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Projeto-de-Lei-Uso-e-Ocupação-do-Solo-do-Município-de-Itaboraí-14-10-2019

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Lei de Uso e 
Ocupação do 
Solo do Município 
de Itaboraí 
 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
2 
 
SUMÁRIO 
 
TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................................................................... 3 
CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS ............................................................................................. 3 
CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS ............................................................................................................. 3 
CAPÍTULO III DO ORDENAMENTO ....................................................................................................... 3 
TÍTULO II DO ZONEAMENTO ................................................................................................................ 3 
CAPÍTULO I DA MACROZONA URBANA .............................................................................................. 3 
CAPÍTULO II DA MACROZONA RURAL ................................................................................................ 4 
CAPÍTULO III DAS ÁREAS ESPECIAIS ................................................................................................. 4 
TÍTULO III DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ...................................................................................... 4 
CAPÍTULO I DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO ........................................................................... 4 
Seção I Quanto aos Usos.................................................................................................................... 4 
Subseção I Uso Residencial ............................................................................................................ 5 
Subseção II Uso Comercial ............................................................................................................. 5 
Subseção III Usode Serviços .......................................................................................................... 6 
Subseção IV Uso Institucional ......................................................................................................... 6 
Subseção V Uso Industrial .............................................................................................................. 7 
Seção II Dos Usos Desconformes ...................................................................................................... 8 
CAPÍTULO II DO CONTROLE DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO ..................................................... 8 
Seção I Das Diretrizes para Intensidade de Ocupação ...................................................................... 8 
Seção II Dos Índices e Parâmetros Urbanísticos para Intensidadede Ocupação .............................. 8 
Subseção I Lote Mínimo e Lote Máximo ......................................................................................... 8 
Subseção II Testada Mínima ........................................................................................................... 9 
Subseção III Do Coeficiente de Aproveitamento do Terreno .......................................................... 9 
Subseção IV Da Taxa de Ocupação ............................................................................................... 9 
Subseção V Da Taxa de Permeabilidade Mínima do Terreno ........................................................ 9 
Subseção VI Da Taxa de Vegetação Mínima do Terreno ............................................................. 10 
SubseçãoVII Do Número de Pavimentos Máximo ........................................................................ 10 
Subseção VII Da Altura Máxima da Edificação ............................................................................. 10 
Subseção VIII Dos Afastamentos da Edificação ........................................................................... 11 
TÍTULO IV DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES ................................................................................. 11 
CAPÍTULO I DAS PENALIDADES ........................................................................................................ 11 
TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ................................................................ 12 
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................ 12 
CAPÍTULO II DOS ANEXOS ................................................................................................................. 12 
I - Glossário ....................................................................................................................................... 13 
II – Quadro das Categorias de Uso por Distrito ................................................................................ 15 
III – Quadro dos Parâmetros Urbanísticos ........................................................................................ 16 
 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
3 
 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE 2019. 
 
PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ Faço saber que a Câmara Municipal 
aprovou e eu sanciono a seguinte lei: 
TÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
CAPÍTULO I 
DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS 
Art. 1º - O uso e a ocupação do solo para fins urbanos e rurais, no Município 
de Itaboraí, serão regidos por esta lei complementar, em conformidade com as 
diretrizes estabelecidas no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município 
(PDDI-ITA). 
 
CAPÍTULO II 
DOS OBJETIVOS 
Art. 2º - As regras para o controle do Uso e Ocupação do Solo aqui 
especificadas, tem por objetivo utilizar a capacidade de adensamento das áreas 
considerando-se: 
I – A preservação das áreas de proteção e de vulnerabilidades ambientais, 
como nascentes e as margens dos cursos d’água e espelhos, as unidades de 
conservação e os segmentosde florestas; 
II – O potencial da infra- estrutura urbana existente; 
III - As condições de saneamento básico; 
IV - A acessibilidade universal a todas as áreas urbanas. 
 
CAPÍTULO III 
DO ORDENAMENTO 
Art. 3º - O Uso e ocupação do solo serão instruídos por parâmetros 
urbanísticos considerando-se: 
I - A zona onde se localiza o imóvel; 
II - A categoria de uso do imóvel; 
III - Aos índices e parâmetros urbanísticos estabelecidos para o lote, terreno 
ou área; 
IV - A classificação da via onde se situa o imóvel. 
Art. 4º - Os parâmetros urbanísticos estabelecidos por esta lei complementar 
destinam-se aos processos de aprovação e licenciamento de edificações. 
 
TÍTULO II 
DO ZONEAMENTO 
CAPÍTULO I 
DA MACROZONA URBANA 
Art. 5º - Para efeito de ordenamento do uso e ocupação do solo, as áreas 
para fins urbanos do município serão: 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
4 
 
I - Zona Urbana de Uso Diversificado – ZUD 
II - Zona Urbana de Expansão – ZURBE 
III – Zona Urbana de Uso Predominantemente Industrial – ZUPI 
IV - Zona Urbana de Uso Estritamente Industrial – ZEI 
CAPÍTULO II 
DA MACROZONA RURAL 
Art. 6º - Para efeito de ordenamento do uso e ocupação do solo, as áreas 
para finsrurais do município serão: 
I - Zona de Uso Agropecuário – ZUAP 
 
CAPÍTULO III 
DAS ÁREAS ESPECIAIS 
Art. 7º - Para efeito de ordenamento do uso e ocupação do solo, as áreas 
especiais do município serão: 
I - Área Especial de Preservação Permanente e Proteção Integral – APP 
II - Área Especial de Proteção Ambiental – APAM 
III – Área Especial de Interesse Social – AEIS 
IV - Área Especial de Preservação do Patrimônio Cultural- APAC 
V - Área Especial de Produção Mineral – APM 
VI – Área Especial de Interesse Ambiental – AEIA 
Parágrafo único. Na área classificada como AEIA no1º Distrito (Itaboraí) e no 
6º Distrito (Cabuçu) do novo mapa de zoneamento, não se estabelecerá outro uso 
que não possua as mesmas características do existente (Centro de Gerenciamento 
de Resíduos -CGR Itaboraí). 
 
Art. 8º - Para efeito da aplicação desta Lei econforme a Lei de Parcelamento 
do Solo, as zonas e Áreas Especiais referidas estão delimitadas no Mapa de 
Zoneamento no PDDI-ITA. 
 
TÍTULO III 
DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 
CAPÍTULO I 
DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO 
Seção I 
Quanto aos Usos 
Art. 9º - As regras adotadas nesta lei complementar para distinguir as 
categorias de uso do solo referem-se: 
I - À tipologia das edificações; 
II - Ao padrão habitacional, no caso de uso residencial; 
III - À finalidade do imóvel, outipo de atividades a que o imóvel se destina; 
IV - As diferenças de localização, de acesso e potencial de serviços públicos; 
V - Aos níveis de controle ambiental, a emissão de ruídos, vapores, gases e 
odores. 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
5 
 
VI - À capacidade de interferência no trânsito; 
VII - À periculosidade, ou riscos de acidentes. 
 
Art. 10 - As categorias de uso são: 
I - Residencial; 
II - Comercial; 
III - Serviços; 
IV - Institucional e 
V - Industrial. 
Subseção I 
Uso Residencial 
Art. 11 - São edificações destinadas à moradia subdividindo-se em: 
I - Unifamiliar (R-1) - Unidade habitacional em edificação destinada a uma 
única habitação. 
II - Multifamiliar horizontal (R-2) Conjunto habitacional de pequeno porte 
(vilas) - Edificações destinadas à habitação comportando unidades habitacionais no 
terreno e/ou lote agrupadas horizontalmente com um único acesso para o 
logradouro público. 
III - Multifamiliar horizontal (R-3) Condomínio urbanístico - Edificações 
destinadas à habitação comportando unidades habitacionais no terreno e/ou lote 
agrupadas horizontalmente com um único acesso para o logradouro público. 
IV - Multifamiliar vertical (R-4) Condomínio urbanístico - Edificações 
destinadas à habitação comportando duas ou mais unidades habitacionais no 
terreno e/ou lote agrupadas verticalmente. 
Subseção II 
Uso Comercial 
Art. 12 - São edificações destinadas ao comercio subdividindo-se em: 
I - Varejista local (C-1) - Edificações destinadas a uso exclusivo de venda 
e/ou revenda de produtos varejistas diretamente relacionados ao uso residencial a 
exemplo de mercearias, padarias, quitandas, armarinhos, açougues, peixarias, 
frutarias, bazares, bares, sorveterias, floriculturas, farmácias. 
II - Varejista em centralidade (C-2) - Edificações situadas em centralidades 
destinadas a uso exclusivo de venda e/ou revenda de produtos varejistas a exemplo 
de farmácias e drogarias, floriculturas, livrarias, papelarias, açougues, padarias, 
peixarias, frutarias, papelarias, armarinhos, materiais de construção, lojas de 
vestuários, artigos esportivos e recreativos, móveis e decoração, eletrodomésticos, 
artigos de vidraçaria, joalheria e relojoaria, artigos funerários e religiosos, bares, 
lanchonetes, restaurantes, casas de comidas congeladas, sorveterias, cafés, casas 
lotéricas, copiadoras, padarias, casas de ferragens, óticas, peças e acessórios para 
veículos, galerias, supermercados e hipermercados, centros comerciais, lojas de 
tintas, shopping centers, revenda de automóveis. 
III - Varejista com restrição (C-3) - Edificações destinadas a uso exclusivo 
de venda e/ou revenda de produtos que possam causar perigos a população a 
exemplo de gás engarrafado, álcool, carvão, gás veicular, inseticidas, combustível, 
materiais lubrificantes, pneus, produtos químicos, resinas, gomas, tintas, vernizes, 
fogos de artifício, produtos inflamáveis. 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
6 
 
IV - Atacadista (C-4) - Edificações destinadas a uso exclusivo de venda e/ou 
revenda de produtos em atacado a exemplo de armazéns de estocagem, terminais 
atacadistas, frigoríficos e silos, grandes depósitos de materiais de construção, 
depósitos de ferro-velho, depósitos de madeiras, depósitos de lojas de 
departamento. 
Subseção III 
Usode Serviços 
Art. 13 - São edificações destinadas a serviços subdividindo-se em: 
I - Serviço local (S-1) - Edificações destinadas a uso de serviços direta e 
exclusivamente relacionados ao uso residencial a exemplo de petshops, corretagem 
de imóveis, cabeleireiros, barbeiros, lavanderias, costureiras, esteticistas, chaveiros, 
academias, escritórios, consultórios, clínicas dentárias e médicas, oficinas 
mecânicas, informática e congêneres. 
II - Serviço em centralidade (S-2) - Edificações destinadas a uso de serviços 
diversos a exemplo de asilos, casas de repouso, pensões, hotéis, pousadas, hostels, 
hospitais e maternidades, alojamentos, petshops, correios, corretagem de imóveis, 
escritórios, cabeleireiros, barbeiros, lavanderias, costureiras, chaveiros, escritórios, 
agencias de viagens,informática e congêneres, técnicos em eletrônica e 
eletrotécnica, consultórios, clínicas dentárias e médicas, esteticistas, 
administradoras de bens e negócios, despachantes, cartórios, agencias bancárias, 
correios, agencias de turismo, auditórios, salão de festas, casas noturnas e de 
espetáculos, clubes, academias poliesportivas, laboratórios de raios-X, ambulatório, 
clínicas veterinárias, laboratórios de análise clínicas, eletroterapia e radioterapia, 
fisioterapia, funerárias, marmorarias, carpintarias, serralherias, marcenarias, 
vidraçarias, soldagens, funilaria, oficinas mecânicas, manutenção e limpeza, aluguel 
e guarda de veículos leves, de equipamentos de som,edifícios garagem, distribuição 
de jornais e revistas, postos de combustíveis. 
III - Serviço Especial (S-3) - Edificações destinadas a uso de serviços que 
necessitam de localização especial a exemplo de hospitais e maternidades, 
unidades básicas de saúde, manutenção de frotas e garagens de empresas de 
transportes, motéis, parques de diversões, estacionamentos particulares, casas de 
jogos, postos de combustíveis, cemitérios e necrotérios. 
Subseção IV 
Uso Institucional 
Art. 14 - São edificações destinadas a instituições subdividindo-se em: 
I - Local (I-1) - Edificações destinadas a instituições cujas atividades 
relacionam-se às populações localizadas em áreas pontuadas a exemplo de 
creches, ensino pré-escolar, escolas de ensino fundamental e ensino médio, campos 
de futebol, ginásios, parques infantis, pistas de esportes, locais de culto, igrejas. 
II - Em centralidade (I-2) - Edificações destinadas a instituições cujas 
atividades relacionam-se às populações diversificadamente localizadas a exemplo 
de faculdades, universidades, creches, ensino técnico profissional, cursos 
preparatórios, ensino pré-escolar, escolas de ensino fundamental e ensino médio, 
campos de futebol, quadras poliesportivas, parques infantis, pistas de esportes, 
museus, teatros, cinemas, observatórios, sanatórios, igrejas, delegacias de polícia, 
orfanatos. 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
7 
 
III - Especial (I-3) - Edificações destinadas a instituições que necessitam de 
localização especial a exemplo de centro de convenções, campus universitário, 
juntas de alistamento eleitoral e militar, postos de identificação e documentação, 
agências de órgãos de previdência social, delegacias de polícia, posto de 
bombeiros, postos policiais, aeroportos, quadras de escola de samba. 
Subseção V 
Uso Industrial 
Art. 15 - São edificações destinadas a indústrias subdividindo-se em: 
I - Não incômodos (IN-1) - Edificações destinadas a indústrias sem risco 
ambiental por apresentarem baixo grau de incomodidade, independentemente do 
porte, compatíveis com outros usos urbanos, a exemplo de fabricação de gelo 
comum, fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria, confecção de 
artigos do vestuário, fabricação de produtos cerâmicos, artesanato de barro cozido, 
peças de cimento, gesso, produção de artigos de metal sem tratamento térmico ou 
químico, fabricação de artefatos de madeira. 
II - Incômodos (IN-2) - Edificações destinadas a indústrias com risco 
ambiental moderado por apresentarem elevado grau de incomodidadeem função do 
grande porte além de pessoal e tráfego intensos; médio/alto grau de nocividade em 
função da exalação de odores e material particulado, vibrações e ruídos fora dos 
limites da indústria; baixo grau de periculosidade minimizável pela aplicação de 
métodos adequados de controle e tratamento de efluentes necessitando de maior 
controle de sua localização a exemplo de fabricação de artigos de borracha, 
serrarias com desdobramento de madeira, fabricação de equipamentos e aparelhos 
elétricos, metalurgia do alumínio e suas ligas, fabricação de refrigerantes, fabricação 
de sabões, detergentes e produtos de limpeza e perfumaria, edição e impressão de 
jornais. 
III - Especial (IN-3) - Edificações destinadas a indústrias cujos processos e 
resíduos ocasionam poluição em níveis altamente prejudiciais ao meio ambiente, 
devendo estar localizadas em zonas especiais a exemplo de indústrias e pólos 
petroquímicos, carboquímicos e cloroquímicos, usinas nucleares e outras fontes não 
industriais de grande impacto. 
 
Art. 16 - As atividades ou estabelecimentos que não estiverem descritos nos 
artigos anteriores serão enquadrados por semelhança com atividades e 
estabelecimentos incluídos em uma determinada categoria, sempre que suas 
características quanto à finalidade, ao grau de incomodidade, e ao fluxo potencial de 
veículos estejam em conformidade com as características próprias dessa categoria. 
Art. 17 - Ficam proibidos: 
I - A construção de edificações para atividades que consideradas como de 
usoincompatível em relação à zona onde se pretenda a sua implantação; 
II - A mudança de destinação de edificação para atividades as quais sejam 
consideradascomo de uso incompatível à zona na qual esteja implantada; 
III - A instalação ou construção de Centros de Detenção Provisória, 
Penitenciárias e Cadeias no Município de Itaboraí. 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
8 
 
Seção II 
Dos Usos Desconformes 
Art. 18 - Serão considerados desconformes os usos licenciados antes da 
vigência desta lei complementar e que não se enquadrem nas categorias de uso 
permitidas na zona. 
Art. 19 - É vedada a reabertura ou a concessão de novo licenciamento de uso 
desconforme caso, por qualquer motivo, seja baixada a licença regularmente 
concedida. 
Art. 20 - Não serão concedidas licenças para ampliações de edificações 
utilizadas para usos desconformes, exceto para hospitais, maternidades, cemitérios 
e necrotérios. 
 
CAPÍTULO II 
DO CONTROLE DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO 
Seção I 
Das Diretrizes para Intensidade de Ocupação 
Art. 21 - Prioridade ao adensamento de zonas urbanizadas e consolidadas, 
que atendam a regras e parâmetros que reduzam os impactos ambientais e 
proporcionem melhor qualidade de vida. 
 
Seção II 
Dos Índices e Parâmetros Urbanísticos para Intensidadede Ocupação 
Art. 22 - A ocupação do solo fica condicionada aos índices urbanísticos 
(conforme quadros em anexo): 
I - Lote/ terreno mínimo e máximo, testada mínima, para efeito de 
parcelamento; 
II - Área e testada mínima do lote em condomínio; 
III - Coeficiente de aproveitamento mínimo, básicoe máximo (no caso de 
outorga onerosa); 
IV - Taxa de ocupação básica; 
V - Taxa de permeabilidade; 
VI - Número de pavimentos máximo da edificação; 
VII - Altura máxima da edificação; 
VIII - Afastamentos. 
Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal poderá definir índices e 
parâmetros urbanísticos especiais para situações específicas de uso e ocupação do 
solo urbano, mediante análisedo Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV) da 
situação específica, pelo Conselho Municipal de Política Urbana. 
Subseção I 
Lote Mínimo e Lote Máximo 
Art. 23 - Para os efeitos de parcelamento do solo fica definido o lote mínimo 
de 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados) com testada mínima de 6,00 
(seismetros). 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
9 
 
Art. 24 - Para os efeitos de parcelamento do solo a área máxima do terreno 
para a implantação de conjunto habitacional de pequeno porte (tipo R-2) será de 
6.000,00m². 
Art. 25 - Para os efeitos de parcelamento do solo a área máxima do terreno 
para a implantação de condomínio horizontal (tipo R-3) será de 30.000,00m². 
Art. 26 - Para outros tipos de parcelamento do solo consultar anexo III. 
Art. 27 - Para os efeitos de parcelamento do solo a profundidade do terreno 
será no máximo quatro vezes a dimensão da testada e respeitará as áreas mínimas 
e máximas do terreno. 
Subseção II 
Testada Mínima 
Art. 28 - Para os efeitos de parcelamento do solo fica definido o lote mínimo 
em condomínio horizontal de 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados) com 
testada mínima de 6,00 (seis metros). 
Subseção III 
Do Coeficiente de Aproveitamento do Terreno 
Art. 29 - O Coeficiente de aproveitamento do terreno corresponde à relação 
entre a área do terreno e a área total construída da edificação. 
Art. 30 - Para o cálculo do coeficiente de aproveitamento serão excluídas as 
áreas das vias de circulação de pedestres e veículos, áreas verdes, áreas para 
equipamentos comunitários e áreas de interesse social. 
Art. 31 - O coeficiente de aproveitamento máximo do terreno só será aplicado 
na ZUD (Zona Urbana de Uso Diversificado) e ZUPI (Zona Urbana 
Predominantemente Industrial), exceto no 3º Distrito – Itambí, onde não incidirá 
coeficiente de aproveitamento máximo. 
Art. 32 - Na ZUD (Zona Urbana de Uso Diversificado) do 1º Distrito o 
coeficiente de aproveitamento básico será7(sete) e o coeficiente de aproveitamento 
máximo será 10 (dez). 
Parágrafo único. Nos demais casos consultar anexo III. 
Subseção IV 
Da Taxa de Ocupação Máxima do Terreno 
Art. 33 - A Taxa de Ocupação Máxima do Terreno é a relação entre as 
projeções máximasde construção, excetuando-se os beirais até 1,20 (um metro e 
vinte centímetros) e a área do terreno onde se implanta a edificação. 
Parágrafo Único. .Não serão computadas como áreas construídas as 
localizadas no subsolo, desde que atendam aos parâmetros urbanísticos desta Lei. 
Subseção V 
Da Taxa de Permeabilidade Mínima do Terreno 
Art. 34 - A Taxa Mínima de Permeabilidade do terreno edificado é a relação 
entre áreas descobertase permeáveis do terreno e a sua área total. 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
10 
 
Art. 35 - As áreas permeáveis do terreno são aquelas dotadas de vegetação 
ou queapresentem recobrimentos permeáveis, de forma a favorecer a drenagem 
natural de águaspluviais e a contribuir para o equilíbrio climático do imóvel. 
Parágrafo único. Para efeito do cálculo da Taxa Mínima de Permeabilidade, 
não serão consideradas áreas verdes ou jardinslocalizados sobre subsolos 
edificados. 
Subseção VI 
Da Taxa de Vegetação Mínima do Terreno 
Art. 36 - A Taxa Mínima de Vegetação do terreno é a relação entre as áreas 
descobertase permeáveis dotadas de vegetação e a área total do terreno. 
SubseçãoVII 
Do Número de Pavimentos Máximoda Edificação 
Art. 37 - O Número Máximo de Pavimentos corresponde à quantidade 
máxima de pavimentosestabelecida para a Zona ou Área Especial em que o imóvel 
sesitue. 
Art. 38 - Na ZUD – Zona Urbana de Uso Diversificado do 1º Distrito (Itaboraí), 
o número de pavimentos para coeficiente de aproveitamento básico serão 10(dez) e 
para coeficiente de aproveitamento máximo serão 15 (quinze). 
Parágrafo único. Nos demais casos consultar quadro em anexo III. 
Art. 39 - No caso de condomínio horizontal consultar o artigo nº 55 da lei de 
Parcelamento do Solo. 
Subseção VII 
Da Altura Máxima da Edificação 
Art. 40 - A altura máxima da edificação corresponde à medida a partir do nível 
do meio fio até o ponto mais alto da cobertura, incluindo a caixa d’água ou qualquer 
outro elemento construtivo. 
Art. 41 - Para o cálculo da altura da edificação considerar o pé direito máximo 
de 3,00m. 
Art. 42 - Na ZUD – Zona Urbana de Uso Diversificado do 1º Distrito (Itaboraí), 
a alturada edificação para coeficiente de aproveitamento básico serão 32m (trinta e 
dois) e para coeficiente de aproveitamento máximo serão 47m (quarenta e sete). 
Parágrafo único. Nos demais casos consultar quadro em anexo III. 
Art. 43 - Não são considerados pavimentos para efeito do cálculo da Altura 
Máxima da Edificação os subsolos de garagem. 
Art. 44 - No caso de condomínio horizontal consultar o artigo nº 55 da lei de 
Parcelamento 
Art. 45 - As construções em terrenos que possuam pelo menos uma testada 
voltada para Patrimônio Histórico dependerão da autorização prévia do IPHAN ou 
órgão competente. 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
11 
 
Art. 46 - Todas as edificações contíguas a Praça Marechal Floriano Peixoto 
deverão: 
I - Ter altura máxima de 02 (dois) pavimentos a contar do térreo, 
correspondentes a 8,00m (oito metros), incluídos todos os elementos da edificação; 
II - ter as alterações de fachada previamente autorizadas pelo IPHAN; e 
III - preservar os volumes das edificações. 
Subseção VIII 
Dos Afastamentos da Edificação 
Art. 47 - O afastamento mínimoé amenor distância entre olimite da edificação 
e a divisa do terreno, medida ortogonalmente a esta ou, a menordistância entre duas 
edificações. 
Art. 48 - Quando houver mais de uma edificação dentro do mesmo lote o 
afastamento mínimo entre as edificações nunca será inferior a 3,00m. 
Art. 49 - Não se aplica o afastamento frontal em quadras com fachada ativa. 
Parágrafo único. Em todas as obras de construção, reforma, serviços e 
instalações deverão ser observados os afastamentos mínimos laterais e de fundos 
exigidos por esta lei complementar. 
TÍTULO IV 
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES 
CAPÍTULO I 
DAS PENALIDADES 
Art. 50 - As disposições desta lei complementar deverão ser observadas: 
I - na elaboração e na aprovação de projetos arquitetônicos de qualquer 
natureza, no que se refere ao ordenamento do zoneamento, uso e ocupação do 
solo; 
II - na execução de obras e serviços particulares ou públicos que interfiram na 
estrutura física do Município; 
III - no licenciamento e expedição de alvarás de funcionamento para 
localização dos estabelecimentos não residenciais. 
 
Art. 51 - A Prefeitura Municipal de Itaboraí, por intermédio de seu órgão 
competente, fiscalizará a execução dos serviços e obras, no que respeita à 
aplicação desta lei complementar, a fim de assegurar a sua rigorosa observância. 
Art. 52 - É atribuição da Fiscalização de Obras do Município, a avaliação do 
nível de gravidade dos casos passíveis de embargo, interdição e multa, sem prejuízo 
de outras sanções previstas. 
Art. 53 - As infrações aos dispositivos desta Lei sofrerão as seguintes 
penalidades que serão aplicadas conforme estabelecido no Código de Obras 
Municipal: 
I - embargo; 
II - interdição; 
III - demolição; e 
IV - multa. 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
12 
 
 
TÍTULO V 
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 
CAPÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 
Art.54 - Serão aplicados os parâmetros construtivos e urbanísticos contidos 
nesta Lei Complementar para todos os requerimentos protocolizados a partir da data 
de sua publicação. 
Art. 55 - Os projetos de edificações aprovados anteriormente a esta Lei e 
ainda não executados, terão prazo de 12 (doze) meses para iniciarem as obras de 
construção, sob pena de caducar a licença expedida. 
Art. 56 - Uma vez tendo caducado a licença deverá ser apresentado à 
Prefeitura Municipal novo projeto, obedecendo às normas desta Lei e do Código de 
Obras. 
Art. 57 - Os projetos em trâmite que ainda não obtiveram decisão final serão 
analisados e aprovados nos termos da legislação em vigor na data de sua 
protocolização. 
Art. 58 - Ficam assegurados os efeitos dos Alvarás de Aprovação, Execução 
e de Uso concedidos anteriormente à vigência desta Lei Complementar, bem como 
os direitos de construção constantes de Certidões, desde que observados os prazos 
de vigência dos referidos documentos. 
Parágrafo único. Salvo no caso de disposição legal em sentido contrário, os 
documentos juntados aos autos no prazo estabelecido não perderão a validade 
durante a análise, exceto: 
 I – nos casos de indeferimento ou arquivamento por desinteresse ou 
abandono do projeto; 
 II – de alteração da finalidade de uso ou das características do empreendimento 
pretendido pelointeressado; 
III – em virtude de projetos e intervenções de interesse público que interfiram nas 
diretrizes expedidas e projetos em análise; 
 IV – por força de decisão judicial. 
Art. 59 - Por ocasião da renovação do alvará de funcionamento será exigido o 
Estudo de Impacto de Vizinhança. 
 
Art. 60 - Os casos omissos e as duvidas de interpretação decorrentes da 
aplicação desta Lei serão dirimidos pelo Conselho Municipal de Política Urbana. 
Art. 61 - As infrações a presente Lei darão ensejo à cassação de alvará, 
embargo administrativo, demolição e aplicação de multas a serem fixadas pela 
Prefeitura Municipal. 
Art. 62 - Esta lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. 
Ficam revogadas as disposições em contrário. 
 
CAPÍTULO II 
DOS ANEXOS 
Art. 63 - Fazem parte integrante desta lei os seguintes Anexos: 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
13 
 
ANEXO I – Glossário 
ANEXO II – Quadrodas Categorias de Uso por Distrito 
ANEXO III – Quadro dos Parâmetros Urbanísticos de Itaboraí 
I - Glossário 
Alinhamento - É a divisa entre o lote ou gleba e o logradouro público. 
Coeficiente de aproveitamento - Corresponde à relação entre a área totaldo 
terreno e a área total construída da edificação. 
Diretrizes urbanísticas - Interferência e/ou restrição incidente sobre a gleba 
ou lote, de caráter ambiental, urbanístico, de ocupação e uso do solo e do sistema 
viário, dentre outras. 
Embasamento - Corresponde aos pavimentos que servem de base à 
edificação, destinados aos acessos, às áreas de estacionamento de veículos e às 
dependências de uso comum da edificação, não sendo nele incluídos os 
pavimentos-tipo, podendo abrigar unidades comerciais se o zoneamento urbano 
permitir. 
Equipamentos comunitários - São os equipamentos públicos de educação, 
cultura, segurança, assistência social, saúde, esporte, recreação e lazer, 
administração e similares. 
Equipamentos urbanos - São os equipamentos públicos de abastecimento de 
água, serviço de coleta de esgotos sanitários e de águas pluviais, energia elétrica, 
telefonia, gás canalizado, telefonia e outros. 
Fachada ativa - Corresponde à ocupação da fachada de uso não residencial 
com acesso aberto à população e abertura para o logradouro. 
Gleba - A porção de terra que ainda não foi objeto de parcelamento do solo 
para fins urbanos. 
Infraestrutura urbana - É o conjunto de instalações implantadas no espaço 
urbano, na superfície ou no subsolo, para atender às necessidades básicas das 
atividades humanas, tais como: vias e estacionamentos, sistemas de transporte, de 
saneamento básico (abastecimento de água, coleta, tratamento e destino final de 
esgoto e resíduos sólidos), de energia, de comunicação e outros. 
Lote - Unidade imobiliária de caráter autônomo destinada à edificação 
resultante de loteamento, desmembramento ou desdobramento, com pelo menos 
um acesso a um logradouro público, servido de infraestrutura básica, cujas 
dimensões atendam aos índices urbanísticos para a área ou zona em que se situe. 
Parâmetros urbanísticos - São os índices ou parâmetros que determinam as 
características e as limitações de ocupação do solo urbano. 
Pavimento - É o plano que divide as edificações no sentido da altura; conjunto 
de dependências ou unidades, situadas no mesmo nível ou andares e 
compreendidas entre dois pisos consecutivos. 
Pavimento-tipo - É o pavimento que contém um conjunto de dependências ou 
de unidades, com a mesma configuração, e que se repete em todos os níveis ou 
andares da edificação, à exceção do pavimentode acesso ou pilotis e do 
embasamento. 
 
Minuta do Projeto de Lei 
Uso e Ocupação do Solo do Município de Itaboraí 
14 
 
Pilotis - É o pavimento (ou parte de pavimento) de uma edificação que seja 
livre de ocupação, caracterizado apenas pela presença de pilares e outros 
elementos estruturais. 
Taxa de ocupação - É o percentual de área do terreno que pode ser 
ocupadopor edificação ou edificações. 
Terreno - É um grande pedaço de terra, urbano ou rural que pode ser dividido 
em lotes. 
Taxa de permeabilidade - É a relação entre áreas descobertas e permeáveis 
doterreno e a sua área total. 
Testada do lote - É a frente do lote, correspondendo à distância entre as 
divisas laterais do lote, medida sobre o alinhamento. 
Uso - É a atividade praticada ou finalidade destinada a um terreno ou uma 
edificação. 
Uso conforme - É a atividade praticada ou finalidade destinada a um terreno 
ou uma edificação, em acordo com o que determina a legislação urbanística. 
Uso desconforme - É a atividade praticada ou finalidade destinada a um 
terreno ou uma edificação, em desacordo com o que determina a legislação 
urbanística. 
Vila - Conjunto de habitações independentes em edifícios isolados ou não, e 
dispostos de modo a formarem ruas ou praças interiores sem caráter de logradouro 
público. 
 
 
 
 
 
R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 - R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - -
C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 C-2 C-3 - C-1 - C-3 C-4 C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - -
S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 S-3 - S-1 - S-3 - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - -
I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 I-3 - I-1 - - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - -
IN-1 - - - - - - - IN-1 IN-2 - - IN-1 - - - - - - - - - -
R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - -
C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - -
S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - -
I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - -
IN-1 - - - - - - - IN-1 - - - - - - - - - - -
R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - -
C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 - C-3 C-4 C-1 C-2 - - - - - -
S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 S-3 - S-1 - - - S-1 S-2 - - - - - -
I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 I-3 - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - -
IN-1 - - - - - - - IN-1 IN-2 - - - - - - - - - -
R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - -
C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - C-3 C-4 C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - -
S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - -
I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - -
IN-1 - - - - - - - IN-1 IN-2 - - IN-1 - - - - - - - - - - -
R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - -
C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - -
S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - -
I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - -
IN-1 - - - - - - - IN-1 - - - - - - - - - - -
R-1 R-2 - R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - -
C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - -
S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - -
I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - -
IN-1 - - - - - - - IN-1 - - - - - - - - - - -
R-1 R-2 - R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - R-4 R-1 - - - R-1 - - -
C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 C-2 C-3 C-4 C-1 - C-3 C-4 C-1 - - - - - - -
S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 S-3 - S-1 - - - S-1 - S-3 - - - - -
I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 I-3 - I-1 - - - I-1 - - - I-1 - - -
IN-1 - - - - - - - IN-1 IN-2 - - IN-1 - - - - - - -
R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 R-2 R-3 R-4 R-1 - - - R-1 - - R-4 R-1 - - -
C-1 C-2 C-3 - C-1 C-2 - - C-1 - - - C-1 C-2 - - - - - -
S-1 S-2 S-3 - S-1 S-2 - - S-1 - S-3 - S-1 S-2 - - - - - -
I-1 I-2 I-3 - I-1 I-2 - - I-1 - - - I-1 I-2 - - I-1 - - -
IN-1 - - - - - - - IN-1 - - - - - - - - - - -
NÃO SE APLICA
NÃO SE APLICA
NÃO SE APLICA
NÃO SE APLICA
NÃO SE APLICA
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ÁREA ESPECIAL DE 
PROTEÇÃO 
AMBIENTAL (1.049 a 
1.084) 
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3º
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4º
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NÃO SE APLICA
ZONA URBANA DE 
USO 
DIVERSIFICADO 
(1.120, 1.121, 1.122)
ZONA URBANA DE 
EXPANSÃO (1.115 a 
1.119)
ZONA URBANA DE 
USO 
PREDOMINANTEME
NTE INDUSTRIAL 
(1.123 a 1.126)
ZONA RURAL DE 
USO 
AGROPECUÁRIO 
(1.108 a 1.114) 
ÁREA ESPECIAL DE 
PRESERVAÇÃO DO 
PATRIMÔNIO 
CULTURAL (1.085 a 
1.090)
II – Quadro das Categorias de Uso por Distrito
CATEGORIAS DE USO POR DISTRITO
ZONA/ÁREA
ZUD ZURBE ZUPI ZUAP APAC APAM
MÍNIMO
TESTADA 
MÍNIMA
MÁXIMO
TESTADA 
MÍNIMA
ZURBE - URBANA DE 
EXPANSÃO (1.115 a 1.119, 
2.15, 2.16, 3.49, 4.83 a 4.86, 5.26, 
6.118 a 6.123, 7.36 a 7.42, 8.130 
a 8.138) 
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_ 1 3
ZUD - ZONA URBANA DE 
USO DIVERSIFICADO (1.120 
a 1.122, 2.17, 3.50, 4.87, 4.88, 
5.27, 5.28, 6.124, 6.125, 7.43, 
8.139)
ZUPI - ZONA URBANA DE 
USO 
PREDOMINANTEMENTE 
INDUSTRIAL (1.123, 1.124, 
3.51, 4.89, 7.44)
APAM - ÁREA ESPECIAL DE 
PROTEÇÃO AMBIENTAL 
(1.049 a 1.080, 2.07, 3.29 a 3.35, 
4.20 a 4.75, 5.13 a 5.16, 6.067 a 
6.104, 7.21 a 7.30, 8.056 a 8.113)
ZUAP - ZONA RURAL DE 
USO AGROPECUÁRIO (1.108 
a 1.114, 2.14, 4.80 a 4.82, 5.24, 
5.25, 6.112 a 6.117, 7.35, 8.125 a 
8.129)
_ 1 _ 50 40 30
_ 1 _ 50 40
30
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) AFASTAMENTO MÍNIMO 
(m) 
PARÂMETROS URBANÍSTICOS
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12,00
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70 20 10 3 11,00 3+h/10 h/5 h/5 180,00 360,00
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LOTE / ÁREA (m²) LOTE / ÁREA (m²)
20.000,00 50,00
50,00
50,00
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TERRENOS E/OU LOTES EM CONDOMÍNIOS
EDIFICAÇÕES E CONJUNTOS
0,50 1 3
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APAC - ÁREA ESPECIAL DE 
PRESERVAÇÃO DO 
PATRIMÔNIO CULTURAL 
(1.085 a 1.090, 2.09, 2.10, 3.37, 
3.38, 4.76, 4.77, 5.17, 6.106 a 
6.110, 8.114 a 8.120)
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COEFICIENTE DE 
APROVEITAMENTO 
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_ _
20 3 11,00 3+h/10 h/5 h/5 180,00 10.000,00
20 3 11,00 3+h/10 h/5 h/5 180,00
1 _ 60 30 20 3 11,00 3+h/10
6,00
6,00
6,00
15,00 10,00 10,00 20.000,00
60 30
III – Quadro dos Parâmetros Urbanísticos
30 1 5,00 15,00 10,00 10,00 10.000,00 20.000,0050,00
h/5 h/5 180,00 360,00 12,00
1 5,00 50,00
6,00_

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