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1 Universidade Veiga de Almeida Avaliação 2 – Sociologia Aluno: Wayne Gardner de Souza Barbosa Avaliação crítica-analítica sobre como as relações sociais de produção e o Estado Rio de Janeiro 2019 2 Avaliação crítica-analítica sobre como as relações sociais de produção e o Estado Trabalho apresentado com o recurso avaliativo da disciplina de Sociologia. 3 Resumo Para Marx e Engels, autores do Manifesto do Partido Comunista, a luta de classes é baseada na idéia da hegemonia do proletário. Em defesa dessa teoria, Marx e Engels lutaram incessantemente contra as camadas não ploretária, que desprezavam a massa trabalhadora, especialmente camponeses. Marx e Engels atacavam as tentativas anti-revolucionárias de Lassalle e seus seguidores para isolar a classe operária de seus aliados na luta contra a opressão e a exploração dos latifundiários e capitalistas. 4 Sumário Introdução............................................................................................................................. ....página 5 Desenvolvimento.....................................................................................................................página 6 Conclusão.................................................................................................................................página 8 Bibliografia...............................................................................................................................página 9 5 Introdução Para Marx e Engels, autores do Manifesto do Partido Comunista, a luta de classes é baseada na idéia da hegemonia do proletário. Em defesa dessa teoria, Marx e Engels lutaram incessantemente contra as camadas não ploretária, que desprezavam a massa trabalhadora, especialmente camponeses. Lutavam também contra a tendência oportunista da social democracia que substituía a idéia de povo pela divisão social em classes, colocando em último plano a luta das mesmas.. 6 Desenvolvimento Para Marx e Engels, autores do Manifesto do Partido Comunista, a luta de classes é baseada na idéia da hegemonia do proletário. Em defesa dessa teoria, Marx e Engels lutaram incessantemente contra as camadas não ploretária, que desprezavam a massa trabalhadora, especialmente camponeses. Lutavam também contra a tendência oportunista da social democracia que substituía a idéia de povo pela divisão social em classes, colocando em último plano a luta das mesmas. Condenavam os social democratas alemães por incluírem no programam Gotha (1875) a tese de Lassale, relacionada à classe operária, todas as outras classes constituem uma única massa reacionária, mostrando que a tese de Lassalle era uma deturpação muito crua do Manifesto do Partido Comunista. De todas as classes que se opunham à burguesia, somente o proletariado era uma classe revolucionária conseqüente até o fim. Já as camadas intermediárias dessa classe (como camponeses e artesãos), se tornam revolucionárias na medida que abandonam seu próprio ponto de vista de aceitar esse ponto de vista, pressupondo que a classe operária pode ter aliados nessa camada. Marx e Engels atacavam as tentativas anti-revolucionárias de Lassalle e seus seguidores para isolar a classe operária de seus aliados na luta contra a opressão e a exploração dos latifundiários e capitalistas. Além disso, não criticavam menos severamente os oportunistas social-democratas que se utilizavam por todos os meios possíveis da palavra “povo”, sem tentar analisar a base de classe dessa concepção. Com seu fraseado pequeno burguês sobre o “povo” como uma só massa, sobre o Estado como uma espécie de organização acima das classes, os oportunistas encobrem sua negação do papel dirigente da classe operária na luta pela democracia e o socialismo. Se o proletariado se apoderasse do poder político por meio da revolução, utilizaria esse poder não para reconciliar e perpetuar as classes, pensavam os fundadores do Marxismo, mas para pôr fim à existência de contradições de classes, para liquidar as classes em geral. Na luta contra os oportunistas, Lênin e Stálin defendem e desenvolvem a teoria marxista da luta de classes, concretizando os ponto de vista de Marx e Engels na questão da atitude que o proletariado deveria adotar em relação às massas não-proletárias dos trabalhadores. Assim, submeteram a uma crítica severa a teoria dos populistas que encobria a divisão da sociedade em classes e o aguçamento da luta de classes com o desenvolvimento do capitalismo, que tratava o povo como uma espécie de unidade única sem diferenças internas de classe. Encobrindo a diferença de classes no seio do campesinato e o crescimento dos kulaks, os populistas refletiam os interesses dos kulaks. No interesse da burguesia os populistas e seu último rebento, os social-revolucionários, procuraram encobrir as contradições de classe, afastar as massas da luta de classes, e inoculá-las com a ideologia da conciliação entre oprimidos e opressores. 7 No capitalismo a exploração se dá por meio da extração da mais-valia, porção do trabalho que garante o acumulo de capital ao capitalista. Esse processo não se dá de forma voluntária e exige domínio de uma classe sobre a outra, como colocam os autores. Durante a Revolução Industrial a divisão social das classes se dava entre burgueses e proletários, sendo os primeiros proprietários dos meios de produção e os últimos a força de trabalho. O Estado, nesse contexto, seria uma estrutura que garantiria os interesses da classe dominante sobre a classe dominada. Por meio das normas do Direito Estatal estariam garantidas as dinâmicas de exploração da burguesia, por meio de um contrato de trabalho aparentemente imparcial, mas que beneficiaria mais o capitalista. Assim, o Estado seria sempre burguês. 8 Conclusão Marx analisou a sociedade capitalista de um modo ciêntífico, mostrando que os capitalistas, deten- tores dos meios de produção, exploram os trabalhadores se apropriando da Mais-Valia (trabalho que o operário faz sem receber por isso o que é a maior parte do trabalho). Gerando assim fome, miséria desigualdade, em fim, classes sociais cada vez mais antagônicas, de um lado os explorados (a grande maioria da população) e de outro os exploradores(em menor número mas com um poder econômico gigantesco). 9 Bibliografia: http://cemflores.blogspot.com/2009/04/quem-sao-os-amigos-do-povo.html https://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/comunismo---karl-marx-marxismo-faz-critica-ao- capitalismo.htm https://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/revolucao_russa.aspx http://cemflores.blogspot.com/2009/04/quem-sao-os-amigos-do-povo.html https://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/comunismo---karl-marx-marxismo-faz-critica-ao-capitalismo.htm https://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/comunismo---karl-marx-marxismo-faz-critica-ao-capitalismo.htm https://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/revolucao_russa.aspx
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