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Fisioterapia Dermatofuncional na Psoríase

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FISIOTERAPIA
 DERMATOFUNCIONAL NA
PSORÍASE
TURMA 8NA
DOCENTE: 
Mariana Mendes
DISCENTES: 
Alexsanderson Eduardo
Ieda Melo
Kaio Couto
Laura Carolina 
Luma Oliveira
Marcos Vinicius 
Nayara Holanda
Paulo Henrique 
Wellington Martins
INTRODUÇÃO
Origem do grego psoríases;
Afeta cerca de 2 a 3% da população mundial;
Prevalência;
Forma clinica da patologia;
Predisposição genética;
Não apresenta cura;
Abordagem terapêutica;
OBJETIVOS 
O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura com o propósito de definir a doença, analisar a eficácia dos métodos utilizados para o protocolo terapêutico e tornar claro a importância da fisioterapia dermatofuncional como aliada direta no processo de tratamento a psoríse. 
METODOLOGIA 
O presente estudo consiste em ser uma revisão bibliográfica realizado com base nos artigos disponibilizados em periódicos, livros e base de dados eletrônicos como PubMed, LILIACS, GOOGLE ACADÊMICO E BIBLIOTECA ELETRÔNICA DO SciELO;
Desenvolvimento no período de setembro à outubro de 2019;
Foram utilizadas às terminologias cadastradas nos Descritores em Ciências da Saúde criados pela Biblioteca Virtual em Saúde: ``Fisioterapia´´, ``Psoríase´´, ``Tratamento´´;
No total foram 16 artigos selecionados para elaboração desta revisão e excluindo 10 por não serem considerados relevantes para esse estudo.
PSORÍASE VULGAR
A psoríase é uma doença crônica;
Conhecida como psoríase vulgar e em placas;
70% a 80% dos casos;
Apresentar lesões vermelhas, escamosas prateadas ou esbranquiçadas;
As áreas mais afetadas são cotovelos, joelhos, couro cabeludo, região lombo-sacra, umbigo;
PSORÍASE PUSTULOSA
Não contagiosa;
A patologia caracteriza-se pelo desenvolvimento de múltiplas pústulas estéreis;
Geralmente, se desenvolve rápido;
Apresentando vermelhidão acentuado e sensibilidade;
Palmo-plantares;
Desenvolve febre, ou apresentar sintomas sistêmicos;
PSORÍASE ERITRODÉRMICA 
É menos comum de se manifestar;
90% de acometimento; 
Pode ser desencadeada por:
Queimaduras graves;
Tratamentos intempestivos;
Infecções;
Psoríase mal tratada;
PSORÍASE NA INFÂNCIA 
Incidência familiar;
Regiões de apresentação: mãos, pés, genitálias, região glútea e Periumbilical;
Persistente e rebelde; 
Maior prevalência em sexo feminino;
Difícil diagnóstico;
PSORÍASE INVERSA
Apresenta padrão inverso aos outros de tipos de lesões;
Localiza-se nas dobras cutâneas;
Podem ser eritematosas, com placas brilhantes e muitas vezes são confundidas com dermatites ou com cândida;
PSORÍASE GUTATA
Erupção em pequenas placas (1cm);
Streptococcus ou por vírus;
Mãos e pés são afetos simultaneamente;
Após dois meses ocorre um clareamento;
TRATAMENTO
MEDICAMENTOS Tópicos em casos leves (HIDRATAÇÃO)
FOTOTERAPIA ( LUZ ULTRAVIOLETA TIPO B UVB) 
PSOLARENOO +UVA ( PUVA)
TRATAMENTO COM ACUPUNTURA
Método de tratamento complementar e alternativo;
Princípios básicos;
Aplicação no centro e na periferia da lesão;
Resultados positivos;
CASO CLÍNICO DETALHADO
Paciente A.M.D.S 30 anos, sexo masculino, pele branca e agricultor, se queixa que ocorreu o surgimento de algumas espécies de bolhas nos pés há 5 meses. O mesmo relata que fazia uso de botas de borracha para trabalhar no campo, inicialmente com o aparecimento das bolhas pensou que poderia ser apenas uma micose pelo uso das botas durante todo o dia de trabalho. O paciente percebeu que iniciou um processo de descamação e o surgimento de manchas róseas pruriginosas (sinais indicativos da psoríase), causando coceira. Com o passar dos dias o mesmo relatou sentir febre, dificuldade ao deglutir, queixando-se de dor. Após 6 meses precisamente, as manchas evoluíram, começando a agravar seu estado e consequentemente se espalhando em algumas regiões dos MMII e também no antebraço. 
EXAME FÍSICO
Lesões eritematosas, descamativas com liquenificação acentuada;
Ulcerações;
Infecção MMII;
Teste de força MMII grau 4;
Teste de força MMSS grau 5;
Avaliação de sensibilidade C6, C7, C8, T1, L3, L4, L5, S1, S2 alterados;
Teste de cacifo tornozelo positivo, antebraço negativo;
Perimetria MMII, discrepância 2cm;
EXAMES COMPLEMENTARES 
Biópsia da pele, com diagnóstico clínico de psoríase vulgar;
OBJETIVOS
Reduzir inflamação;
Favorecer cicatrização;
Aumentar a força de MMSS e MMII;
Normalizar sensibilidade;
Melhorar nutrição articular;
CONDUTAS
Alongamentos;
Acupuntura;
Fototerapia;
Exercícios de fortalecimento muscular MMSS e MMII;
Ultrassom terapêutico 3Hz;
Laser;
Alta frequência;
Rood e uso de hidratantes;
Mobilização intra-articular grau 3 e 4;
Treino proprioceptivo;
CONCLUSÃO
Tratamento natural (sol);
A fisioterapia no tratamento da doença; 
Tratamento multidisciplinar;
REFERÊNCIAS 
MESQUITA, Pedro Miguel Amaral. Psoríase: Fisiopatologia e Terapêutica. 2013. 67 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Farmacia, Ciências Farmacêuticas, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2013. 
DERMATOLOGIA, Sociedade Brasileira de. Concenso brasileiro de psoríase. 2012. Disponível em: <http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/psoriase/18/>. Acesso em: 12 out. 2019. 
BRASIL. Maria Denise Takahashi. Sociedade Brasileira de Dermatologia (Org.). CONSENSO BRASILEIRO DE PSORÍASE E GUIAS DE TRATAMENTO. 2005. Disponível em: <http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/24326/4118143_345331.pdf>. Acesso em: 20 set. 2019.