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ROTEIRO DE QUESTÕES P1 (1)

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(
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO
.
GR02
86
4
 – 
Conjuntura
 Econômica.
Professor Leonel Oliveira Mattos.
Campinas, primeiro semestre de 2019.
)
ROTEIRO DE QUESTÕES PARA AJUDAR NA PREPARAÇÃO PARA A P1
1) Qual a diferença entre os objetos de estudo da Microeconomia e da Macroeconomia?
A microeconomia é o ramo da economia que analisa a economia em menor escala e lida com entidades específicas, como empresas, famílias e indivíduos. Já a macroeconomia analisa a economia em um sentido amplo, lidando com fatores que afetam a economia nacional, regional ou global como um todo.
2) O que mostra o fluxo circular da renda? Como ele opera? Quais os dois mercados principais envolvidos?
Mostra: As interações entre os agentes econômicos (empresas e famílias), atuando no mercado de bens e serviços e mercado de fatores de produção. 
Como opera: O fluxo real representa a procura que as empresas fazem no mercado de fatores de produção e a procura que as famílias efetuam no mercado de bens e serviços.
Em sentido contrário, o fluxo monetário representa as despesas que as famílias fazem quando adquirem produtos e serviços das empresas, enquanto que as empresas gastam ao contratarem os fatores de produção das famílias.
É possível perceber que, ao mesmo tempo em que no fluxo monetário estão representados os gastos das famílias e das empresas, estes também são os rendimentos dos agentes da economia.
Dois principais mercados: mercado de bens e serviços e mercado de fatores de produção.
3) O que são bens de consumo, bens de capital e bens intermediários? Quais deles podem ser considerados bens finais? Por que?
 Bens de consumo: é o nome dado a um tipo específico de produto, que tem como objetivo ser adquirido diretamente pelo consumidor final e por ele consumido.
 Bens de capital: são os ativos que uma empresa possui com o objetivo principal de produzir os bens que serão comercializados e entregues aos clientes, como exemplo as máquinas que fazem o produto final. 
Bens intermediários são os utilizados no processo de produção para serem transformados em bens finais.
Bem de consumo poder ser considerado bem final, por que é o produto final entregue ao consumidor, bem de capital não, pois ele é a ferramenta para fazer o bem final e bem intermediário também não, pois é utilizado no processo para a transformação do que será o bem final.
4) Quais são os Fatores de Produção de uma economia? Por que os insumos não devem ser considerados fatores de produção?
Capital, Trabalho, Dinheiro e recursos naturais.
Pois insumos já são um produto, que já foram produzidos através de fatores de produção.
5) Defina Produto, Renda e Despesa Agregada. Como se pode utilizar cada um desses conceitos para medir o crescimento (ou a diminuição) da riqueza de uma economia? 
Produto Agregado é tudo que é produzido na Economia. Mas há uma definição mais técnica, que é a de Produto Interno Bruno (PIB). O PIB é o total em valores monetários dos bens e serviços finais produzidos em um país em um determinado período de tempo. Ou seja, sempre que medimos o PIB, estamos medindo qual é o valor que aquele país gerou em bens e serviços finais. Se o PIB do país X é 1,5 trilhão de dólares e o PIB do país Y é dois trilhões de dólares, isso significa que a produção do país Y possui maior valor monetário do que a produção do país X.
Renda Agregada: para produzir, é necessária a utilização de fatores de produção. Cada fator de produção gera uma renda específica. Portanto: A Renda total (agregada) obtida será a renda gerada por cada um dos fatores de produção. Podemos dizer, então, que a Renda Agregada do fator de produção Capital , trabalho e terra por exemplo, será a soma dos Juros, Salários, Aluguéis e Lucros pagos/obtidos em uma Economia.
 Despesa agregada: De posse da renda, os agentes econômicos irão ao mercado consumir bens e serviços ou vão investir essa renda para adquirirem mais fatores de produção. Portanto, a renda da Economia ou virará despesa de Consumo ( C ) ou despesa de Investimento (I). Assim, chegamos ao conceito de Despesa Agregada (também chamada de Demanda Agregada).
6) Explique a identidade entre Renda, Produto e Despesa.(cai prova)
Produto, Despesa e Renda representam três óticas diferentes para medir o fluxo de produção de bens e serviços durante um determinado período. É evidente, portanto, que, por definição, os três agregados são idênticos. Isto pode ser facilmente mostrado como fazemos a seguir: Produto = Despesa – pois o Produto é a soma dos bens e serviços finais produzidos, no país, durante certo período, e a Despesa é a soma de bens e serviços finais comprados. Ora, os bens e serviços finais que não são comprados no período – variação de estoque – são considerados como se fossem comprados pelos seus produtores. Logo, Produto e Despesa são idênticos, e na mensuração, sob a ótica Produto, consideramos o valor adicionado pelos diversos setores econômicos, e sob a ótica Despesa a compra daquele Produto para os dois fins possíveis. (consumo ou investimento).
Produto = Renda – O Produto foi definido como a somatória dos valores adicionados e a Renda como pagamentos aos fatores produtivos. Como a soma dos valores adicionados é igual à soma das vendas das empresas menos os materiais comprados, todos os demais pagamentos feitos por elas, tais como salários, juros, lucros aluguéis, etc., que participam na produção, constituem-se, de uma forma ou de outra, em Rendas. Logo, a Renda é idêntica ao Produto. 
7) Quais são os componentes do Investimento agregado? O que significa aumentar o estoque de capital de uma economia?
Os componentes do investimento agregado são o Investimento em bens de capital e a variação de estoque.
Significa aumentar os bens de capital, ou seja, aumentar o número de bens que são utilizados para a produção do bem final de uma indústria, significa aumentar a capacidade de produção da economia.
8) Explique a identidade entre poupança e investimento.
A relação entre poupança e investimento pode e deve ser vista como, primeiramente, uma identidade contábil e, em segundo lugar, a partir da perspectiva do PDE(princípio da demanda Efetiva), como uma igualdade com determinação causal: sendo a poupança uma parcela da renda e o investimento um componente de gasto, sob a perspectiva do princípio da demanda efetiva segue que é o investimento quem determina a poupança.
9) Qual a crítica de Keynes à teoria neoclássica quanto ao pleno emprego de fatores (Em particular, ao pleno emprego de trabalhadores)?
Jonh Keynes não acreditava em uma série dos fundamentos da escola clássica, e questionava se tratar de modelos microeconômicos, puramente matemáticos, mas que não faziam juz à realidade, consequentemente, não propiciavam meios de política econômica capaz de atuar na economia.
As críticas recaiam duramente sobre o discurso de autorregulação da economia pregado pela escola clássica. Toda aquela ideia de que assim se atingiria o pleno emprego, a eficiência máxima da produção, assim como os lucros dos produtores e a satisfação dos consumidores também seriam maximizados, além da distribuição ótima da renda, é criticada pelos keynesianos. Eles diziam que o capitalismo estava longe de ser capaz de assegurar de forma automática o já mencionado pleno emprego e o desenvolvimento econômico sem que houvessem graves crises.
10) Quais são os quatro itens que compõem a Demanda Agregada estudados por Keynes? Por que sua teoria dava uma atenção maior à Demanda Agregada do que à Oferta Agregada?
Consumo, gastos do Governo, Investimentos e Exportações menos importações.
Sua teoria dava mais atenção á Demanda Agregada, pois foi um dos responsáveis pela inversão do pressuposto da Lei de Say em que (“a oferta cria sua própria demanda”). A partir daí, surge a hipótese keynesiana, que afirma que a demanda agregada determina o nível da oferta agregada e, consequentemente, o nível da renda de equilíbrio da economia de um país.
11) Por que podemos dizer que, em Keynes, o Estado pode amenizar crises econômicaspor meio da Demanda Efetiva (através das políticas anticíclicas)? E por que esse papel cabia ao Estado, e não ao setor privado?(prova dissertativa)
 Porque sua teoria sugere o aumento dos Gastos públicos nos períodos de depressão, incorrendo assim o Estado em déficit para gerar demanda agregada que estimularia o investimento e reduziria o desemprego.A proposta de Keynes de política anticíclica é que a intervenção Estatal pode amenizar e até eliminar os ciclos econômicos.Keynes põe tão grande ênfase na importância do déficit público como política anticíclica a ponto de até mesmo defender que o mau gasto público ou o gasto ineficiente, seria bom para a economia desde que gere demanda adicional.
A visão Keynesiana sobre os ciclos de negócios é que quando as expectativas dos empreendedores são positivas, aumentam os investimentos e acontece o boom, quando as expectativas são negativas, existirá contração de investimentos, que afetará a demanda agregada, poderá provocar uma depressão jogando a economia para a fase recessiva do ciclo e neste ponto, a proposta de Keynes de intervenção estatal se apresenta de forma reguladora destas expectativas irracionais.
12) Explique os conceitos de Propensão Marginal a Consumir e Propensão Marginal a Poupar.(não cai prova)
Propensão marginal a consumir diz respeito à proporção que aumenta o consumo quando há o aumento da renda. Nesse conceito o crescimento do consumo é menor do que o crescimento da renda das pessoas.
 Propensão marginal a poupar refere-se à tendência para poupar consoante o rendimento disponível. À semelhança da propensão marginal a consumir, esta propensão varia entre zero e um. Se a propensão for 0,06, isto significa que se o rendimento aumentar em uma unidade monetária, a poupança aumenta em 0,06 unidades, e o resto é destinado ao consumo. Num modelo keynesiano, a propensão marginal a poupar é igual a um menos a propensão marginal a consumir.
13) Nesta visão teórica, de quais fatores dependem o Consumo Agregado?
Depende da Renda Corrente, Estoque de Riqueza(riqueza acumulada) e taxa de juros.
14) Nesta visão teórica, de quais fatores dependem o Investimento Agregado?
-Expectativa do lucro (expectativa de vendas maiores);
-Comparação com rendimentos do Mercado Financeiro(taxa de juros);
-Financiamento para o Investimento(taxa de juros)
-Crescimento econômico(expectativas econômicas)
15) Explique o conceito de depreciação.
A depreciação é o consumo do estoque de capital físico, em dado período. Ou seja, o bem de capital também é consumido, no sentido de que sofre um desgaste, em parcelas, até que vire sucata, ou se torne obsoleto.
16) Qual a diferença entre um agregado medido na sua forma líquida e na sua forma bruta?
Um agregado medido na sua forma líquida exclui a depreciação e medido na forma bruta incluí a depreciação.
17) Qual a diferença entre um agregado medido na sua forma Interna e na sua forma Nacional?
Um agregado medido na sua forma interna exclui a renda líquida enviada ao exterior, enquanto que um agregado medido na sua forma nacional inclui renda líquida enviada ao exterior.
18) Qual a diferença entre um agregado medido na sua forma nominal e medido na sua forma real?
Na forma nominal inclui inflação e na forma real exclui inflação.
Nominal=monetário
Real=excluo os efeitos da moeda
19) Suponha que, em um determinado ano de uma economia, a renda líquida enviada ao exterior seja maior que a renda líquida recebida do exterior. Qual o maior: PIB ou PNB?
Como a renda enviada ao exterior supera a renda recebida, temos que o PNB é menor que o PIB.
20) Suponha que, em um determinado ano de uma economia, houve um valor positivo de depreciação. Qual o maior: Investimento Bruto ou Investimento Líquido?
Investimento Bruto, pois leva em conta a depreciação, enquanto que o Investimento Líquido exclui a depreciação.
21) Suponha que, em um determinado ano de uma economia, houve inflação negativa de preços (deflação). Qual o maior: Renda Bruta nominal ou Renda Bruta real?
Renda Bruta Real, pois não irá levar em conta essa diminuição da inflação.
22) Defina População Economicamente Ativa (PEA) e População Não Economicamente Ativa. É correto dizer que a taxa de desemprego não considera a População Não Economicamente Ativa? Por que?
População Economicamente Ativa é um conceito elaborado para designar a população que está inserida no mercado de trabalho ou que, de certa forma, está procurando se inserir nele para exercer algum tipo de atividade remunerada.
População Não Economicamente Ativa refere-se às pessoas não classificadas como ocupadas e desocupadas, isto é, aquelas que não possuem idade, interesse ou condições de exercer algum ofício.
Sim, pois a taxa de desemprego considera apenas a População Economicamente Ativa.
23) Pessoas que estão desempregadas involuntariamente são contabilizadas na População Economicamente Ativa ou na População Não Economicamente Ativa? Como o desalento (desempregados que desistiram de procurar emprego) afeta a taxa de desemprego?
São contabilizadas na População Economicamente Ativa.
Os desalentados não entram na conta da taxa de desemprego, portanto não afetam esse índice.
24) Como os critérios de medição de desemprego podem erroneamente considerar empregados pessoas vivendo em situação de subemprego?
Pessoas em situação de subemprego são pessoas que trabalham por conta própria, autônomas e que muitas vezes não tem um valor fixo mensal, e acabam sendo consideradas empregadas, pois um dos critérios de medição de desemprego são pessoas que estiveram ocupadas pelo menos uma hora na semana exercendo alguma atividade econômica.
25) Qual a relação entre o nível de atividade econômica (ou seja, o nível de Demanda Agregada) com o nível de emprego e salários?
Para Keynes a demanda agregada é quem explica a produção e a produção é quem vai definir o nível de emprego.
26) Defina o que é moeda ou dinheiro. Explique quais são as três funções da moeda.
Moeda: algo que é aceito pela coletividade para desempenhar as funções de meio de troca, unidade de conta e reserva de valor.
Função meio de troca: A função meio (ou instrumento) de troca pode ser entendida ao se pensar o que seria a sociedade atual se não houvesse um meio de troca aceito por todos. Sem moeda, todas as trocas deveriam ser diretas, ou seja, trocar-se-iam mercadorias por mercadorias (economia do escambo)
Função unidade de conta: A moeda serve para comparar o preço de diversas mercadorias. A unidade de conta pode ser usada contabilmente, sem necessidade de transferências físicas de moeda. O acerto de contas se processa apenas por expedientes contábeis, entrando a moeda simplesmente como unidade para essa contabilidade. A moeda serve como unidade até para pagamentos diferidos no tempo, ou seja, como medida para um pagamento a realizar-se no futuro.
Função Moeda como reserva de valor: poder de compra que se mantém no tempo, ou seja, forma de se medir a riqueza.
27) Explique como os bancos comerciais podem criar moeda numa economia.
Emprestando dinheiro.
É por meio da reserva fracionária, por exemplo, que os bancos e instituições financeiras podem literalmente criar dinheiro sem nenhuma base real e distribuí-lo na economia.
O sistema de reserva fracionária é a permissão para que os bancos façam empréstimos e operações financeiras em um valor superior aos depósitos que estão em seu caixa. Ou seja, com a reserva fracionária, estas instituições podem emprestar ou investir um dinheiro que, de fato, elas não possuem naquele momento. Dessa forma, a reserva fracionária seria o valor mínimo, correspondente a uma fração dos depósitos bancários, que o banco seria obrigado a manter em seu caixa por lei – seja em dinheiro ou sob forma de ativos com alta liquidez. Nesse caso, a reserva ficaria mantida dentro do próprio banco ou depositada junto ao Banco Central.
28) O que significa dizer que todos os bancos comerciais trabalham alavancados?
Significa dizer que todos os bancos comerciais utilizam-se de recursos de terceiros para investir, como exemplo, clientes,para realizarem empréstimos e financiamentos para outros possíveis clientes, significa dizer que os bancos trabalham com os recursos que estão sendo gerenciados pelo banco.
29) Quais as razões para a demanda por moeda?
São três as razões pela demanda por moeda:
a) demanda por moeda para transações: as pessoas e firmas precisam de di-nheiro para suas transações do dia a dia, para alimentação, transporte, aluguel;
b) demanda por moeda por precaução: o público e as firmas precisam ter uma certa reserva monetária para fazer face a pagamentos imprevistos ou atrasos em recebimentos esperados;
c) demanda por moeda por especulação: dentro de sua carteira de aplicações (portfólio), os investidores devem deixar uma “cesta” para a moeda e observar o comportamento da rentabilidade dos vários títulos, para fazer algum novo negócio, ou seja, a moeda, embora não apresente rendimentos, tem a vantagem de ter liquidez imediata e pode viabilizar novas aplicações.
30) Quais as funções de um Banco Central?
Garantidor da estabilidade do sistema financeiro(regulamentação dos bancos)
Gestão da moeda
Gestão do crédito
Emprestador de última instância
Banco do Governo
Executa a política monetária
31) Explique como a oferta monetária influencia a demanda agregada (consumo, investimento e produção) de uma economia.
Moeda=poder de compra, se aumento moeda, aumento poder de compra e aumento gastos.
32) Defina inflação.
Aumento generalizado e persistente dos preços – uma cesta de produtos definida pela metodologia de cada índice.
33) Quais são os agentes que podem causar um aumento de preços?
Empresas e Governo.
34) Explique o que é Inflação de Demanda.
O aumento de preços é explicado por um excesso de Demanda agregada em que a oferta não consegue (ou não pode) corresponder.
35) Explique o que é Inflação de Oferta.
É um choque de custos, onde em determinado setor houve um aumento muito alto rapidamente de ofertas e todos da cadeia tem de aumentar o preço.
36) Quais são os principais efeitos do descontrole inflacionário?(não cai prova)
Causa uma concentração de renda, causa valorização da moeda, impossibilita as expectativas de longo prazo.
37) A partir dos dados da economia simplificada abaixo, calcule:
a. O Valor Bruto da Produção (VBP) dessa economia (mostre como chegou a esse valor). (250)
Soma dos valores brutos de cada setor(45+130+75=250)
b. O Produto Nacional dessa economia (mostre como chegou a esse valor). (170)
Soma dos gastos com bens finais(25+100+45=170)
c. A Renda Nacional dessa economia (mostre como chegou a esse valor).(170)
Soma do pagamento de fatores(40+80+50=170)
d. A Despesa Nacional dessa economia (mostre como chegou a esse valor). (170)
Soma dos gastos com bens finais(25+100+45=170)
e. O valor adicionado em cada setor.
Valor adicionado=VBP-Insumos
Setor primário=45-05=40
Setor secundário=130-50=80
Setor terciário=75-25=50
SETOR PRIMÁRIO
a. Gastos com insumos						05
b. Pagamento de fatores						40
c. Valor Bruto da Produção (VBP)					45
d. Gasto com Bens Finais						25
II) SETOR SECUNDÁRIO
a. Gastos com insumos						50
b. Pagamento de fatores						80
c. Valor Bruto da Produção (VBP)					130
d. Gasto com Bens Finais						100
III) SETOR TERCIÁRIO
a. Gastos com insumos						25
b. Pagamento de fatores						50
c. Valor Bruto da Produção (VBP)					75
d. Gasto com Bens Finais						45
38) A partir dos dados da economia simplificada abaixo, calcule:
a. O Valor Bruto da Produção (VBP) dessa economia (mostre como chegou a esse valor). (300)
Soma dos VBP=100+120+80=300
b. O Produto Nacional dessa economia (mostre como chegou a esse valor). (210)
Soma dos gastos em bens finais=70+80+60=210
c. A Renda Nacional dessa economia (mostre como chegou a esse valor). (210)
Soma do pagamento dos fatores=80+60+70=210
d. A Despesa Nacional dessa economia (mostre como chegou a esse valor). (210)
Soma dos gastos em bens finais=70+80+60=210
e. O valor adicionado em cada setor.
VA=VBP-Insumos
Valor adicionado setor primário=100-20=80
Valor adicionado setor secundário=120-60=60
Valor adicionado setor terciário=80-10=70
f. A identidade Poupança = Investimento. 50 = 50
Poupança=Renda-Consumo
Poupança=210-160=50
Soma dos investimentos=10+30+10=50
Logo poupança=investimento
=50=50
1. SETOR PRIMÁRIO
a. Gastos com insumos				TOTAL	20
b. Pagamento de fatores
i. Salários				25
ii. Juros					3
iii. Aluguéis				30
iv. Lucros					22 	TOTAL	80
c. Valor Bruto da Produção (VBP)					100
d. Gasto com Bens Finais
i. Consumo				60
ii. Investimento				10 	TOTAL	70
V) SETOR SECUNDÁRIO
a. Gastos com insumos				TOTAL	60
b. Pagamento de fatores
i. Salários				20
ii. Juros					5
iii. Aluguéis				5
iv. Lucros					30	TOTAL	60
c. Valor Bruto da Produção (VBP)					120
d. Gasto com Bens Finais
i. Consumo				50
ii. Investimento				30 	TOTAL	80
VI) SETOR TERCIÁRIO
a. Gastos com insumos				TOTAL	10
b. Pagamento de fatores
i. Salários				30
ii. Juros					7
iii. Aluguéis				10
iv. Lucros					23 	TOTAL	70
c. Valor Bruto da Produção (VBP)					80
d. Gasto com Bens Finais
i. Consumo				50
ii. Investimento				10 	TOTAL	60

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