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Estudo de caso Museu Bilbao

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“ Não é apenas espaço é uma espécie de escultura!”
Frank Gehry
Nome da obra: Museu de GUGGENHEIM 
Local: Bilbao - Espanha
Arquiteto: Frank O. Gehry 
Primeiras Negociações : 1991
Proposta Inicial: 1993
Ano Construção: 1994
Ano Conclusão: 1997
Estrutura Principal: Aço
Área Terreno: 32.500 m²
Área Construção: 24.000 m2 
Gabarito: 50 m
FICHA TÉCNICA
 	O Museu de Arte Moderna e Contemporânea em Bilbao surgiu da idéia de criar uma grande construção para contribuir no processo de regeneração da estrutura econômica do País.
 
	O Museu constitui um dos elementos mais importantes dentro do plano de reurbanização da cidade de Bilbao, juntamente com outros grandes projetos concebidos por alguns dos mais prestigiosos arquitetos do mundo, assim como a ampliação da capacidade operativa do porto e a renovação do aeroporto de Bilbao.
 
	
		
O NASCIMENTO DE UMA IDÉIA
“ Levei as formas flexíveis mais longe, quase levando-as a um estado líquido, como uma cachoeira.”
Frank Gehry
PROGRAMA DA OBRA
	 11.000 m2 de espaço de exposição, distribuído em 19 galerias.
	Dez destas galerias têm a forma ortogonal, identificadas na sua parte externa por seus revestimentos de pedra. Em contraste, as outras nove salas são de uma irregularidade singular e se identificam a partir do seu exterior pelo revestimento de titânio. 
	As obras de maior porte são abrigadas em uma galeria especial livre de colunas e com um tipo de piso preparado especialmente para suportar o trânsito freqüente e o peso das obras que aloja. 
FOTO DIURNA
FOTO NOTURNA
FOTOS DA OBRA
893.bin
895.bin
897.bin
899.bin
901.bin
MAPA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
IMPLANTAÇÃO
PLANTAS
PRIMEIRO PAVIMENTO
SEGUNDO PAVIMENTO
TERCEIRO PAVIMENTO
SETORIZAÇÃO
	Entrando no espaço expositivo, encontra-se o átrio, iluminado naturalmente por uma abertura zenital em forma de "flor metálica", que brota de um feixe de luz que ilumina o espaço. 
	
	O terraço pode ser visto desde o átrio com vistas para o rio e para o jardim de água, que se encontra coberto por uma marquise apoiada em um único pilar de pedra de função dupla: protetora e estética. 
	
	Uma ampla rampa de escadas, parte da fachada posterior, sobe e desde a torre, concebida para absorver e integrar a Puente de la Salve com o complexo arquitetônico.
	
	Os três níveis das galerias do edificio se organizan ao redor deste átrio central e se conectam mediante passarelas curvilíneas, elevadores panorâmicos e torres com escadas.	
	
	
ACESSOS E CIRCULAÇÃO
FACHADA LESTE
FACHADAS
FACHADA NORTE
FACHADA OESTE
FACHADA SUL
FACHADA SUDOESTE
CORTE LONGITUDINAL
“ Não será possível reter qualquer forma na nossa mente. Ela mudará constantemente, dependendo do ângulo de visão.”
Frank Gehry
EFÊMERA
A APLICAÇÃO CATIA
	A aplicação CATIA proporcionou economia de tempo e uso eficaz dos materiais, bem como precisão na documentação para execução, proporcionando economia de recursos financeiros e geração de formas arquitetônicas de difícil viabilização.
	Gehry defende a idéia de que o computador, ao contrário do que acreditam alguns, pode aproximar o arquiteto tanto do processo de construção quanto dos clientes, além de ajudar a “manter o ímpeto e a variedade formal”. Para o arquiteto sua arquitetura segue sendo moderna, entre outras razões, por introduzir tecnologia especializada.
	A obra caracteriza-se pelo uso do computador como condutor do processo de projeto.
Em entrevista, Gehry admitiu que o museu não seria possível sem os CADs e os programas informatizados de desenho em três dimensões. 
DESENHOS DE EXPLORAÇÃO
A EXECUÇÃO DO PROJETO
Foram utilizados: 
	 4.500 toneladas de aço na estrutura principal
	 2.900 toneladas foram de estrutura tradicional
	 200 toneladas de arcos
	 1.400 toneladas de “formas” especiais. 
	 A estrutura é parafusada e sua montagem foi realizada mediante equipes especializadas, gruas de grande capacidade, plataformas elevadoras, de forma que se podiam sustentar as distintas peças em seu espaço e realizar as conexões com precisão. 
	 Os diferentes edifícios estão unidos pela estrutura principal dos mesmos. 
A EXECUÇÃO DO PROJETO
	Sua construção se iniciou em 1992, sendo concluído cinco anos mais tarde. Duas equipes, uma em Bilbao e outra em Los Angeles, trabalharam conjuntamente na elaboração do projeto, que só foi possível graças ao uso de um software CAD nos cálculos estruturais. Alguns especialistas questionavam a possibilidade de execução da obra, por causa de suas formas complexas.
	
	Primeiramente foram feitos esboços e modelos do edifício. Depois, esses modelos foram escaneados e mapeados, e, com o auxílio do software, foram detalhados os cálculos da estrutura e os modelos virtuais em 3D das peças construtivas. Desse modo, foi possível erguer uma estrutura formada por curvas complexas e torcidas.
O LAGO NERVIÓN
O edificio é composto de:
	 Volumes interconectados, alguns de forma ortogonal recobertos de pedra caliza e outros curvados e retorcidos, cobertos por uma pele metálica de titânio. 
	 Volumes que se combinam com muros de cortina de vidro que dão transparência a todo edificio. Devido a sua complexidade matemática, as sinuosas curvas de pedra, cristal e titânio foram desenhadas por computador. Os muros de cortina de cristal foram tratados especialmente para que a luz natural não causasse danos as obras de arte a serem expostas, enquanto que os painéis metálicos que recobrem as "escamas de peixe“ possuem em grande parte lâmina de titânio de meio milímetro de espessura, material que apresenta magníficas condições de conservação e preservação.
MATERIAIS UTILIZADOS
DETALHE AÇO RETORCIDO
DETALHE AÇO RETORCIDO
DETALHE VIDRO
	
	O museu de Frank Gehry é uma obra-prima, pioneira, que abre um campo de possibilidades para projetistas do futuro ao mesmo tempo que recicla influências do passado.
	Proclama o fim do caixote, é um salto criador, um marco que pode inspirar outras artes, um manifesto sobre quanto ainda há a inventar entre os pólos da forma e do conteúdo, indissociáveis nas grandes criações.
	Em entrevista, Gehry admitiu que o museu não seria possível sem os CADs e os programas informatizados de desenho em três dimensões e tampouco sem os novos materiais, como o titânio, que encontrou por acaso, depois de desistir do cobre por ser tóxico. Mas, por mais que a tecnologia seja decisiva na criação, ela nada é sem a inventividade humana; ela em si não faz o novo, é no máximo uma nova fórmula. Daí a importância da arquitetura, que aloja o homem na cidade e o põe em diálogo com a natureza.
	Na arquitetura, onde os meios dignificam os fins, o Guggenheim de Bilbao marca o início do século XXI estético. 
CONCLUSÃO
FONTE :
http://www.guggenheim-bilbao.es/caste/edificio/el_edificio.htm
Universidade Bandeirante de São Paulo
Campus Osasco 4o ano 2007
Disciplina: Computação Gráfica
Professora: Marly
Alunas:
Erika Garcia De Diviitis Silva No 07
Fernanda Matos Pinho No 09 
Flávia Basiloni Monteiro No 10
Luciana Alessandra da Paixão No 21

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