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INSTRUMENTOS DE MEDIDAS RESPIRATÓRIAS PEAK FLOW Mede o pico de fluxo expiratório em L/min Quando o valor está abaixo do previsto, reflete a presença de obstrução de grandes vias aéreas É necessária a inspiração máxima prévia, e logo após a expiração máxima São realizadas pelo menos três medidas aceitáveis. Considera-se o maior valor PEAK FLOW PEAK FLOW INSTRUMENTOS DE MEDIDAS RESPIRATÓRIAS VENTILÔMETRO DE WRIGHT Mede o VM em mL/min Durante 1 minuto, o sujeito respira sem esforço pelo aparelho. Simultaneamente, mede-se a FR atingida no período, para a posterior mensuração do VC Mede a CV em mL VENTILÔMETRO DE WRIGHT OXIMETRIA DE PULSO OXIMETRIA DE PULSO Monitor da oxigenação contínuo e não invasivo Empregam pequenos sensores, que podem ser fixados em vários sítios anatômicos, porém as respostas são diferentes a depender do local de medida: lóbulo x digital Uso neonatal até adultos Dois comprimentos de onda luminosa A concentração de oxigênio no sangue é dada pela maior ou menor absorção da luz Tempo de equilíbrio < 1’ Variabilidade máxima de 4% OXIMETRIA DE PULSO APLICAÇÕES CLÍNICAS Unidades de internação Clínicas/ ambulatórios Teste de caminhada Domicílio Sono diagnóstico de hipoxemia na SAOS Unidades de terapia intensiva < necessidade de gasometrias Bloco cirúrgico maior controle do paciente Desmame < necessidade de gasometrias OXIMETRIA DE PULSO OXIMETRIA DE PULSO LIMITAÇÕES Força e intensidade do sinal Baixa perfusão tissular Vasoconstrição periférica Choque Hipotermia Edema (dispersão do sinal luminoso) Anemia aguda OXIMETRIA DE PULSO LIMITAÇÕES Luz ambiente excessiva (interferência no fotodetector) Interferência de tremores e calafrios Posição do sensor Coloração da pele (controverso) Presença de esmalte Pressão de contato excessiva MEDIDAS DOS VOLUMES PULMONARES ESTATICOS Medem VR, VRF E CPT Podem permitir a identificação correta de componente ventilatório restritivo, caracterizar hiperinsuflação pulmonar, determinar resposta a intervenções terapêuticas clínicas ou cirúrgicas, avaliar disfunção e incapacidade O principal teste: Pletismografia corporal PLETISMOGRAFIA DE CORPO INTEIRO VR < 50% - ↓ severa 50 a 59% - ↓ moderada 60 a 79% - ↓ leve 80 a 119% - normal 120 a 149% - ↑ leve 150 a 199% - ↑ moderado > 200% - ↑ severo CPT 71 a 80% - ↓leve 60 a 70% - ↓ moderada < 60% - ↓ severa VR/CPT 20% - 15 a 34 anos 25% - 35 a 49 anos 35% - > 50 anos PLETISMOGRAFIA DE CORPO INTEIRO MEDIDA DA CAPACIDADE DE DIFUSÃO PULMONAR DLCO = Difusão de monóxido de Carbono Trata-se de teste funcional respiratório de ampla aplicabilidade, mas pouca especificidade, sendo inferior à espirometria e à gasometria, com papel central na avaliação da gravidade, prognóstico e resposta terapêutica nas doenças intersticiais pulmonares MEDIDA DA CAPACIDADE DE DIFUSÃO PULMONAR TESTE DE EXERCÍCIO CARDIOPULMONAR (Ergoespirometria) O teste de exercício cardiopulmonar adiciona ao ECG o registro da FC, a mensuração direta do volume de ar ventilado (expirado) e as respectivas frações expiradas de O2 e CO2 Indicações: Investigação de dispnéia crônica de origem indeterminada, fornecimento de parâmetros para indicação de transplante cardíaco, avaliação de reabilitação cardíaca ou pulmonar e seu acompanhamento, avaliação ocupacional de disfunção e incapacidade Ergoespirometria
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