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2ª Fase - Processo do Trabalho 
Prof.ª Maria Inês Gerardo 
 
 
PEÇA PROCESSUAL – EDITORA LEGAL 
 
Foi prolatada sentença nos autos da ação 9.876, movida por Maria das Graças em face 
da sociedade empresária Editora Legal Ltda., que tramita perante a 100ª Vara do 
Trabalho de Goiânia/GO. Na demanda, a reclamante informou ter sido empregada da ré 
de agosto de 2015 a janeiro de 2017, quando pediu demissão. Houve regular contestação 
e instrução. Na sentença, o juiz julgou improcedente o pedido de dano existencial pela 
extensa jornada alegadamente cumprida e procedente o pedido de uma hora extra com 
adicional de 80% pelo intervalo intrajornada violado, uma vez que a sociedade empresária 
concedia apenas 30 minutos e que, a despeito de haver nos autos autorização do 
Ministério do Trabalho para a redução, isso não seria previsto em lei. Julgou, ainda, 
improcedente o pedido de horas de prontidão, porque a trabalhadora não permanecia nas 
instalações da empresa fora do horário de trabalho, e procedente o pedido de 
reintegração, porque a empregada comprovou documentalmente que, por ocasião da 
ruptura do contrato, estava grávida. O juiz julgou procedente o pedido de horas de 
sobreaviso, porque a trabalhadora permanecia com celular da empresa 
permanentemente ligado, inclusive fora do horário de serviço, e deferiu adicional de 
insalubridade em grau médio (30% sobre o salário mínimo), porque ficou comprovado por 
perícia que a autora manuseava produtos químicos na editora para realizar as 
impressões. 
O magistrado julgou procedente o pedido de recolhimento do INSS do período trabalhado, 
que não foi feito pelo empregador, conforme comprovado pelo Cadastro Nacional de 
Informações Sociais (CNIS) e julgou improcedente o pedido de adicional de transferência, 
porque a alteração de local de trabalho não gerou mudança de domicílio da autora. Na 
sentença, publicada em setembro de 2017, o juiz ainda julgou procedente em parte o 
pedido de adicional noturno porque comprovado, pelo depoimento do preposto, que a 
autora trabalhava das 16.00h às 23.00h, motivo pelo qual condenou a ré a pagar o 
adicional de 25% entre 22.00h e 23.00h. O magistrado também deferiu a integração ao 
salário do valor do plano dental concedido gratuitamente à reclamante, com as 
repercussões daí advindas, ao argumento de que isso não poderia ser confundido com 
plano de saúde (este sim, que não sofreria integração). 
Documentos juntados pelas partes: contracheques, cartões de ponto, TRCT, autorização 
do Ministério do Trabalho para a redução do intervalo e CNIS. 
 
Como advogado(a) contratado(a) pela sociedade empresária e considerando que a 
sentença não possui vícios nem omissões, elabore a peça jurídica em defesa dos 
interesses dela. (Valor: 5,00) 
 
Obs.: a peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados 
para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não 
confere pontuação. 
 
 
 
 
 
 
PEÇA PROCESSUAL - RAÍSSA 
 
Raíssa trabalhou como técnica de segurança do trabalho para a sociedade empresária 
Mineradora Dinamite Ltda., de 10/09/2009 a 18/03/2017, quando foi dispensada sem 
justa causa e recebeu a indenização devida pela ruptura do pacto laboral, tudo antes da 
reforma trabalhista (Lei nº 13.467/2017). A empregada em questão sempre recebeu 
salário equivalente a três mínimos mensais. Contudo, Raíssa achava que diversos dos 
seus direitos haviam sido desrespeitados ao longo do contrato, motivo pelo qual ajuizou, 
em 15/05/2017, reclamação trabalhista contra o ex-empregador e a Mineradora TNT 
Ltda., do mesmo grupo econômico, requerendo diversas parcelas. A demanda foi 
distribuída para a 90ª Vara do Trabalho de Curitiba, recebeu o número 121314, foi 
devidamente contestada e instruída. Na sentença, haja vista a prejudicial de prescrição 
parcial, o juiz declarou prescritos os direitos anteriores a 15/05/2013 e, no mérito, 
analisando os pedidos formulados, julgou procedente o pedido de hora in itinere, deferiu 
adicional de periculosidade na razão de 30% sobre o salário mínimo, indeferiu a 
reintegração postulada porque a autora, confessadamente, era membro indicado da 
CIPA, deferiu o adicional de transferência na razão de 20% do salário no período de cinco 
meses, nos quais a trabalhadora foi deslocada para outra unidade da empresa e teve de 
mudar seu domicílio. Julgou procedente o pedido de dobra das férias, porque não fruídas 
no período concessivo, indeferiu a retificação da anotação de dispensa para computar o 
aviso prévio porque ele foi indenizado e, assim, não seria considerado para este fim 
específico. Reconheceu, ainda, que a trabalhadora somente fruiu de 20 minutos para 
refeição, quando o correto seria uma hora diante da jornada cumprida, daí porque deferiu 
o pagamento de 40 minutos de horas extras com adicional de 50%, mas sem integrações, 
diante da sua natureza indenizatória. Foram indeferidas, ainda, a verba quinquênio, 
porque não prevista na norma coletiva da categoria da autora, a devolução do valor do 
EPI cobrado parcialmente da empregada no contracheque, porque isso beneficia o 
obreiro e não há vedação legal desta cobrança, o pagamento do vale transporte porque 
a empresa afirmou que a trabalhadora não pretendia fazer uso desse direito e o ônus da 
prova que, segundo ele, convergiu para a reclamante, que dele não se desvencilhou com 
sucesso. Por fim, reconheceu a existência de grupo econômico e condenou a sociedade 
empresária Mineradora TNT Ltda. de forma subsidiária, na forma da Súmula 331 do TST. 
 
Considerando que a sentença não possui vícios nem omissões, como advogado(a) 
contratado(a) pela trabalhadora, elabore a peça jurídica em defesa dos interesses dela. 
(Valor: 5,00) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEÇA PROCESSUAL AERODUTO 
 
Paulo foi empregado da microempresa Tudo Limpo Ltda. de 22/02/15 a 15/03/16. 
Trabalhava como auxiliar de serviços gerais, atuando na limpeza de parte da pista de um 
aeroporto de pequeno porte. Durante todo o contrato, prestou serviços na Aeroduto – 
Empresa Pública de Gerenciamento de Aeroportos. Ao ser dispensado e receber as 
verbas rescisórias, ajuizou reclamação trabalhista em face da empregadora e da 
tomadora dos serviços, pretendendo adicional de insalubridade porque trabalhava em 
local de barulho, bem como a incidência de correção monetária sobre o valor dos salários, 
vez que recebia sempre até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. 
Logo, tendo mudado o mês de competência, deveria haver a correção monetária, dado o 
momento, na época, de inflação galopante. A ação foi distribuída para a 99ª Vara de 
Trabalho de Salvador. No dia da audiência, a primeira ré, empregadora, fez-se 
representar pelo seu contador, assistido por advogado. A segunda ré, por preposto 
empregado e advogado. 
 
Foram entregues defesas e prova documental, sendo que, pela segunda ré, foi juntada 
toda a documentação relacionada à fiscalização do contrato entre as rés, o qual ainda se 
encontra em vigor, bem como exames médicos de rotina realizados nos empregados, 
inclusive o autor, os quais não demonstravam nenhuma alteração de saúde ao longo de 
todo o contrato, além dos recibos do autor de fornecimento de EPI para audição. 
 
Superada a possibilidade de acordo, o juiz indeferiu os requerimentos da segunda ré para 
a produção de provas testemunhal e pericial, consignando em ata os protestos da 
segunda ré, pois visava, com isso, comprovar que o EPI eliminava a insalubridade. 
 
O processo seguiu concluso para a sentença, a qual decretou a revelia e confissão da 
primeira ré por não estar representada regularmente. Julgou procedentes os pedidos de 
pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, bem como de incidência de 
correção monetária sobre o valor do salário mensal pago após a “virada do mês”. 
Outrossim, condenou a segunda ré, subsidiariamente, em todos os pedidos, 
fundamentando a procedência na revelia e confissão da 1ª ré. 
 Diante disso,como advogado(a) da 2ª ré, redija a peça prático-profissional 
pertinente ao caso. (Valor: 5,00) 
Obs.: a peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados 
para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não 
confere pontuação. 
 
 
 
 
 
 
PEÇA PROCESSUAL - ÔMEGA 
 
A sociedade empresária Ômega procura você, exibindo sentença prolatada em 
reclamação trabalhista movida por Fabiano que tramita perante a 100ª Vara do Trabalho 
de Maceió/AL. 
Nela, o magistrado, em síntese, rejeitou preliminar suscitada pela empresa e determinou 
o recolhimento do INSS relativo ao período trabalhado mês a mês, para fins de 
aposentadoria, já que restou comprovado que a empresa descontava a cota 
previdenciária, mas não a repassava ao INSS; rejeitou preliminar suscitada e 
desconsiderou que a empresa havia feito um acordo em outro processo movido pelo 
mesmo empregado, homologado em juízo, no qual pagou o prêmio de assiduidade, 
condenando-a novamente ao pagamento dessa parcela; rejeitou preliminar suscitada 
pela empresa e desconsiderou que em relação às diárias postuladas, o autor tinha, 
comprovadamente, outra ação em curso com o mesmo tema, que se encontrava em grau 
de recurso; extinguiu o feito sem resolução do mérito em relação a um pedido de 
devolução de desconto, porque não havia causa de pedir; não acolheu a prescrição 
parcial porque ela foi suscitada pelo advogado em razões finais, afirmando o magistrado 
que deveria sê-lo apenas na contestação, tendo ocorrido preclusão; deferiu a 
reintegração do ex-empregado, Fabiano, porque ele foi eleito presidente da Associação 
de Leitura dos empregados da empresa, entidade criada pelos próprios empregados, 
sendo que a dispensa ocorreu em dezembro de 2017, no decorrer do mandato do 
reclamante; indeferiu o pedido de vale-transporte, porque o reclamante se deslocava para 
o trabalho e dele retornava a pé; deferiu indenização por dano moral, porque, pelo 
confessado atraso no pagamento dos salários dos últimos 3 meses do contrato de 
trabalho, o empregado teve seu nome inscrito em cadastro restritivo de crédito, conforme 
certidão do Serasa juntada pelo reclamante demonstrando a inserção do nome do 
empregado no rol de maus pagadores em novembro de 2015; deferiu a entrega de uma 
carta de referência para facilitar o autor na obtenção de nova colocação, caso, no futuro, 
ele viesse a querer se empregar em outro lugar; indeferiu a integração da alimentação 
concedida ao empregado, porque a empresa aderira ao Programa de Alimentação do 
Trabalhador durante todo o contrato de trabalho; deferiu o pagamento da participação 
nos lucros prevista na convenção coletiva da categoria, nos anos de 2012 e 2013, pois 
confessadamente não havia sido paga; indeferiu o pedido de anuênio, porque não havia 
previsão legal nem no instrumento da categoria do autor; deferiu o pagamento da 
diferença de férias, porque o empregado não fruiu 30 dias úteis no ano de 2016, como 
garante a Lei. 
A sociedade empresária apresenta a ficha de registro de empregados do reclamante, na 
qual se verifica que ele havia trabalhado de 08/07/2007 a 20/10/2017, sendo que, nos 
anos de 2012 a 2014, permaneceu afastado em benefício previdenciário de auxílio-
doença comum (código B-31); a ficha financeira mostra que o empregado ganhava 2 
salários mínimos mensais e exercia a função de auxiliar de manutenção de 
equipamentos, fazendo eventuais viagens para verificação de equipamentos em filiais da 
empresa. 
Diante disso, como advogado(a) da ré, redija a peça prático-profissional pertinente ao 
caso para a defesa dos interesses do seu cliente em juízo, ciente de que a ação foi 
ajuizada em 30/10/2017 e que, na sentença, não havia vício ou falha estrutural que 
comprometesse sua integridade. (Valor: 5,00) 
 
Obs.: a peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados 
para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não 
confere pontuação. 
PEÇA PROCESSUAL – INDÚSTRIA BETA 
Você foi contratado(a) como advogado(a) pela empresa Indústria Beta Ltda., em 
recuperação judicial, que lhe exibe cópia de sentença prolatada pelo juízo da 30ª 
Vara do Trabalho de Fortaleza/CE (processo 1234, movido por Rodrigo Souza, 
brasileiro, solteiro, auxiliar de estoque) e publicada há um mês e cópia da intimação 
para ciência do recurso ordinário interposto pelo Autor recebida no dia anterior. Na 
sentença o juiz deferiu a indenização decorrente da supressão de 30 minutos do 
intervalo de refeição, no período de vigência do contrato, de 18.11.2017 a 
10.05.2019, rejeitando a preliminar suscitada pela ré de quitação da prevista no 
termo de quitação celebrado perante o sindicato do empregado em 15.06.2019, 
por considerar inválido por ausência de previsão legal. Sobre o pedido de duas 
horas extras diárias, o juiz as deferiu porque considerou que a jornada do 
empregado que trabalha em turno de revezamento é de 6 (seis) horas, por previsão 
constitucional, não sendo aplicável o acordo coletivo de trabalho que fixou jornada 
de 8 (oito) horas. Uma vez que o autor foi contratado em substituição ao Sr. Paulo, 
dispensado em 15/11/2017, foi deferida a diferença salarial, porque o antecessor 
auferia salário 20% superior ao do reclamante, o que, segundo a decisão, violaria 
os princípios constitucionais da isonomia e da dignidade da pessoa humana. O juiz 
deferiu indenização por dano estético de R$ 5.000,00 porque o trabalhador caiu de 
uma alta escada existente no estoque em 10.01.2018, com o violento impacto 
sofrido na queda, teve a perda funcional de um dos rins, conforme Comunicação 
de Acidente do Trabalho (CAT) emitida. O Magistrado julgou improcedente o pedido 
adicional noturno por entender ser indevido no turno ininterrupto de revezamento. 
O magistrado deferiu a indenização pelos prejuízos decorrentes da suspensão do 
plano de saúde no período em 3 (três) meses (fevereiro de 2019 a abril 2019) em 
que o empregado ficou afastado em benefício previdenciário comum (auxílio 
doença previdenciário – Código B-31), conforme requerido na prefacial. 
 
Considerando que a Indústria Beta Ltda. está inconformada com a decisão, elabore 
a medida judicial adequada para a reversão da sentença prolatada na defesa dos 
interesses da sociedade empresária. As custas foram fixadas em R$ 600,00 sobre 
o valor arbitrado à condenação de R$ 30.000,00. (Valor: 5,00) 
 
Obs.: O examinando deve indicar todos os fundamentos e dispositivos legais 
cabíveis. A mera citação do dispositivo legal não confere pontuação. 
 
 
 
 
 
 
PEÇA PROCESSUAL – RESTAURANTE AMARGO 
 
Renato trabalhou como motorista para o Restaurante Amargo Ltda., tendo sempre 
recebido salário fixo no valor de R$ 1.600,00 mensais. Diariamente dirigia o veículo com 
as refeições solicitadas pelos clientes, as quais eram entregues por um ajudante. Foi 
dispensado imotivadamente após dois anos de serviço. Ajuizou ação trabalhista 
distribuída à 99ª Vara do Trabalho de Teresina/PI pleiteando diferenças salariais 
decorrentes da aplicação do piso salarial estipulado para os funcionários em bares e 
restaurantes, conforme a convenção coletiva firmada pelo sindicato dos bares e 
restaurantes com o sindicato dos garçons e ajudantes em bares e restaurantes, ambos 
do estado do Piauí. Pleiteou o pagamento extraordinário pelo tempo de duração da 
viagem de ida e volta ao trabalho, pois ficava com o carro da empresa que dirigia e que 
ficava sob sua guarda. Alegou que de sua residência para o local de trabalho havia 
apenas três linhas diretas de ônibus com tarifa modal em cada horário, sendo o transporte 
insuficiente. Pleiteou salário in natura pelo uso de veículo do empregador, o qual ficava 
com Renato ao longo da semana útil, devendo deixá-lo na garagem do empregador 
durante o fim de semana de folga, bem como nas férias. Pleiteou, ainda, a integração de 
diárias para viagem, recebidas no valor de R$ 400,00 porcada viagem ocorrida, relatando 
que ao longo do contrato viajou a serviço por três ocasiões, em três diferentes meses. 
Por último pleiteou diferenças salariais decorrentes de equiparação salarial com outro 
motorista, o qual inicialmente trabalhava como maitre, mas por força de decisão do INSS, 
por limitação física, teve sua função alterada, quando percebia R$ 2.000,00 mensais. Na 
audiência, após a apresentação de defesa com documentos, foram dispensados os 
depoimentos pessoais. A parte autora declarou não ter outras provas. A parte ré requereu 
a oitiva de uma testemunha, a qual foi indeferida pelo juiz, gerando o inconformismo da 
parte ré, registrado em ata de audiência. Dez dias após o encerramento normal da 
audiência, o juiz prolatou sentença de improcedência total dos pedidos, com custas 
fixadas em R$ 500,00. Inconformado, Renato, 15 dias após haver sido notificado da 
decisão de improcedência dos pedidos, apresentou a medida jurídica cabível para tentar 
revertê-la, em juntar qualquer documento. 
 
Você foi notificado como advogado(a) da empresa para apresentar a peça prático-
profissional em nome de seu cliente. 
 
Redija a mesma apresentando os argumentos pertinentes. (Valor: 5,00) Obs.: o 
examinando deve fundamentar suas respostas. A mera citação do dispositivo legal não 
confere pontuação.

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