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2020 1 CONTABILIDADE PÚBLICA

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1.
		No âmbito de um programa de saúde municipal, são distribuídos gratuitamente medicamentos para portadores de diabetes mellitus. Sabendo que a aquisição de tais medicamentos é realizada pelo governo municipal, a distribuição dos medicamentos gera, no mesmo, uma variação patrimonial
	
	
	
	ativa independente da execução orçamentária.
	
	
	passiva sem afetar o valor da situação líquida patrimonial.
	
	
	ativa com aumento da situação líquida patrimonial.
	
	
	ativa sem afetar o valor da situação líquida patrimonial.
	
	
	passiva com redução da situação líquida patrimonial.
	
Explicação:
As variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.
As variações patrimoniais, segundo o efeito causado no patrimônio líquido, classificam-se em quantitativas e qualitativas.
a. Quantitativas - aquelas decorrentes de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido e têm as seguintes denominações:
· Variações Patrimoniais Ativas, aumentativas (VPA): aumentam o patrimônio líquido;
· Variações Patrimoniais Passivas, diminutivas (VPD): diminuem o patrimônio líquido.
b. Qualitativas - aquelas decorrentes de transações que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido. As variações qualitativas decorrem de fatos permutativos nos quais há troca de elementos patrimoniais.
O caso apresentado no enunciado refere-se à saida de um bem do ativo (medicamento) sem contrapartida, razão pela qual provoca uma Variações Patrimoniais Passivas
 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		De acordo com as normas do direito Financeiro, o período coincidente com o ano civil, no qual o orçamento público é executado, com a arrecadação das receitas previstas e a realização das despesas autorizadas, denomina-se:
	
	
	
	Ciclo orçamentário
	
	
	Exercício financeiro
	
	
	Exercício orçamentário
	
	
	Ciclo financeiro
	
	
	Exercício social
	
Explicação:
Lei nº 4.320/1964, art. 34: o exercício financeiro coincidirá com o ano civil.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Um fornecedor entregou e instalou um software, não integrante de um hardware, em uma autarquia estadual para que pudesse ser utilizado no gerenciamento da prestação de serviços pela instituição nos próximos 5 anos. Neste momento, houve a verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito, cujo pagamento seria realizado em, aproximadamente, 90 dias. Na autarquia estadual, a entrega e instalação do software gerou um aumento no ativo
	
	
	
	não circulante − intangível e aumento do passivo circulante.
	
	
	circulante e aumento do passivo circulante.
	
	
	não circulante − imobilizado e redução do patrimônio líquido.
	
	
	não circulante − imobilizado e aumento do passivo circulante.
	
	
	não circulante − intangível e aumento do patrimônio líquido.
	
Explicação:
Os ativos devem ser classificados como circulante quando: (a) estiverem disponíveis para realização imediata ou (b) tiverem a expectativa de realização até doze meses após a data das demonstrações contábeis. Os demais ativos devem ser classificados como não circulantes.  Além disso, software é um bem intangível, razão pela qual a classificação deve ser feita no Ativo não Circulante - Intangível.
Os passivos devem ser classificados como circulantes quando corresponderem a valores exigíveis até doze meses após a data das demonstrações contábeis. Os demais passivos devem ser classificados como não circulantes.
 
 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A respeito do campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é correto afirmar que:
	
	
	
	Todos os bens e direitos públicos indistintamente são objeto de registro pela Contabilidade Aplicada ao Setor Público
	
	
	Desde que autorizado pelo Órgão Central de Contabilidade do Sistema de Contabilidade Federal, qualquer ente pertencente à administração indireta poderá deixar de aplicar as regras da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
	
	
	As empresas estatais que tiverem recursos consignados no Orçamento de Investimento para o seu aumento de capital devem seguir as regras aplicadas à Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
	
	
	As autarquias públicas, em razão da sua autonomia administrativa e financeira, podem deixar de aplicar as regras da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
	
	
	Uma empresa pública cujos recursos para pagamento de pessoal e outros custeios são oriundos do Orçamento Fiscal da União está obrigada a seguir as regras da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
	
Explicação:
Empresas públicas dependentes, assim entendidas como sendo aquelas que recebem recursos a conta do orçamento fiscal, devem obrigatoriamente utilizar a contabilidade pública. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O momento de reconhecimento da receita orçamentária sob o enforque orçamentário, na contabilidade pública, a receita orçamentária é reconhecida pelo regime de caixa, nos termos estabelecidos no art. 35 da Lei nº 4320/1964, ou seja:
	
	
	
	Pertencem ao exercício financeiro a receitas nele arrecadadas, incluindo as não efetivadas e afetadas no orçamento público
	
	
	Pertencem ao exercício financeiro somente as receitas extra orçamentárias nele arrecadadas
	
	
	Pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas
	
	
	Pertencem ao exercício financeiro a receitas nele arrecadadas, incluindo as não efetivadas
	
	
	Pertencem ao exercício financeiro a receitas nele arrecadadas, ainda que sejam programadas
	
Explicação:
Lei nº 4.320/1964.
¿Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:
I ¿ as receitas nele arrecadadas;
II ¿ as despesas nele legalmente empenhadas¿.
Dessa forma, somente as receitas arrecadas no ano pertencem ao exercício financeiro
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A afirmativa "os atos dos administradores públicos devem, obrigatoriamente, ter como finalidade o interesse público, e não próprio ou de um conjunto pequeno de pessoas amigas ou outro interesse qualquer, que não seja público", refere-se ao princípio da:
	
	
	
	Legalidade
	
	
	Eficiência
	
	
	Publicidade
	
	
	Moralidade
	
	
	Impessoalidade
	
Explicação:
Impessoalidade: O princípio da impessoalidade preconiza que os atos dos administradores públicos deve obrigatoriamente ter como finalidade o interesse público, e não próprio ou de um conjunto pequeno de pessoas amigas ou outro interesse qualquer, que não seja público.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A Contabilidade Aplicada ao Setor Público
	
	
	
	abrange todas as entidades do setor público em seu campo de atuação, exceto autarquias e fundações mantidas e instituídas pelo Poder Público.
	
	
	tem por objeto o Balanço Patrimonial e as demais demonstrações contábeis das entidades públicas governamentais.
	
	
	tem por objetivo fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão.
	
	
	é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Orçamentários e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público.
	
	
	tem por objetivo fornecer o suporte necessário para a instrumentalização do controle social, sendo responsável pelo julgamento das prestações de contas do Poder Executivo.
	
Explicação:
O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		. (TÉCNICO DE NÍVELSUPERIOR III / CONAB / 2004 / FJPF). De acordo com as normas do direito Financeiro, o período coincidente com o ano civil, no qual o orçamento público é executado, com a arrecadação das receitas previstas e a realização das despesas autorizadas, denomina-se:
	
	
	
	exercício financeiro
	
	
	ciclo financeiro
	
	
	ciclo orçamentário
	
	
	exercício orçamentário
	
	
	exercício social
	
Explicação:
O Art. 34 da Lei nº 4320/64 estabelce "O exercício financeiro coincidirá com o ano civil".
	
	
	 
		
	
		1.
		Segundo a Teoria de Montesquieu, quais são os poderes que compõem a estrutura de governo?
	
	
	
	Poder Executivo, Poder Policial e Poder Legislativo.
	
	
	Poder Executivo Federal, Poder Executivo Estadual ou Distrital e Poder Executivo Municipal.
	
	
	Poder Executivo, Poder Judiciário e Poder Legislativo.
	
	
	Poder Monárquico, Poder Judiciário e Poder Legislativo.
	
	
	Poder Executivo Federal, Poder Judiciário e Poder Legislativo.
	
Explicação:
Na teoria clássica da tripartição dos poderes, conhecida como teoria de Montesquieu, o governo é organizado em três poderes harmônicos entre si, e com suas funções reciprocamente indelegáveis (CF/88 art. 2º).
· Poder Legislativo - Função normativa (elaboração de leis).
· Poder Executivo - Função administrativa (cumprimento das leis).
· Poder Judiciário - Função judicial (aplicação forçada das leis).
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Constituem exemplos de variações patrimoniais qualitativas as decorrentes de:
	
	
	
	consumo de material de escritório.
	
	
	depreciação de veículo.
	
	
	lançamento do imposto sobre propriedade de veículos automotivos.
	
	
	recebimento de impostos sobre serviços sem ter sido anteriormente lançado como direito a receber.
	
	
	contratação de operações de crédito.
	
Explicação:
As variações patrimoniais, segundo o efeito causado no patrimônio líquido, classificam-se em quantitativas e qualitativas.
Quantitativas - aquelas decorrentes de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido e têm as seguintes denominações: Variações Patrimoniais Ativas, aumentativas (VPA): aumentam o patrimônio líquido; Variações Patrimoniais Passivas, diminutivas (VPD): diminuem o patrimônio líquido.
Qualitativas - aquelas decorrentes de transações que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido. As variações qualitativas decorrem de fatos permutativos nos quais há troca de elementos patrimoniais.
Suponha a contratação, por um órgão público, de um empréstimo no valor de R$ 5.000.000.  Estando a operação de crédito devidamente autorizado na lei orçamentária, então é possível executar a receita orçamentária e obter o dinheiro do empréstimo. Se analisarmos com cuidado esse fato, temos duas ocorrências que alteram qualitativamente o patrimônio:
a. Incorporação (entrada), no ativo, do dinheiro proveniente do empréstimo R$ 5.000.000.
b. Incorporação (entrada), no passivo, da obrigação de pagar o empréstimo (R$ 5.000.000).
Então temos que: (entrada no ativo ¿ entrada no passivo = zero), o que evidencia que não houve alteração no valor do patrimônio líquido. O que houve foi apenas a troca do bem dinheiro pela obrigação de pagar, ou seja, apenas a qualidade do patrimônio foi alterada. Esse é um exemplo clássico de Mutação Patrimonial.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(Auditor-Fiscal/Prefeitura de São Paulo/2007) Uma empresa pública, que seja prestadora de serviços públicos:
	
	
	
	Responde objetivamente por danos que seus agentes, prestando o serviço, causem a terceiros.
	
	
	Não necessita de lei autorizando a criação de subsidiárias suas.
	
	
	Não necessita de lei autorizando sua criação.
	
	
	Tem personalidade jurídica de direito público.
	
	
	É isenta do pagamento de impostos.
	
Explicação:
As empresas públicas são entidades da Administração Indireta, dotadas de personalidade jurídica de direito privado, com capital exclusivo do Estado, criadas para exploração de atividade econômica que o Poder Público exerce por força de contingência ou conveniência administrativa. Considerado a personalidade jurídica de direito privado, os agentes das empresas públicas respondem objetivamente por danos causados a terceiros, em decorrência dos serviços prestados.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A administração pública tem o dever de manter plena transparência de todos os seus comportamentos, inclusive de oferecer informações que estejam armazenadas em seus bancos de dados, quando sejam solicitadas, em razão dos interesses que ela representa quando atua. Esse texto trata de qual princípio da administração pública?
	
	
	
	Moralidade
	
	
	Eficiência
	
	
	Impessoalidade
	
	
	Publicidade
	
	
	Legalidade
	
Explicação:
Publicidade: A Administração Pública tem o dever de dar total transparência a todos os atos que praticar e fornecer todas as informações solicitadas pelos particulares, mesmo que sejam de interesse pessoal, pois, como regra geral, nenhum ato administrativo pode ser sigiloso.
Entretanto, o princípio da publicidade permite algumas exceções, como por exemplo os atos relacionados com a segurança nacional e da sociedade, ou quando o conteúdo da informação for resguardado pelo direito à intimidade.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O artigo 35, da Lei nº 4.320/64, consagra o regime contábil MISTO, ao estabelecer que: Art. 35 - Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas. Este regime se aplica:
	
	
	
	Apenas ao patrimônio público
	
	
	Apenas ao patrimônio público da União
	
	
	Ao patrimônio público e ao orçamento público
	
	
	Apenas ao orçamento público
	
	
	Ao patrimônio público dos estados e dos municípios
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A Lei nº 4.320/1964 é uma Lei Federal que representa um marco histórico da contabilidade aplicada ao setor público. De uma forma geral, esta Lei estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços:
	
	
	
	da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal.
	
	
	da União, dos estados, dos municípios, mas não do Distrito Federal.
	
	
	somente dos estados e dos municípios.
	
	
	somente da União e dos estados.
	
	
	somente da União.
	
Explicação:
 A Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, ¿ Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.¿, consoante o estabelecido no seu preâmbulo.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Segundo as Normas Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, o patrimônio líquido das entidades públicas é definido por:
	
	
	
	Capital, resultados dos exercícios e resultado das participações.
	
	
	Capital adicionado dos resultados dos exercícios.
	
	
	Capital mais as eventuais participações em empresas e outras entidades públicas.
	
	
	Diferença entre o ativo e o passivo.
	
	
	Valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.
	
Explicação:
O patrimônio público é estruturado em três grupos:
a. Ativos - recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. Um ativo deve ser reconhecido quando for provável que benefícios futuros dele fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser determinado em bases confiáveis. (MCASP 6ª edição)
b. Passivos - obrigações presentes da entidade, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços.
Um passivo deve ser reconhecido quando for provável que uma saída de recursos envolvendo benefícios econômicos seja exigida em liquidação de uma obrigação presente e o valor pelo qual essa liquidação se dará possa ser determinado em bases confiáveis. (MCASP 6ª edição)
c. Patrimônio Líquido- o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos seus passivos.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		As alterações da situação líquida patrimonial abrangem os resultados da execução orçamentária, as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistência ativas e passivas e constituirão elementos da conta patrimonial. As variações patrimoniais, segundo o efeito causado no patrimônio líquido, classificam-se:
	
	
	
	superveniências e insubsistências.
	
	
	rotineiras e não rotineiras.
	
	
	ordinárias e extraordinárias.
	
	
	brutas e líquidas.
	
	
	quantitativas e qualitativas.
		A etapa de execução da receita pública que compreende a transferência do produto da arrecadação pelas repartições e estabelecimentos bancários para a conta do Tesouro é denominada:
	
	
	
	Recolhimento.
	
	
	Finalização.
	
	
	Averbação.
	
	
	Arrecadação.
	
	
	Lançamento.
	
Explicação:
O Recolhimento é a etapa de execução da receita pública que compreende a transferência do produto da arrecadação pelas repartições e estabelecimentos bancários para crédito da conta do Tesouro. O Art.56 da Lei 4.320/64 estabelece: "O recolhimento da receita far-se-á em estrita observância ao princípio da unidade de caixa, sendo proibida a criação de caixas especiais".
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Balanço Patrimonial - Prefeitura Ansiosa em 31/12/2015
Considerando as informações constantes no Balanço Patrimonial apresentado, o superávit ou déficit financeiro do exercício 2015 é:
 
	
	
	
	déficit financeiro de 32.500;
	
	
	superávit financeiro de 124.800.
	
	
	superávit financeiro de 32.500;​
	
	
	superávit financeiro de 130.000;
	
	
	resultado nulo;
	
Explicação:
O resultado financeiro consiste na diferença entre o Ativo Financeiro e o Passivo Fibnanceiro e, portanto, só são consideradas as contas financeiras que são aquelas sinalizadas com "F". Dessa forma temos:
247.000 + 3.900 ¿ 110.500 ¿ 15.600 = 124.800
 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Com relação à execução orçamentária, a fase da receita que se caracteriza pela entrega do produto da arrecadação efetuada pelos agentes arrecadadores diretamente ao caixa do Tesouro Nacional, Estadual, Distrital ou Municipal, é denominada de:
	
	
	
	Recolhimento
	
	
	Arrecadação
	
	
	Fixação
	
	
	Previsão
	
	
	Lançamento
	
Explicação:
A Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento.
Lançamento: Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
Algumas receitas não percorrem o estágio do lançamento, (art. 52 da Lei nº 4.320/64). Por exemplo: uma doação em dinheiro recebida pelo Estado não percorre a etapa de lançamento.
Arrecadação: É a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro.
Recolhimento - É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		"Recursos financeiros de caráter temporário não integram a LOA. O Estado é mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis cujas restituições não se sujeitam à autorização legislativa. Exemplos: Depósitos em Caução, Fianças, Operações de Crédito, emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros." O trecho faz referência:
	
	
	
	às Receitas Orçamentárias.
	
	
	às Receitas Licitadas.
	
	
	ao Comprometimento.
	
	
	aos Ingressos Extraorçamentários.
	
	
	às Receitas Privadas.
	
Explicação:
As Receitas Extraorçamentárias são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidades independe de autorização Legislativa.
Na verdade, o termo ¿Receita Extraorçamentária¿ não é adequado. Isso porque, para que possam ser classificados como receita pública, os recursos devem estar disponíveis para atender às despesas públicas, o que não ocorre nesse caso. Em decorrência dessa característica, alguns autores denominam as Receitas Extraorçamentárias como ¿Ingressos Extraorçamentários¿.
Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, consignações e outros.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Segundo a Categoria Econômica as Receitas Patrimoniais são classificadas como receitas:
	
	
	
	Derivadas.
	
	
	Por mutação patrimonial.
	
	
	Correntes.
	
	
	De Capital.
	
	
	De Transferências.
	
Explicação:
Receitas Segundo a Categoria Econômica:
 
 
 
 
 
 
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Assinale a alternativa que apresenta as etapas da receita orçamentária na ordem correta de ocorrência.
	
	
	
	arrecadação, lançamento, previsão e recolhimento
	
	
	previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento
	
	
	previsão, recolhimento, lançamento e arrecadação
	
	
	lançamento, recolhimento, previsão e arrecadação
	
	
	previsão, arrecadação, lançamento e recolhimento
	
Explicação:
Previsão: A previsão da receitas é a etapa que antecede a fixação do montante de despesas que irá constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo.
A Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento.
Lançamento: Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
Algumas receitas não percorrem o estágio do lançamento, (art. 52 da Lei nº 4.320/64). Por exemplo: uma doação em dinheiro recebida pelo Estado não percorre a etapa de lançamento.
Arrecadação: É a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro.
Recolhimento - É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente.
 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A receita pública caracteriza-se como um ingresso de recursos ao patrimônio público. Assinale a opção que não é considerada como receita corrente:
	
	
	
	receita agropecuária.
	
	
	receita patrimonial.
	
	
	receita de contribuições.
	
	
	receita da conversão, em espécie, de bens e direitos.
	
	
	receita industrial.
	
Explicação:
Receitas Correntes - Receita Tributária; Receita de Contribuições; Receita Patrimonial; Receita Agropecuária; Receita Industrial; Receita de Serviços Transferências Correntes e Outras.
Receitas de Capital - Operações de Crédito; Alienação de Bens; Amortização de Empréstimos; Transferências de Capital; Outras Receitas de Capital.
Obs: A alienação de bens consiste na conversão, em espécie, de bens e direitos. Portanto, é uma receita de capital.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Referem-se, respectivamente, aos ingressos extraorçamentárias e aos desembolsos extraorçamentárias:patrimônio líquido, e aumentam o passivo não circulante.
	
	
	recebimento em doação de dois imóveis, e pagamento de indenizações a servidores públicos.
	
	
	recebimento de receita de aluguel não prevista na Lei Orçamentária, e devolução de caução. não alteram o
	
	
	obtenção de operações de crédito por antecipação da receita orçamentária, e a quitação de consignações em folha de pagamento.
	
	
	aumentam as disponibilidades, e alteram o patrimônio líquido.
	
Explicação:
Receitas Extraorçamentárias são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidades independe de autorização Legislativa. Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, operações de crédito por antecipação de receitas (ARO), consignações e outros.
ou por outra aplicação qualquer, denomina-se desembolso ou desencaixe¿.
Os recursos que saem dos cofres públicos e que não representam uma despesa são aqueles que não são aplicados no custeio das necessidades públicas, pois se destinam ao pagamento de obrigações que estavam integradas no passivo. Essas saídas são denominadas desembolsos extraorçamentários, não constam da lei do orçamento, e consistem basicamente na devolução de valores decorrentes de ingressos extraorçamentários, tais como: depósitos, cauções, consignações, pagamento de Restos a Pagar, etc.
Exemplo: Suponha que um órgão público contrate uma empresa para prestar serviço de limpeza. Neste tipo de contratação é comum que seja exigido que a empresa contratada deixe depositado um valor em uma conta do órgão público durante toda a vigência do contrato. Nesse caso, o valor depositado denomina-se caução, e tem por finalidade indenizar o órgão público caso algum empregado da empresa provoque um dano ao patrimônio. Quando esse valor é depositado ocorre um ingresso extraorçamentário que, ao final do contrato, caso não tenha havido nenhum dano, é devolvido ocasionando um desembolso extraorçamentário.
	
	
		Podemos classificar os ingressos financeiros nos cofres públicos em
	
	
	
	Provisórios e Permanentes.
	
	
	Restritos e irrestritos.
	
	
	Transferíveis e Intransferíveis.
	
	
	Extraorçamentários e Orçamentários.
	
	
	Cedidos e recebidos.
	
Explicação:
Ingressos ou entradas são palavras utilizadas para caracterizar as importâncias recebidas pelos cofres públicos. Entretanto, nem todas as entradas de recursos nos cofres públicos podem ser consideradas como receita pública. Ingressos Extraorçamentárias são recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. Por outro lado, ingressos orçamentários são as entradas de recursos que se integram ao patrimônio público sem quaisquer reservas e, portanto, podem ser utilizados para custear as despesas públicas.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No primeiro de semestre de 2015, o Estado do Rio Negro arrecadou receitas de impostos no valor de R$ 3.780.000,00. Com relação as etapas da receita orçamentária, a "Execução" da receita ocorre nos seguintes estágios:
	
	
	
	lançamento, arrecadação, recolhimento.
	
	
	previsão, arrecadação, recolhimento.
	
	
	lançamento, arrecadação, destinação dos recursos.
	
	
	previsão, arrecadação, contabilização.
	
	
	arrecadação, destinação dos recursos, contabilização.
	
Explicação:
O Manual da Receita Nacional estabelece que a receita pública percorra três etapas: Planejamento, Execução e Controle e Avaliação.
A Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento.
Lançamento: Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
Arrecadação: É a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro.
Recolhimento - É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente.
 
 
 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		No orçamento público, os recursos correspondem à receita prevista é classificada segundo a categorias econômicas. No que diz respeito às receitas de capital, identifique a opção falsa.
	
	
	
	Receitas de amortização de empréstimos anteriormente concedidos.
	
	
	Receitas por mutação patrimonial.
	
	
	Receitas imobiliárias.
	
	
	Receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas.
	
	
	Receitas da conversão, em espécie, de bens e direitos
	
Explicação:
As receitas imobiliárias decorrem da exploração do patrimônio público imobilizado. Como exemplos, podemos citar aquelas decorrentes da locação de imóveis e as provenientes do arrendamento de máquinas e equipamentos. Esse tipo de receita é classificada na Categoria Econômica Corrente. 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		É um ingresso de recursos classificado como receita extra-orçamentária o recebimento de
	
	
	
	empréstimos obtidos por antecipação de receitas.
	
	
	valores relativos à alienação de bens do ativo permanente do ente público.
	
	
	Juros sobre a dívida ativa do ente público.
	
	
	arrecadação de foros e laudêmios.
	
	
	cauções e depósitos.
	
Explicação:
As Receitas Extraorçamentárias são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidades independe de autorização Legislativa.
Na verdade, o termo ¿Receita Extraorçamentária¿ não é adequado. Isso porque, para que possam ser classificados como receita pública, os recursos devem estar disponíveis para atender às despesas públicas, o que não ocorre nesse caso. Em decorrência dessa característica, alguns autores denominam as Receitas Extraorçamentárias como ¿Ingressos Extraorçamentários¿.
Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, consignações e outros.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre às fases da receita pública, marque a alternativa correta:
	
	
	
	O planejamento representa a fase inicial de previsão de receitas
	
	
	A fase do pagamento representa a quitação de obrigações
	
	
	A fase do recolhimento representa o ingresso do recurso nos cofres publicos
	
	
	A fase do empenho representa o comprometimento em pagar feito pelo Estado
	
	
	A fase do lançamento representa os valores constantes no orçamento
	
Explicação:
Efetuar a previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas que constará na proposta orçamentária. Isso deve ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas, com destaque para as disposições constantes da Seção I, ¿Da Previsão e da Arrecadação¿, do Capítulo III, da Lei de Responsabilidade Fiscal, em especial o art. 12.
¿Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquelea que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.¿
Segundo o manual Técnico de Orçamento da Secretaria da Receita Federal, no âmbito federal, a metodologia de projeção de receitas busca assimilar o comportamento da arrecadação de determinada receita em exercícios anteriores, a fim de projetá-la para o período seguinte, com o auxílio de modelos estatísticos e matemáticos. O modelo dependerá do comportamento da série histórica de arrecadação e de informações fornecidas pelos órgãos orçamentários ou unidades arrecadadoras envolvidas no processo.
A previsão de receitas é a etapa que antecede a fixação do montante de despesas que irá constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quanto ao prazo de vencimento, a divida pública pode ser classificada em:
	
	
	
	Divida flutuante e divida fundada
	
	
	Divida fundada interna e externa
	
	
	Divida fundada e serviço da divida a pagar
	
	
	Restos a pagar, e operações de credito por antecipação de receita orçamentaria
	
	
	Restos apagar, divida flutuante e serviço da divida a pagar
	
Explicação:
São dois os meios através dos quais o Estado pode obter crédito público: (1) contraindo empréstimos de entidades privadas ou públicas, nacionais ou estrangeiras ou (2) emitindo títulos e colocando-os nos mercados.
O crédito público pode ser:
Interno ¿ (empréstimo ou emissão de título interno) - quando o Estado obtém recursos no próprio país.
Externo ¿ (empréstimo ou emissão de título interno) - quando o Estado obtêm recursos em moeda estrangeira, proveniente do exterior.
Compulsório ¿ tem origem no exercício do poder soberano do Estado, e se configura como um instrumento de captação de recursos financeiros que visa atender situações excepcionais.
Voluntários ¿ tem por base a autonomia da vontade do credor, podendo dar origem a um contrato de mútuo ou ter por base a aquisição de títulos da divida pública.
O crédito público dá origem a dívida pública que, quanto ao prazo, pode ser classificada em:
Dívida fundada - contraída em longo prazo (mais de um ano), ou até mesmo sem prazo certo ou obrigação de resgate, caso em que ocorre somente o pagamento de juros e encargos.
Dívida flutuante - contraída em curto prazo (um ano) para atender necessidades para as quais as receitas não são suficientes.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(CFC/2016)As receitas do setor público são classificadas em duas categorias econômicas: as Receitas Correntes e as Receitas de Capital. As Receitas Correntes correspondem a:
	
	
	
	receitas de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, tributária e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.
	
	
	recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender receitas classificáveis em Receitas de Capital, e ainda o superávit do Orçamento Corrente.
	
	
	recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital
	
	
	receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos.
	
	
	recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender receitas classificáveis em Receitas de Capital, e ainda o superávit do Orçamento Capital
	
Explicação:
1 - Receitas Correntes - Receitas Orçamentárias Correntes são aquelas arrecadadas dentro do exercício financeiro, que aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, e constituem instrumento para atender às necessidades públicas definidas no orçamento.
São classificadas como Receita Corrente: Receita Tributária; Receita de Contribuições; Receita Patrimonial; Receita Agropecuária; Receita Industrial; Receita de Serviços; Transferências Correntes e Outras Receitas Correntes.
2 - Receitas de Capital ¿ as Receitas de Capital também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.
São classificadas como Receita de Capital: Operações de Crédito; Alienação de Bens; Amortização de Empréstimos; Transferências de Capital e Outras Receitas de Capital.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A previsão da Receita corresponde aos valores que a lei do orçamento consignar, pois são estimativas que se originam de estudos efetuados, antes de comporem o Projeto de Lei ou Lei Orçamentária, constituindo-se, assim, na primeira etapa da Receita. Já as Despesas têm sua primeira etapa na sua fixação na Lei Orçamentária. Identifique e assinale qual das alternativas corresponde à última etapa da Receita e da Despesa, respectivamente:
	
	
	
	Empenho e Liquidação.
	
	
	Lançamento e Empenho.
	
	
	Recolhimento e Liquidação.
	
	
	Recolhimento e Pagamento.
	
	
	Lançamento e Pagamento.
	
Explicação:
A receita pública tem sua primeira fase caracterizada pela previsão feita na lei orçamentária anual e, na sequência a Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento; arrecadação e recolhimento.
A execução orçamentária da despesa pública passa por alguns estágios, em conformidade com a Lei nº 4.320/1964 e com a Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal): fixação; empenho; liquidação e pagamento.
	
	
	 
		
	
		1.
		Dentre as fases de execução da despesa orçamentária pública, é correto afirmar que a liquidação
	
	
	
	nda
	
	
	constitui condição para que ocorra o efetivo pagamento.
	
	
	representa condição para empenho das despesas de pessoal.
	
	
	ocorre exclusivamente nas despesas objeto de abertura de crédito adicional especial.
	
	
	tem sua realização vinculada somente a gastos correntes.
	
Explicação:
A liquidação da despesa é a fase da execução da despesa que antrecede o pagamento e consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar: I. A origem e o objeto do que se deve pagar; II. A importância exata a pagar; III. A quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Considere o seguinte demonstrativo financeiro hipotético: Receita agropecuária = R$: 50,00; Receita industrial = R$: 400,00; Receita de serviços = R$: 1000,00; Alienação de bens = R$: 200,00; Operação de credito = R$: 300,00. com base nesses dados, qual é o valor total das receitas de capital?
	
	
	
	R$: 450,00
	
	
	1.000,00
	
	
	R$: 1.700,00
	
	
	R$: 500,00
	
	
	R$: 1.400,00
	
Explicação:
Receitas Correntes: Receita Tributária; Receita de Contribuições; Receita Patrimonial; Receita Agropecuária; Receita Industrial; Receita de Serviços; Transferências Correntes e Outras.     
Receitas de Capital: Operações de Crédito; Alienação de Bens; Amortização de Empréstimos; Transferências de Capital; Outras Receitas de Capital.
Alienação de bens = R$: 200,00 + Operação de crédito = R$: 300,00 = R$ 500,00
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Os empenhos relativos às despesas liquidadas, mas não pagas até 31 de dezembro, são inscritos como:
	
	
	
	despesas a pagar no exercício.
	
	
	empenhos a pagar no exercício.
	
	
	contas a pagar não processados.
	
	
	restos a pagar processados.
	
	
	restos a pagar não processados.
	
Explicação:
Restos a Pagar são as despesas empenhadas mas não pagas dentro do exercício financeiro, ou seja, até 31 de dezembro (art. 36 da Lei no 4.320/64 e 67 do Decreto no 93.872/86). Quando o pagamento deixa de ser efetuado no próprio exercício, procede-se, então, a inscrição em Restosa Pagar.
Conforme a sua natureza, os ¿restos a pagar¿ podem ser classificados em:
a. Processados - são as despesas em que o credor já cumpriu as suas obrigações, isto é, entregou o material, prestou os serviços ou executou a etapa da obra, dentro do exercício, tendo, portanto, direito líquido e certo, faltando, apenas, o pagamento;
b. Não-processados - são as despesas que ainda dependem da prestação do serviço ou do fornecimento do material, ou seja, cujo direito do credor não foi apurado. Representam, portanto, despesas ainda não liquidadas.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Constatou-se que determinada despesa de exercício anterior não foi processada na época própria, embora o orçamento então vigente houvesse consignado credito próprio, com saldo suficiente para atende-la. Tal despesa pode ser atendida no presente exercício utilizado-se a:
	
	
	
	Dotação de despesas de exercícios anteriores
	
	
	Abertura de credito adicional especial
	
	
	Dotação de reservas de contigencias
	
	
	Abertura de credito adicional suplementar
	
	
	Abertura de credito adicional extraordinário
	
Explicação:
Despesas de Exercícios Anteriores são despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, conforme estabelecido no art. 37 da Lei nº 4.320/1964.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Podemos classificar a saída de recursos financeiros dos cofres públicos em:
	
	
	
	Cedidas e transferidas.
	
	
	Transferíveis e Intransferíveis.
	
	
	Restritas e irrestritas.
	
	
	Provisórias e Permanentes.
	
	
	Extraorçamentárias e Orçamentárias.
	
Explicação:
Dispêndio, gasto ou desembolso são palavras normalmente utilizadas para caracterizar as importâncias que saem dos cofres públicos. Entretanto, nem toda saída de recursos dos cofres públicos pode ser considerada como despesa orçamentária. Despesa orçamentária é o conjunto de dispêndios da entidade governamental para o funcionamento dos serviços públicos que, como parte do orçamento, necessita de autorização legislativa para sua realização. Os recursos que saem dos cofres públicos e que não representam uma despesa orçamentária são aqueles que não são aplicados no custeio das necessidades públicas, pois se destinam ao pagamento de obrigações que estavam integradas no passivo. Essas saídas são denominadas desembolsos extraorçamentários.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A constituição de divida pública e a amortização de empréstimos enquadram-se, na classificação orçamentária, como:
	
	
	
	Transferência de capital
	
	
	Receitas correntes
	
	
	Despesas correntes
	
	
	Despesas de capital
	
	
	Receitas de capital
	
Explicação:
A despesa pública é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: 3 - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. A Categoria Econômica Corrente é subdividida nos seguintes Grupos: Pessoal e Encargos Sociais, Juros e Encargos da Dívida, e Outras Despesas Correntes;  e 4 - Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. A Categoria Econômica Capital é subdividida nos seguintes Grupos: Investimentos; Inversões financeiras; Amortização da Dívida.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Determinado ente público, no mês de novembro de 2014, empenhou despesa no valor de R$ 23.500,00 com aquisição de diversos materiais de almoxarifado. Os materiais juntamente com a nota fiscal de venda foram entregues pelo fornecedor no dia 30 de dezembro de 2014, sem tempo hábil, por parte do ente público, para verificação da liquidação da despesa no próprio exercício. Com relação ao reconhecimento da despesa, sob o aspecto orçamentário, tem-se:
	
	
	
	A despesa será reconhecida no exercício financeiro de 2014 e inscrita ao final do referido exercício em restos a apagar não processados.
	
	
	O empenho da despesa
	
	
	A despesa será reconhecida no exercício de 2015, após a confirmação de sua liquidação e pagamento.
	
	
	O empenho da despesa será cancelado no exercício de 2014 e reemitido no exercício financeiro de 2015, após a confirmação de sua liquidação.
	
	
	A despesa será reconhecida no exercício financeiro de 2015 e a obrigação exigível reconhecida no exercício financeiro de 2014
	
Explicação:
Conceito - Restos a Pagar são as despesas empenhadas mas não pagas dentro do exercício financeiro, ou seja, até 31 de dezembro (art. 36 da Lei no 4.320/64 e 67 do Decreto no 93.872/86). Quando o pagamento deixa de ser efetuado no próprio exercício, procede-se, então, a inscrição em Restos a Pagar.
O conceito de Restos a Pagar está ligado aos Estágios da Despesa Publica, representados pelo Empenho, Liquidação e Pagamento.
O art. 35 do Decreto n° 93.872/86, determina que o empenho da despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:
a. Estiver vigente o prazo estabelecido para cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
b. vencido o prazo para cumprimento da obrigação, esteja em curso a liquidação da despesa, e é de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
c. destinar-se a transferências a instituições públicas ou privadas;
d. corresponder a compromisso assumido no exterior.
Conforme a sua natureza, os ¿restos a pagar¿ podem ser classificados em:
a. Processados - são as despesas em que o credor já cumpriu as suas obrigações, isto é, entregou o material, prestou os serviços ou executou a etapa da obra, dentro do exercício, tendo, portanto, direito líquido e certo, faltando, apenas, o pagamento;
b. Não-processados - são as despesas que ainda dependem da prestação do serviço ou do fornecimento do material, ou seja, cujo direito do credor não foi apurado. Representam, portanto, despesas ainda não liquidadas.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		(FUMARC-2013-Adaptada) A despesa que NÃO corresponde à classificação das Despesas Correntes é:
	
	
	
	Amortização da dívida pública interna.
	
	
	Juros e encargos da dívida pública externa.
	
	
	Serviços de Manutenção.
	
	
	Aquisição de material de consumo.
	
	
	Serviços de consultoria.
	
Explicação:
A despesa é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: 3 - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. A Categoria Econômica Corrente é subdividida nos seguintes Grupos: Pessoal e Encargos Sociais, Juros e Encargos da Dívida, e Outras Despesas Correntes;  e 4 - Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. A Categoria Econômica Capital é subdividida nos seguintes Grupos: Investimentos; Inversões financeiras e Amortização da Dívida.
	
	
	 
		
	
		1.
		A classificação orçamentária das despesas é apresentada como Institucional e Funcional. A Classificação Institucional agrupa as despesas conforme as instituições autorizadas a realizá-las, relacionando os órgãos da administração pública direta ou indireta responsáveis pela dotação aprovada. Como vantagem dessa classificação, é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	Permite identificar a unidade responsável pela execução das despesas de determinado programa.
	
	
	Permite comparação entre os diversos órgão, quanto ao volume de despesa autorizada/executada.
	
	
	Permite um visão ampla dos objetivos do gastos governamentais de forma funcional.
	
	
	Se for usada predominantemente, impede uma visão global das finalidades dos gastos do governo em termos de funções a cumprir.
	
	
	É o ponto de partida para a contabilização de custos dos vários serviços.
	
Explicação:
A classificação institucional reflete as estruturas organizacional e administrativa. Um órgão ou uma UO não correspondemnecessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com as entidades Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, Encargos Financeiros da União, Operações Oficiais de Crédito, Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal e Reserva de Contingência.
A atual classificação funcional é composta de um rol de funções e subfunções que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No fim do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas serão inscritas com a seguinte classificação:
	
	
	
	ativo.
	
	
	despesas empenhadas.
	
	
	dano ao erário.
	
	
	restos a pagar, processados e não-processados.
	
	
	despesas processadas.
	
Explicação:
Restos a Pagar são as despesas empenhadas mas não pagas dentro do exercício financeiro, ou seja, até 31 de dezembro (art. 36 da Lei no 4.320/64 e 67 do Decreto no 93.872/86). Quando o pagamento deixa de ser efetuado no próprio exercício, procede-se, então, a inscrição em Restos a Pagar.
Conforme a sua natureza, os ¿restos a pagar¿ podem ser classificados em:
a. Processados - são as despesas em que o credor já cumpriu as suas obrigações, isto é, entregou o material, prestou os serviços ou executou a etapa da obra, dentro do exercício, tendo, portanto, direito líquido e certo, faltando, apenas, o pagamento;
b. Não-processados - são as despesas que ainda dependem da prestação do serviço ou do fornecimento do material, ou seja, cujo direito do credor não foi apurado. Representam, portanto, despesas ainda não liquidadas.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Dispêndio, gasto ou desembolso são palavras normalmente utilizadas para caracterizar as importâncias que saem dos cofres públicos. Entretanto, nem toda saída de recursos dos cofres públicos pode ser considerada como despesa pública. Assinale a alternativa que representa uma saída de recursos nos cofres públicos que não configura uma despesa pública.
	
	
	
	Pagamento de indenizações a terceiros estranhos à Administração Pública.
	
	
	Pagamento de despesas de exercícios anteriores.
	
	
	Pagamento de valor recebido a título de caução.
	
	
	Pagamento de contribuições sociais.
	
	
	Pagamento de material de consumo.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		De acordo com a Lei 4.320/64 as receitas do setor público estão classificadas nas seguintes categorias econômicas:
	
	
	
	correntes e de capital.
	
	
	efetivas e nominais.
	
	
	orçamentárias e extra orçamentárias.
	
	
	financeiras e orçamentárias.
	
	
	originais e derivadas.
	
Explicação:
Os artigos 12 e 13 da Lei nº 4.320/1964, tratam da classificação da despesa pública por categoria econômica e elemento. A despesa pública é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: 3 - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, e 4 - Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		As Categorias Econômicas da despesa pública são:
	
	
	
	Corrente e Capital.
	
	
	Principal e Juros.
	
	
	Diretas e Indiretas.
	
	
	Modalidade e Elemento.
	
	
	Custeio e Investimento.
	
Explicação:
A despesa pública é classificada em duas categorias econômicas: Corrente: engloba as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital; e Capital: engloba as despesas que contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Suprimento de Fundos é a denominação dada á despesa realizada em regime de adiantamento que é aplicável aos casos especiais de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, para realização de despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação. São casos de utilização do Suprimento de Fundos, exceto:
	
	
	
	Para atender despesas que não possam ser liquidadas.
	
	
	Quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso.
	
	
	Para atender despesas com serviços especiais, que exijam pronto pagamento em espécie.
	
	
	Para atender despesas de pequeno vulto.
	
	
	Para atender despesas eventuais em viagem.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		São despesas orçamentárias efetivas:
	
	
	
	Juros e encargos da dívida, diárias e aquisição de material de consumo para estoque
	
	
	Juros e encargos da dívida, diárias e aposentadorias
	
	
	Pessoal e encargos, aposentadorias e investimentos.
	
	
	Aquisição de material permanente, amortização da dívida e juros da dívida
	
	
	Pessoal e encargos, aquisição de material de consumo para estoque e aquisição de bens imóveis.
	
Explicação:
Quanto à afetação patrimonial, a despesa orçamentária pode ou não provocar variação na situação patrimonial líquida, sendo classificada como efetiva ou não efetiva, respectivamente.
· Despesa Orçamentária Efetiva ¿ aquela que, no momento do seu reconhecimento, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo (é, por exemplo, o caso do pagamento de juros, diárias e proventos de aponsetadorias - citados nas opçõs de resposta).
· Despesa Orçamentária Não-Efetiva ¿ aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do seu reconhecimento, constituindo fato contábil permutativo.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A despesa pública corresponde ao conjunto de dispêndios do estado ou de outra pessoa de direito público para o funcionamento dos serviços públicos. A despesa é a parte do orçamento em que se encontram classificadas todas as autorizações para gastos com várias atribuições e funções governamentais. Sobre a despesa pública, analise as afirmações abaixo e assinale a resposta correta:
I. Despesas extraorçamentárias são aquelas que não pertencem ao orçamento governamental, constituindo-se geralmente de recursos de terceiros retidos e que ingressaram como receitas extraorçamentárias.
II. Despesas orçamentárias são aquelas pertencentes ao orçamento, fixadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) para execução em determinado exercício financeiro.
III. A despesa pública possui classificação institucional, isto é, por órgão, e também por função, isto é, a vinculação da despesa às funções do governo.
	
	
	
	Somente as afirmações I e III estão corretas
	
	
	Somente as afirmações II e III estão corretas
	
	
	Somente as afirmações I e II estão corretas
	
	
	Todas as afirmações estão erradas
	
	
	Todas as afirmações estão corretas
	
Explicação:
A despesa pública corresponde ao conjunto de dispêndios do estado ou de outra pessoa de direito público para o funcionamento dos serviços públicos. A despesa é a parte do orçamento em que se encontram classificadas todas as autorizações para gastos com várias atribuições e funções governamentais. Despesas extraorçamentárias são aquelas que não pertencem ao orçamento governamental, constituindo-se geralmente de recursos de terceiros retidos e que ingressaram como receitas extraorçamentárias. Despesas orçamentárias são aquelas pertencentes ao orçamento, fixadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) para execução em determinado exercício financeiro. A despesa pública possui classificação institucional, isto é, por órgão, e também por função, isto é, a vinculação da despesa às funções do governo. Desse modo, todas as afirmações estão corretas.
	
	
		1.
		Quais são os três ambientes disponíveis no SIAFI?
	
	
	
	ambiente de empenho,  ambiente de liquidação e  ambiente de pagamento.
	
	
	ambiente orçamentário,  ambiente financeiro e ambiente patrimonial.
	
	
	ambiente de treinamento,  ambiente de homologação e  ambientede produção.
	
	
	ambiente federal,  ambiente estadual e ambiente municipal.
	
	
	ambiente real,  ambiente virtual e ambiente híbrido.
	
Explicação:
O Siafi dispõe de três ambientes: ambiente de treinamento, ambiente de homologação e ambiente de produção. O acesso ao ambiente de treinamento é liberado a todos os usuários habilitados; o ambiente de homologação é de uso restrito, sendo permitido apenas a órgãos que estão fazendo integração, sob condições especiais, e a servidores da Secretaria do Tesouro Nacional e o ambiente de produção que é feito por meio da Internet, usando os navegadores padrões.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Considere as seguintes afirmativas:
     I.        A Tabela de Eventos é o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos.
   II.        A Tabela de Eventos e parte integrante do plano de contas da administração pública federal.
 III.        A Coordenação-Geral de Contabilidade da STN é o órgão responsável pela administração da Tabela de Eventos.
Assinale a opção correta.
	
	
	
	Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
	
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
	
	
	 Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras.
	
	
	 Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
	
	
	Apenas a afirmativa II é verdadeira.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Direta e Indireta. Entre as alternativas abaixo, assinale aquele que indica o órgão que gerencia o SIAFI:
	
	
	
	Secretaria Federal de Tecnologia da Informação - SFTI
	
	
	Controladoria de Recursos de Informática da União - CRIU
	
	
	Secretaria do Tesouro Nacional - STN
	
	
	Secretaria de Orçamento Federal - SOF
	
	
	Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal - SERPRO
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Que instrumento o SIAFI utiliza para promover, de forma automática, os lançamentos contábeis correspondentes aos registros dos atos e fatos praticados pelos gestores públicos quando do exercício de suas atividades?
	
	
	
	Partidas Dobradas.
	
	
	Notas de Lançamento Automático.
	
	
	Registro Contábil.
	
	
	Eventos.
	
	
	Notas Automáticas de Sistema.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Que entidade concebeu o Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI?
	
	
	
	Secretaria de Orçamento Federal - SOF.
	
	
	Coordenação-Geral de Informática da União - CGIU.
	
	
	Serviço Federal de Processamento de Dados - Serpro.
	
	
	Secretaria do Tesouro Nacional - STN.
	
	
	Departamento de Contabilidade e Controle da União - DCCU.
	
Explicação:
O SIAFI foi concebido pela STN e desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - Serpro, e é um dos principais sistemas estruturadores do governo federal.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		No SIAFI, os eventos mantêm correlação com os documentos de entrada do sistema. Os eventos relacionados com o registro do orçamento da despesa se relacionam com a Nota de
	
	
	
	Empenho.
	
	
	Lançamento.
	
	
	Movimentação de Crédito.
	
	
	Dotação.
	
	
	Apropriação Físico-financeira.
	
Explicação:
A Nota de Dotação (ND) Registro de desdobramento, por plano interno e/ou fonte, quando detalhada, dos créditos previstos na Lei Orçamentária Anual, bem como a inclusão dos créditos nela não considerados.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O SIAFI representou um avanço tão expressivo para a contabilidade pública que atualmente é reconhecido no mundo inteiro e recomendado por um importante organismo internacional como modelo a ser seguido. Que organismo é esse?
	
	
	
	Organização das Nações Unidas - ONU.
	
	
	Banco Mundial - BM.
	
	
	Organização Comercial para o Desenvolvimento Econômica - OCDE.
	
	
	Banco Interamericano de Desenvolvimento - BIRD.
	
	
	Fundo Monetário Internacional - FMI.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é um sistema informatizado, gerenciado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Federal, incluindo as autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, que estiverem contemplados no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União. Leia atentamente as alternativas abaixo e assinale aquela que não representa um dos objetivos do SIAFI:
	
	
	
	Prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública
	
	
	Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas
	
	
	Permitir que cada ente da federação estabeleça seus próprios métodos e rotinas de trabalho, de forma a agilizar a execução do orçamento
	
	
	Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal
	
	
	Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal
	
Explicação:
O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é um sistema informatizado, gerenciado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Federal, incluindo as autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, que estiverem contemplados no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União. São objetivos do SIAFI, entre outros: Prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública; Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal; Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal; Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas. Portanto, Permitir que cada ente da federação estabeleça seus próprios métodos e rotinas de trabalho, de forma a agilizar a execução do orçamento não é um dos objetivos do SIAFI, visto que o SIAFI é de exclusiva utilização do governo federal e que visa padronizar métodos e rotinas de trabalho entre os órgãos daquela administração.
		1.
		O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é um sistema informatizado, gerenciado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Federal, incluindo as autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, que estiverem contemplados no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União. Leia atentamente as alternativas abaixo e assinale aquela que não representa um dos objetivos do SIAFI:
	
	
	
	Permitir que cada ente da federação estabeleça seus próprios métodos e rotinas de trabalho, de forma a agilizar a execução do orçamento
	
	
	Prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública
	
	
	Fornecer meios para agilizar a programação financeira,otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal
	
	
	Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal
	
	
	Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas
	
Explicação:
O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é um sistema informatizado, gerenciado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Federal, incluindo as autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, que estiverem contemplados no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União. São objetivos do SIAFI, entre outros: Prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública; Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal; Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal; Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas. Portanto, Permitir que cada ente da federação estabeleça seus próprios métodos e rotinas de trabalho, de forma a agilizar a execução do orçamento não é um dos objetivos do SIAFI, visto que o SIAFI é de exclusiva utilização do governo federal e que visa padronizar métodos e rotinas de trabalho entre os órgãos daquela administração.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Que entidade concebeu o Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI?
	
	
	
	Departamento de Contabilidade e Controle da União - DCCU.
	
	
	Secretaria de Orçamento Federal - SOF.
	
	
	Coordenação-Geral de Informática da União - CGIU.
	
	
	Serviço Federal de Processamento de Dados - Serpro.
	
	
	Secretaria do Tesouro Nacional - STN.
	
Explicação:
O SIAFI foi concebido pela STN e desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - Serpro, e é um dos principais sistemas estruturadores do governo federal.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Qual é o principal Sistema utilizado pelas entidades do governo federal brasileiro para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial?
	
	
	
	SIGEP
	
	
	SIDOR
	
	
	SIAFI
	
	
	SIASG
	
	
	SIAPE
	
Explicação:
O Sistema Integrado de Administração Financeira ¿ SIAFI é o principal instrumento utilizado pelas entidades do governo federal brasileiro para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		No SIAFI, os eventos mantêm correlação com os documentos de entrada do sistema. Os eventos relacionados com o registro do orçamento da despesa se relacionam com a Nota de
	
	
	
	Movimentação de Crédito.
	
	
	Apropriação Físico-financeira.
	
	
	Lançamento.
	
	
	Dotação.
	
	
	Empenho.
	
Explicação:
A Nota de Dotação (ND) Registro de desdobramento, por plano interno e/ou fonte, quando detalhada, dos créditos previstos na Lei Orçamentária Anual, bem como a inclusão dos créditos nela não considerados.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Direta e Indireta. Entre as alternativas abaixo, assinale aquele que indica o órgão que gerencia o SIAFI:
	
	
	
	Secretaria Federal de Tecnologia da Informação - SFTI
	
	
	Secretaria de Orçamento Federal - SOF
	
	
	Secretaria do Tesouro Nacional - STN
	
	
	Controladoria de Recursos de Informática da União - CRIU
	
	
	Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal - SERPRO
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quais são os três ambientes disponíveis no SIAFI?
	
	
	
	ambiente orçamentário,  ambiente financeiro e ambiente patrimonial.
	
	
	ambiente real,  ambiente virtual e ambiente híbrido.
	
	
	ambiente de treinamento,  ambiente de homologação e  ambiente de produção.
	
	
	ambiente federal,  ambiente estadual e ambiente municipal.
	
	
	ambiente de empenho,  ambiente de liquidação e  ambiente de pagamento.
	
Explicação:
O Siafi dispõe de três ambientes: ambiente de treinamento, ambiente de homologação e ambiente de produção. O acesso ao ambiente de treinamento é liberado a todos os usuários habilitados; o ambiente de homologação é de uso restrito, sendo permitido apenas a órgãos que estão fazendo integração, sob condições especiais, e a servidores da Secretaria do Tesouro Nacional e o ambiente de produção que é feito por meio da Internet, usando os navegadores padrões.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Considere as seguintes afirmativas:
     I.        A Tabela de Eventos é o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos.
   II.        A Tabela de Eventos e parte integrante do plano de contas da administração pública federal.
 III.        A Coordenação-Geral de Contabilidade da STN é o órgão responsável pela administração da Tabela de Eventos.
Assinale a opção correta.
	
	
	
	 Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
	
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
	
	
	Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
	
	
	 Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras.
	
	
	Apenas a afirmativa II é verdadeira.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Antes da implantação do SIAFI, o descontrole era tão grande que se estimava que existissem milhares de contas bancárias. Que mecanismo foi criado para extinguir essas contas?
	
	
	
	PPA, LDO e LOA
	
	
	Controle de disponibilidade por fonte de recursos.
	
	
	Conta Única do Tesouro Nacinal
	
	
	Controle de vinculação de pagamento.
	
	
	Lei de Responsabilidade Fiscal
	
	
	
	
	 
		
	
		1.
		No PCASP, a segregação das contas contábeis em grandes grupos de acordo com a natureza e a característica dos atos e fatos administrativos:
	
	
	
	Facilita a análise das informações.
	
	
	Assegura que o resultado primário seja sempre superavitário.
	
	
	Permite que estados e municípios promovam as alterações no PCASP.
	
	
	Assegura que os registros estejam sempre corretos.
	
	
	Previne a realização de fraudes pelos gestores públicos.
	
Explicação:
No PCASP as contas contábeis são segregadas em grandes grupos de acordo com a natureza e a característica dos atos e fatos administrativos, o que permite que os registros contábeis sejam feitos de forma organizada, facilitando a análise das informações.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O plano de contas adotado na administração publica federal é estruturado em sete níveis. O "Ativo", identificado pelo digito 1, corresponde ao nível denominado:
	
	
	
	Classe
	
	
	Subgrupo
	
	
	Item
	
	
	Elemento
	
	
	Grupo
	
Explicação:
A "Classe" corresponde ao maior nível de agregação das contas do PCASP e é composta pelos seguintes itens: 1 - Atvo; 2 - Passivo; 3 - Variação Patrimonial Diminutiva; 4 - Variação Patrimonial Aumentativa; 5 - Controle da Aprovação do Planejamento e Orçamento; 6 - Controle da Execução do Planejamento e Orçamento; 7 - Controles Devedores; 8 - Controles Credores. 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Plano de contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneirapadronizada e sistematizada, bem como a elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações dos usuários. No caso da administração pública, este plano é conhecido como Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). As contas contábeis do PCASP são agrupadas de acordo com a natureza e a característica dos atos e fatos administrativos. Sobre a natureza da informação, analise as afirmações abaixo e assinale a resposta correta:
I. Orçamentária: registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária.
II. Patrimonial: registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.
III. Controle: registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com a composição do patrimônio público e suas variações qualitativas e quantitativas.
	
	
	
	Somente a afirmação II está correta
	
	
	Somente a afirmação I está correta
	
	
	Somente as afirmações I e II estão corretas
	
	
	Somente as afirmações II e III estão corretas
	
	
	Somente a afirmação III está correta
	
Explicação:
Plano de contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, bem como a elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações dos usuários. No caso da administração pública, este plano é conhecido como Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). As contas contábeis do PCASP são agrupadas de acordo com a natureza e a característica dos atos e fatos administrativos. A natureza da informação das contas contábeis pode ser: orçamentária - registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária; patrimonial - registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com a composição do patrimônio público e suas variações qualitativas e quantitativas; Controle - registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle . Desse modo, somente a afirmação I está correta.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Com relação ao Plano de Contas a ser utilizado pelas entidades públicas está correta a afirmação:
	
	
	
	É a escrituração dos fatos permutativos
	
	
	Consiste no planejamento estratégico da entidade pública
	
	
	Contém as orientações para registro somente das contas de resultado
	
	
	É uma estruturação ordenada e sistemática das contas utilizáveis
	
	
	É idêntico ao plano de conta das entidades privadas
	
	
	
	 
		
	
		5.
		As contas do Plano de Contas Aplicado à Administração Pública (PCASP) são estruturadas e sete níveis. O segundo nível do PCASP é denominado:
	
	
	
	Item
	
	
	Grupo
	
	
	Alínea
	
	
	Rubrica
	
	
	Classe
	
Explicação:
As contas do PCASP são identificadas por códigos com 7 níveis de desdobramento, compostos por 9 dígitos, de acordo com a seguinte estrutura:
1º nível - Classe; 2º nível Grupo; 3º nivel Subgrupo; 4º nível Título; 5º nível Subtítulo; 6º nível Item; 7º nível subitem.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Que dispositivo legal estabeleceu a exigência de que seja feita a consolidação nacional das contas públicas?
	
	
	
	Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n° 101/2000).
	
	
	Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
	
	
	Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 8.666/92).
	
	
	Lei Geral de Finanças Públicas (Lei nº 4.320/64).
	
	
	Lei Orçamentária Anual (LOA).
	
Explicação:
A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), estabeleceu a exigência de que seja feita a consolidação nacional das contas públicas. A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) exerce esta atribuição através da publicação anual do Balanço do Setor Público Nacional (BSPN), previsto no inciso VII do art. 18 da Lei nº 10.180, de 06 de fevereiro de 2001
	
	
	
	 
		
	
		7.
		As contas do Plano de Contas Aplicado à Administração Pública (PCASP) são estruturadas e sete níveis. O primeiro nível do PCASP é denominado:
	
	
	
	Geral
	
	
	Rubrica
	
	
	Classe
	
	
	Grupo
	
	
	Alínea
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Na estrutura básica do novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, as Classes 2, 3 e 6 são destinadas aos seguintes registros, respetivamente:
	
	
	
	Passivo, Patrimônio Líquido e Variação Patrimonial Aumentativa.
	
	
	Ativo, Variação Patrimonial Diminutiva e Controles Diversos.
	
	
	Passivo, Variação Patrimonial Diminutiva e Controles de Aprovação do Planejamento e Orçamento.
	
	
	Passivo e Patrimônio Líquido, Variação Patrimonial Diminuitiva e Controles da Execução do Planejamento e Orçamento.
	
	
	Ativo, Controles Devedores e Controles Credores.
	
Explicação:
PCASP
1 ¿ Ativo
1.1 - Ativo Circulante
1.2 - Ativo Não Circulante
2 ¿ Passivo e Patrimônio Líquido
2.1 - Passivo Circulante
2.2 - Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 ¿ Variação Patrimonial Diminutiva
3.1 - Pessoal e Encargos
3.2 - Benefícios Previdenciários e Assistenciais
3.3 - Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo
3.4 - Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras
3.5 - Transferências Concedidas
3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos
3.7 - Tributárias
3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 ¿ Variação Patrimonial Aumentativa
4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
4.2 - Contribuições
4.3 - Exploração e venda de bens, serviços e direitos
4.4 - Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras
4.5 - Transferências Recebidas
4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos
4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
5 ¿ Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 - Planejamento Aprovado
5.2 - Orçamento Aprovado
5.3 - Inscrição de Restos a Pagar
6 ¿ Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 - Execução do Planejamento
6.2 - Execução do Orçamento
6.3 - Execução de Restos a Pagar
7 ¿ Controles Devedores
7.1 - Atos Potenciais
7.2 - Administração Financeira
7.3 - Dívida Ativa
7.4 - Riscos Fiscais
7.8 - Custos
7.9 - Outros Controles
8 ¿ Controles Credores
8.1 - Execução dos Atos Potenciais
8.2 - Execução da Administração Financeira
8.3 - Execução da Dívida Ativa
8.4 - Execução dos Riscos Fiscais
8.8 - Apuração de Custos
8.9 - Outros Controles 
	
	
		
	 
		
	
		1.
		De acordo com o Plano de Contas da Administração Pública, o primeiro nível representa a classificação máxima na agregação das contas nas seguintes classes:
	
	
	
	Ativo e Passivo de Curto e Longo Prazo, Patrimônio Líquido, Receitas e Despesas Orçamentárias e Resultados do Exercício.
	
	
	Ativo, Passivo, Despesa, Receita, Patrimônio Líquido e Reserva de Contingência.
	
	
	Ativo, Passivo, Variações Patrimoniais Diminutivas, Variações Patrimoniais Aumentativa, Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento, Controles da Execução do Orçamento, Controles Devedores, Controles Credores.
	
	
	Ativo, Passivo, Despesa, Receita, Resultado Diminutivo do Exercício e Resultado Aumentativo do Exercício.
	
	
	Ativo, Passivo, Variações Patrimoniais Diminutivas, Variações Patrimoniais Aumentativa e Controles Devedores, Controles Credores.
	
Explicação:
O nível de maior agregação do PCAS é representado pelas classes de contas que são: Ativo, Passivo, Variações Patrimoniais Diminutivas, Variações Patrimoniais Aumentativa, Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento, Controles da Execução do Orçamento, Controles Devedores, Controles Credores.
No MCASP você encontra o elenco de contas do PCASP, e no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), ou no Sistema Integrado de Administração Financeira

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