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Resumo Cidade Medieval

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Cidades Medievais
1. Antecedentes:
1.1. Expansão territorial se esgotando 
1.2. Sem novas conquistas, sem escravos
1.3. Nova crença, o cristianismo
1.4. Intervenção na economia
1.5. Aumento das invasões bárbaras
2. Reinos bárbaros:
2.1. Diversos idiomas
2.2. Leis Consuetudinárias
2.3. Reino franco: 
2.3.1. Dinastia merovíngia
2.3.1.1. “Reis Indolentes”
2.3.1.2. Major domus
2.3.2. Dinastia Carolingia: 
2.3.2.1. Distribuição de terras
2.3.2.2. Missi dominici
3. Alta Idade Média (V-X):
3.1. Mosteiros: 
3.1.1. Refugio para devotos, fieis e doentes
3.1.2. Centro de conhecimento da época
3.1.3. Primeira noção de cidade fortificada
3.1.4. Local de intenso trabalho monástico
3.1.5. Base modelo para cidades futuras
3.2. Feudos:
3.2.1. Aspectos sociais:
3.2.1.1. Proprietários de terras, servos e camadas intermédias
3.2.2. Aspectos políticos:
3.2.2.1. Relações servis de produção
3.2.2.2. Relação de suserania e vassalagem
3.2.3. Aspectos econômicos:
3.2.3.1. Pouco comercio
3.2.3.2. Comercio in natura
4. Baixa Idade Média (XI-XV)
4.1. Burgos:
4.1.1. Renascimento comercial
4.1.2. Surgimento de uma nova classe, a burguesia
4.1.3. Burguesia artesanal e burguesia mercantil
4.2. Feiras e mercados:
4.2.1. Meio de interação entre cidades e pessoas
4.2.2. Champangne e Flanders
5. Crise nas cidades medievais:
5.1.1. Guerra dos Cem Anos e a Guerra das Duas Rosas
5.1.2. Peste Negra
5.1.3. Rebeliões camponesas
1.1.1. Cartas de franquia e movimento comunal
1.1.2. Aliança entre reis e burguesia (formação das monarquias nacionais)
6. Igreja medieval:
1.6. Detentora de grande parte das terras
1.7. Divisão do clero em secular e regular
1.8. Teoria das três ordens e a teoria da teocracia pontifica
1.9. Filosofia patrística e escolástica

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