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o que é o medicamento Genérico

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o que é o medicamento Genérico, Similar, Similar equivalente e o Referência. Quais testes são obrigatórios em cada um desses grupos? Qual grupo de medicamentos pode ser intercambiável com qual grupo?
O medicamento genérico é aquele que contém o(s) mesmo(s) princípio(s) ativo(s), na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a mesma posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência, apresentando eficácia e segurança equivalentes à do medicamento de referência e podendo, com este, ser intercambiável. Eles não possuem nome comercial, trazem no rótulo apenas o princípio ativo do medicamento.De acordo com a legislação, a embalagem dos genéricos deve ter uma tarja amarela com a frase “Medicamento Genérico”. Medicamento similar é aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, e que é equivalente ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca. O medicamento de referência é o medicamento inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro. A eficácia e segurança do medicamento de referência são comprovadas através de apresentação de estudos clínicos.
Os medicamentos genéricos e similares podem ser considerados “cópias” do medicamento de referência. Para o registro de ambos medicamentos, genérico e similar, há obrigatoriedade de apresentação dos estudos de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica. Desde sua criação, o medicamento genérico já tinha como obrigatoriedade a apresentação dos testes de bioequivalência, enquanto a obrigatoriedade de tais testes para medicamentos similares foi a partir de 2003. Além disso, os medicamentos similares possuem nome comercial ou marca, enquanto o medicamento genérico possui a denominação genérica do princípio ativo, não possuindo nome comercial. Desde 2003, com a publicação da Resolução RDC 134/2003 e Resolução RDC 133/2003, os medicamentos similares devem apresentar os testes de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica para obtenção do registro para comprovar que o medicamento similar possui o mesmo comportamento no organismo (in vivo), como possui as mesmas características de qualidade (in vitro) do medicamento de referência. A apresentação dos testes de biodisponibilidade relativa para os medicamentos similares já registrados segue uma ordem de prioridade, ou seja, medicamentos considerados de maior risco, como antibióticos, antineoplásicos, antiretrovirais e alguns medicamentos com princípios ativos já realizaram esta adequação na primeira renovação após a publicação desta Resolução. Os demais medicamentos deverão apresentar o teste de biodisponibilidade relativa na segunda renovação do registro, e até 2014 todos os medicamentos similares já terão a comprovação da biodisponibilidde relativa. Além disso, os medicamentos similares passam por testes de controle de qualidade que asseguram a manutenção da qualidade dos lotes industriais produzidos. Todos os medicamentos similares passam pelos mesmos testes que o medicamento genérico.
Os medicamentos genéricos podem ser intercambiáveis com os de referência, assim como os medicamentos equivalentes. Contudo, as versões genéricas não são intercambiáveis com os medicamentos similares e vice-versa.
Medicamentos de referência
Os medicamentos de referência são conhecidos como medicamentos de marca. Em geral, eles são os primeiros de determinado tipo no mercado. Isso quer dizer que, quando eles foram desenvolvidos pelas indústrias farmacêuticas, não existiam outros produtos específicos para um determinado tratamento ou que tivessem determinada combinação de princípios ativos.
Para ser aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como medicamento de referência, a medicação precisa comprovar cientificamente suas principais características, subdividas em:
· eficácia
· segurança;
· qualidade.
As listas dos medicamentos de referência possuem centenas de produtos listados como, por exemplo:
· Aspirina;
· Buscopan;
· Tylenol;
· Sinvastacor;
· Viagra.
Medicamentos similares
Já os medicamentos similares foram regulamentados pela Anvisa no ano de 2003. Eles também possuem nome comercial. Entretanto, para que sejam considerados similares, os laboratórios que os fabricam precisam apresentar estudos comparando o medicamento similar ao de referência. É necessário que seja comprovada:
· equivalência farmacêutica;
· perfil de dissolução;
· bioequivalência / biodisponibilidade relativa (BD/BE).
Em 2014, a Anvisa passou a relacionar em seu site todos os medicamentos similares, indicando os medicamentos de referência com os quais eles são intercambiáveis. O objetivo foi tornar essas informações mais acessíveis para a população e para os profissionais da saúde.
Todos os medicamentos similares também precisam trazer essa informação em suas bulas. Assim sendo, é preciso que conste que eles são medicamentos similares e qual o medicamento de referência aos quais são equivalentes. O medicamento similar, portanto, é uma “cópia” do medicamento de referência, mas pode ser diferente dele em aspectos como:
· embalagem;
· rótulo;
· posologia;
· tamanho, cor e forma do produto;
· prazo de validade.
Ou seja, um medicamento de referência líquido pode ter um similar em formato de comprimido, por exemplo. O nome do medicamento similar é sua marca.
Medicamentos genéricos
Os medicamentos genéricos foram criados em 1999. Eles não possuem nome comercial, trazem no rótulo apenas o princípio ativo do medicamento. 
De acordo com a legislação, a embalagem dos genéricos deve ter uma tarja amarela com a frase “Medicamento Genérico”.
Para que um medicamento seja considerado genérico, ele deve ter o mesmo princípio ativo, na mesma dosagem e formato que um medicamento de referência. Até mesmo a forma de tomar o remédio genérico deve ser igual à do medicamento de referência. A Anvisa realiza testes para garantir que os genéricos tenham a mesma formulação e atuação do medicamento de marca.
Diante do contexto apresentado descreva quais são as vias de administração de fármacos e quais são as etapas da farmacocinética comentando cada uma delas. 
Diante do contexto apresentado descreva quais são as vias de administração de fármacos e quais são as etapas da farmacocinética comentando cada uma delas.
Enteral
 • Oral: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Sublingual: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Retal: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
Parenteral 
• Intravascular: Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Intramuscular: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Subcutânea: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
Outras 
• Inalação: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Intranasal: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Tópica: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
e acordo com o texto apresentado descreva O local de onde sai a fibra nervosa, o tamanho da fibra, quais neurotransmissores fazem parte de cada transmissão e quais os receptores que compõem o Sistema Nervoso Somático e o Sistema nervoso Autônomo.
 
Autônomo { Inervação simpática da suprarrenal (fibra curta) --------< Actilcolina (Receptor nicotínico)- Suptarrenal- [Epinefrina liberada na circulação*] – Recptor adrenérgico } Órgão efetores
Autônomo { Simpático (fibra curta) --------< Acetilcolina (Receptor nicotínico) *Neurônios pós-ganglionares* (fibra curta) --------< Nerepinefrina – Receptor adrenérgico } Órgão efetores
Autônimo { Parassimpático(fibra curta) --------< Acetilcolina (Receptor nicotínico) *Neurônios pós-ganglionares* (fibra curta) --------< Acetilcolina – Receptor muscarínico } Órgãos efetores
Somático { Sem gânglio (Fibra longa) ---------------< Acetilcolina – Recptor nicotínico } Músculo esquelético. 
5. Somático { Sem gânglio (Fibra longa) ---------------< Acetilcolina – Receptor nicotínico } Músculo esquelético. 
Autônomo { Inervação simpática da suprarrenal (fibra curta) --------< Acetilcolina (Receptor nicotínico)- Suprarrenal- [Epinefrina liberada na circulação*] – Receptor adrenérgico } Órgão efetores
Autônomo { Simpático (fibra curta) --------< Acetilcolina (Receptor nicotínico) *Neurônios pós-ganglionares* (fibra curta) --------< Norepinefrina – Receptor adrenérgico } Órgão efetores
Autônimo { Parassimpático (fibra curta) --------< Acetilcolina (Receptor nicotínico) *Neurônios pós-ganglionares* (fibra curta) --------< Acetilcolina – Receptor muscarínico } Órgãos efetores
4. O cloreto de amônio é capaz de acidificar a urina, o que ioniza o fármaco, que passa a ser mal absorvido e assim, eliminado.
3. Enteral
 • Oral: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Sublingual: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Retal: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
Parenteral 
• Intravascular: Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Intramuscular: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Subcutânea: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
Outras 
• Inalação: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Intranasal: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção 
• Tópica: Absorção – Distribuição – Metabolismo – Excreção
2. O medicamento genérico é aquele que contém o(s) mesmo(s) princípio(s) ativo(s), na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a mesma posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência, apresentando eficácia e segurança equivalentes à do medicamento de referência e podendo, com este, ser intercambiável. Eles não possuem nome comercial, trazem no rótulo apenas o princípio ativo do medicamento.De acordo com a legislação, a embalagem dos genéricos deve ter uma tarja amarela com a frase “Medicamento Genérico”. Medicamento similar é aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, e que é equivalente ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca. O medicamento de referência é o medicamento inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro. A eficácia e segurança do medicamento de referência são comprovadas através de apresentação de estudos clínicos.
Os medicamentos genéricos e similares podem ser considerados “cópias” do medicamento de referência. Para o registro de ambos medicamentos, genérico e similar, há obrigatoriedade de apresentação dos estudos de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica. Desde sua criação, o medicamento genérico já tinha como obrigatoriedade a apresentação dos testes de bioequivalência, enquanto a obrigatoriedade de tais testes para medicamentos similares foi a partir de 2003. Além disso, os medicamentos similares possuem nome comercial ou marca, enquanto o medicamento genérico possui a denominação genérica do princípio ativo, não possuindo nome comercial. Desde 2003, com a publicação da Resolução RDC 134/2003 e Resolução RDC 133/2003, os medicamentos similares devem apresentar os testes de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica para obtenção do registro para comprovar que o medicamento similar possui o mesmo comportamento no organismo (in vivo), como possui as mesmas características de qualidade (in vitro) do medicamento de referência. A apresentação dos testes de biodisponibilidade relativa para os medicamentos similares já registrados segue uma ordem de prioridade, ou seja, medicamentos considerados de maior risco, como antibióticos, antineoplásicos, antiretrovirais e alguns medicamentos com princípios ativos já realizaram esta adequação na primeira renovação após a publicação desta Resolução. Os demais medicamentos deverão apresentar o teste de biodisponibilidade relativa na segunda renovação do registro, e até 2014 todos os medicamentos similares já terão a comprovação da biodisponibilidde relativa. Além disso, os medicamentos similares passam por testes de controle de qualidade que asseguram a manutenção da qualidade dos lotes industriais produzidos. Todos os medicamentos similares passam pelos mesmos testes que o medicamento genérico.
Os medicamentos genéricos podem ser intercambiáveis com os de referência, assim como os medicamentos equivalentes. Contudo, as versões genéricas não são intercambiáveis com os medicamentos similares e vice-versa.

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