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História Arquitetura - RENASCIMENTO E BARROCO

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HISTÓRIA DA ARQUITETURA E 
URBANISMO:
Renascimento e Barroco
Prof. Me. Fernanda D'Agostini
2º sem. 2017
Periodização
476 d.C. 1453 d.C. 1789 d.C.
Queda do 
Império 
Romano 
(Ocidental)
Tomada de 
Constantinopla 
Revolução 
Francesa
Idade Média
Predominância dos grandes 
conflitos religiosos, modo 
de produção feudal, 
surgimento da burguesia
Idade Moderna
- Resgate dos pensamentos, técnicas, 
entre outros, da antiguidade
- Reforma religiosa
- Grandes navegações (colonizações)
- Mercantilismo | Produção Capitalista
- Primeira Revolução Industrial
- Iluminismo
Contextualização:
Fim da Idade Média
No século XIII, a riqueza, o luxo e o poder terreno, corporificados nas principais cidades
medievais, haviam solapado os postulados radicais da cristandade: a pobreza, a castidade, a
não resistência, a humildade, a obediência ao imperativo divino, que transcende a todas as
considerações da segurança do corpo ou da satisfação material. Justamente a Igreja, como a
mais rica das instituições da cristandade, era o cenário daquela sórdida revolução.
Não importa quantos santos individuais pudesse ela continuar apresentando, o seu próprio
exemplo terreno não era de molde a corrigir aqueles que procuravam a riqueza em
quantidades cada vez maiores no mercado, o poder no campo de batalha, ou despojos e
tesouros numa cidade conquistada.
(Mumford, 2004: p.346)
Bologna - Itália
O Renascimento
Marcilio Ficcino
Médico e teólogo italiano nascido em Figline Valdarno, próximo a Florença, 
pioneiro na tradução para o latim as obras de Platão, Porfírio e Plotino e 
outros autores neoplatônicos, assim como obras de Dionísio Areopagita, 
tornando-se um arauto do neoplatonismo renascentista. Protegido por Cosimo 
de Médici, que o presenteou com uma Quinta, onde teve sua sede a academia 
platônica, pode consagrar toda a sua vida aos prediletos estudos filosóficos. Foi 
o principal representante do platonismo italiano, animador da célebre academia 
platônica florentina. Esta academia nasceu graças a um cenáculo de literatos, 
artistas e pensadores, amigos da casa De Médicis. Fizeram parte deste 
cenáculo Poliziano, Pulci, João Pico della Mirandola e o próprio Lourenço, o 
Magnífico. Historicamente, depois do platonismo de importação oriental, na 
segunda metade do século XV surgiu e firmou-se um platonismo italiano. O 
centro foi precisamente Florença, onde foi celebrado o famoso Concílio. 
A cultura humanista
A alma pode ser chamada o centro da 
natureza, a intermediária de todas as coisas, 
a corrente do mundo, a essência de tudo, o nó 
e a união do mundo. 
Marcilio Ficcino
Pico Della Mirandola
Giovanni nasceu em Mirandola, na Itália, em 24 de fevereiro de 1463. Veio de uma
família nobre e de muitas poses, além de muito influente na política e na arte
Renascentista italiana. Era filho de Francesco I, Lorde de Mirandola e Conde de
Concórdia (1415 – 1467) e de Giulia, filha de Feltrino Boiardo, Conde de Scandiano
(Itália). Teve dois irmãos, ambos muitos anos mais velhos, eram eles: Conde Galeotto
(1442 – 1499), que seguiu com a dinastia, e Antonio (1444 – 1451), que virou general
do exército Imperial.
Em 1484 foi para Florença, onde teve contato com diversos pensadores platônicos,
entre eles Lourenço de Medici, o Magnífico, que depois se tornou um de seus maiores
amigos e protetor. Além dele, conheceu o artista Michelangelo e Marsilio
Ficino, um importante filósofo neoplatônico. Neste período, também reencontra seu
antigo amigo, Angelo Poliziano, com quem manteve uma forte amizade até o fim da
vida.
Em 1485, ainda em Florença, escreveu a “Carta a Ermolao Barbaro”. Este, era
um professor da universidade de Pádua a quem Pico criticava por valorizar mais a
filologia do que a filosofia, dando mais importância à estilística literária do que à busca
da verdade.
Cada um tem em si próprio dez punições: a 
ignorância, a tristeza, a inconstância, a 
avareza, a injustiça, a luxúria, inveja, 
traição a raiva e a malícia.
Pico Della Mirandola
Pensamento Medieval
- Teocentrismo
- Verdade = Bíblia
- Vida material sem importância
- Conformismo
- Natureza = fonte do pecado
- Dogmatismo
Pensamento Renascentista
- Antropocentrismo
- Verdade = Observação, Experimentação
- Vida terrena e material também é importante
- Crença do Progresso
- Natureza = beleza, onde o homem se insere
- Fé diferente da razão
O homem é a medida de todas as coisas.
- Valorização das pessoas
- Busca pelas qualidades e virtudes individuais, negadas na idade medieval
MECENAS – eram ricos e poderosos comerciantes, príncipes, condes, bispos e banqueiros que 
financiavam e investiam na produção de arte como maneira de obter reconhecimento e prestígio 
na sociedade.
Eles foram de extrema importância para o desenvolvimento das artes plásticas (escultura e 
pintura), literatura e arquitetura durante o período do Renascimento Cultural (séculos XV e XVI).
A burguesia, classe social que enriqueceu muito com o renascimento comercial, viu na prática do 
mecenato uma forma rápida de alcançar o status de nobreza. Isso era obtido também com a 
compra dos títulos de nobreza.
O ato de patrocinar e investir em arte e a cultura é conhecido como mecenato.
A reorganização da sociedade
Pelo fim da Idade Média, uma cidade da Europa se destacava
entre todas as outras por sua beleza e sua riqueza. A rubra Siena,
a preta e branca Gênova, a multicolorida Florença podiam ter
pretensões a cidades medievais arquetípicas e, sem dúvida,
Florença levantou-se acima de todas as demais cidades da
Europa, do século XIII ao XVI, em razão da austera
magnificência de sua arte e da vivacidade de sua
vida intelectual.
(Mumford, 2004: p.349)
[...] O desenvolvimento de Florença foi interrompido pela crise da metade do
século XIV. As classes sociais que haviam participado da formação da Comuna
se chocaram entre si; um grupo de famílias aristocráticas assumiu o
poder por volta de 1380, e dirige a vida da cidade nos cinquenta anos
seguintes. A instalação urbana definida no final do século XIII, com a consultoria
de Arnolfo da Cambio, é mais que suficiente para a nova Florença, despovoada e
estabilizada: trata-se agora de completa-la definitivamente. Dos artistas não
se exige que inventem organismos urbanísticos ou de construção,
mas o acabamento e o aperfeiçoamento qualitativo dos já
existentes.
(Benévolo, 2012: p.401)
Entre as famílias mais ricas de Florença contavam-se os
Médicis – que acabaram por controlar o governo da
cidade tornando-se os mecenas mais generosos.
LOURENÇO DE MÉDICI
(banqueiro e governante florentino (1453 –
1492)
Foi promotor da histórica explosão cultural, econômica e 
científica da cidade.
Quem muito tempo espera, muito tempo 
consome... 
E o tempo não espera, mas foge depressa.
Lorenzo de Medici
DIÁRIO DE BORDO
(atividade 01)
Caracterize de forma ilustrada – por meio de mapa mental 
ou linha do tempo; as principais mudanças 
socioeconômicas, culturais e políticas do período de 
transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.
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