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JM_Complexo Pegmatítico do Alto Ligonha

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Universidade Wutivi (UniTiva)
Faculdade de Engenharias, Arquitectura e Planeamento Físico
Curso: Engenharia de Minas
3º Ano Laboral
Cadeira: Jazigos Minerais
 COMPLEXO PEGMATÍTICO DO ALTO LIGONHA-ZAMBÉZIA
 Discentes:
· Esmeraldina Isaías Cuco 
· Félix Tony O. Langa
· Juvenália Rainde André
 Docente:
Nelson Liberato
Boane, Maio de 2020
ÍNDICE
1.	Introdução	1
1.1.	Objectivos	1
1.1.1.	Geral	1
1.1.2.	Específicos	1
2.	REFERENCIAL TEÓRICO	2
2.1.	Pegmatito	2
2.1.1.	Minerais de Pegmatitos	2
2.2.	Localização Geográfica da Área de Estudo	2
2.3.	Geologia	3
2.4.	Génese	4
2.4.1.	Processo de Formação	4
2.4.2.	Ambiente de Formação	5
2.5.	Tectônica e Litologias	5
2.6.	Mineralizações	7
2.7.	Classificação	7
2.8.	Interpretação Metalogenética dos teores em Li, Rb e Cs das Micas dos Pegmatitos do Alto Ligonha (Moçambique)	8
3.	Conclusão	10
4.	Biblografia	11
	
	
	
1. Introdução
A região do Alto Ligonha, situada na porção Centro-Norte de Moçambique pode ser atingida a partir de Nampula ou Quelimane, cidades até onde se pode voar. A área tornou-se mundialmente conhecida devido as suas numerosas ocorrências pegmatíticas com notável interesse científico e econômico, especialmente para lavra de berilo, micas e columbo-tantalitas, sobretudo de aluvião, houve intensa atividade logo após a segunda guerra mundial na década de quarenta. Depois de 1955 os trabalhos de exploração mineira foram praticamente paralisados. A partir de 1965 deu-se nova intensificação dos trabalhos de lavra, sobretudo visando as turmalinas coradas (Muiane e Nacala), mangano-tantatalita, tantalita e microlita (Morrua, Marropino, Alto Molocué, etc). Apôs a independência de Moçambique as atividades de lavra sofreram uma forte redução. 
Na região norte do Pais foram efetuadas grandes campanhas de mapeamento básico, algumas decorrentes de contrato feito com firmas especializadas, uma das quais (BROM) preparou, da região Norte de Moçambique, 12 cartas de um grau quadrado cada e na escala 1:250.000.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
· Descrever o Complexo Pegmatítico do Alto Ligonha.
1.1.2. Específicos	
· Definir Pegmatitos e apresentar alguns dos seus minerais constituintes;
· Localizar geograficamente o Complexo Pegmatítico do Alto Ligonha;
· Falar da geologia dos Pegmatitos do Alto Ligonha;
· Analisar a génese do complexo, apresentando o seu processo e ambiente de formação;
· Apresentar a tectónica e litologias do complexo e por conseguinte a sua descrição;
· Abordar acerca das mineralizações que ocorrem nos Pegmatitos do Alto Ligonha;
· Apresentar as classificações dos Pegmatitos e por fim fazer uma Análise Metalogenética dos teores em Li, Rb e Cs das Micas dos Pegmatitos do Alto Ligonha.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. Pegmatito
São rochas de grão grosseiro onde os minerais atingem grandes dimensões, em geral acima de vários centímetros. Em geral são corpos tabulares (diques) essencialmente compostos por feldspato, mica e quartzo. Apesar de ser um assunto controverso, a opinião mais aceita em geologia, atribui origem ígnea a estas rochas. 
Figura 1: Exemplo de um pegmatito alcalino.
2.1.1. Minerais de Pegmatitos
Os pegmatitos são importantes fontes de minerais raros como: albita, anatásio, biotite, cassiterite, cerussite, elbaita, euxinita, ferrocolumbita, fluorapatite, hematite, ilminite, lepidolita, magnetite, microclina, milarita, monazita, montmorillonita, muscovite, nontronita, ortóclase, pirite, piromorfina, quartzo, rutilo, turmalina, topázio, berílio, crisoberilo, granadas, tantalita e espoduménio, entre outros.
2.2. Localização Geográfica da Área de Estudo
Figura 2: Localização da área de estudo.
2.3. Geologia
A geologia da área de estudo é coberta pelo Cinturão de Moçambique, ocorrendo formações do Namala/ Cavarro, Murrupula Suite, Grupo de Molócuè e Morrua, Granitoides de Culicui e Gnaisses de Mocuba.
Figura 3: Geologia do local de estudo, onde os triângulos brancos indicam mineralizações pegmatíticas.
2.4. Génese
2.4.1. Processo de Formação
As datações radiométricas evidenciam que a geologia da área foi afetada por dois ciclos metamórficos importantes, e que o último evento orogénico no embasamento de Moçambique a norte do Rio Zambeze é da idade próxima de 1 Ga, ou seja Kibariano e que posteriormente, houve um ‘evento térmico’ (Pan-Africano), ou seja um aquecimento disperso da crosta, o qual foi acompanhado pela instalação de granitos e pegmatitos metalíferos mas não por deformação importante.
2.4.2. Ambiente de Formação
Os pegmatitos do Distrito do Alto Ligonha apresentam geoquimicamente feição LCT (Li, Cs, Ta), com substituição hidrotermal extensa e são portadores de micas líticas e minérios ricos em tântalo. No contíguo Distrito do Sul, os pegmatitos apresentam paragéneses primárias LCT ainda preservadas, com petalite e espodumena como vestígios de temperatura elevada e tapiolite > tantalite > microlite como minérios dominantes. Tal sugere uma instalação próxima e subautóctone dos seus corpos pegmatíticos, localizados em rupturas tangenciais sob porções tectónicas dos Gnaisses de Mamala e de unidades litostratigráficas do Grupo do Molócuè, ambos pertencentes ao Complexo de Nampula, de idade mesoproterozóica. O Campo Pegmatítico do Alto Ligonha é seguido na direcção nordeste pelos pegmatitos heterogéneos sodalíticos com amazonite (Santos/Monapo e Carapira) e pelo grupo de pegmatitos heterogéneos com turmalina (Tulua e Narengo), localizados nos Distritos administrativos do Monapo e de Nacala-a-Velha, na Província de Nampula.
2.5. Tectônica e Litologias 
Em termos litológicos, a área de estudo compreende uma sequência de rochas supracrustais ortognaíssicas, granodioríticas, tonalítica-trondjemíticas do Mesoproterózoico para além de ortognaisses graníticas, metavulcanos e granitos do Paleozóico Inferior. Os ortognaisses migmatíticos de Mocuba, poli-deformados, formam provavelmente a base supracrustal onde depositaram-se as rochas do Grupo de Molócuè. O Grupo de Molócuè representa uma sequência de camada intermediária de rochas metapelítica, calco-silicato e félsica, de gnaisses metavulcânica máfica e ultramáfica supracrustais e localmente cortadas por Namama Thrust Belt. O Suite do Culicui consiste de granitos migmatíticos a não migmatíticos e de gnaisses e leuco-granitos augen. A Formação de Morrua compreende a intercalação de magnetita com vulcanitos máficos a ultramáficos, quartzitos e quartzitos ferroginosos.
Os gnaisses Mesoproterózoicos foram mais tarde deformados durante a intrusão dos plutões Pan-africanos e diques do Suite de Murrupula. Durante este período, duas gerações de pegmatitos intrudiram as rochas do Supergrupo de Nampula. Verifica-se uma estreita relação lito-estratigráfica na distribuição dos pegmatitos do Grupo de Molócuè.
Figura 4: Mapa de 6 classes resultantes da classificação dos dados aero-geofísicos segundo a técnica de classificação não supervisionada média k (k-means clustering). Os triângulos a branco mostram os corpos pegmatíticos mineralizados segundo o cadastro da DNG. As linhas tracejadas a preto delimitam os dois domínios radiométricos.
Tabela 1: Atributos das litologias resultantes da integração dos dados aero-magnéticos e radiométricos.
	Classe
	Atributo de litologia/geologia
	1, 2
	Gnaisses anfibolíticos, charnoquitos delimitando o campo pegmatítico
	3
	Gnaisses leucocrastos em área de predominância de potássio
	4
	Gnaisses graníticos com megacristais
	5
	Gnaisses biotítico bandeados e migmatito em área de predominância de tório
	6
	Gnaisses leucocrasto Augen, charnoquitos
	
2.6. Mineralizações
O Complexo Pegmatítico do Alto Ligonha é uma área economicamente rica em pegmatitos que hospedam tantalite, terras raras com minerais como columbo-tantalite, berílio com minerais de lítio e gemas para além de ocorrências de ouro.
A presença de pegmatitos com colombo-tantalite é principalmente marcada por faixas brancas de quartzo leitoso esmagadas sobrea superfície da rocha metamorfizada. A espessa camada de alteração que cobre as rochas da superfície torna difícil efetivação de plenos estudos geológicos nas áreas pegmatíticas.
O principal campo pegmatítico com ocorrência de ouro ocorre em Morrua encaixado nas rochas da Formação de Morrua (Grupo de Molócuè) que é constituída por anfibolitos, gneisses, piroxenitos com granada e granulitos máficos. O ouro aluvionar ocorre nos rios tributários de Namarroe e Molócuè. Ocorre também ouro primário em filões de quartzo associado ao ferro bandeado dentro dos anfibolitos de Morrua.
2.7. Classificação
Os Pegmatitos do Alto Ligonha são classificados segundo a sua composição mineral e estrutura interna dando uma indicação do grau de fracionamento e o potencial económico dos mesmos, no qual estes são classificados como sendo Pegmatitos Sodalíticos-zonais, pois são distinguidos pelo conteúdo de berilo, columbo-tantalites, microlite, turmalinas, vários minerais de lítio, cassiterite, topázio, entre outros. Este tipo de pegmatitos ocorre também em outros territórios, com o é o caso de Mocuba, Muiane, Marige, Naipa, Nahira, Murrupula, Nauro, Morrua e Moneia.
Figura 5: Estrutura interna dos Pegmatitos da província da Zambézia, Moçambique.
2.8. Interpretação Metalogenética dos teores em Li, Rb e Cs das Micas dos Pegmatitos do Alto Ligonha (Moçambique)
Na província pegmatítica do Alto Ligonha verifica-se que as melhores jazidas de Ta, elemento que aparece sob a forma de mangano-tantalita, e/ou microlita a ainda outros minerais menos comuns, se associam a feldspatos e micas claras com teores em Rb, Cs e Li anormalmente elevados a com conteúdos em Ba comummente muito baixos. 
Como as mangano-tantalita e microlita ocorrem associadas com os corpos de substituição metassomática a estes têm uma distribuição nem sempre previsível, a avaliação do seu potencial econômico torna-se difícil se o pegmatito for mal aflorante. Mesmo nestas condições porém, é possível prever algo sobre a potencialidade económica de uma jazida pegmatítica se, além de analisarmos os elementos em epígrafe nos seus feldspatos, micas, berilos, …, tomarmos em conta o grau de metamorfismo de suas rochas encaixantes e ainda a especialização mineralógica nela atingida. Apesar-de, nos pegmatitos muito diferenciados, os minerais de cristalização primária, tais como pertites, micas, berilos, e outros, não se distinguirem aparentemente do mesmo tipo de minerais ocorrendo em pegmatitos mais pequenos, a análise da sua composição geoquímica permite porém distingui-los sem qualquer ambiguidade. 
É então particularmente evidente o aspecto bimodal, característico de dois grupos de pegmatitos do Alto Ligonha com distintos atributos metalogenéticos. O maior interesse econômico está ligado aos pegmatitos com feldspatos potássicos muito ricos em Rb em associações paragenéticas com micas com elevados teores em Li, Rb e Cs. 
Efetivamente estes dois últimos minerais incorporam em suas redes cristalinas elementos, tais como Rb, Cs, Li, entre outros, em teores directamente proporcionais á concentração destes últimos no sistema pegmatítico de que eles cristalizaram. Deste modo existe a possibilidade, mesmo no caso de pegmatitos mal aflorantes, de saber algo sobre os seus tamanhos e potencial interesse económico, recorrendo á análise de elementos "traços" contidos nas estruturas dos minerais pegmatíticos da cristalização primária.
 Deve ainda também ser enfatizado que, nos pegmatitos com ETR bem como nos que apresentam pequenos corpos de substituição, ocorrem apenas Moscovitas com teores Médios em Li, Rb e Cs relativamente: baixos. Nos pegmatitos complexos, com grandes corpos de substituição, os teores médios em Li, Rb e Cs das suas moscovitas são bem mais elevados do que os das Moscovitas dos outros tipos de pegmatitos complexos com pequenos corpos de substituição.
É também somente nos pegmatitos complexos com grandes corpos de substituição, que são encontradas as moscovitas litiníferas, com teores em Li2O compreendidos entre 3,3 e 4,0% e lepidolitas com teores em Li2O acima de 4,0%.
3. Conclusão
O Distrito Pegmatítico do Alto Ligonha, na Província da Zambézia representa o fulcro da cintura Monapo-Mocuba cujos lineamentos principais são grosseiramente sub-paralelos aos do "Mozambique-Belt". Na zonografia da província metalogénica a esta área geográfica correspondem pegmatitos com estruturas internas e associações mineralógicas muito diversificadas, observando-se todos os termos extremos da variabilidade paragenética própria da classe de elementos raros. A mineralização em gemas e espécimes, é obliqua mas os corpos mais produtivos, que são alvo de lavra mineira, correspondem à linhagem petrogénica especializada em Li, Cs e Ta.
Este compreende uma sequência de rochas supracrustais ortognaíssicas, granodioríticas, tonalítica-trondjemíticas do Mesoproterózoico para além de ortognaisses graníticas, metavulcanos e granitos do Paleozóico Inferior, rochas estas que no seu todo e devido a sua composição mineral e estrutura interna são classificadas como sendo Pegmatitos Sodalíticos-zonais.
E é de salientar que este é o distrito pegmatítico onde verifica-se que as melhores jazidas de Ta, elemento que aparece sob a forma de mangano-tantalita, e/ou microlita a ainda outros minerais menos comuns, se associam a feldspatos e micas claras com teores em Rb, Cs e Li anormalmente elevados a com conteúdos em Ba comummente muito baixos.
4. Biblografia 
· Leal Gomes, C., Moiana, M. & Marques, J.M., Regional framework for the distribution of LCT and NYF signatures in Zambezian pegmatites, Mozambique, Abstract 35th International Geological Congress, Cape Town, South Africa (2016), Paper #4085. 
· Marques, J.M., O Campo Pegmatítico do Alto Ligonha: Estado actual e sua importância a curto prazo, Tese de Licenciatura, Departamento de Geologia, Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal (1989), pp. 291. 
· Cumbe, A. N.F. (2007) - O Património Geológico de Moçambique: Proposta de Metodologia de Inventariação, Caracterização e Avaliação. Tese de Mestrado em Património Geológico e Geoconservação. Universidade do Minho. 6-71
· Afonso, R. S. & Marques, J. (1993) Recursos Minerais da República de Moçambique, contribuição para o seu conhecimento. Instituto de Investigação Científica Tropical, Lisboa e Direcção Nacional de Geologia, Maputo. 149p. 
· Afonso, R.S.; Marques, J. & Ferrara, M. (1998) A Evolução Geológica de Moçambique.Instituto de Investigação Científica de Lisboa e Direcção Nacional de Geologia – Maputo. Edição do Ministério de Ciência e Tecnologia e Instituto de Investigação Científica Tropical. 95p.
· Barros R. M. F &Vicente C. A. M. (1963) Estudo dos campos pegmatíticos da. Zambézia.Campanha de 1963. Inter. Rep., ING, pg. 1-133 I., 134- 290 II., 291-439 III., Maputo. 
· Barros, Rui Figueiredo de.(1983) Classificação dos pegmatitos da Zambézia (Moçambique). Braga: Tip. Cruz. - p. 299-305. Geologia de Portugal. Cota 7-294.LNE.
· Eberle et al (2010) - Mapeamento Aero-geofísico de pegmatitos mineralizados na Província Pegmatítica de Alto Ligonha, no Norte de Moçambique. Revista Brasileira de Geociências. 40(4): 527-536
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