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APS de Cirurgia Oral 1

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APS de Cirurgia Oral 1
5º Semestre – Matutino
Laura Barbosa RA: 2722902
Resenha do cap. 1 do livro do HUPP
Avaliação do Estado de Saúde Pré – operatório 
 Antes de marcarmos uma cirurgia é essencial uma anamnese bem feita do paciente para que não ocorra erros. Pensando nisso o capitulo explica detalhadamente como devemos fazer uma anamnese detalhada.
A anamnese nada mais é que uma serie de perguntas realizadas pelo cirurgião dentistas para se ter informações necessárias para começar os tratamentos do paciente. Se o cirurgião dentista realizar uma anamnese bem feita e detalhada menor chances de erros poderão ocorrer. Nessas questões temos a anamnese e o exame físico que devem ser realizados para cada um dos pacientes com as informações de idade, problemas sistêmicos, alergias, etc. que a cada 6 meses devem ser revisadas.
Na anamnese é dividida em setores: 
· dados biográficos: devem ser preenchidos com o nome completo do paciente, idade, sexo, endereço, telefone e celular, profissão, e junto com o nome de medico que é acostumado a passar.
· Queixa principal: é a parte que o paciente relata o motivo da sua vinda, ou seja, o que levou a ele ir procurar um dentista.
· Historia da queixa principal: de acordo com sua queixa principal, o paciente relatara com detalhes, o que lhe incomoda. Isso deve ser feito com a uma descrição minuciosa tanto da historia atual junto com a queixa principal, de conter as informações de: intensidade; duração; local e irradiação; fraquezas; febres; mal – estar.
· Dados básicos da historia da saúde: são perguntas essenciais para complementar o histórico do paciente. Como se passou por alguma cirurgia recentemente; alguma doença sistêmica; se faz o uso de medicações; se possui alguma alergia a medicamento; se faz o uso de drogas, fumo e entre outro.
Ao sabermos dessas informações temos ter em mente aos alguns conceitos; 
 De sistemas: a revisão dos sistemas pode revelar condições de saúde que não foram diagnosticadas. A revisão dos sistemas conduzidas pelo cirurgião dentista antes da cirurgia bucal deve ser guiada por respostas pertinentes obtidas por meio do histórico. Por exemplo, a revisão do sistema cardiovascular em um paciente com histórico de doença isquêmica do coração inclui perguntas sobre os desconfortos no peito (durante esforço, refeições ou momento de descanso), palpitações desmaios e inchaço do tornozelo. Tudo isso é importante para que o dentista saiba se vai ou não realizar a cirurgia, se muda ou não os métodos cirúrgicos e anestésicos. 
 Revisão cardíaca: desconfortos no peito em momentos de esforço, de repouso ou quando come; palpitações; desmaios; edema no tornozelo; falta de ar (dispneia) durante esforço; dispneia quando se está em posição supina (ortopneia ou dispneia paroxística noturna); hipotensão postural; fadiga; cãibra ou músculo na perna.
 Revisão respiratória: dispneia durante esforço, sibilo, tosse, produção excessiva de escarro; tosse com sangue (hemoptise).
· Exame físico: o exame físico observa atentamente a cavidade oral e, em menor intensidade, toda região maxilofacial. Anotar os resultados do exame físico deve ser um exercício de descrição precisa em vez de uma lista de suspeitas diagnosticas. Por exemplos o medico pode achar uma lesão da mucosa dentro do lábio inferior possui 5 mm de diâmetros, é saliente e consistente e que não dói quando palpada. Qualquer exame físico deve começar com a medição dos sinais vitais. Isto serve como um dispositivo para detectar problemas médicos que não foram previstos e como uma base para medições futuras. 
 Inspeção: cabeça e rosto (distribuição do cabelo; simetria e forma geral). Ouvido (reação normal a sons). Olho (simetria; tamanho; reatividade das pupilas; cor da esclera e da conjuntiva; movimento; teste de visão). Nariz (septo; mucosa; permeabilidade). Boca (dentes; mucosa; faringe; lábios; tonsilas). Pescoço (tamanho da glândula tireoide, distensão venosa jugular).
 Palpação: articulação temporomandibular (crepitação, sensibilidade). Paranasal (dor nos seios paranaisais). Boca (glândulas salivares, assoalho da boca, lábios, músculos da mastigação). Pescoço (tamanho da glândula tireoide, linfonodos).
 Percussão: paranasal (ressonância nos seios paranasais). Boca (dentes).
 Auscultação: articulação temporomandibular (cliques, crepitação). Pescoço (sons da carótida).
Os resultados da avaliação medica são usados para atribuir uma classificação ao estado físico. Existem alguns sistemas da classificação, mas, geralmente, o mais usado é o sistema classificatório da American Society of Anesthesiologists (ASA). 
· ASA I: paciente normal, saudável. 
· ASA II: paciente com doença sistêmica leve ou com um significante risco de saúde.
· ASA III: paciente com doença sistêmica grave que não é incapacitante.
· ASA IV: paciente com doença sistêmica grave que oferece risco de vida constante.
· ASA V: paciente moribundo que provavelmente não sobreviverá sem a operação.
· ASA VI: paciente com morte cerebral declarada que está passando por remoção de órgãos para doá –los.
 
Atividade 2

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