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Estudo de Caso - Cidade Educadora não é uma Utopia

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Cidade Educadora não é uma Utopia
O movimento de Cidade Educadora, apesar de nascido no 1º Congresso Internacional das Cidades Educadoras, que teve lugar em Barcelona, em Novembro de 1990, teve suas ideias concebidas em alguns documentos universais, a saber: na Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948), no Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais (1966), na Declaração Mundial da Educação para Todos (1990), na Convenção nascida da Cimeira Mundial para a Infância (1990) e na Declaração Universal sobre Diversidade Cultural (2001). Além disso, o conceito de Cidade Educadora depende de aspectos territoriais, sociais, econômicos, políticos, educacionais, dentre outros, presentes em qualquer cidade. Sendo assim, toda cidade possui, em potencial, capacidade para ser uma Cidade Educadora.
Nessa perspectiva, para que Cubatão se torne uma Cidade Educadora, isto é, para que haja a transformação de seu espaço em Território Educativo, é necessária a conscientização de toda a população, principalmente dos governantes, gestores educacionais e demais educadores. A experiência de Paulo em São Bernardo do Campo é de grande proveito para essa mudança, trazendo modelos de projetos exequíveis e que já lograram outrora.
Fundamentado nas experiências de sucesso das Cidades Educadoras e suas contribuições para o desenvolvimento humano de seus habitantes, o que podemos (me incluo) fazer, como educadores, para tornarmos nossas localidades em Cidades Educadoras, é tomarmos o exemplo de Paulo e procurarmos desenvolver e executar projetos educativos que liguem escola, poder público e sociedade, partindo de uma conscientização individual, para promover a coletividade.

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