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HISTÓRIA DA GPT NO BRASIL BÁRBARA AGOSTINI PALOMARES FEEDBACK - LEITURA DE ARTIGO DISPONÍVEL NO PORTAL; - FEEDBACK. NO BRASIL A SER DESCOBERTO Ainda de acordo com no Brasil, pode-se afirmar que aconteceu a primeira apresentação de ginástica quando da descoberta das novas terras em 1500, pois conforme relatado na carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de Portugal, D. Manuel, um dos tripulantes da frota de Pedro Álvares Cabral realizou exercícios acrobáticos e danças junto com os índios, ocorria aí a primeira manifestação de ginástica á caminho de nosso país. Santos (1999) PERCURSO HISTÓRICO 1838: Introdução da Ginástica no “Ginásio Nacional”, no Rio de Janeiro – RJ, instituição criada para se tornar modelo educacional para todo o Brasil. 1851: A Lei nº 630 inclui, pela primeira vez, nos currículos das escolas primárias do Rio de Janeiro, a Ginástica dentro da proposta de mudanças das bases para a reforma do ensino primário e secundário; PERCURSO HISTÓRICO 1870 – 1930: Em 1870, o Governo Imperial manda distribuir pelas escolas o “Novo Guia para o Ensino da Ginástica nas Escolas Públicas da Prússia”. 1882: Ruy Barbosa, em seu parecer sobre a “Reforma do Ensino Primário e Várias Instituições Complementares da Instrução Pública”, sugere a inclusão da Ginástica nos cursos normais e nas escolas primárias do Brasil. PERCURSO HISTÓRICO 1953: Ilona Peuker chega ao Brasil, na cidade de Rio de Janeiro e foi um marco importante para a compreensão da GG como modalidade. Pois tinha experiência adquirida na Ginástica européia, tendo se formado na Hungria e participado da I Gymnaestrada; 1956: Ilona Peuker funda o Grupo Unido de Ginastas /GUG, no RJ, aplicando os conceitos de GG dentro do nosso contexto social. E este trabalho foi usado como parâmetro por outros professores para o desenvolvimento da GG no Brasil. PERCURSO HISTÓRICO 1957: Ocorre a primeira participação do Brasil numa Gymnaestrada (2ª), em Zagreb (IUG), representado pelo GUG, composto por 13 ginastas; 1960: Aconteceu o Primeiro Festival Nacional de Ginástica, evento realizado pela Federação Paulista de Ginástica-FPG; PERCURSO HISTÓRICO 1975: Na sexta Gymnaestrada (6ª), em Berlim, o país foi representado por quatro grupos diferentes (03/RJ e 01/PB), totalizando 65 ginastas. E o GUG foi convidado para participar da “Matinê dos Destaques”; 1978: Ano de criação da CBG 1980: Com a chegada de Ilona Peuker, a ginástica tem um novo olhar no Brasil. Principalmente por ter incorporado nossos hábitos culturais a GG. A criação de grupos, a participação internacional e o reconhecimento dos trabalhos realizados criaram referenciais para o desenvolvimento da GG no país. 1981: Ocorre o FEGIN, Festival Nacional de Ginástica, em Ouro Preto- MG. Teve 7 edições e foi o evento que centralizou o desenvolvimento da GG, tornando-se referencial para os futuros festivais da modalidade no país. PERCURSO HISTÓRICO 1986: Foi criada na CBG a Comissão Técnica de GG fato que concretizou o processo de difusão nacional da modalidade. 1988 Aconteceu o primeiro Curso Internacional de GG no Brasil, evento promovido pela FIG, (Unesp/ Rio Claro-SP). 1991: Vicélia Florenzano (PR) – Presidente CBG e José Carlos Eustáquio dos Santos (RJ), Presidente do comitê Técnico de GG. Trabalharam para uma maior divulgação das ginásticas, incentivando a participação. Ainda neste ano ocorreu a 9ª Gymnaestrada Mundial (Amsterdã) - delegação brasileira: 114 ginastas. País convidado para participar da “Noite de Gala da FIG”. PERCURSO HISTÓRICO 1992: Ocorre a primeira Gymnaestrada Brasileira em Nova Friburgo/RJ Gymbrasil. 1995: 10ª Gymnaestrada Mundia/Berlim. Brasil: 23 grupos, com 662 ginastas, maior delegação brasileira. Foi realizada uma Noite Brasileira dentro da própria gymnaestrada. 1999: (11ª), Gymnaestrada Mundial em Gotemburgo/Suécia. Brasil: 382 integrantes. Publicação da obra História da Ginástica Geral no Brasil, de autoria de José Carlos Eustáquio dos Santos e Nadja Glória Marques dos Santos. Fórum Brasileiro de GG, promovido pela CBG - organizado pela Unicamp. NA ATUALIDADE - Pérez-Gallardo (2008) apontam que ainda existe uma falta de consenso na definição de GG no Brasil; - Existem a participação de muitos grupos e heterogeneidade nos trabalhos que ocorrem principalmente nos cursos de licenciatura, nos quais o trabalho tem característica pedagógica. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DA GPT - ALGUNS GRUPOS VEM DESENVOLVENDO PESQUISA NO PAÍS: - Base: Grupo de Pesquisa em Ginástica – UNICAMP / Grupo Ginástico UNICAMP (GGU); - Companhia Gímnica UEM - Projeto Ginástica Geral – IEFES/UFC - Gymnarteiros Princípios pedagógicos da GG FORMAÇÃO HUMANA CAPACITAÇÃO Paradigma Socialização/Sociabilizaçã o Socialização / sociabilizaçã o Sensibilização do aprendiz em relação aos valores implícitos no entorno social e o respeito às normas e regras do grupo social . De marco 1995 FO RM A Ç Ã O H UM A N A •“tem a ver com o desenvolvimento do menino ou menina como pessoa capaz de ser co-criadora com outros de um espaço humano de convivência social desejável”. •MATURANA, REZEPKA (1995) C A PA C ITA Ç Ã O •“tem a ver com a aquisição de habilidades e capacidades de ação no mundo em que se vive, como recursos operacionais que a pessoa tem para realizar o que queira vivenciar”. •MATURANA, REZEPKA (1995) PONTOS QUE NORTEIAM A CONCEPÇÃO DE GG ANCORADA NA FORMAÇÃO HUMANA E NA CAPACITAÇÃO (GGU): INCENTIVO E A VALORIZAÇÃO DO INDIVÍDUO EM BENEFÍCIO DO GRUPO RESGATE DOS VALORES CULTURAIS O PRAZER NA ATIVIDADE (LUDICIDADE) PROMOÇÃO DA COOPERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO ESTÍMULO À AUTOSSUPERAÇÃO E À CRIATIVIDADE DEMONSTRAÇÃO DAS COMPOSIÇÕES COMO PRODUTO FINAL DO PROCESSO ELABORAÇÃO E RESPEITO AS NORMAS DO GRUPO A POSSIBILIDADE DE PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS MEMBROS DA SOCIEDADE CONTEÚDOS DA GPT PARA O GGU METODOLOGIA CAMINHOS AUMENTAR A INTERAÇÃO SOCIAL CAMINHOS TRABALHO EM GRUPO CAMINHOS CONTRIBUIÇÕES DE CADA PARTICIPANTE METODOLOGIA COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA EXPLORAÇÃO DO RECURSOS DE MATERIAIS AUMENTAR VIVÊNCIA MOTORA PARA REFLETIR A GINASTRADA É O MOMENTO NÃO COMPETITIVO DA GPT; ELA NÃO PREMIA OU CLASSIFICA, MAS SELECIONAM OS MELHORES MOMENTOS PARA A PARTICIPAÇÃO DA NOITE DE GALA, PODE SER CONSIDERADA UMA REGRA IMPLÍCITA? Robin (2014) CONSIDERAÇÕES FINAIS - AVALIAÇÃO DA POPULARIDADE DA GPT NOBRASIL; - COMO RELACIONAR OS PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DA GG COM A ESCOLA. AVALIAÇÃO - Leitura de artigo disponível no portal; - Feedback com a turma REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO AYOUB, E. (Org.). Coletânea: textos e sínteses do I e II Encontros de Ginástica Geral. Campinas: Gráfica da Unicamp, 1997. FÉDÉRATION INTERNATIONALE DE GYMNASTIQUE. General Gymnastics Manual. Moutier: 1993. LANGLADE, A., LANGLADE, N. R de. Teoria general de la gimnasia. Buenos Aires: Stadium, 1970. MATURANA, H., REZEPKA, S. N de. Formacion humana y capacitacion. Santiago: Dolmen, 1995 SOUZA, E. P. M de., PÉREZ GALLARDO. J. S. Ginástica Geral: duas visões de um fenômeno. In: Ayoub, E. (Org.). Coletânea: textos e sínteses do I e II Encontros de Ginástica Geral. Campinas: Gráfica da Unicamp, 1997. HISTÓRIA DA GPT NO BRASIL FEEDBACK NO BRASIL A SER DESCOBERTO PERCURSO �HISTÓRICO PERCURSO� HISTÓRICO PERCURSO �HISTÓRICO PERCURSO� HISTÓRICO PERCURSO �HISTÓRICO PERCURSO �HISTÓRICO PERCURSO� HISTÓRICO NA ATUALIDADE PRINCÍPIOS� PEDAGÓGICOS �DA GPT �Princípios� pedagógicos da GG Número do slide 14 Número do slide 15 �PONTOS QUE NORTEIAM A CONCEPÇÃO DE GG ANCORADA �NA FORMAÇÃO HUMANA E �NA CAPACITAÇÃO (GGU): CONTEÚDOS DA GPT PARA O GGU METODOLOGIA METODOLOGIA PARA REFLETIR CONSIDERAÇÕES �FINAIS AVALIAÇÃO REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
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