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AV2 FMU Metodologia e prática no ensino de português FMU

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Usuário MAIARA 
Curso GRA0205 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NA 
ALFABETIZAÇÃO PTA - 202010.ead-29770944.06 
Teste 20201B2 - CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A PROVA N2 (A5) 
Iniciado 09/06/20 16:39 
Enviado 09/06/20 17:32 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
8 em 10 pontos 
Tempo 
decorrido 
52 minutos 
Instruções Caso necessite a utilização do "EXCEL" clique no link ao lado -----------
> excel.xlsx 
Resultados 
exibidos 
Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários 
• Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
”É muito difícil definir o que seja “construtivismo”. No Brasil não existem propostas teóricas 
originais que permitiriam caracterizar algum autor nacional como “construtivista”. O que existe 
são pessoas que se auto-intitulam construtivistas seja divulgando idéias e instrumentos desse 
movimento seja considerando-se um praticante dessas idéias. [...] Num primeiro momento 
poder-se-ia supor que trata-se de uma mera questão de postura metodológica diante do 
ensino da língua, uma mera questão de ênfase. É provável que muitas pessoas que se 
identificam com o construtivismo não chegam ao radicalismo de proscrever totalmente o 
ensino da associação entre letras e sons. Tratar-se-ia, nessa versão mitigada, apenas de uma 
ênfase maior atribuída pelos construtivistas à semântica, à compreensão (ou construção) do 
 
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/pid-13262518-dt-content-rid-84766551_1/xid-84766551_1
https://fmu.blackboard.com/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_34842981_1&course_id=_561950_1&content_id=_13262518_1&return_content=1&step=#contextMenu
sentido. Os demais níveis de organização da linguagem que subjazem à semântica – tais 
como o nível fonológico,ortográfico, morfológico, sintático – simplesmente não seriam 
considerados importantes. Mas, aparentemente, não se trata de mera questão de ênfase ou 
apenas de dúvida metodológica.” (OLIVEIRA, 2000, p. 170-171). 
 
Fonte: OLIVEIRA, JBA. Construtivismo e alfabetização: um casamento que não deu 
certo. 
Revista Ensaio, V. 10, N. 35, Abril-Junho 2002. pp. 161-2000. 
 
A partir da leitura do texto, analise as afirmações a seguir: 
 
1. Segundo o texto, o construtivismo e a alfabetização são basicamente sinônimos,pois o 
construtivismo deu bases corretas para os métodos de alfabetização, famosos no mundo todo 
pela sua eficiência. 
2. O construtivismo fez-se pela ênfase na relação som e palavra, sendo que outras questões, 
muitas vezes, são deixadas de lado. 
3. O construtivismo edificou-se no Brasil como teoria principal dos métodos de alfabetização 
graças a pesquisadora brasileira Emilia Ferreiro, que desenvolveu seu método baseado na 
psicogênese. 
 
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas: 
Resposta Selecionada: 
II, apenas. 
Resposta Correta: 
II, apenas. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta correta. II é a única afirmação correta, pois traz que o 
construtivismo tem uma ênfase muito grande na relação som e palavra, 
sendo que, muitas vezes, questões semânticas, por exemplo, são 
deixadas de lado. Essa é uma das grandes críticas ao construtivismo na 
educação. 
 
 
• Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
“[...] um dia, numa caverna, o homem começou a desenhar e encheu as paredes com 
figuras,representando animais, pessoas, objetos e cenas do cotidiano. Certo dia, recebeu a 
visita de alguns amigos que moravam próximo e foi interrogado a respeito dos desenhos. 
Queriam saber o que representavam aquelas figuras e por que ele as tinha pintado nas 
paredes. Naquele momento, o artista começou a explicar os nomes das figuras a relatar os 
fatos que os desenhos representavam. [...] os desenhos, além de representar objetos da vida 
real, podiam servir também para representar palavras que, por suas vezes, se referiam a 
esses mesmos objetos e fato na linguagem oral. A humanidade descobria assim que, quando 
uma forma gráfica representa o mundo, é apenas um desenho; mas, quando representa uma 
palavra, passa a ser uma forma escrita.” (CAGLIARI, 2009, p. 15-16). 
 
Fonte: CAGLIARI, L. C. Alfabetização sem o Bá-Bé-Bi-Bo-Bú. São Paulo: Spicione, 2009. p. 
15-16. 
 
O trecho acima é uma representação das pinturas rupestres. A partir da leitura do texto e de 
seus conhecimentos, podemos afirmar que: 
Resposta Selecionada: 
a leitura precede a escrita. 
Resposta Correta: 
a leitura precede a escrita. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta. Segundo a leitura do texto base, o autor afirma que, 
quando um desenho representa uma palavra, passa a ser considerado 
escrita. Essa afirmação é sustentada pelo relato de como o homem pré-
histórico desenvolveu a comunicação escrita aprendendo a ler os 
desenhos nas cavernas. Assim, podemos deduzir que a leitura precede a 
escrita. Ou seja, para aprender a escrever é necessário primeiro aprender 
a ler. 
 
 
• Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
[A prática sistemática de alfabetização] essa modalidade engloba as práticas que 
apresentaram trabalho sistemático de apropriação do sistema de escrita alfabética, pois 
contemplaram em todos os dias observados algumas das atividades relacionadas a esse eixo. 
[...] Podemos verificar que, nos dias de aula observados, foram realizadas atividades 
diferenciadas de apropriação do SEA*. Escrita e leitura de palavras foram as mais freqüentes. 
As atividades de contagem (de letras, sílabas e palavras) foram realizadas, no conjunto, em 
sete dias. Com exceção do sétimo e oitavo dia, todos os outros envolveram, além da leitura e 
escrita de palavras, pelo menos um dos seguintes tipos de atividade: contagem, partição, 
identificação, comparação, formação e exploração de diferentes unidades linguísticas, o que 
significa que sistematicamente os alunos eram solicitados a realizar atividades que levavam à 
reflexão sobre os princípios do SEA. Albuquerque E.B.C. Morais A.G. Ferreira A.T.B. As 
práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de 
Educação v. 13 n. 38 maio/ago. 2008. 
 
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir. 
 
 
I. Os professores alfabetizadores devem, além de trabalhar com sistematicamente com o 
entendimento de um código, também devem trabalhar com as práticas sociais de leitura e 
escrita, dando sentido a essas práticas para os alunos. 
II. É feita uma reflexão sobre as práticas de ensino de alfabetização por um grupo de 
professores. Na prática da professora em destaque, vê-se que ela trabalha apenas com a 
sistematização da leitura e da escrita, ou seja, com o entendimento do código, não abordando 
a questão do letramento. 
III. A prática da professora destacada no texto foca somente na memorização do código para 
a leitura e a escrita, não abordando as questões de letramento, como as práticas sociais que 
regem a escrita. 
 
 
Assinale a alternativa com as afirmações corretas. 
 
Resposta Selecionada: 
I, II e III 
 
Resposta Correta: 
I, II e III 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta. As 3 afirmações estão corretas, pois os autores trazem 
análises de práticas de ensino de alfabetização de um grupo de 
professores. Na prática em destaque, a professora trabalha 
sistematicamente com a língua, focando apenas na aprendizagem do 
código responsável pela leitura e a escrita, ou seja, o alfabeto, não 
trabalhando com questões de letramento, ou seja, com as práticas sociais 
da escrita. 
 
• Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
O trabalho com sequências didáticas permite a elaboração de contextos de produção de 
forma precisa, por meio de atividades e exercícios múltiplos e variados com a finalidade de 
oferecer aos alunos noções, técnicas e instrumentos que desenvolvam suas capacidades de 
expressão oral e escrita em diversassituações de comunicação.Alfabetização. Sequências 
Didáticas. Disponível em: <http://alfabetizacaotempocerto.comunidades.net/sequencias-
didaticas>. Acesso em 22 ago. 2019. 
 
 
Assinale a alternativa que apresenta um dos preceitos básicos das sequências didáticas. 
 
Resposta Selecionada: 
Ensino centrado na problematização. 
Resposta Correta: 
Ensino centrado na problematização. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta. As sequências didáticas estão centradas em 7 
princípios básicos: valorização dos conhecimentos prévios, atividades 
desafiadoras que demandam reflexão, ensino centrado na 
problematização (única alternativa correta), estímulo à explicitação verbal 
dos conhecimentos, ênfase na sistematização dos saberes construídos, 
ensino centrado na interação dos estudantes, progressão entre as 
atividades com demandas crescentes quanto o grau de complexidade. 
 
 
• Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
“Uma questão tão séria e tão preocupante como a ortografia, da noite para o dia, deixou de 
ser um dos centros da atenção do processo de alfabetização, para se tornar uma “hipótese na 
cabeça dos alunos”. Mesmo com explicações fáceis, essas palavras eram difíceis de serem 
completamente entendidas e seu conteúdo de ser considerado satisfatório. [...] Com uma 
liberação geral da obrigação de escrever as palavras com a grafia correta, os alunos 
começaram a escrevê-las de seu modo, diante dos olhos esbugalhados de professores que 
viam naquela prática um desastre educacional [...] Nunca ninguém duvidou da racionalidade 
dos alunos e que seus erros eram fruto de um modo de “pensar” errado, consequência da 
ignorância sobre o assunto ou, ainda, fruto da distração ao realizar a tarefa... Um erro se 
corrige − sempre foi assim na escola. Mas, uma hipótese − o que se faz com ela?” 
 
(CAGLIARI, 2002, p.4-5)Fonte: CAGLIARI LC. Alfabetização e ortografia. Educar, Curitiba, 
n. 20, p. 43-58. 2002. 
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos sobre o assunto, analise as afirmações a 
seguir. 
 
 
Por muito tempo, a alfabetização - e a questão da ortografia - foi vista apenas como um 
processo de erros e acertos, baseando-se muitas vezes nos métodos das famosas cartilhas 
de ensinar o ba-be-bi-bo-bu. 
 
 
 
 
II. A partir de estudos, pesquisadores passaram a considera o processo de alfabetização não 
apenas como erros de acertos, mas como hipóteses que os aprendizes fazem sobre a escrita 
e, consequentemente, sobre as convenções de ortografia. 
 
 
III. Trabalhar a alfabetização e as convenções ortográficas como hipóteses e não como erros 
e desvios vai a favor das ideias presentes nas antigas cartilhas de alfabetização, que 
trabalhavam a escrita e a leitura com a memorização dos sons da fala. 
 
 
Assinale a alternativa com as afirmações corretas 
Resposta Selecionada: 
I e II, apenas 
Resposta Correta: 
I e II, apenas 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta. A primeira afirmação é verdadeira, pois por muitos 
anos, a alfabetização no Brasil foi regida pelas cartilhas, conhecidas pelo 
método fônico para aprender a ler e a escrever. A segunda afirmação 
também é verdadeira, pois com as pesquisas na área, a alfabetização 
passou a ser vista como hipóteses que a criança faz de acordo com o 
desenvolvimento da escrita, e não apenas como erros e acertos. Assim, a 
terceira afirmação é falsa, pois as cartilhas não trabalham com hipóteses 
de aquisição da escrita pelas crianças, mas com a memorização de 
palavras e sílabas, apoiado nos sons da fala, focando em erros e acertos. 
 
 
• Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
“Os indicadores mais claros das explorações que as crianças realizam para compreender a 
natureza da escrita são suas produções espontâneas, entendendo como tal as que não são o 
resultado de uma cópia (imediata ou posterior). Quando uma criança escreve tal como 
acredita que poderia ou deveria escrever certo conjunto de palavras, está nos oferecendo um 
valiosíssimo documento que necessita ser interpretado para poder ser avaliado.” (FERREIRO, 
1985, p. 9) 
 
Fonte: FERREIRO, E. A representação da linguagem e o processo de 
alfabetização. Cadernos de pesquisa, n.52, 1985, p. 7-17. 
 
 
O texto acima destaca a importância de analisar: 
Resposta 
Selecionada: 
 
escrita espontânea da criança em todos os níveis da 
alfabetização. 
Resposta Correta: 
escrita espontânea da criança em todos os níveis da 
alfabetização. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta. O texto traz a importância de olhar, principalmente, 
para a escrita espontânea da criança, em todos os níveis da 
alfabetização. No texto, podemos deixar claro essa questão no trecho: Os 
indicadores mais claros das explorações que as crianças realizam para 
compreender a natureza da escrita são suas produções espontâneas. 
 
 
• Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
”Emília Ferreiro é uma das maiores influências brasileiras para educadores e toda 
comunidade escolar quando se trata de níveis de alfabetização. Segundo Emília, a 
construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora 
aberta à interação social, na escola ou fora dela. No processo, a criança passa por 
etapas, com avanços e recuos, até se apossar do código linguístico e dominá-lo. De 
acordo com a teoria da Psicogênese da língua e da escrita, toda criança passa por 
quatro fases até que esteja alfabetizada. [...] 
 
I- Neste estágio, a criança começa perceber que a escrita representa aquilo que é 
falado. Ela tenta se aventurar pela escrita e por meio da reprodução de rabiscos e 
desenhos. Ainda não consegue relacionar as letras, com os sons da língua falada. 
 
II- Neste estágio, a criança começa a compreender que as sílabas possuem mais que 
uma letra [...] Mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas 
sílabas. 
 
III- Neste estágio, a criança já consegue reproduzir adequadamente todos os 
fonemas de uma palavra, caracterizando a escrita convencional. Domina, enfim, o 
valor das letras e sílabas. 
 
Assinale a alternativa correta, com relação aos estágios mencionados acima. 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
A primeira definição diz respeito ao estágio Pré-silábico, a segunda 
ao Silábico-Alfabético e o terceiro ao Alfabético. 
Resposta 
Correta: 
 
 
A primeira definição diz respeito ao estágio Pré-silábico, a segunda 
ao Silábico-Alfabético e o terceiro ao Alfabético. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta. A primeira definição diz respeito ao nível pré-alfabético, 
em que a criança está no início do seu processo de alfabetização, ela 
ainda mistura escrita com desenhos, sem relacionar a escrita com sons 
da fala. A segunda definição diz respeito ao nível silábico-alfabético, em 
que a criança está na transição entre o silábico e o alfabético, 
apresentando características de ambos os níveis. Já a terceira definição 
é o nível alfabético, quando a criança domina o sistema de escrita. 
 
• Pergunta 8 
0 em 1 pontos 
 
“É relativamente frequente encontrar na literatura o uso das expressões “tipo textual” e 
“gênero discursivo”, como categorias de análise com valores sinonímicos para atribuir ao texto 
uma tipificação. Ora utiliza-se uma ou outra (não simultaneamente), para referir-se aos textos 
concretos, produzidos na e pela sociedade [...] ora apenas uma delas para referir-se tanto aos 
textos quanto aos modos de organização discursivos nele atualizados.” (SILVA, 1999, p. 87) 
 
 Fonte: SILVA JQG. Gênero discursivo e tipo textual. Scripta, Belo Horizonte, v.2, n.4, p.87-
106. 
 
Muitas vezes, tipos textuais e gêneros textuais são usados como sinônimos, porém, sabemos 
que possuem algumas diferenças. 
 
 
Assinale a alternativa que apresenta diferenças entre tipos textuais e gêneros textuais. 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
Tipos textuais são infinitos e mudam com o tempo. Gêneros textuais 
são apenas 6 e não mudam de acordo com as necessidadescomunicativas do homem. 
Resposta 
Correta: 
 
Tipos textuais são determinados pelas suas propriedades linguísticas, 
como tempo verbal. Gêneros textuais possuem função comunicativa e 
estão inseridos em um contexto cultural. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta incorreta. Os tipos textuais são caracterizados apenas por suas 
propriedades linguísticas e são finitos (alguns autores defendem a 
existência de 6 tipos textuais). Já os gêneros textuais estão 
contextualizados em uma cultura e possuem funções comunicativas, 
podendo ser infinitos, surgindo e desaparecendo de acordo com a 
necessidade comunicativa do homem. 
 
 
• Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Naquela tarde, a professora Cláudia fez inicialmente a leitura do livro Bebela, a pulguinha 
sapeca e a partir dele trabalhou as seguintes categorias: partição oral de palavras em sílabas, 
produção de rima/aliteração com correspondência escrita, leitura de palavras com auxílio do 
 
professor, identificação de sílabas em posição inicial sem correspondência escrita, leitura de 
palavras, comparação de palavras quanto ao número de sílabas, contagem de sílabas de 
palavras e contagem de palavras. 
 
 ALBUQUERQUE, E. B. C. MORAIS, A.G. FERREIRA, A. T. B. As práticas cotidianas de 
alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 
maio/ago. 2008, p. 258. 
 
 
Com a leitura do texto apresentado, concluímos que traz exemplos de práticas centradas: 
Resposta Selecionada: 
apenas na memorização do código para a leitura e a escrita. 
Resposta Correta: 
apenas na memorização do código para a leitura e a escrita. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta correta. A professora retratada no texto base foca as suas 
atividades de alfabetização apenas em atividades sistemáticas de 
memorização do código para a leitura e a escrita, ou seja, o alfabeto. 
 
 
• Pergunta 10 
0 em 1 pontos 
 
“Podemos supor que, durante a aprendizagem, a criança vá compreendendo cada vez melhor 
a distinção entre língua falada e língua escrita. A medida em que essa compreensão evolui, a 
criança deverá tornar-se capaz de corrigir os erros de transcrição da fala. Porém, é provável 
que a correção dos erros de transcrição da fala resulte no aparecimento de um outro tipo de 
erro, que denominaremos super correção.” (CARRAHER, 1985, p. 272) 
 
 Fonte: CARRAHER TN. Explorações sobre o desenvolvimento da competência em 
ortografia em português. Psicol., Teori., Pesqui., Brasília, V. 1 N.° 3 p. 269-285 - Set-Dez. 
1985. 
 
Qual dos exemplo a seguir representa um erros ortográfico causado pela super correção? 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
quando a criança pronuncia “vassora e entende que também deve 
escrever “vassora”, ao invés de “vassoura”. 
Resposta 
Correta: 
 
quando a criança pronuncia “vassora” e entende que deve escrever 
“vassoura”, ela também escreve “professoura” ao invés de 
“professora”. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta incorreta. O único erro que apresenta uma super correção é 
quando a criança escreve “professoura” ao invés de “professora”, pois 
acredita que acontece o mesmo fenômeno de “vassoura” quando se 
pronuncia “vassora”. Os outros erros são erros característico de crianças 
que ainda não entenderam que nem todas as a palavras se pronunciam 
como se fala, devido a variação linguística presente no Brasil. 
 
 
Terça-feira, 9 de Junho de 2020 17h32min16s BRT 
 OK 
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