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Lista A - Eco Regional e Urbana

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FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO
DISCIPLINA: ECONOMIA REGIONAL E URBANA
LISTA NOTA A
Aluno: Yuri Romão Matos de Carvalho
Questões Iniciais.
1. A disciplina de Economia Regional é distinta das demais por inserir uma nova variável nos estudos econômicos. A respeito dessa variável, ela é e por quê:
a) Clima
b) Custo
c) Distância
d) Localização - 
e) Nenhuma das anteriores
R- Porque a localização engloba todo espaço, ela pode ser geográfica, matemática e econômica. Suas características mudam a percepção e a decisão dos indivíduos e dos agentes econômicos.
2. A disciplina de Economia Regional surge baseada na crítica de pressupostos neoclássicos que não se sustentam na atualidade. Liste as principais.
 R- a) igualdade dos preços dos fatores em todas as regiões; b) igualdade da produtividade marginal dos fatores em todo o espaço nacional (mesma tecnologia e mesma produtividade da mão-de-obra em todas as regiões); c) igualdade do preço de produtos idênticos em todo o espaço (inexistência de custo de transporte e de outros custos originados pela fricção da distância); d) no equilíbrio, supõe-se a igualdade entre a produtividade marginal de um dado fator com o seu preço, em cada região.
3. A disciplina de economia regional surgiu na década de 1940, muito provavelmente, relacionada com a devastação das guerras. Até a década de 1960 houveram estudos de textos regionais considerados clássicos. Liste que são esses clássicos. 
R- Von Thünen, Lösch, Christaller, Weber e Isard.
4. A partir da década de 1960, novas preocupações e estudos surgiram. Cite as principais linhas de estudo.
R: No final da década de 1960, o mundo industrial entrou em um período turbulento, no qual um problema seguia outro. Os eventos não podem ser explicados por teorias e políticas de épocas precedentes, e a crise econômica fazia parecer uma crise geral do sistema industrial. Cinco episódios críticos são então citados como as principais turbulências da época: o primeiro refere-se à intranquilidade social do final dos anos 1960, principalmente nos Estados Unidos e na Europa. O segundo compreendeu o abandono de taxas de câmbio fixas e uma guinada em direção a taxas de câmbio flutuantes, o que provocou a rápida deterioração da posição competitiva dos Estados Unidos, já no final dos anos 1960, e certa desordem no comércio mundial. Terceira turbulência, e uma mesclagem do primeiro choque de petróleo, de 1973, e a crise na produção de trigo da ex-União Soviética, ambos provocando uma rápida elevação nos preços do petróleo e do trigo, este último graças à demanda soviética pelo grão. Antes do segundo choque do petróleo, apontado como a quarta turbulência por Piore e Sabel, alguns países do Terceiro Mundo puderam se endividar graças à oferta excedente de petrodólares advinda da elevação de seu preço. Vista como acidentes e enganos, a desordem econômica começa como uma crise de oferta e então se transforma em uma crise de demanda. A crise de demanda surgiu como um corolário das políticas de arrocho fiscal que levaram à recessão nos anos 1980 e à dispersão dos mercados de massa por produtos padronizados. Do ponto de vista social, os autores investem na mudança do padrão de consumo, que resulta da interação entre cultura e custos relativos. No mundo da produção em massa, os consumidores aceitavam bens padronizados por causa da extensão do mercado e redução dos preços, graças às economias de escala. Porém, quando os mercados de massa tornam-se estagnados e a competição intensifica-se, as firmas procuram diversificar seus produtos para atrair consumidores; as que obtêm mais sucesso são aquelas que investem em tecnologias flexíveis para aumentar sua eficiência. Os autores afirmam, então, que há dois caminhos possíveis para sair da crise: de um lado, o “keynesianismo internacional”, ou a extensão de princípios de organização institucional e macrorregulação; de outro, a “especialização flexível”, ou uma mudança radical no paradigma tecnológico e no sistema de regulação. A indústria estaria assistindo, então, a uma nova bifurcação no regime econômico, assim como no final do século XIX.
5. Conceitue o que é Economia Regional e dê exemplo de seus estudos atuais.
R- Economia regional é o ramo da economia que se dedica a estudar as disparidades e o desenvolvimento entre determinadas regiões, compreende o estudo da diferenciação espacial, das inter-relações entre as áreas dentro de um sistema nacional de regiões, enfrentando um universo de recursos escassos, desigualmente distribuídos no espaço e imperfeitamente móveis.
· A introdução do elemento espaço na análise econômica. 
· O estudo de problemas localizados e que envolvem separação espacial, tais como: a estrutura dos parques industriais locais e regionais.
· Os meios de comunicação entre dois ou mais centros urbanos.
· O problema do emprego rural e urbano
· As finanças municipais e regionais
· O aproveitamento racional dos recursos naturais locais
· Os impactos de investimentos em determinadas indústrias sobre o emprego, as demais atividades industriais, as finanças públicas.
6. Como bem afirmou Myrdal, todos os países, ricos ou pobres, possuem uma “região problema”. Escolha países e pesquise quem são suas regiões problemas. Ex.: Brasil Nordeste; Argentina Patagônia etc.
· VenezuelaGuiana
· PortugalTâmega-Sousa
· Estados UnidosVirgínia Oeste
7. O que causa a discrepância regional, com regiões mais e menos concentradas? Essa concentração pode ser analisada numa visão mais micro, dentro de uma cidade? Lembre-se dos conceitos importantes da primeira aula.
R- Sinteticamente, pode-se afirmar que os problemas regionais nascem de disparidades engendradas pela difusão desigual do processo de crescimento no conjunto do espaço econômico nacional. Economias externas nas regiões mais ricas drenam fatores das regiões mais pobres.
8. Conceitue Economia de escala, Economia de Aglomeração, Economias Externas e Economias da Informação. O que elas têm em comum?
R- Economia de Escala é um conceito econômico cujo significado é a possibilidade de reduzir o custo médio de um determinado produto pela diluição dos custos fixos em um número maior de unidades produzidas. 
economias de aglomeração e uma etapa do processo de industrialização em que ocorre a concentração da instalação de empresas produtivas ou de atividades econômicas em uma determinada região do espaço geográfico.
As economias de escala subdividem-se em duas categorias básicas: economias internas e economias externas. As economias externas são aquelas em que um número de firmas ou indústrias tomam parte "quando a escala de produção em uma indústria ou grupo de indústrias aumenta.
A Economia da Informação é um campo de estudos interdisciplinar entre a Economia, a Ciência da informação e a Comunicação que trata da informação como mercadoria e bem de produção necessária às atividades econômicas no sistema capitalista pós-industrial. 
 	
9. Conceitualmente, o que caracteriza uma “Região”? Defina suas classificações e dê exemplos. Use esses conceitos para interpretar as regiões brasileiras (isso já pode ser o exemplo). 
R- Região é uma grande extensão de terreno. É um território que, pelo clima, solo, vegetação, produção econômica e outras características próprias, se diferenciam dos territórios próximos. É uma área delimitada, demarcada, estabelecida.
O Brasil foi dividido em cinco grandes regiões, que foram criadas observando-se as características naturais e econômicas predominantes em cada grande área, são elas, Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul.
10. A figura abaixo apresenta uma concentração de empresas em alguns pontos do território brasileiro. Explique os motivos com base nos conceitos e teorias da Economia Regional. 
R- Há uma imbricação importante entre a economia do conhecimento e o desenvolvimento geográfico desigual. Sintetizando essa relação, é necessário frisar que a reprodução do capital inovador na contemporaneidade é realizada condicionada ao desenvolvimento desigual, ao mesmo tempo em que, reforça os pilares da desigualdade.É condicionada porque nem todos os territórios têm condições de inserção na economia do conhecimento, pois há a necessidade de certa mobilização de capital, conhecimento e força de trabalho qualificada que não é encontrado em qualquer lugar. No Brasil pudemos constatar isso de forma muito evidente na diferenciação das exportações de produtos de alta tecnologia, do número de pesquisadores e do registro de patentes entre os estados brasileiros com fortíssimo destaque para a liderança paulista em todos esses dados.
Além de uma condição, o desenvolvimento geográfico desigual é também reforçado pela economia do conhecimento, pois a concentração do processo de inovação no estado de São Paulo amplia a distância em termos tecnológicos e de produtividade nacional, distanciando cada vez mais a economia paulista das demais do Brasil.
Nesse sentido, consideramos que os processos dialéticos de igualização e diferenciação relativos ao desenvolvimento geográfico desigual que indicou Smith são claramente expostos na análise da economia do conhecimento. Há uma igualização no sentido de que as inovações, sobretudo nos setores de transporte e comunicação, diminuíram as distâncias e muitas barreiras entre as regiões brasileiras que hoje estabelecem fluxos de mercadorias, informações, pessoas e capitais de forma intensa.
No entanto, como antítese a igualização, há uma diferenciação na divisão territorial do trabalho associada à inovação, na perspectiva de uma concentração dos meios de produção e uma centralização do capital em poucos estados brasileiros, especialmente São Paulo, que reforça o desenvolvimento geográfico desigual.
.
11. Conceitue e dê exemplos de forças centrípetas e centrífugas?
R: Forças centrípetas - que levam a aglomeração das atividades em uma determinada região. As forças centrípetas, em suma, referem-se à presença de custos de transporte, externalidades e retornos crescentes de escala nas atividades produtivas. Além destes fatores, a literatura também apresenta alguns estudos que demonstram o papel da urbanização como concentrador de atividades. As forças responsáveis pela aglomeração das atividades podem ser observadas na produção, distribuição e comercialização dos bens e serviços, ou seja, podem ser observadas nas conexões para trás, que são as transações de uma empresa com seus fornecedores de insumos, e, conexões para frente, que são as transações de uma empresa com seus consumidores.
Forças centrífugas - que levam a uma dispersão das atividades entre as regiões. As forças centrífugas mais destacadas na literatura referem-se à presença de externalidades negativas e à oferta fixa de fatores de produção. A oferta fixa de fatores de produção pode ser: terra, mais estudada em trabalhos sobre desigualdade entre regiões, e mão-de-obra, mais estudado em trabalhos sobre desigualdade entre países. O fato de a terra próxima às aglomerações ser limitada implica que à medida que a demanda por este fator cresce seus preços também crescem. Estes crescem até o ponto em que não compensam os benefícios de localizar-se próximo as aglomerações. Assim, começa a atuar como uma força centrífuga, pois as atividades buscarão regiões com terras de menor custo.
12. Conceitue e dê exemplos de fatores aglomerativos e desaglomerativos?
R: Fatores Aglomerativos e desaglomerativos – que provocam a concentração ou dispersão da indústria em certa região. Os fatores aglomerativos e desaglomerativos referem-se a escolha locacional intra-regional e dizem respeito, portanto à menor ou maior concentração da indústria em certa região.
Fator aglomerativo é redução de custos que uma empresa aufere ao se localizar junto a outras empresas da mesma indústria
Fator desaglomerativo, ao contrário, representa economia de custo obtida pelo distanciamento em relação as empresas da mesma indústria, já estabelecidas.
13. Qual a relação entre os conceitos das questões 11 e 12? 
R: A relação é que a distribuição espacial da atividade econômica decorre do equilíbrio resultante da ação de duas forcas: a centrípeta e a centrífuga. A primeira refere-se ao tamanho do mercado, e é vista como responsável pela aglomeração geográfica da atividade econômica; sua força é tanto maior quanto maior é o grau das economias de escala e o gasto com bens industriais. No espaço onde as forças centrípetas agem, o salário real é elevado e constitui-se em fator de atração de trabalhadores da periferia. 
Em relação à segunda força, ela responde pela dispersão das atividades econômicas, devido aos efeitos da concorrência entre empresas; e, pela demanda de bens industriais por parte do setor tradicional. A mão de obra mais barata na região periférica pode constituir-se em fator de atração de empresas submetidas à pressão concorrencial elevada na região com maior densidade empresarial.
14. Conceitue e dê exemplos de efeitos propulsores e regressivos?
R: Os efeitos propulsores são os efeitos de encadeamento da produção e do emprego sobre atividades induzidas de regiões vizinhas. Quando as indústrias motrizes do pólo urbano-industrial central realizam inovações tecnológicas e expandem a sua produção, elas aumentam suas compras de outras regiões e ampliam a oferta de produtos, em alguns casos com preços menores
Os efeitos regressivos correspondem à drenagem referida. Adotando novas técnicas e produzindo novos bens, as indústrias motrizes do pólo aumentam a demanda de fatores, elevando seus preços, o que provoca destruição criadora nas regiões periféricas. Através do sistema bancário, elas demandam crédito para inovações e drenam recursos financeiros de outras áreas. O pólo urbano/industrial será de desenvolvimento, em relação à economia regional, quando os efeitos propulsores excederem os efeitos regressivos.
15. Qual a condição para que as regiões centrais cresçam mais que as regiões periféricas? O que causa o aumento dos fatores regressivos? Como resolver esse problema? 
16. A cidade do Rio de Janeiro, juntamente com Caxias e São Gonçalo, lideram o PIB do estado. Sabe-se que Caxias e S. Gonçalo possuem essa cifra por contar com indústrias em suas cidades. No entanto, não se visualiza uma melhora significativa nas qualidades de vida de ambas as cidades, nem mesmo no RJ, onde também há forte discrepância. Por que essas indústrias preferiram instalar-se nessas cidades (dê exemplo de possíveis situações)? Qual situação poderia ser construída para que houve uma futura homogeneização espacial de qualidade de vida?
R: As industrias se instalaram nessas cidades simplesmente pelo fato das Prefeituras Municipais criarem uma área destinada exclusivamente para a atração de indústrias, promovendo uma série de incentivos fiscais, para compensar uma série de ausências de infraestrutura física e social, podendo considerar também as vantagens locacionais oferecidas à indústria, a proximidade de equipamentos de transporte, logística de distribuição, ou mesmo o sítio e posição privilegiados. Para que houvesse uma futura homogeneização espacial de qualidade de vida seria necessário inventar novos modelos de desenvolvimento, onde haja necessariamente uma descentralização do poder de decisão para o nível local, junto à comunidade.
17. Baseada na situação da questão anterior, pode-se dizer que essas cidades que lideram o PIB fluminense, assim o fazer por possuírem:
a) Fatores desaglomerativos
b) Forças Centrífugas
c) Forças centrípetas, mas não fatores aglomerativos
d) Forças centrípetas menores que forças centrífugas
e) Forças centrípetas e centrífugas, mas com fatores aglomerativos.
18. Veja os dados de renda da figura abaixo. Diga motivos para tal e se a tendência continuou.
19. Abaixo estão questões de concurso para Economista. Diga de V ou F e justifique as F.
V - MS/2013. “No período em que a economia brasileira era predominantemente exportadora, a distribuição regional da renda era determinada pelo tipo de produto dominante. À medida que a atividade industrial se desenvolvia, as desigualdades regionais tendiam a se perpetuar ou aumentar. Isso ocorreu porque as empresas se instalaramnos centros que ofereciam maiores vantagens em termos de economias externas”. 
V - TCE-PA/2016. “A desigualdade regional ou espacial da renda no Brasil pode ser explicada, entre outros fatores, pela concentração industrial”.
V - TCE-SC/2016. “Os fatores mais atuantes no declínio da desigualdade de renda no Brasil incluem a redução da desigualdade no mercado de trabalho — com aumento do salário real —, a redução da segmentação regional — em termos do tamanho do município e entre setores urbanos e rurais —, e as transferências governamentais — realizadas para diminuir a intensidade da pobreza”.
20. No Brasil, a concentração espacial da produção tem sido apontada como um problema regional. Essa questão não é mais relativa ao crescimento econômico, mas sim de existência de regiões com baixa atividade econômica vis-a-vis outras regiões em que a dinâmica econômica é bastante acentuada. Assim, pode-se afirmar que:
a) a região Nordeste tem crescido a taxas maiores que a média nacional e apresenta, nesta última década, renda per capita maior que a da região Centro Oeste.
b) não há desigualdade regional na região Sul.
c) a política social é sufi ciente para resolver o problema da concentração espacial da produção.
d) os investimentos públicos não têm sido suficientes para reduzir as disparidades de renda entre as grandes regiões brasileiras.
e) os processos migratórios têm ajustado as diferenças tanto de renda per capita quanto de renda absoluta entre as regiões.
Lista 3 – Aplicações no QGIS.
21. Resolver os exercícios do pf Sérgio – LabGeo Mackenzie[footnoteRef:1], nos pdfs do moodle: [1: disponível em https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/62/ARQUIVOS/PUBLIC/user_upload/_imported/fileadmin/LABGEO/Curso/01._Aula_01/0108._QGIS_-_Conceitos_Basicos.pdf] 
Exercício 1. Pasta Exemplo Brasília. Utilizando os conceitos aprendidos neste tutorial e utilizando o botão “Selecionar feições usando uma expressão”, execute as seguintes pesquisas:
1. Selecionar as quadras que tenham “Lazer” como “USO”. O resultado são 16 quadras.
2. Selecionar as quadras com mais de 100 imóveis. Dica: use o operador >. O resultado são 53 quadras.
3. Selecionar as quadras que tenham uso Residencial ou Hotelaria. Dica: use o operador OR. O resultado são 100 quadras.
4. Selecionar as quadras com população inferior a 100 pessoas. O resultado são 71 quadras.
5. Selecionar as quadras que tenham Renda Média entre 10.000 e 15.000. Dica: use o operador AND. O resultado são 13 quadras.
Exercício 2. Pasta Exemplo Brasil. Utilizando os conceitos aprendidos neste tutorial e utilizando o botão “Selecionar feições usando uma expressão”, execute as seguintes pesquisas: 
1. Na camada Localidades_2010, selecionar todas as cidades do estado de São Paulo. O resultado são 2143 cidades
. 
2. Na camada Municipios_2010, selecionar todas as cidades com mais de 20000 habitantes. O resultado são 1651 cidades. 
3. Na camada Principais Rios, selecionar o “RIO AMAZONAS”. O resultado são 16 trechos do rio Amazonas
. 
4. Na camada Principais Rodovias, selecionar a SP270 RAPOSO TAVARES. Dica: após a seleção, utilizar a ferramenta de zoom “Aproximar à seleção”. O resultado são 43 trechos da rodovia. 
5. Na camada Municipios_2010, selecionar todos os municípios com COD_UF 35 (São Paulo). O resultado são 645 feições. 
6. Na camada Municipios_2010, selecionar todos os municípios da região Sul. O resultado são 1159 feições. 
7. Na camada Municipios_2010, selecionar todos os municípios que possuem Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) acima de 0.8. O resultado são 39 municípios.

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