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Comunicação e linguagem - portfolio ciclo 2

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CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA - LICENCIATURA 
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM 
Profs. Orivaldo Rocha da Silva 
 Amanda Cristina Martins Raiz 
Aluno: Rodrigo Calmezini Rigo de Aguiar 
 
 
Atividade - Portfólio Ciclo 2 
 
TEXTO B 
 
A importância da boa escrita na vida profissional 
 
 É fácil encontrar na internet textos que foram mal escritos. Isso pode se dar por vários 
motivos: linguagem coloquial, digitação apressada ou até mesmo por falta de atenção, o que é 
passível de perdão. Isso se torna um problema quando no ambiente de trabalho, em e-mails, ofícios, 
memorandos ou qualquer outra correspondência formal esses erros são cometidos. Não é incomum 
existirem textos escritos de forma inadequada, seja em repartições públicas ou empresas privadas, 
e que carecem de uma multiplicidade de revisões. Os erros vão desde gramaticais a ortográficos e 
demonstram certa ignorância da norma padrão da língua. Nos defrontamos com erros de 
acentuação, crase, ambiguidade, mania de gerúndio, problemas de concordância, pleonasmos, 
escrita errada e etc. 
 
 Mas qual o motivo de as pessoas escreverem tão mal? 
 Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a taxa de analfabetos no Brasil 
entre pessoas de 15 anos ou mais, foi de 8,3% em 2014. Em 2013, essa porcentagem foi de 8,5%, 
isso quer dizer que pôde ser observada uma gradativa diminuição do analfabetismo no Brasil. De 
acordo com Soares (1998), “um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo 
letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; já o indivíduo letrado, o indivíduo 
que vive em estado de letramento, é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa 
socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde adequadamente às demandas 
sociais de leitura e de escrita”. 
 
 O problema na alfabetização básica pode expandir-se para a vida no âmbito acadêmico e 
terminar no profissional. Ademais, uma das causas dessa falta de instrução pode estar na carência 
de incentivo à que as pessoas tenham a prática da leitura desde criança. Assim como uma grande 
parcela das pessoas do nosso país, muitos profissionais não são capazes de compreender e elaborar 
textos da área em que atuam, e isso se deve mais à falta do estudo primário da língua portuguesa 
que a ausência do conhecimento específico. É importante evidenciar que a problemática da 
formação deficitária no ensino básico não é uma constante, pois há diversos elementos capazes de 
induzir os indivíduos a escreverem mal. 
 
 Por que não escrever mal é tão importante? 
 Ao profissional não basta que se forme para começar a atuar no mercado de trabalho, é 
preciso ter potencial para apresentar-se no mercado. Aliar a boa formação profissional com a 
utilização correta da linguagem pode ser causa de um enaltecimento de sua imagem pessoal. 
Ademais, possuir um domínio eficaz da comunicação através da linguagem oral e escrita pode 
determinar uma ascensão profissional. Saber redigir bem inspira confiança, o que possibilita um 
destaque em processos seletivos. 
 
 Podendo escolher uma área para trabalhar, seja qual for, a única opção que o profissional 
não tem é a de escrever mal. Possuindo ele alguma dificuldade para escrever, são oferecidos vários 
cursos no mercado. Indica-se também crescer na prática da leitura, porque por intermédio dela 
temos a possibilidade de desenvolver nossa capacidade criativa e adquirir cultura. Um outro 
mecanismo útil é praticar a escrita, pois, como diz o ditado, a prática leva à perfeição. 
 Durante a vida há vários modos de “trumbicar”, mas evite fazer isso ao utilizar a Língua 
Portuguesa na comunicação, pelo bem de sua própria caminhada profissional.

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