
http://www.anchieta.br/editora-unianchieta/publicacoes-online/