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INSULINA 2 (1)

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12
Faculdade Uninassau
Curso de graduação em Farmácia
Disciplina Planejamento e Síntese Molecular/Biotecnologia
Professora Pauline Sousa dos Santos
ANA LÚCIA DE LIMA FIGUEIRA 
MARIA ASSUCENA DE BRITO DAMASCENO
PALOMA CARVALHO DA SILVA
THOMAZ DE SOUSA CARDOSO
VINÍCIUS SPINDOLA SILVA
INSULINA ORAL
Parnaíba-PI
2020
ANA LÚCIA DE LIMA FIGUEIRA 
MARIA ASSUCENA DE BRITO DAMASCENO
PALOMA CARVALHO DA SILVA
THOMAZ DE SOUSA CARDOSO
VINICIUS SPINDOLA SILVA
Insulina Oral
 
Projeto de Pesquisa apresentado do curso de 
 Farmácia da faculdade Mauricio de Nassau
 Orientadora: Pauline Sousa dos Santos
Parnaíba-PI
2020
RESUMO
O controle glicêmico com insulina injetável é a forma mais comum de combate a diabetes, tanto do tipo 1 quanto do tipo 2. Muitos pacientes, no entanto, sentem desconforto com a aplicação do medicamento através da agulha. Há casos em que são necessárias mais de três picadas por dia. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, e tem como função metabolizar a glicose (açúcar no sangue) para produção de energia. Ela atua como uma "chave", abrindo as "fechaduras" das células do corpo, para que a glicose entre e seja usada para gerar energia. Ou seja, o hormônio ajuda a glicose a entrar nas células do corpo. A insulina oral é absorvida, então, no intestino, passa pelo fígado e ganha a corrente sanguínea para promover a redução da glicose no sangue. Vale lembrar que a insulina produzida pelo pâncreas de pessoas que não têm diabetes segue a mesma rota passando pelo fígado. Uma das respostas para o problema da administração oral da insulina poderia ser o uso de nanopartículas e biopolímeros que incorporem a insulina. Nanopartículas partículas criadas a partir da goma do cajueiro poderiam proteger a insulina dos sucos gástricos e ajudá-la a atravessar as paredes do trato digestivo entregando de forma segura a insulina ao sangue.
Palavras-chave: Insulina oral, Goma do cajueiro.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 05
2 OBJETIVO .............................................................................................................. 07
3 METODOLOGIA .................................................................................................. 08
3.1 PASSO A PASSO ................................................................................................ 09
4 RELEVÂNCIA TECNOLÓGICA E INOVADORA DO PROJETO .................... 10
REFERÊNCIAS 
1. INTRODUÇÃO
A insulina é o hormônio anabólico mais conhecido e é essencial para a manutenção da homeostase de glicose e do crescimento e diferenciação celular. Esse hormônio é secretado pelas células β das ilhotas pancreáticas em resposta ao aumento dos níveis circulantes de glicose e aminoácidos após as refeições. A insulina regula a homeostase de glicose em vários níveis, reduzindo a produção hepática de glicose (via diminuição da gliconeogênese e glicogenólise) e aumentando a captação periférica de glicose, principalmente nos tecidos muscular e adiposo. A insulina também estimula a lipogênese no fígado e nos adipócitos e da reduz a lipólise, bem como aumenta a síntese e inibe a degradação proteica.
A insulina comercializada é um hormônio proteico com duas cadeias interligadas de aminoácidos, não podendo ser administrado por via oral, pois é degradado pelas enzimas digestivas e intestinais. A maior parte da insulina fabricada é extraída do pâncreas bovino e suíno, que é bem parecida com a humana, pois apenas o último aminoácido é diferente (KRALL, 1983). Com o desenvolvimento da bioengenharia genética passou-se a produzir quimicamente insulinas humanas sintetizadas por técnicas de recombinação de DNA, a partir de bactérias ou de células de outros tecidos, que se apresentam livres de impurezas e uma menor ação antigênica. Desta maneira, hoje temos insulinas de origem animal (suína, bovina ou mista) e humana disponíveis no mercado (VAISMAN; TENDRICH, 1994; COSTA; ALMEIDA NETO, 1998).
Na tentativa de conseguir um bom controle metabólico junto aos portadores de diabetes, o tratamento substitutivo com insulina exógena constitui-se em opção terapêutica e eficiente, frente à deficiência parcial e/ou total da secreção de insulina pelo pâncreas. Segundo PUPO (1986), estima-se que 20 a 25 % de todos os portadores de diabetes são tratados com insulina, sendo que destes, 5 a 10 % são do tipo 1, que necessitam deste hormônio para sobreviver e 15 %, do tipo 2, que caminharam para a deficiência de insulina grave. A insulina exógena também é utilizada nos casos de diabetes gestacional e em certas síndromes pancreáticas e endocrinopatias (COSTA; ALMEIDA NETO, 1998). Contudo, observamos que o uso da insulina é restrito, devido a problemas como o desconforto de injeções diárias, uma vez que as preparações insulínicas são efetivas quando administradas por via parenteral, no tecido subcutâneo e também pela dificuldade no reestabelecimento da insulinemia em níveis semelhantes ao fisiológico (VAISMAN; TENDRICH, 1994).
A investigação de estratégias capazes de superar as barreiras física e enzimática à administração oral da insulina, tem sido muito intensa. Os resultados obtidos são encorajadores, embora as doses necessárias para induzir as respostas desejadas sejam elevadas e a biodisponibilidade oral continue insuficiente.
2. OBJETIVO
O objetivo do trabalho é desenvolver uma insulina NPH com via de administração oral. 
3. METODOLOGIA
Visando transformar a administração da insulina para via oral buscando mais conforto ao paciente na hora do tratamento do diabetes, foi pensado na via de administração mais conveniente e sem dor que existe, porém o grande fator que impede isso seria porque a insulina é uma proteína e, como tal, tende a ser digerida durante sua passagem pelo estômago e pelo intestino. Para impedir que ela seja destruída pelas enzimas do sistema digestivo e consiga ser absorvida convenientemente pela corrente sanguínea, seria utilizado uma espécie de envelope conhecido pela sigla GIPET (do inglês “Gastro-intestinal Permeation Enhancement Technology”).
A insulina oral é absorvida, então, no intestino, passa pelo fígado e ganha a corrente sanguínea para promover a redução da glicose no sangue. Vale lembrar que a insulina produzida pelo pâncreas de pessoas que não têm diabetes segue a mesma rota passando pelo fígado. Muitos estudiosos defendem que essa via é a mais adequada para a administração de uma insulina “artificial”. Uma das respostas para o problema da administração oral da insulina poderia ser o uso de nanopartículas e biopolímeros que incorporem a insulina. Nanopartículas poderiam proteger a insulina dos sucos gástricos e ajudá-la a atravessar as paredes do trato digestivo entregando de forma segura a insulina ao sangue. Os pesquisadores investigaram o uso de um polissacarídeo comumente utilizado, a goma de cajueiro, para construir a nanoestrutura do sistema de administração da insulina
É relativamente mais fácil fazer uma pílula ou cápsula contendo uma dose de insulina para ser utilizada oralmente. E a administração oral da insulina provavelmente seria mais conveniente e faria melhor psicologicamente aos diabéticos. O problema é fazer a correta dosagem de insulina chegar à corrente sanguínea quando necessário devido às barreiras do corpo humano.
3.1 Passo a passo
A goma de cajueiro é um biopolímero obtido das árvores e regularmente usada nas indústrias de alimentos e medicamentos. A equipe usou a cromatografia entre outras técnicas para caracterizar essa goma e obter o seu peso molecular. O uso da cromatografia para analisar biomoléculas foi discutido no artigo HILIC Flash Purification – Separation of Polar Pharmaceuticals on Silica.
Os métodos utilizados permitiram à equipe analisar a goma de cajueiro, purificá-la e caracterizá-lacom sucesso. As nanopartículas foram fabricadas e classificadas como a promessa de formulação para a administração oral da insulina usando biopolímeros. A esperança é que em poucos anos, injeções de insulina possam ser totalmente desconsideradas.
4. RELEVÂNCIA TECNOLÓGICA E INOVADORA DO PROJETO
A insulina oral é um projeto inovador pois pode transformar a forma de gerir os niveis de glicose e também ajudar diversos pacientes que tem problemas para se medicar sozinho com o uso da insulina injetavel. Esse projeto da insulina oral pode trazer inumeros beneficios ao paciente pois facilitaria muito na hora da administração , é uma via confortável , segura , não dolorosa e também é economica.
Existe muitas pessoas resistentes a insulina injetável e com isso elas deixam de utilizar o hormônio pensando nesse caso a indústria venderia menos pois uma grande parte da população não gosta de sentir dor e tem medo de agulha. Agora com a insulina oral uma indústria farmacêutica ganharia muito financeiramente porque aumentará a demanda de pessoas a serem atendidas , vai ser mais fácil tratar a população e em uma dose até mais correta. A insulina oral ela vai quebrar essa resistência da injeção e com isso os pacientes passarão a ter um consumo mais tranquilo e confortável. 
A aplicação de insulina está associada a algumas complicações, principalmente nos pacientes que fazem uso diário deste hormônio . Para os pacientes que fazem o uso desse hormonio esse novo projeto melhoraria a vida dos pacientes porque com a insulina por via oral essas pessoas não passariam por processos dolorosos como no uso da injetavel . A insulina oral pode ajudar aqueles pacientes que não sabem como aplicar a insulina injetável e ela também pode diminuir os riscos dos efeitos adversos.
REFERÊNCIAS
1. SILVA. CATARINA. Administração oral de peptídeos e proteínas: III. Aplicação à insulina. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422010000100028&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 12 Abr. 2020.
2. CARVALHEIRA.J.B.C. vias de sinalização da insulina. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422010000100028&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 12 Abr. 2020
3. https://www.minhavida.com.br/saude/materias/16753-tipos-de-insulina-variam-conforme-tempo-de-acao-e-possuem-indicacoes-diferentes
4. http://www.diabetescenter.com.br/portaldiabetes/conhecendo-mais-sobre-as-insulinas/
5. https://www.labnetwork.com.br/noticias/administracao-oral-da-insulina-a-partir-da-goma-de-cajueiro/
6. https://saude.abril.com.br/blog/futuro-do-diabete/em-busca-do-comprimido-de-insulina/
7. http://www.blog.saude.gov.br/promocao-da-saude/30009-doses-Referencias
8. https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/pdf/diabetes-tipo-
9. https://pebmed.com.br/insulina-inalatoria-em-aprovacao-na-anvisa-e-insulina-oral-n
10. https://www.bd.com/pt-br/our-products/diabetes-care/diabetes-learning-center/insulin-treatment/what-is-insulin-and-insulin-types
11. https://www.secad.com.br/blog/medicina/nova-insulina-inalavel/

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