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Resenha Crítica - Caso Centra Software

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Resenha Crítica de Caso
Ariela Lopes de Carvalho
Trabalho da disciplina Administração de Conflitos e Negociação 
 Tutor: Prof. Celso Bruno Faria
Barra Mansa/RJ 
2020
CENTRA SOFTWAREX
Referências: 
HARVARD BUSINESS SCHOOL, 504 – P04 (REV: 16 DE OUTUBRO DE 2002)
LAETITIA POULIQUEN; JOHN DEIGHTON
O caso apresenta a trajetória da empresa, fundada por Leon Navickas no ano de 1995, Centra Software, pioneira em “eLearning” e “eMeeting”. 
Em abril de 2001, Steve Lesser, Vice-Presidente de Vendas Internacionais da Centra Software, com a pressão de apresentar números melhores a cada dia, acreditou ser uma boa ideia a inserção de um canal de televendas para complementar o esforço das vendas externas. Mas sua ideia não foi bem aceita. Talvez por uma falta de controle, dois consultores estavam trabalhando o mesmo cliente.
Em 2000, a receita da Centra alcançou US$ 23 milhões, com 210 funcionários e 10 escritórios de vendas na América do Norte, na Europa e na Ásia, somando um total de 440 empresas. A empresa ofertava três produtos: o eMeeting, reuniões virtuais de até 100 pessoas, o produto cara Conferência, onde o público poderia chegar até 1000 pessoas e o Sympósium, carro-chefe da Centra, que possibilitava treinamentos interativos de equipes com até 250 pessoas. A instalação dos produtos podia levar de 2 a 5 dias. O desenvolvimento de produtos como a Centra oferta, possibilita uma redução de custo em larga escala e possibilita a rapidez que o mercado demanda.
A estratégia de marketing da Centra estava em se tornar líder de mercado no seu segmento ou o parceiro da empresa que ocupar esse posto. Os clientes-alvo da Centra eram os gerentes de divisão e de recursos humanos.
A Centra Software possuía três maneiras distintas para vender seus produtos, são elas: vendas externas, televendas e vendas corporativas. As vendas externas podiam resultar de indicações dos parceiros estratégicos, já as televendas possuíam um limite que, se ultrapassado, deveria se designar um vendedor externo para dar continuidade à venda. Os contratos fechados através das vendas corporativa eram grandes e raros, demandavam uma atenção especial.
Em abril de 2001, Steve Lesser e Chris Reed, Vice-Presidente de Estratégia Empresarial da Centra, decidiram se reunir para traçar novas estratégias a fim de conquistar maior parte do mercado no ano seguinte. Após Lesser mostrar os números que ambicionava, Reed o indagou: “onde estão os cliente por detrás dos números?”
Lesser e Reed possuíam ideias distintas em como a empresa devia alcançar o objetivo esperado no ano seguinte. Mas Lesser se preocupara com o fato de que se a estratégia de Reed fosse adotada, certamente precisaria despender tempo para sanar problemas que viriam a acontecer.
O texto se encerra com Lesser dizendo para Reed: 
“Vocês, estrategistas, complicam muito as coisas. O mercado é quente. Queremos nos tornar o modelo no setor. Portanto, vamos pescar onde os peixes estão mordendo a isca”.
A frase de Lesser mostra seu lado competitivo, que em uma negociação você de trabalhar em função de seu objetivo, de forma certeira, aproveitando as oportunidades.

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