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PRIMEIRO DOCUMENTO SOBRE POLÍTICAS EDUCACIONAIS Denominados “Regimentos” de D. João III para orientar as ações do primeiro governador do Brasil, Tomé de Souza. LINHA DO TEMPO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS 1564 REFORMAS Após a reforma de Benjamin Constant (1890), foi criado o Código Epitáfio Pessoa (1901), Rivadávia Correa (1911), a de Carlos Maximiliano (1915) e a Reforma João Luiz Alves/ Rocha Vaz (1925). Todas estas reformas vieram com caráter de centralização e descentralização. Manifestação dos pioneiros da Educação Nova (1932), reformas de Francisco Campos (1931). 1890-1937- SEGUNDO IMPÉRIO A média anula dos recursos investidos nesse período foi 1,80% para instrução primária e 0,47% para a secundária. ATO ADICIONAL Colocou o ensino primário sob os cuidados das Províncias, que estavam totalmente despreparadas para assumir o controle das escolas. PEDAGOGIA POMBALINA Fechamento dos colégios jesuísticos e instituição das aulas régias. Primeiros indícios de escola estatal. Carta da Lei em 1772 e lançamento do documento legal “lei das escolas de primeiras letras” (1827). 1759-1827 PLANO DA REDÍZIMA Dez por cento de todos os impostos arrecadados pela colônia foram destinados à manutenção dos colégios jesuísticos. INÍCIO DA OBRA EDUCATIVA Centrada na catequese, a obra era realizada por jesuítas e a coroa enviava recursos apenas para a vestimenta desses (1549). Em 1552 tais recursos eram aplicados no Colégio Bahia. 1840-1888 DIMINUIÇÃO DOS ALUNOS NOS COLÉGIOS Com a expulsão dos jesuítas, todos os alunos que frequentavam a escola não somavam 0,1% da população nacional. 1759 v 1834 1548 1549e 1552 INCREMENTO DA INDUSTRIALIZAÇÃO Acompanhado pelo incremento nos índices de escolarização (1900-1920). Em 1932, os investimentos federais passaram de 2,1% (1932) para 2,5% (1936), enquanto os municipais se ampliam e os estaduais se reduzem. CONSTITUIÇÃO DE 1934 Determinou que a União e os municípios deveriam aplicar nunca menos que 10% e os estados 20% da arrecadação de impostos na manutenção e desenvolvimento dos sistemas educacionais. Em 1937 na Constituição do Estado Novo, essa vinculação foi retirada. 1890-1937 cont. 1946 CARTA DE 1946 Fixou em 20%, a obrigação mínima da arrecadação dos impostos para os investimentos em educação, dos estados e municípios e 10% da União. PRIMEIRA CONSTITUIÇÃO APÓS O GOLPE Estabelecimento de planos nacionais de educação e execução dos planos regionais e nacionais de desenvolvimento. O orçamento da União para a educação caiu de 9,6% em 1965 para 4,31% em 1975. 1967 – 1969 e 1975 ATUAL CONSTITUIÇÃO Reestabeleceu a vinculação orçamentária para a educação fixando 18% para a União e 25% para estados e municípios. 1988 SAEB, LDB E FUNDEF Fundação da lei das diretrizes e bases da educação e o FUNDEF, novos critérios de distribuição e utilização de 15% dos principais impostos de Estados e Municípios (1996). Criação do SAEB (1990). 1990 e 1996 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO e ENEM Criação do ENEM (1998). Plano que determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos próximos dez anos criado em 2001. 1998 e 2001 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO, FUNDEB, IDEB Plano que visa a melhoria da educação brasileira, em todas as etapas, num prazo de quinze anos. Lançado com o plano de metas instituído pelo Decreto de lei nº 6094. O FUNDEB veio para substituir o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). No caso do IDEB, foi criado para avaliar o nível de aprendizagem dos alunos da educação básica. básica 2007 DECRETO nº 6094 e PORTARIA NORMATIVA n.10 Decreto com o objetivo de dispor sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação pela União Federal. Instituição da “Provinha Brasil”.