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BIOECONOMIA BRASILEIRA

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BIOECONOMIA BRASILEIRA
A bioeconomia está estreitamente ligada com a melhoria de nosso desenvolvimento, na busca por novas tecnologias que priorizem a qualidade de vida da sociedade e do meio ambiente em seu eixo de elaboração. Ela reúne todos os setores da economia que utilizam recursos biológicos.
Rica biodiversidade, grande extensão territorial para a produção de alimentos e de energia renovável e domínio tecnológico fazem com que o Brasil seja um dos líderes globais no contexto da bioeconomia mundial. 
Modelo de produção industrial baseado no uso sustentável de recursos biológicos, a bioeconomia movimenta cerca de 2 trilhões de Euros no mercado mundial e gera cerca de 22 milhões de empregos, segundo dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). 
 As empresas GranBio e Raízen são exemplos de investimentos expressivos no Brasil no campo da bioeconomia. Elas construíram usinas especializadas na produção de E2G (etanol de segunda geração, que é produzido do bagaço da cana-de-açúcar) em escala comercial. A Bioflex 1, usina industrial da GranBio localizada em São Miguel dos Campos (AL), foi a primeira fábrica de etanol celulósico no país, com capacidade de produção de 82 milhões de litros do biocombustível por ano. A Raízen investiu cerca de R$ 240 milhões em uma usina localizada em Piracicaba (SP), objetivando produzir quarenta milhões de litros de etanol por ano.
 
Zona Franca de Manaus é uma área empresarial e industrial criada na cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas, cujo objetivo principal é atrair empresas e promover uma maior ocupação e integração territorial com a região norte do País. Atualmente, existem mais de 500 empresas instaladas em seus domínios e essas empresas tem alguns incentivos fiscais, isenções de impostos dentre outros benefícios. A criação da Zona Franca de Manaus aconteceu durante o Governo de Juscelino Kubitschek. Todavia, a sua inauguração em termos práticos só veio a concretizar-se durante a ditadura militar, no ano de 1967. Os militares, inclusive, demonstraram uma grande preocupação e várias tentativas de promover uma maior ocupação do território da Amazônia, sobretudo com o intuito de garantir a soberania de uma área praticamente não povoada no país. O lema oficial era: “integrar para não entregar”.
A existência da Zona Franca de Manaus e de outros polos industriais e empresariais pelo país está inserida no contexto dos Fatores Locacionais da Indústria, que incluem uma série de elementos básicos para atrair empresas para uma região a fim de se gerar empregos e movimentar a economia.
https://www.sna.agr.br/brasil-e-lider-no-contexto-da-bioeconomia-mundial/
https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/15383/1/BS47__Bioeconomia__FECHADO.pdf
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/zona-franca-manaus.htm

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