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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
CEDERJ – Biologia UENF polo Itaperuna 
 Aluna: Juliana Maia Francisco Cordeiro
Disciplina: Biofísica 
 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
1. O que são cones e bastonetes? Qual a diferença entre eles?
Os Cones são as células do olho humano que tem a capacidade de reconhecer as cores. Já os bastonetes, outro tipo de célula do olho humano, tem a capacidade de reconhecer a luminosidade.
Os Bastonetes são células fotorreceptoras da retina que conseguem funcionar com níveis de luminosidade baixos. São basicamente responsáveis pela visão noturna. Têm este nome derivado à sua forma alongada e cilíndrica. São também usados na visão periférica.
Estas células estão concentradas mais externamente na retina e existem, na retina dos humanos, cerca de 100 milhões de bastonetes.
Existem cerca de 6 milhões de cones que estão concentrados em uma pequena depressão localizada mácula lútea (centro da retina) denominada de fóvea. Apresentam uma forma alongada e cilíndrica, com segmentos externos de forma cônica. É nessa região que a imagem é formada com maior nitidez, pois são estimulados pela luz mais intensa. Os cones são especializados na acuidade da visão diurna e em reconhecer a cor.
2. Para que serve a rodopsina?
A rodopsina dos Bastonetes absorve fortemente a luz verde azulada e adquire, portanto, uma tonalidade avermelhada. É responsável pela visão monocromática no escuro. A ativação da Rodopsina pela luz provoca a queda nos níveis de cGMP, inativando os canais iônicos e causando hiperpolarização da membrana o que gera impulsos elétricos que são carregados pelo nervo ótico ao cérebro gerando a imagem.
3. O que é daltonismo? Qual a sua causa?
O daltonismo é um tipo de deficiência visual em que o indivíduo não é capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. O distúrbio recebeu este nome em homenagem ao químico inglês John Dalton, que foi o primeiro estudar as características do daltonismo.
O daltonismo é um distúrbio genético ligado ao cromossomo X. Neste distúrbio, ocorre um problema com os pigmentos de determinadas cores em células nervosas do olho, chamadas de cones, localizadas na retina. Mesmo que apenas um pigmento esteja faltando, uma pessoa pode apresentar problemas para reconhecer e identificar diversas cores, tonalidades ou brilho.
O daltonismo de origem genética é o mais comum, apesar de não ser a única forma de se manifestar. Atinge mais homens que mulheres, devido a sua relação com o cromossomo X, o que diminui as chances de a mulher apresentar este distúrbio.
4. Qual a diferença entre Miopia e Hipermetropia?
Na miopia, o foco visual se forma antes da retina. Então o paciente tem dificuldade de enxergar de longe. A hipermetropia é o contrário. É quando o foco se forma depois da retina. 
A miopia é um dos problemas de visão mais comuns existentes. Se trata da dificuldade para conseguir enxergar os objetos mais distantes, deixando a vista desfocada e embaçada. Esse distúrbio gera dificuldade em enxergar o que está longe, pois a imagem não é focada diretamente na retina, mas sim à sua frente.
A hipermetropia prejudica a visão de objetos que estão perto. Isso se deve por uma falha na refração, que faz com que a imagem seja projetada atrás da retina. Logo, quem possui hipermetropia consegue ver claramente objetos que estão mais distantes, mas imagens mais próximas ficam desfocadas.
5. O que é Astigmatismo?
O astigmatismo é caracterizado pela imperfeição da curvatura da córnea do globo ocular, um erro de refração que causa distorções na imagem.
Isso acontece porque os raios de luz não atingem apenas um ponto da retina, mas sim vários. Dessa forma, cria-se diversos pontos focais, podendo ser formados antes ou depois da retina.
Então, o astigmatismo nada mais é do que a dificuldade de enxergar tanto de perto, quanto de longe. Como se fosse uma junção da miopia e da hipermetropia.

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