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630086_Aula de instrumentos de medidas

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INSTRUMENTOS DE MEDIDAS RESPIRATÓRIAS 
 PEAK FLOW
Mede o pico de fluxo expiratório em L/min 
Quando o valor está abaixo do previsto, reflete a presença de obstrução de grandes vias aéreas 
É necessária a inspiração máxima prévia, e logo após a expiração máxima
São realizadas pelo menos três medidas aceitáveis. Considera-se o maior valor
PEAK FLOW
PEAK FLOW
INSTRUMENTOS DE MEDIDAS RESPIRATÓRIAS
 VENTILÔMETRO DE WRIGHT
Mede o VM em mL/min
Durante 1 minuto, o sujeito respira sem esforço pelo aparelho. Simultaneamente, mede-se a FR atingida no período, para a posterior mensuração do VC
Mede a CV em mL
VENTILÔMETRO DE WRIGHT
OXIMETRIA DE PULSO
 OXIMETRIA DE PULSO
Monitor da oxigenação contínuo e não invasivo
Empregam pequenos sensores, que podem ser fixados em vários sítios anatômicos, porém as respostas são diferentes a depender do local de medida: lóbulo x digital
Uso neonatal até adultos
Dois comprimentos de onda luminosa
A concentração de oxigênio no sangue é dada pela maior ou menor absorção da luz
Tempo de equilíbrio < 1’
Variabilidade máxima de 4%
 OXIMETRIA DE PULSO
APLICAÇÕES CLÍNICAS
Unidades de internação
Clínicas/ ambulatórios
Teste de caminhada
Domicílio
Sono
 diagnóstico de hipoxemia na SAOS
Unidades de terapia intensiva
 < necessidade de gasometrias
Bloco cirúrgico
 maior controle do paciente
Desmame
 < necessidade de gasometrias 
OXIMETRIA DE PULSO
 OXIMETRIA DE PULSO
 LIMITAÇÕES
	
Força e intensidade do sinal
Baixa perfusão tissular
Vasoconstrição periférica
Choque
Hipotermia
Edema (dispersão do sinal luminoso)
Anemia aguda 
OXIMETRIA DE PULSO
 LIMITAÇÕES
Luz ambiente excessiva (interferência no fotodetector)
Interferência de tremores e calafrios
Posição do sensor 
Coloração da pele (controverso)
Presença de esmalte 
Pressão de contato excessiva
MEDIDAS DOS VOLUMES PULMONARES ESTATICOS 
	Medem VR, VRF E CPT
	Podem permitir a identificação correta de componente ventilatório restritivo, caracterizar hiperinsuflação pulmonar, determinar resposta a intervenções terapêuticas clínicas ou cirúrgicas, avaliar disfunção e incapacidade
	O principal teste: Pletismografia corporal
PLETISMOGRAFIA DE CORPO INTEIRO
 VR
< 50% - ↓ severa
50 a 59% - ↓ moderada
60 a 79% - ↓ leve
80 a 119% - normal
120 a 149% - ↑ leve
150 a 199% - ↑ moderado
> 200% - ↑ severo
 CPT
71 a 80% - ↓leve
60 a 70% - ↓ moderada
< 60% - ↓ severa
VR/CPT
20% - 15 a 34 anos
25% - 35 a 49 anos
35% - > 50 anos
PLETISMOGRAFIA DE CORPO INTEIRO
MEDIDA DA CAPACIDADE DE DIFUSÃO PULMONAR 
	DLCO = Difusão de monóxido de Carbono 
	Trata-se de teste funcional respiratório de ampla aplicabilidade, mas pouca especificidade, sendo inferior à espirometria e à gasometria, com papel central na avaliação da gravidade, prognóstico e resposta terapêutica nas doenças intersticiais pulmonares
MEDIDA DA CAPACIDADE DE DIFUSÃO PULMONAR 
TESTE DE EXERCÍCIO CARDIOPULMONAR 
 (Ergoespirometria)
	O teste de exercício cardiopulmonar adiciona ao ECG o registro da FC, a mensuração direta do volume de ar ventilado (expirado) e as respectivas frações expiradas de O2 e CO2
Indicações:
	Investigação de dispnéia crônica de origem indeterminada, fornecimento de parâmetros para indicação de transplante cardíaco, avaliação de reabilitação cardíaca ou pulmonar e seu acompanhamento, avaliação ocupacional de disfunção e incapacidade 
Ergoespirometria

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