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AVALIANDO FILOSOFIA 2

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Disc.: FILOSOFIA 
Aluno(a): JACQUELINE LIMA PEREIRA Matríc.: 202002262958
Acertos: 0,5 de 0,5 20/05/2020 (Finaliz.)
Acerto: 0,1 / 0,1
 
Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se
que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser
temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma
maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes
fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como
acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.
A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas.
Maquiavel define o homem como um ser
 
 guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais.
sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.
Respondido em 20/05/2020 22:45:11
 
 
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Considerando seus conhecimentos sobre Filosofia, assinale a alternativa correta:
Nenhuma das anteriores.
Com o anel de Giges, Sócrates indaga: o homem é bom por sua natureza ou simplesmente
porque teme ser descoberto ou punido?
Tales de Mileto, não é considerado o primeiro representante da filosofia ocidental.
 Questão1
 Questão2
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Platão na Alegoria da Caverna conclui que a saída da caverna não é a busca do
conhecimento verdadeiro.
 Os pensadores céticos acreditavam que a dúvida deve estar sempre presente, pois o ser
humano não pode conhecer nada de forma exata e segura.
Respondido em 20/05/2020 22:50:49
 
 
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Acerto: 0,1 / 0,1
 
Para Aristóteles, em Ética a Nicômaco, "felicidade [...] é uma atividade virtuosa da alma, de certa
espécie".
Assinale a alternativa que NÃO condiz com a referida definição aristotélica de felicidade:
Ter felicidade é obter coisas nobres e boas da vida que só são alcançadas pelos que agem
retamente.
A finalidade das ações humanas, o Bem do homem, é a felicidade.
Nenhum outro animal atinge a felicidade a não ser o homem, pois os demais não podem
participar de tal atividade.
Felicidade só é possível mediante uma capacidade racional, própria do homem.
 Felicidade é uma fantasia que o homem cria para si.
Respondido em 20/05/2020 22:53:23
 
 
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O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o
povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente de outros
que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levam ao assassinato e ao roubo.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009.
No século XVI, Maquiavel escreveu "O Príncipe", reflexão sobre a Monarquia e a função do
governante.
A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
 conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe.
bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.
inércia do julgamento de crimes polêmicos.
neutralidade diante da condenação dos servos.
Respondido em 20/05/2020 22:54:30
 
 
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Acerto: 0,1 / 0,1
 
 Questão3
 Questão4
 Questão5
"A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros
serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão
que se tem de um governante e da sua inteligência, é dada pelos homens que o cercam. Quando
estes são eficientes e fiéis, pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de
reconhecer a capacidade e manter fidelidade. Mas quando a situação é oposta, pode-se sempre
dele fazer mau juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher os assessores".
(MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad. de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2004. p. 136.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre Maquiavel, é correto afirmar:
 Um príncipe e seu governo são avaliados também pela escolha dos ministros.
A escolha dos ministros é irrelevante para garantir um bom governo, desde que o príncipe
tenha um projeto político perfeito.
O povo distingue e julga, separadamente, as atitudes do príncipe daquelas de seus
ministros.
As atitudes do príncipe são livres da influência dos ministros que ele escolhe para governar.
Basta que o príncipe seja bom e virtuoso para que seu governo obtenha pleno êxito e seja
reconhecido pelo povo.
Respondido em 20/05/2020 22:57:07
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