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1 -A) 1 - Rim 2- Pelve Renal 3 - Ureter 4 – Bexiga 1 -B) Podemos observar uma dilatação acentuada da pelve e ureter, TCSC evidenciando importante aumento renal esquerdo (seta), comparado ao rim direito e associado a hidronefrose (asterisco), devido a redução do parênquima renal e bexiga pouco aparente. O histórico do paciente já se mostrava um comprometimento renal, que só veio a se agravar devido ao uso indevido de medicamento (AINE), por ser considerado inicialmente um problema lombar. A dilatação pielo-calicinal-ureteral ocorreu como uma consequência de cálculos na região dos ureteres ou rins, o que ocasionaram o bloqueio da passagem de urina. Devido a falta de um tratamento pertinente e o uso de medicamentos a base de sódio que é totalmente nocivo para o paciente, resultando a uma insuficiência renal crônica, levando a hemodiálise e cirurgia. 1-C) Ureia: de 16 até 40 mg/dl Creatinina: de 0,6 até 1,2 mg/dl Creatina, é produzida no fígado, rins e pâncreas. Quando se quebra a creatinina com ação da enzima creatinoquinase, há uma contração muscular, isso é lançado na corrente sanguínea e é eliminado a urina na filtragem glomerular.A ureia é tóxica ao organismo, e excretada pela filtragem glomerular 1 D ) A creatinina é considerada o melhor marcador endógeno para função renal, já que permite avaliar o RFG. Apesar de suas concentrações plasmáticas e urinárias sofrerem interferência devido a essa pequena secreção, à massa muscular e ao nível de hidratação, essas interferências ainda são menores do que as sofridas por ureia e ácido úrico, outros dois compostos nitrogenados não proteicos, marcadores de filtração renal endógenos. A ureia é sintetizada no fígado a partir da amônia derivada do catabolismo dos aminoácidos, e da reciclagem de amônia do rúmen. Os níveis de ureia são analisados em relação ao nível de proteína na dieta e ao funcionamento renal. É excretada principalmente pela urina, e em menor grau, pelo intestino e leite, sendo filtrada no glomérulo e parcialmente reabsorvida de forma passiva nos túbulos. A reabsorção da ureia no túbulo está relacionada de forma inversa com o fluxo da urina. Assim, em condições de alto fluxo, cerca de 40% da ureia da urina se absorve, enquanto em casos de pouco fluxo (desidratação e outros problemas pré-renais ou pós-renais) pode reabsorver até 70% da ureia. 1 - E ) As prostaglandinas são importantes moduladores fisiológicos do tônus vascular e equilíbrio hídrico nos rins, quando as prostaglandinas se ligam a receptores específicos localizados nas membranas celulares, exercem seus efeitos. Estas atuam coordenando redes de repostas biológicas moduladas por hormônios ou por neurotransmissores. Ocorrendo a queda do volume sanguíneo, o sistema renina-angiotensina aldosterona renal é ativado ,o que induz para vasoconstrição sistêmica com aumento na reabsorção de sódio e água na tentativa de manter a PA em níveis satisfatórios. Entretanto, a angiotensina provoca síntese de prostaglandinas renais vasodilatadoras, que são sintetizadas mediante COX-1 (presente no endotélio, glomérulo e ductos coletores renais). Na presença de AINES, e consequente inibição de prostaglandinas, este mecanismo protetor tende a falhar, podendo dar isquemia e irreversíveis danos renais. 1 F ) a prática de exercícios físicos em pacientes com hemodiálise ou na população em geral, faz com que a qualidade de vida melhore, exercícios contribui para a melhoria da capacidade funcional e possivelmente para a redução da morbimortalidade cardiovascular em pacientes renais crônicos. Exercícios como alongamento, calistênicos e isotônicos, elevam a oxigenação e a contração muscular ocasionando a dilatação dos capilares e aumentando a circulação. 2-A) 2- B)Na Insuficiência Renal Crônica (IRC), os pacientes demonstram diminuição da capacidade funcional devido a baixa tolerância ao exercício. Essa diminuição dos exercícios físicos pode causar alterações musculoesqueléticas como fadiga e diminuição da resistência. Sendo assim o exercício físico se apresenta como recurso terapêutico na prevenção e no retardo destas alterações. A fisioterapia é um instrumento de grande importância à pacientes com DRC, principalmente quando sua intervenção das manifestações musculoesqueléticas já ocorre dentro dos centros nefrológicos, melhorando significativamente nas alterações fisiológicas e funcionais desses pacientes. As atividades fisioterapêuticas têm sido bem reconhecidas como uma forma de intervenção terapêutica que pode melhorar as alterações fisiológicas, psicológicas e funcionais desses pacientes, Oportunizar e inserir o fisioterapeuta a equipe é de fundamental importância tendo como propósito estabelecer programas de exercícios durante a diálise para pacientes em hemodiálise dando motivação em um ambiente estruturado e monótono a fim de prevenir e diminuir os efeitos da condição clínica da doença renal, como as manifestações musculoesqueléticas, cardiovasculares e respiratórias nos pacientes.
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