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(OAB/FGV V Exame Unificado) Numa ação de reintegração de posse em que o esbulho ocorreu há menos de 1 ano e 1 dia, ao examinar o pedido de liminar constante da petição inicial, o juiz Somente as proposições I e II estão incorretas. deve sempre designar audiência prévia ou de justificação, citando o réu, para, então, avaliar o pedido liminar. deve deferir de plano, sem ouvir o réu, se a petição inicial estiver devidamente instruída e sendo a ação entre particulares. deve sempre realizar a inspeção judicial no local, sendo tal diligência requisito para a concessão da liminar. pode deferir a liminar de plano, sem ouvir o réu, desde que haja parecer favorável do Ministério Público. (2015/FCC /TJAL) A posse direta de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de algum direito pessoal não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto, mas esse mesmo direito não terá se a posse direta advier de direito real. real não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto, mas esse mesmo direito não terá, se a posse direta advier de direito pessoal. pessoal ou real anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto, bem como defender a sua posse contra o que teve posse direta. pessoal ou real não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. pessoal ou real anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto, não podendo, porém, defender sua posse contra o que teve posse direta. (TJ/RJ) Constitui direito real: a herança. todas as respostas anteriores. o usufruto. a herança jacente. a doação. (TJSP/Magistratura - 170° adaptada) Diz o art. 1.196 do Código Civil que "considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade". O Código Civil adotou a teoria de quem? Como se define? De Savigny, com sua teoria objetiva. A posse consiste na detenção física da coisa. De Ihering, com sua teoria objetiva. A posse é a conduta de dono. É, então, a exteriorização da propriedade, visibilidade do domínio, uso econômico da coisa. de Ihering, com sua teoria subjetiva. A posse caracteriza-se pela conjugação de dois elementos: o corpus e o animus. De Savigny, com sua teoria subjetiva. A posse consiste na intenção de exercer sobre a coisa um poder no interesse próprio. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo; ao possuidor de boa-fé indenizará sempre pelo valor de custo. Analise as afirmativas seguintes. I. Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, não poderá cada uma exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos outros compossuidores. II. A posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, que fica dependendo de ratificação. III. A pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito real, anula a posse indireta, de quem aquela foi havida. IV. Ao possuidor de má-fé assiste o direito de retenção pela importância das benfeitorias necessárias. Estão erradas apenas as afirmativas I e II; I e IV; III e IV; I e III; II e III; Segundo a Legislação, Doutrina e Jurisprudência, assinale a única alternativa que não corresponde à uma obrigação propter rem: a obrigação do proprietário, oriunda do cumprimento da função social da propriedade, de conservar o meio ambiente; o consumo de energia elétrica; a contribuição mensal de condomínio a obrigação de não abrir janelas a menos de metro e meio do terreno vizinho, oriunda do direito de vizinhança. as obrigações oriundas do regimento interno do condomínio. (Questão 21 117º Exame OAB-SP) "A" vende a "B" a casa de que é proprietário e onde reside, ficando convencionado que "A" permanecerá no referido imóvel, não mais como dono, mas como locatário, de modo que o possuidor antigo, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é a acessão. os efeitos da decretação da falência ou da insolvência do incorporador atingem os patrimônios de afetação constituídos, integrando a massa concursal o terreno, mas não as acessões e demais bens e direitos creditórios objeto da incorporação. a traditio longa manu. o constituto possessório. a traditio brevi manu. Nas alternativas abaixo, identifique aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas: Proprietário; Fâmulo da posse. Possuidor indireto; Possuidor direto; Possuidor clandestino; (DPE/AC) Com relação ao instituto da posse, assinale a opção CORRETA: No constituto possessório, há inversão no título da posse com base em relação jurídica: aquele que possuía em nome alheio passa a possuir em nome próprio, remanescendo o seu poder material sobre a coisa. Segundo entendimento jurisprudencial do STJ, não é possível a posse de bem público, pois sua ocupação irregular representa mera detenção de natureza precária; portanto, na ação reivindicatória ajuizada pelo ente público, não há que se falar em direito de retenção de benfeitorias, o qual pressupõe a existência de posse. Ao possuidor de má-fé é facultado o ressarcimento por benfeitorias necessárias e úteis; contudo, esse possuidor jamais obterá direito de retenção sobre as benfeitorias que tenha realizado. Possuidor indireto é aquele que detém poder físico sobre a coisa, mas apenas em cumprimento de ordens ou instruções emanadas do possuidor direto ou de seu proprietário. Ao conceituar a posse da mesma forma que seu antecessor, o Código Civil vigente filia-se à teoria subjetiva da posse. (TRT ¿ PE ¿ FCC ¿ Juiz do Trabalho ¿ 2013) A Constituição da República prevê, como mecanismo atrelado ao cumprimento da função social da propriedade, a: Usucapião de área urbana de até cinquenta hectares, por quem a possua, ininterruptamente e sem oposição, por cinco anos. Instituição de imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo, sucessivamente a parcelamento ou edificação compulsórios. Impossibilidade absoluta de desapropriação da pequena e média propriedade rural, para fins de reforma agrária. Requisição de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano. Desapropriação para fins de reforma agrária, mediante indenização em títulos da dívida pública, de glebas em que localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas.
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