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3 EXERCÍCIOCiência Política

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO
	ALUNO(A)
	 Rita de cassia melo de castro
	MATRÍCULA
	 04049752
	DISCIPLINA
	Ciência Política 
	DATA
	 
	PROFESSOR
	Rosália Corrêa 
	
	 
 
	TURMA
	 ALC0040101NTA
 
	
	
	
Exercício de Ciência Política e Teoria do Estado 19 de maio
Neste exercício só há uma alternativa verdadeira para cada questão, selecione.
1- Considerando essa nova forma de atuação dos movimentos sociais, que se observa no mundo contemporâneo, chamada Ativismo em rede “Nas últimas duas décadas, houve uma grande mudança nas concepções de democracia, predominantemente aceitas no Ocidente. Os documentos internacionais que respaldam os direitos humanos, das mulheres, de crianças e das minorias, são expressões de certos consensos. Organismos internacionais zelam de alguma forma pelo cumprimento de tratados e acordos internacionais” (MACHADO, Jorge Alberto S. Ativismo em rede e conexões identitárias: novas perspectivas para os movimentos sociais. Sociologias, Porto Alegre, ano 9, n. 18, p. 248-285, jul./dez. 2007). O autor acredita que apesar desta mudança formal da relação entre os governos e a sociedade civil as relações entre movimentos sociais e instituições, governos e até mesmo destes com as corporações, estão permeadas de conflitos eu se deve em particular:
a) À crescente cooperação entre sociedade civil e instituições governamentais.
b) Às novas formas de articulação e organização que se apoiam nas modernas tecnologias de informação.
c) Aos mais dinâmicos catalisadores das tensões e conflitos sociais.
d) À luta coalizacional dos movimentos sociais.
e) Às mudanças históricas e as adaptações estratégicas nas formas de organização.
2- Do ponto de vista das relações poder-povo, isto é, entre governantes e governados, existem duas formas básicas de Estado: o autocrático e o democrático. O Estado democrático reúne as seguintes características: 
I) Legitimação a partir do princípio de soberania popular e participação política dos cidadãos; 
II) Emanação democrática do direito, através de um parlamento, escolhido pelo povo; 
III) Responsabilidade dos poderes públicos.
a) II e III [ ]
b) I e II. [ ]
c) Nenhuma das alternativas está correta. [ ]
d) Todas as alternativas estão corretas.
e) I e III. [ ]
3- No Brasil, a violência contra a pessoa, ocorre, nos diversos setores da sociedade, não podemos mais dizer que a falta de se segurança está localizada nas favelas, morros e bairros mais pobres ou que acontece só nas grandes cidades, pois são cadeias abarrotadas de presos vivendo em condições péssimas de vida, a polícia que tem o dever de proteger o cidadão, em muitas vezes brigam entre si, deixando a população sem saber a quem pedir socorro. Com medo, hoje temos uma sociedade recuada e encurralada atrás de grandes, muros e cercas elétrica, isso quando não se arma para defender a sua vida, mas de nada adianta se a população não mobilizar-se contra essa política de segurança adotada na maioria dos estados brasileiros, são policiais cansados, por receber um salário miserável, que não é suficiente para o sustento e educação de sua família, o que leva os mesmos a fazer segurança particular em bares, lanchonetes, clubes e até em residência, para complementar sua renda.
a) A dignidade deve ser compreendida como uma combinação das duas últimas definições: a posse da autonomia pessoal e das condições para desenvolvê-la e exercê-la
b) A dignidade é a qualidade de quem possui certas ocupações e posições públicas.
c) A dignidade é o status pessoal dos indivíduos, sua posição social e sua integridade moral.
d) A dignidade é a característica do que não tem preço, isto é, do que não pode ser trocado por nada equivalente.
e) A dignidade consiste na capacidade de ser legislador universal, se bem que com a condição de estar ao mesmo tempo submetido a essa mesma legislação.
4- O Estado “[...] é a pessoa jurídica soberana constituída de um povo organizado sobre um território, sob o comando de um poder supremo, para fins de defesa, bem-estar e progresso social”. (FERREIRA, Lier Pires. FERREIRA, Miriam. Elementos do Estado. In: FERREIRA, Lier Pires. GUANABARA, Ricardo. JORGE, Vladimyr Lombardo (org.). Curso de teoria geral do Estado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, p. 45.) Este poder é representado pelo Governo, o qual é definido como:
a) A administração cotidiana dos bens e dos interesses públicos, e se expressa pelo conjunto de princípios, normas, aparato técnico-administrativo e ações que, sob diferentes fundamentações, sistemas e formas, orientam e condicionam a vida social.
 b) O conjunto de leis que orientam o poder econômico de um Estado.
 c) O conjunto de instituições políticas responsáveis pela organização do poder legislativo. 
d) A forma como se organiza o exercício do poder sobre a sociedade.
e) O poder absoluto exercido em um território, que une todos os membros de uma unidade nacional em busca de sua defesa.
5.Quanto à organização externa, os sistemas de partidos podem ser classificados levando-se em conta o número de partidos existentes no Estado, que pode ser um, dois ou vários partidos. Sistemas de partido único, caracterizados pela existência de um só partido no Estado; Sistemas bipartidários, que se caracterizam pela existência de dois grandes partidos que se alternam no governo do Estado e Sistemas pluripartidários, que se caracterizam pela existência de vários partidos igualmente dotados da possibilidade de predominar sobre os demais. Em relação ao sistema partidário brasileiro e ao sistema partidário americano, afirma-se que são:
a) Pluripartidarista e bipartidarista.
b) Pluripartidarista e Sistemas de partido único.
c) Ambos pluripartidaristas.
d) Bipartidarista e Sistemas de partido único.
e) Ambos bipartidaristas.
6.Maquiavel acreditava que para governar e obter legitimidade o detentor do poder deveria possuir duas características essenciais, que são:
a) Experiencia e técnica. [ ]
b) Sabedoria e Justiça. [ ]
c) Capacidade de persuadir e armas. [ ]
d) Virtú e fortuna. [X ]
e) Poder religioso e autoridade. [ ]
7- Na obra “A Democracia na América”, Alexis de Tocqueville apresentou a sua visão de Democracia apreendida a partir da vasta pesquisa que realizou durante quase um ano nos Estados Unidos, analisando hábitos, costumes e valores relacionados com as instituições sociais e políticas do povo americano. Seu interesse era obter um conhecimento tão amplo do fenômeno democrático que lhe permitisse chegar a um conceito definidor de democracia. Através desse estudo Tocqueville chegou à seguinte conclusão:
a) O papel da instrução pública é visto como fundamental na equalização de oportunidades, na medida em que permite a distribuição igualitária das “inteligências”. [ ]
b) Democracia não era um fenômeno que surgiu e se desenvolveu apenas nos Estados Unidos, Embora as condições nesse país tenham sido excepcionais para o seu desenvolvimento, o processo democrático definido como um constante aumento da igualdade de condições, diz respeito a toda a humanidade. É um fenômeno universal.[ X]
c) A propriedade da terra se tornou um obstáculo para o estabelecimento da igualdade de condições, posto que a concentração do poder político estaria associada à propriedade do solo. [ ]
d) A massa que emigrava para os Estados Unidos era, via de regra, composta de indivíduos que tinham grandes recursos econômicos; pois os felizes e os poderosos queriam se exilar, e a riqueza assim como a felicidade são as melhores garantias de igualdade que se conhecem entre os homens [ ]
e) A imprensa, para Tocqueville, não era uma arma contra a tirania da maioria, na medida em que não circulava as ideias livremente obrigando e estimulando a reflexão popular. Nesse sentido, para Tocqueville, a censura à imprensa é incompatível com a democracia.[ ]
8-Os documentos que organizam as Autonomias da União, dos Estados membros, do Distrito Federal e dos Municípios, a partir das competências a eles conferidas pela Constituição Federal,são respectivamente:
a) Constituição Federal, Constituição Estadual, Constituição do Distrito Federal e Constituição Municipal.
b) Lei Orgânica Federal, Lei Orgânica Estadual, Lei Orgânica do Distrito Federal e Lei Orgânica Municipal.
c) Nenhuma das respostas
d) Constituição de Estado, Constituição estadual, Lei Orgânica do Distrito Federal e Lei Orgânica Municipal.
e) Constituição Federal, Constituição Estadual, Lei Orgânica do Distrito Federal e Lei Orgânica Municipal.
9- O Brasil tem atualmente 33 Partidos Políticos registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio dos quais as democracias se estruturam e a competição política se organiza. Mas, apesar da inegável relevância dos partidos políticos para o funcionamento dos regimes democráticos contemporâneos, muitas questões são levantadas com vistas a compreender como essas organizações se estruturam. 
Sobre a função dos partidos, no plano político, podemos dizer que: 
a) Devem desempenhar papel de destaque na promoção dos direitos fundamentais, principalmente no manejo das Ações de Descumprimento de Preceito Fundamental e Ações Diretas de Inconstitucionalidade. [ ]
b) Devem defender o regime democrático e o pluripartidarismo. [ X ]
c) Devem promover a doutrinação e a educação política. [ ]
d) Devem promover a participação das mulheres na política. [ ]
e) Devem reunir diferentes grupos de pessoas que tenham as mesmas perspectivas e preferências quanto aos planos e programas de governo, buscando a fidelização partidária e a militância, possibilitando que os cidadãos exerçam seus direitos políticos ativos concorrendo às eleições. Também devem promover aproximações entre si, mas de forma pública, se possível documental (por meio de troca de notas), visando à formação de coligações em torno de um consenso mínimo. [ ]
10- Em sua origem, a globalização visava o aumento de mercado e a consequente busca por maiores lucros, num momento em que a Europa saia de um regime feudal em crise e, através da exploração marítima, partia atrás de outras fontes de consumo e também fornecedoras de matéria prima, desde então, o comércio marítimo tomou contornos inimagináveis. No século XXI a globalização traz consigo diversos efeitos colaterais que 
não há mais como ignorá-los. Com o seu avanço surgiram várias formas de globalização dentre as quais está o globalismo localizado que Boaventura de Souza Santos defende como:
a) O impacto específico nas condições locais produzido pelas práticas e imperativos transnacionais que decorrem dos localismos globalizados. Para responder a esses imperativos transnacionais, as condições locais são desintegradas, desestruturadas e, eventualmente, reestruturadas sob a forma de inclusão subalterna. Tais globalismos localizados incluem: a eliminação do comércio de proximidade; criação de enclaves de comércio livres ou zonas francas [...]. [ ]
b) O processo pelo qual determinado fenômeno local é globalizado com sucesso, seja a atividade mundial das multinacionais, a transformação da língua inglesa em língua franca, a globalização do fast food americano ou da sua música popular, ou a adopção mundial das leis de propriedade intelectual, de patentes ou de telecomunicações promovidas agressivamente pelos EUA. [ ]
c) A financeirização da economia mundial; a total subordinação dos interesses do trabalho aos interesses do capital; o protagonismo incondicional das empresas multinacionais; a recomposição territorial das economias e a consequente perda de peso dos espaços nacionais e das instituições que antes os configuravam, nomeadamente, os Estados nacionais. [ X ]
d) Uma nova articulação entre a política e a economia em que os compromissos nacionais (sobretudo os que estabelecem as formas e os níveis de solidariedade) são eliminados e substituídos por compromissos com atores globais e com atores nacionais globalizados. [ ]
e) planeta quando, na Um mercado avassalador dito global apresentado como capaz de homogeneizar o verdade, as diferenças locais são profundas. [ ]
11- Em relação ao Estado existem diversas teorias que tentam explicar sua origem e a sua formação, esse conjunto de teorias se separa em três grupos: a teoria da origem familiar, a teoria da origem patrimonial e a teoria da força, e tem seus representantes. O autor Max Weber, que consta como representante da teoria da força, defende:
a) O Estado como uma relação de homens dominando homens, mediante violência considerada legítima.
b) O Estado cumpriria uma função moral sem fins conceituais ou religiosos. Deveria estar acima das organizações comunitárias e buscando sempre a coesão social.
c) O Estado surge a partir da propriedade privada e da divisão social do trabalho, e criou as condições necessárias para o desenvolvimento das relações capitalistas. O Estado moderno funcionaria como um comitê executivo das classes dominantes, a chamada burguesia.
d) É a sociedade civil entendida como um conjunto das relações econômicas que explica o surgimento do Estado.
e) Estado é uma relação entre a infraestrutura e a superestrutura. A infraestrutura é a base econômica, ou melhor, é o conjunto das relações de produção que corresponde a um passado determinado do desenvolvimento das forças produtivas. Já a superestrutura tem como parte principal o Estado que é constituído pelas instituições jurídicas e políticas e por determinadas formas de consciência social (ideologia).
12- Sobre os conceitos de Poder, identifique a alternativa correta: (Ponto dos Concurso. Simulado de Ciência Política. Disponível em:< https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/9673/bruno-fracalossi/gabaritos-do-simulado-de-ciencia-politica>. Acesso em 12 jan. 2020).
a) Segundo Bobbio, em seu significado mais geral, a palavra Poder designa a capacidade ou a possibilidade de agir, de produzir efeitos. Ela pode ser referida a indivíduos e a grupos humanos, mas não a objetos ou a fenômenos naturais.
b) Poder também pode ser definido como uma relação entre dois sujeitos, em que um impõe ao outro a própria vontade e lhe determina o comportamento.
c) Em relação ao conceito de Poder, pode dizer-se que não existe praticamente relação social na qual esteja presente, de qualquer forma, a influência voluntária de um indivíduo ou de um grupo sobre o comportamento de outro indivíduo ou de outro grupo.
d) Na visão moderna do termo, dada por Max Weber, Poder significa toda probabilidade de impor a própria vontade numa relação social, sempre sem resistências, seja qual for o fundamento desta probabilidade.
e) O Poder deriva simplesmente da posse ou do uso de certos recursos, e não da existência de determinadas atitudes dos sujeitos implicados na relação.
13- Os autores contemporâneos Michael Hardt e Antônio Negri têm se destacado no debate político-filosófico. [...]No campo da política, investem na possibilidade de realização de uma democracia radical, ou seja, uma dinâmica de organização desatrelada da ideia de representação, que aposta na capacidade de autodeterminação dos sujeitos e na possibilidade de estes trabalharem conjuntamente na produção do comum. [...] O projeto político de uma democracia radical configura-se, necessariamente em torno do conceito de “multidão”, tanto enquanto denominação ontológica do humano como potência produtiva aberta e indeterminada, como também enquanto agente político a se realizar. Nessa perspectiva, o conceito de multidão do referido projeto político serviria para:
a) Romper a díade política que se estabeleceu no decorrer dos séculos: de que há apenas duas opções absolutas –soberania ou anarquia.
b) Como referência à ordem dominadora e exploradora, sendo relacionado nesse contexto a uma carga positiva de disrrupção social associada à desordem, baderna, violência e ao caos.
c) Formar uma mente coletiva, poderosa e permanente, desvinculada da atividade consciente dos indivíduos, pouca dada ao raciocínio, mostrando-se, em contrapartida, muito apta para ação.
d) Consubstanciar em um agente político, já que, em sua multiplicidade, careceria do elemento necessário ao governoque seria a unidade.
e) Promover um complexo e contínuo embate de forças, gerando liberdade absoluta, que se revela por meio da propensão dos homens a recusar a autoridade e a subjugação.
14-O constitucionalismo foi utilizado, de um lado, para contrapor ao contratualismo e à soberania popular, ideias-chave da Revolução Francesa, os poderes constituídos no Estado. De outro, utilizou-se a Constituição contra os poderes do monarca, limitando-os. Há, portanto uma relação da Constituição com a política. (BERCOVICI, Gilberto. Constituição e política: uma relação difícil. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 61, 2004.). O conceito clássico de Constituição da segunda metade do século XIX é o de Georg Jellinek que defende:
a) A Constituição como um mecanismo, também previamente planejado, para adaptação pacífica da ordem fundamental às mutáveis condições sociais e políticas, ou seja, um método racional de reforma constitucional para evitar o recurso a ilegalidade, à força ou à revolução.
b) A Constituição como uma forma de atuação pública com ideários, propostas ou reivindicações socioculturais e políticas.
c) A Constituição como uma associação cada vez mais estreita entre universalismo dos direitos humanos e a particularidade das situações e relações sociais.
d) A Constituição como princípios jurídicos que definem os órgãos supremos do Estado, sua criação, suas relações mútuas, determinam o âmbito de sua atuação e a situação de cada um deles em relação ao poder do Estado.
e) A Constituição como uma ordem para o futuro, mas uma ordem de equilíbrio, essencialmente estática.
15- Para entender o Estado é necessário conhecer os seus elementos, dentre os quais está o Povo. Nesse sentido, podemos distinguir povo (no sentido jurídico) da população de um Estado, dizendo que:
a) A população é uma força política voltada para interesses sociais e comunitários a serviço do Estado. Enquanto o povo representa a parcela de pessoas considerada sem capacidade para exercer a função de governo.
b) A população constitui um grupo de indivíduos que tem a mesma origem, religião, costumes, interesses econômicos e morais. Enquanto o povo representa um conjunto de pessoas com um passado comum de tradições, que se unem em torno dos mesmos ideais.
c) A população é uma organização de pessoas que detém o poder político. Enquanto o povo corresponde ao conjunto de pessoas que se submete a este poder.
d) A população é a comunidade de homens fixada em um território. Enquanto o povo é a coletividade com poder de ação e mando.
e) A população, um elemento humano do Estado, é o conjunto de todos os habitantes de um dado território que com ele mantenham, ou não, vínculos necessários a caracterização do Estado. Enquanto povo é aquela parte da população capaz de participar, através de eleições, do processo democrático, dentro de um sistema variável de limitações, que depende de cada país e de cada época.

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