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Lei de Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 2 SUMÁRIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................................................................... 3 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS ............................................................................................. 3 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS ............................................................................................................. 3 CAPÍTULO III DO ORDENAMENTO ....................................................................................................... 3 TÍTULO II DO ZONEAMENTO ................................................................................................................ 3 CAPÍTULO I DA MACROZONA URBANA .............................................................................................. 3 CAPÍTULO II DA MACROZONA RURAL ................................................................................................ 4 CAPÍTULO III DAS ÁREAS ESPECIAIS ................................................................................................. 4 TÍTULO III DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ...................................................................................... 4 CAPÍTULO I DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO ........................................................................... 4 Seção I Quanto aos Usos.................................................................................................................... 4 Subseção I Uso Residencial ............................................................................................................ 5 Subseção II Uso Comercial ............................................................................................................. 5 Subseção III Usode Serviços .......................................................................................................... 6 Subseção IV Uso Institucional ......................................................................................................... 6 Subseção V Uso Industrial .............................................................................................................. 7 Seção II Dos Usos Desconformes ...................................................................................................... 8 CAPÍTULO II DO CONTROLE DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO ..................................................... 8 Seção I Das Diretrizes para Intensidade de Ocupação ...................................................................... 8 Seção II Dos Índices e Parâmetros Urbanísticos para Intensidadede Ocupação .............................. 8 Subseção I Lote Mínimo e Lote Máximo ......................................................................................... 8 Subseção II Testada Mínima ........................................................................................................... 9 Subseção III Do Coeficiente de Aproveitamento do Terreno .......................................................... 9 Subseção IV Da Taxa de Ocupação ............................................................................................... 9 Subseção V Da Taxa de Permeabilidade Mínima do Terreno ........................................................ 9 Subseção VI Da Taxa de Vegetação Mínima do Terreno ............................................................. 10 SubseçãoVII Do Número de Pavimentos Máximo ........................................................................ 10 Subseção VII Da Altura Máxima da Edificação ............................................................................. 10 Subseção VIII Dos Afastamentos da Edificação ........................................................................... 11 TÍTULO IV DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES ................................................................................. 11 CAPÍTULO I DAS PENALIDADES ........................................................................................................ 11 TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ................................................................ 12 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................ 12 CAPÍTULO II DOS ANEXOS ................................................................................................................. 12 I - Glossário ....................................................................................................................................... 13 II – Quadro das Categorias de Uso por Distrito ................................................................................ 15 III – Quadro dos Parâmetros Urbanísticos ........................................................................................ 16 Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 3 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE 2019. PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS Art. 1º - O uso e a ocupação do solo para fins urbanos e rurais, no Município de Itaboraí, serão regidos por esta lei complementar, em conformidade com as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município (PDDI-ITA). CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 2º - As regras para o controle do Uso e Ocupação do Solo aqui especificadas, tem por objetivo utilizar a capacidade de adensamento das áreas considerando-se: I – A preservação das áreas de proteção e de vulnerabilidades ambientais, como nascentes e as margens dos cursos d’água e espelhos, as unidades de conservação e os segmentosde florestas; II – O potencial da infra- estrutura urbana existente; III - As condições de saneamento básico; IV - A acessibilidade universal a todas as áreas urbanas. CAPÍTULO III DO ORDENAMENTO Art. 3º - O Uso e ocupação do solo serão instruídos por parâmetros urbanísticos considerando-se: I - A zona onde se localiza o imóvel; II - A categoria de uso do imóvel; III - Aos índices e parâmetros urbanísticos estabelecidos para o lote, terreno ou área; IV - A classificação da via onde se situa o imóvel. Art. 4º - Os parâmetros urbanísticos estabelecidos por esta lei complementar destinam-se aos processos de aprovação e licenciamento de edificações. TÍTULO II DO ZONEAMENTO CAPÍTULO I DA MACROZONA URBANA Art. 5º - Para efeito de ordenamento do uso e ocupação do solo, as áreas para fins urbanos do município serão: Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 4 I - Zona Urbana de Uso Diversificado – ZUD II - Zona Urbana de Expansão – ZURBE III – Zona Urbana de Uso Predominantemente Industrial – ZUPI IV - Zona Urbana de Uso Estritamente Industrial – ZEI CAPÍTULO II DA MACROZONA RURAL Art. 6º - Para efeito de ordenamento do uso e ocupação do solo, as áreas para finsrurais do município serão: I - Zona de Uso Agropecuário – ZUAP CAPÍTULO III DAS ÁREAS ESPECIAIS Art. 7º - Para efeito de ordenamento do uso e ocupação do solo, as áreas especiais do município serão: I - Área Especial de Preservação Permanente e Proteção Integral – APP II - Área Especial de Proteção Ambiental – APAM III – Área Especial de Interesse Social – AEIS IV - Área Especial de Preservação do Patrimônio Cultural- APAC V - Área Especial de Produção Mineral – APM VI – Área Especial de Interesse Ambiental – AEIA Parágrafo único. Na área classificada como AEIA no1º Distrito (Itaboraí) e no 6º Distrito (Cabuçu) do novo mapa de zoneamento, não se estabelecerá outro uso que não possua as mesmas características do existente (Centro de Gerenciamento de Resíduos -CGR Itaboraí). Art. 8º - Para efeito da aplicação desta Lei econforme a Lei de Parcelamento do Solo, as zonas e Áreas Especiais referidas estão delimitadas no Mapa de Zoneamento no PDDI-ITA. TÍTULO III DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CAPÍTULO I DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO Seção I Quanto aos Usos Art. 9º - As regras adotadas nesta lei complementar para distinguir as categorias de uso do solo referem-se: I - À tipologia das edificações; II - Ao padrão habitacional, no caso de uso residencial; III - À finalidade do imóvel, outipo de atividades a que o imóvel se destina; IV - As diferenças de localização, de acesso e potencial de serviços públicos; V - Aos níveis de controle ambiental, a emissão de ruídos, vapores, gases e odores. Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 5 VI - À capacidade de interferência no trânsito; VII - À periculosidade, ou riscos de acidentes. Art. 10 - As categorias de uso são: I - Residencial; II - Comercial; III - Serviços; IV - Institucional e V - Industrial. Subseção I Uso Residencial Art. 11 - São edificações destinadas à moradia subdividindo-se em: I - Unifamiliar (R-1) - Unidade habitacional em edificação destinada a uma única habitação. II - Multifamiliar horizontal (R-2) Conjunto habitacional de pequeno porte (vilas) - Edificações destinadas à habitação comportando unidades habitacionais no terreno e/ou lote agrupadas horizontalmente com um único acesso para o logradouro público. III - Multifamiliar horizontal (R-3) Condomínio urbanístico - Edificações destinadas à habitação comportando unidades habitacionais no terreno e/ou lote agrupadas horizontalmente com um único acesso para o logradouro público. IV - Multifamiliar vertical (R-4) Condomínio urbanístico - Edificações destinadas à habitação comportando duas ou mais unidades habitacionais no terreno e/ou lote agrupadas verticalmente. Subseção II Uso Comercial Art. 12 - São edificações destinadas ao comercio subdividindo-se em: I - Varejista local (C-1) - Edificações destinadas a uso exclusivo de venda e/ou revenda de produtos varejistas diretamente relacionados ao uso residencial a exemplo de mercearias, padarias, quitandas, armarinhos, açougues, peixarias, frutarias, bazares, bares, sorveterias, floriculturas, farmácias. II - Varejista em centralidade (C-2) - Edificações situadas em centralidades destinadas a uso exclusivo de venda e/ou revenda de produtos varejistas a exemplo de farmácias e drogarias, floriculturas, livrarias, papelarias, açougues, padarias, peixarias, frutarias, papelarias, armarinhos, materiais de construção, lojas de vestuários, artigos esportivos e recreativos, móveis e decoração, eletrodomésticos, artigos de vidraçaria, joalheria e relojoaria, artigos funerários e religiosos, bares, lanchonetes, restaurantes, casas de comidas congeladas, sorveterias, cafés, casas lotéricas, copiadoras, padarias, casas de ferragens, óticas, peças e acessórios para veículos, galerias, supermercados e hipermercados, centros comerciais, lojas de tintas, shopping centers, revenda de automóveis. III - Varejista com restrição (C-3) - Edificações destinadas a uso exclusivo de venda e/ou revenda de produtos que possam causar perigos a população a exemplo de gás engarrafado, álcool, carvão, gás veicular, inseticidas, combustível, materiais lubrificantes, pneus, produtos químicos, resinas, gomas, tintas, vernizes, fogos de artifício, produtos inflamáveis. Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 6 IV - Atacadista (C-4) - Edificações destinadas a uso exclusivo de venda e/ou revenda de produtos em atacado a exemplo de armazéns de estocagem, terminais atacadistas, frigoríficos e silos, grandes depósitos de materiais de construção, depósitos de ferro-velho, depósitos de madeiras, depósitos de lojas de departamento. Subseção III Usode Serviços Art. 13 - São edificações destinadas a serviços subdividindo-se em: I - Serviço local (S-1) - Edificações destinadas a uso de serviços direta e exclusivamente relacionados ao uso residencial a exemplo de petshops, corretagem de imóveis, cabeleireiros, barbeiros, lavanderias, costureiras, esteticistas, chaveiros, academias, escritórios, consultórios, clínicas dentárias e médicas, oficinas mecânicas, informática e congêneres. II - Serviço em centralidade (S-2) - Edificações destinadas a uso de serviços diversos a exemplo de asilos, casas de repouso, pensões, hotéis, pousadas, hostels, hospitais e maternidades, alojamentos, petshops, correios, corretagem de imóveis, escritórios, cabeleireiros, barbeiros, lavanderias, costureiras, chaveiros, escritórios, agencias de viagens,informática e congêneres, técnicos em eletrônica e eletrotécnica, consultórios, clínicas dentárias e médicas, esteticistas, administradoras de bens e negócios, despachantes, cartórios, agencias bancárias, correios, agencias de turismo, auditórios, salão de festas, casas noturnas e de espetáculos, clubes, academias poliesportivas, laboratórios de raios-X, ambulatório, clínicas veterinárias, laboratórios de análise clínicas, eletroterapia e radioterapia, fisioterapia, funerárias, marmorarias, carpintarias, serralherias, marcenarias, vidraçarias, soldagens, funilaria, oficinas mecânicas, manutenção e limpeza, aluguel e guarda de veículos leves, de equipamentos de som,edifícios garagem, distribuição de jornais e revistas, postos de combustíveis. III - Serviço Especial (S-3) - Edificações destinadas a uso de serviços que necessitam de localização especial a exemplo de hospitais e maternidades, unidades básicas de saúde, manutenção de frotas e garagens de empresas de transportes, motéis, parques de diversões, estacionamentos particulares, casas de jogos, postos de combustíveis, cemitérios e necrotérios. Subseção IV Uso Institucional Art. 14 - São edificações destinadas a instituições subdividindo-se em: I - Local (I-1) - Edificações destinadas a instituições cujas atividades relacionam-se às populações localizadas em áreas pontuadas a exemplo de creches, ensino pré-escolar, escolas de ensino fundamental e ensino médio, campos de futebol, ginásios, parques infantis, pistas de esportes, locais de culto, igrejas. II - Em centralidade (I-2) - Edificações destinadas a instituições cujas atividades relacionam-se às populações diversificadamente localizadas a exemplo de faculdades, universidades, creches, ensino técnico profissional, cursos preparatórios, ensino pré-escolar, escolas de ensino fundamental e ensino médio, campos de futebol, quadras poliesportivas, parques infantis, pistas de esportes, museus, teatros, cinemas, observatórios, sanatórios, igrejas, delegacias de polícia, orfanatos. Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 7 III - Especial (I-3) - Edificações destinadas a instituições que necessitam de localização especial a exemplo de centro de convenções, campus universitário, juntas de alistamento eleitoral e militar, postos de identificação e documentação, agências de órgãos de previdência social, delegacias de polícia, posto de bombeiros, postos policiais, aeroportos, quadras de escola de samba. Subseção V Uso Industrial Art. 15 - São edificações destinadas a indústrias subdividindo-se em: I - Não incômodos (IN-1) - Edificações destinadas a indústrias sem risco ambiental por apresentarem baixo grau de incomodidade, independentemente do porte, compatíveis com outros usos urbanos, a exemplo de fabricação de gelo comum, fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria, confecção de artigos do vestuário, fabricação de produtos cerâmicos, artesanato de barro cozido, peças de cimento, gesso, produção de artigos de metal sem tratamento térmico ou químico, fabricação de artefatos de madeira. II - Incômodos (IN-2) - Edificações destinadas a indústrias com risco ambiental moderado por apresentarem elevado grau de incomodidadeem função do grande porte além de pessoal e tráfego intensos; médio/alto grau de nocividade em função da exalação de odores e material particulado, vibrações e ruídos fora dos limites da indústria; baixo grau de periculosidade minimizável pela aplicação de métodos adequados de controle e tratamento de efluentes necessitando de maior controle de sua localização a exemplo de fabricação de artigos de borracha, serrarias com desdobramento de madeira, fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos, metalurgia do alumínio e suas ligas, fabricação de refrigerantes, fabricação de sabões, detergentes e produtos de limpeza e perfumaria, edição e impressão de jornais. III - Especial (IN-3) - Edificações destinadas a indústrias cujos processos e resíduos ocasionam poluição em níveis altamente prejudiciais ao meio ambiente, devendo estar localizadas em zonas especiais a exemplo de indústrias e pólos petroquímicos, carboquímicos e cloroquímicos, usinas nucleares e outras fontes não industriais de grande impacto. Art. 16 - As atividades ou estabelecimentos que não estiverem descritos nos artigos anteriores serão enquadrados por semelhança com atividades e estabelecimentos incluídos em uma determinada categoria, sempre que suas características quanto à finalidade, ao grau de incomodidade, e ao fluxo potencial de veículos estejam em conformidade com as características próprias dessa categoria. Art. 17 - Ficam proibidos: I - A construção de edificações para atividades que consideradas como de usoincompatível em relação à zona onde se pretenda a sua implantação; II - A mudança de destinação de edificação para atividades as quais sejam consideradascomo de uso incompatível à zona na qual esteja implantada; III - A instalação ou construção de Centros de Detenção Provisória, Penitenciárias e Cadeias no Município de Itaboraí. Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 8 Seção II Dos Usos Desconformes Art. 18 - Serão considerados desconformes os usos licenciados antes da vigência desta lei complementar e que não se enquadrem nas categorias de uso permitidas na zona. Art. 19 - É vedada a reabertura ou a concessão de novo licenciamento de uso desconforme caso, por qualquer motivo, seja baixada a licença regularmente concedida. Art. 20 - Não serão concedidas licenças para ampliações de edificações utilizadas para usos desconformes, exceto para hospitais, maternidades, cemitérios e necrotérios. CAPÍTULO II DO CONTROLE DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO Seção I Das Diretrizes para Intensidade de Ocupação Art. 21 - Prioridade ao adensamento de zonas urbanizadas e consolidadas, que atendam a regras e parâmetros que reduzam os impactos ambientais e proporcionem melhor qualidade de vida. Seção II Dos Índices e Parâmetros Urbanísticos para Intensidadede Ocupação Art. 22 - A ocupação do solo fica condicionada aos índices urbanísticos (conforme quadros em anexo): I - Lote/ terreno mínimo e máximo, testada mínima, para efeito de parcelamento; II - Área e testada mínima do lote em condomínio; III - Coeficiente de aproveitamento mínimo, básicoe máximo (no caso de outorga onerosa); IV - Taxa de ocupação básica; V - Taxa de permeabilidade; VI - Número de pavimentos máximo da edificação; VII - Altura máxima da edificação; VIII - Afastamentos. Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal poderá definir índices e parâmetros urbanísticos especiais para situações específicas de uso e ocupação do solo urbano, mediante análisedo Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV) da situação específica, pelo Conselho Municipal de Política Urbana. Subseção I Lote Mínimo e Lote Máximo Art. 23 - Para os efeitos de parcelamento do solo fica definido o lote mínimo de 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados) com testada mínima de 6,00 (seismetros). Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 9 Art. 24 - Para os efeitos de parcelamento do solo a área máxima do terreno para a implantação de conjunto habitacional de pequeno porte (tipo R-2) será de 6.000,00m². Art. 25 - Para os efeitos de parcelamento do solo a área máxima do terreno para a implantação de condomínio horizontal (tipo R-3) será de 30.000,00m². Art. 26 - Para outros tipos de parcelamento do solo consultar anexo III. Art. 27 - Para os efeitos de parcelamento do solo a profundidade do terreno será no máximo quatro vezes a dimensão da testada e respeitará as áreas mínimas e máximas do terreno. Subseção II Testada Mínima Art. 28 - Para os efeitos de parcelamento do solo fica definido o lote mínimo em condomínio horizontal de 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados) com testada mínima de 6,00 (seis metros). Subseção III Do Coeficiente de Aproveitamento do Terreno Art. 29 - O Coeficiente de aproveitamento do terreno corresponde à relação entre a área do terreno e a área total construída da edificação. Art. 30 - Para o cálculo do coeficiente de aproveitamento serão excluídas as áreas das vias de circulação de pedestres e veículos, áreas verdes, áreas para equipamentos comunitários e áreas de interesse social. Art. 31 - O coeficiente de aproveitamento máximo do terreno só será aplicado na ZUD (Zona Urbana de Uso Diversificado) e ZUPI (Zona Urbana Predominantemente Industrial), exceto no 3º Distrito – Itambí, onde não incidirá coeficiente de aproveitamento máximo. Art. 32 - Na ZUD (Zona Urbana de Uso Diversificado) do 1º Distrito o coeficiente de aproveitamento básico será7(sete) e o coeficiente de aproveitamento máximo será 10 (dez). Parágrafo único. Nos demais casos consultar anexo III. Subseção IV Da Taxa de Ocupação Máxima do Terreno Art. 33 - A Taxa de Ocupação Máxima do Terreno é a relação entre as projeções máximasde construção, excetuando-se os beirais até 1,20 (um metro e vinte centímetros) e a área do terreno onde se implanta a edificação. Parágrafo Único. .Não serão computadas como áreas construídas as localizadas no subsolo, desde que atendam aos parâmetros urbanísticos desta Lei. Subseção V Da Taxa de Permeabilidade Mínima do Terreno Art. 34 - A Taxa Mínima de Permeabilidade do terreno edificado é a relação entre áreas descobertase permeáveis do terreno e a sua área total. Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 10 Art. 35 - As áreas permeáveis do terreno são aquelas dotadas de vegetação ou queapresentem recobrimentos permeáveis, de forma a favorecer a drenagem natural de águaspluviais e a contribuir para o equilíbrio climático do imóvel. Parágrafo único. Para efeito do cálculo da Taxa Mínima de Permeabilidade, não serão consideradas áreas verdes ou jardinslocalizados sobre subsolos edificados. Subseção VI Da Taxa de Vegetação Mínima do Terreno Art. 36 - A Taxa Mínima de Vegetação do terreno é a relação entre as áreas descobertase permeáveis dotadas de vegetação e a área total do terreno. SubseçãoVII Do Número de Pavimentos Máximoda Edificação Art. 37 - O Número Máximo de Pavimentos corresponde à quantidade máxima de pavimentosestabelecida para a Zona ou Área Especial em que o imóvel sesitue. Art. 38 - Na ZUD – Zona Urbana de Uso Diversificado do 1º Distrito (Itaboraí), o número de pavimentos para coeficiente de aproveitamento básico serão 10(dez) e para coeficiente de aproveitamento máximo serão 15 (quinze). Parágrafo único. Nos demais casos consultar quadro em anexo III. Art. 39 - No caso de condomínio horizontal consultar o artigo nº 55 da lei de Parcelamento do Solo. Subseção VII Da Altura Máxima da Edificação Art. 40 - A altura máxima da edificação corresponde à medida a partir do nível do meio fio até o ponto mais alto da cobertura, incluindo a caixa d’água ou qualquer outro elemento construtivo. Art. 41 - Para o cálculo da altura da edificação considerar o pé direito máximo de 3,00m. Art. 42 - Na ZUD – Zona Urbana de Uso Diversificado do 1º Distrito (Itaboraí), a alturada edificação para coeficiente de aproveitamento básico serão 32m (trinta e dois) e para coeficiente de aproveitamento máximo serão 47m (quarenta e sete). Parágrafo único. Nos demais casos consultar quadro em anexo III. Art. 43 - Não são considerados pavimentos para efeito do cálculo da Altura Máxima da Edificação os subsolos de garagem. Art. 44 - No caso de condomínio horizontal consultar o artigo nº 55 da lei de Parcelamento Art. 45 - As construções em terrenos que possuam pelo menos uma testada voltada para Patrimônio Histórico dependerão da autorização prévia do IPHAN ou órgão competente. Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 11 Art. 46 - Todas as edificações contíguas a Praça Marechal Floriano Peixoto deverão: I - Ter altura máxima de 02 (dois) pavimentos a contar do térreo, correspondentes a 8,00m (oito metros), incluídos todos os elementos da edificação; II - ter as alterações de fachada previamente autorizadas pelo IPHAN; e III - preservar os volumes das edificações. Subseção VIII Dos Afastamentos da Edificação Art. 47 - O afastamento mínimoé amenor distância entre olimite da edificação e a divisa do terreno, medida ortogonalmente a esta ou, a menordistância entre duas edificações. Art. 48 - Quando houver mais de uma edificação dentro do mesmo lote o afastamento mínimo entre as edificações nunca será inferior a 3,00m. Art. 49 - Não se aplica o afastamento frontal em quadras com fachada ativa. Parágrafo único. Em todas as obras de construção, reforma, serviços e instalações deverão ser observados os afastamentos mínimos laterais e de fundos exigidos por esta lei complementar. TÍTULO IV DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES CAPÍTULO I DAS PENALIDADES Art. 50 - As disposições desta lei complementar deverão ser observadas: I - na elaboração e na aprovação de projetos arquitetônicos de qualquer natureza, no que se refere ao ordenamento do zoneamento, uso e ocupação do solo; II - na execução de obras e serviços particulares ou públicos que interfiram na estrutura física do Município; III - no licenciamento e expedição de alvarás de funcionamento para localização dos estabelecimentos não residenciais. Art. 51 - A Prefeitura Municipal de Itaboraí, por intermédio de seu órgão competente, fiscalizará a execução dos serviços e obras, no que respeita à aplicação desta lei complementar, a fim de assegurar a sua rigorosa observância. Art. 52 - É atribuição da Fiscalização de Obras do Município, a avaliação do nível de gravidade dos casos passíveis de embargo, interdição e multa, sem prejuízo de outras sanções previstas. Art. 53 - As infrações aos dispositivos desta Lei sofrerão as seguintes penalidades que serão aplicadas conforme estabelecido no Código de Obras Municipal: I - embargo; II - interdição; III - demolição; e IV - multa. Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 12 TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art.54 - Serão aplicados os parâmetros construtivos e urbanísticos contidos nesta Lei Complementar para todos os requerimentos protocolizados a partir da data de sua publicação. Art. 55 - Os projetos de edificações aprovados anteriormente a esta Lei e ainda não executados, terão prazo de 12 (doze) meses para iniciarem as obras de construção, sob pena de caducar a licença expedida. Art. 56 - Uma vez tendo caducado a licença deverá ser apresentado à Prefeitura Municipal novo projeto, obedecendo às normas desta Lei e do Código de Obras. Art. 57 - Os projetos em trâmite que ainda não obtiveram decisão final serão analisados e aprovados nos termos da legislação em vigor na data de sua protocolização. Art. 58 - Ficam assegurados os efeitos dos Alvarás de Aprovação, Execução e de Uso concedidos anteriormente à vigência desta Lei Complementar, bem como os direitos de construção constantes de Certidões, desde que observados os prazos de vigência dos referidos documentos. Parágrafo único. Salvo no caso de disposição legal em sentido contrário, os documentos juntados aos autos no prazo estabelecido não perderão a validade durante a análise, exceto: I – nos casos de indeferimento ou arquivamento por desinteresse ou abandono do projeto; II – de alteração da finalidade de uso ou das características do empreendimento pretendido pelointeressado; III – em virtude de projetos e intervenções de interesse público que interfiram nas diretrizes expedidas e projetos em análise; IV – por força de decisão judicial. Art. 59 - Por ocasião da renovação do alvará de funcionamento será exigido o Estudo de Impacto de Vizinhança. Art. 60 - Os casos omissos e as duvidas de interpretação decorrentes da aplicação desta Lei serão dirimidos pelo Conselho Municipal de Política Urbana. Art. 61 - As infrações a presente Lei darão ensejo à cassação de alvará, embargo administrativo, demolição e aplicação de multas a serem fixadas pela Prefeitura Municipal. Art. 62 - Esta lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Ficam revogadas as disposições em contrário. CAPÍTULO II DOS ANEXOS Art. 63 - Fazem parte integrante desta lei os seguintes Anexos: Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 13 ANEXO I – Glossário ANEXO II – Quadrodas Categorias de Uso por Distrito ANEXO III – Quadro dos Parâmetros Urbanísticos de Itaboraí I - Glossário Alinhamento - É a divisa entre o lote ou gleba e o logradouro público. Coeficiente de aproveitamento - Corresponde à relação entre a área totaldo terreno e a área total construída da edificação. Diretrizes urbanísticas - Interferência e/ou restrição incidente sobre a gleba ou lote, de caráter ambiental, urbanístico, de ocupação e uso do solo e do sistema viário, dentre outras. Embasamento - Corresponde aos pavimentos que servem de base à edificação, destinados aos acessos, às áreas de estacionamento de veículos e às dependências de uso comum da edificação, não sendo nele incluídos os pavimentos-tipo, podendo abrigar unidades comerciais se o zoneamento urbano permitir. Equipamentos comunitários - São os equipamentos públicos de educação, cultura, segurança, assistência social, saúde, esporte, recreação e lazer, administração e similares. Equipamentos urbanos - São os equipamentos públicos de abastecimento de água, serviço de coleta de esgotos sanitários e de águas pluviais, energia elétrica, telefonia, gás canalizado, telefonia e outros. Fachada ativa - Corresponde à ocupação da fachada de uso não residencial com acesso aberto à população e abertura para o logradouro. Gleba - A porção de terra que ainda não foi objeto de parcelamento do solo para fins urbanos. Infraestrutura urbana - É o conjunto de instalações implantadas no espaço urbano, na superfície ou no subsolo, para atender às necessidades básicas das atividades humanas, tais como: vias e estacionamentos, sistemas de transporte, de saneamento básico (abastecimento de água, coleta, tratamento e destino final de esgoto e resíduos sólidos), de energia, de comunicação e outros. Lote - Unidade imobiliária de caráter autônomo destinada à edificação resultante de loteamento, desmembramento ou desdobramento, com pelo menos um acesso a um logradouro público, servido de infraestrutura básica, cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos para a área ou zona em que se situe. Parâmetros urbanísticos - São os índices ou parâmetros que determinam as características e as limitações de ocupação do solo urbano. Pavimento - É o plano que divide as edificações no sentido da altura; conjunto de dependências ou unidades, situadas no mesmo nível ou andares e compreendidas entre dois pisos consecutivos. Pavimento-tipo - É o pavimento que contém um conjunto de dependências ou de unidades, com a mesma configuração, e que se repete em todos os níveis ou andares da edificação, à exceção do pavimentode acesso ou pilotis e do embasamento. Minuta do Projeto de Lei Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 14 Pilotis - É o pavimento (ou parte de pavimento) de uma edificação que seja livre de ocupação, caracterizado apenas pela presença de pilares e outros elementos estruturais. Taxa de ocupação - É o percentual de área do terreno que pode ser ocupadopor edificação ou edificações. Terreno - É um grande pedaço de terra, urbano ou rural que pode ser dividido em lotes. Taxa de permeabilidade - É a relação entre áreas descobertas e permeáveis doterreno e a sua área total. Testada do lote - É a frente do lote, correspondendo à distância entre as divisas laterais do lote, medida sobre o alinhamento. Uso - É a atividade praticada ou finalidade destinada a um terreno ou uma edificação. Uso conforme - É a atividade praticada ou finalidade destinada a um terreno ou uma edificação, em acordo com o que determina a legislação urbanística. Uso desconforme - É a atividade praticada ou finalidade destinada a um terreno ou uma edificação, em desacordo com o que determina a legislação urbanística. Vila - Conjunto de habitações independentes em edifícios isolados ou não, e dispostos de modo a formarem ruas ou praças interiores sem caráter de logradouro público. R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 - R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - - C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 C-2 C-3 - C-1 - C-3 C-4 C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - - S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 S-3 - S-1 - S-3 - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - - I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 I-3 - I-1 - - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - - IN-1 - - - - - - - IN-1 IN-2 - - IN-1 - - - - - - - - - - R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - - C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - - S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - - I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - - IN-1 - - - - - - - IN-1 - - - - - - - - - - - R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - - C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 - C-3 C-4 C-1 C-2 - - - - - - S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 S-3 - S-1 - - - S-1 S-2 - - - - - - I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 I-3 - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - - IN-1 - - - - - - - IN-1 IN-2 - - - - - - - - - - R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - - C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - C-3 C-4 C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - - S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - - I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - - IN-1 - - - - - - - IN-1 IN-2 - - IN-1 - - - - - - - - - - - R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - - C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - - S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - - I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - - IN-1 - - - - - - - IN-1 - - - - - - - - - - - R-1 R-2 - R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - - C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - - S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - - I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - - IN-1 - - - - - - - IN-1 - - - - - - - - - - - R-1 R-2 - R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - - R-1 - - - C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 - C-3 C-4 C-1 - - - - - - - S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 S-3 - S-1 - - - S-1 - S-3 - - - - - I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 I-3 - I-1 - - - I-1 - - - I-1 - - - IN-1 - - - - - - - IN-1 IN-2 - - IN-1 - - - - - - - R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - - C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - - S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - - I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - - IN-1 - - - - - - - IN-1 - - - - - - - - - - - NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA 5º D IS T R IT O 6º D IS T R IT O 7º D IS T R IT O 8º D IS T R IT O IT A B O R A Í P O R T O D A S C A IX A S IT A M B I S A M B A E T IB A V IS C O N D E D E IT A B O R A Í C A B U Ç U M A N IL H A P A C H E C O S ÁREA ESPECIAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (1.049 a 1.084) 1º D IS T R IT O 2º D IS T R IT O 3º D IS T R IT O 4º D IS T R IT O NÃO SE APLICA ZONA URBANA DE USO DIVERSIFICADO (1.120, 1.121, 1.122) ZONA URBANA DE EXPANSÃO (1.115 a 1.119) ZONA URBANA DE USO PREDOMINANTEME NTE INDUSTRIAL (1.123 a 1.126) ZONA RURAL DE USO AGROPECUÁRIO (1.108 a 1.114) ÁREA ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL (1.085 a 1.090) II – Quadro das Categorias de Uso por Distrito CATEGORIAS DE USO POR DISTRITO ZONA/ÁREA ZUD ZURBE ZUPI ZUAP APAC APAM MÍNIMO TESTADA MÍNIMA MÁXIMO TESTADA MÍNIMA ZURBE - URBANA DE EXPANSÃO (1.115 a 1.119, 2.15, 2.16, 3.49, 4.83 a 4.86, 5.26, 6.118 a 6.123, 7.36 a 7.42, 8.130 a 8.138) M A C R O Z O N A R U R A L _ 1 3 ZUD - ZONA URBANA DE USO DIVERSIFICADO (1.120 a 1.122, 2.17, 3.50, 4.87, 4.88, 5.27, 5.28, 6.124, 6.125, 7.43, 8.139) ZUPI - ZONA URBANA DE USO PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAL (1.123, 1.124, 3.51, 4.89, 7.44) APAM - ÁREA ESPECIAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (1.049 a 1.080, 2.07, 3.29 a 3.35, 4.20 a 4.75, 5.13 a 5.16, 6.067 a 6.104, 7.21 a 7.30, 8.056 a 8.113) ZUAP - ZONA RURAL DE USO AGROPECUÁRIO (1.108 a 1.114, 2.14, 4.80 a 4.82, 5.24, 5.25, 6.112 a 6.117, 7.35, 8.125 a 8.129) _ 1 _ 50 40 30 _ 1 _ 50 40 30 A L T U R A M Á X IM A D A E D IF IC A Ç Ã O ( m ) AFASTAMENTO MÍNIMO (m) PARÂMETROS URBANÍSTICOS FR O N T A L 12,00 T A X A M ÍN IM A D E V E G E T A Ç Ã O (% ) 70 20 10 3 11,00 3+h/10 h/5 h/5 180,00 360,00 L A T E R A L E FU N D O S E N T R E E D IF IC A Ç Õ E S LOTE / ÁREA (m²) LOTE / ÁREA (m²) 20.000,00 50,00 50,00 50,00 Z O N A / Á R E A B Á SI C O M ÍN IM O TERRENOS E/OU LOTES EM CONDOMÍNIOS EDIFICAÇÕES E CONJUNTOS 0,50 1 3 A R E A S E S P E C IA IS APAC - ÁREA ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL (1.085 a 1.090, 2.09, 2.10, 3.37, 3.38, 4.76, 4.77, 5.17, 6.106 a 6.110, 8.114 a 8.120) M A C R O Z O N A U R B A N A _ 1 _ 60 COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO T A X A M Á X IM A D E O C U PA Ç Ã O ( % ) T A X A M ÍN IM A D E PE R M E A B IL ID A D E ( % ) N º M Á X IM O D E PA V IM E N T O S M Á X IM O _ _ 20 3 11,00 3+h/10 h/5 h/5 180,00 10.000,00 20 3 11,00 3+h/10 h/5 h/5 180,00 1 _ 60 30 20 3 11,00 3+h/10 6,00 6,00 6,00 15,00 10,00 10,00 20.000,00 60 30 III – Quadro dos Parâmetros Urbanísticos 30 1 5,00 15,00 10,00 10,00 10.000,00 20.000,0050,00 h/5 h/5 180,00 360,00 12,00 1 5,00 50,00 6,00_
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