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O Ministério Público do Estado do Maranhão promoveu ação de anulação de casamento, com o intuito de ver tornado sem efeito, o casamento contraído no Estado do Maranhão por Márcio e Vera em 2017, sob a alegação de que esta última é casada com Benedito, no Estado da Bahia, desde 2015, conforme denunciado por Benedito ao referido Parquet Estadual, situação que não é permitida pelo ordenamento jurídico brasileiro. O Promotor de Justiça subscritor da ação, no pedido, requereu apenas a citação de Vera, por entender que apenas ela agiu de má-fé, por ser ciente que antes do matrimônio com Márcio era regularmente casada com Benedito. Citada regularmente, a ré constituiu advogado, que apresentou sua contestação e alegou que a mesma é parte ilegítima, pois para o regular prosseguimento da ação, o autor deveria ter requerido e promovido a citação de Márcio, sob pena de nulidade do processo, requerendo que o magistrado, em despacho, determinasse a intimação do autor a proceder a citação de Márcio nos autos. Conclusos os autos ao magistrado, este deu razão ao MP, entendendo desnecessária a presença de Márcio no caso específico da demanda, determinando o prosseguimento da ação e sentenciando pela anulação do casamento. INDAGA-SE:
a. Considerando o caso em debate, a decisão tomada pelo magistrado está correta ou está incorreta? Explique com fundamento doutrinário sua resposta.
 
	
	
	
Errado. O cônjuge deve ser citado para informar exolicacoes
	
 
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		Em processo pendente entre autor e réu o terceiro formulou em juízo pedido de assistência simples, indicando que assistiria o réu. O pedido de assistência foi deferido pelo juiz. O réu reconheceu o pedido do autor. Fundamente a resposta. (2,5) a) No caso o interesse do assistente simples se equipara ao interesse do assistido? b) No caso, o assistente simples não concorda com o assistido em relação ao reconhecimento do pedido autoral, pode o assistente opor-se ao assistido?
Sim. O dispositivo estabelece a regra geral de que o assistente não pode agir de maneira contrária aos interesses do assistido:
		Euclides da Silva, residente em Torres- RS, em férias no Município de Palhoça-SC, provocou um acidente do qual decorreram danos patrimoniais no veículo de Valter Soares, residente em ITU-SP. Não tendo havido acerto financeiro entre ambos, não resta outra alternativa a Válter, que se diz prejudicado, a não ser propor uma demanda contra Euclides. Qual o juízo competente para propositura da ação? Trata-se de competência absoluta ou relativa? Justifique.
	
	
	
Por se tratar de competência concorrente, o autor pode optar pelo juízo, obedecido os critérios legais.
Relativa.
(XLVII Concurso Magistratura do RJ) O negócio jurídico processual previsto no artigo 190 do Novo CPC permite às Partes convencionarem, com a concordância do juiz, que seja proferida uma sentença que reconheça uma inconstitucionalidade com efeito ablativo erga omnes? Tal ocorrendo, como juiz como procederia?
cl áusula ge ral contida no art. 190 do CPC/ 2015 consagra o negócio jurídico 
processual atípico, que tem por objeto situações jurídicas processuais - ônus, faculdades, direitos ou deveres. Como qualquer negócio jurídico, está sujeito à apreciação judicial dos seus requisitos de 
validade, como a capacidade das partes, a licitude do objeto e a forma prevista em lei. Nesse rumo, é requisito que validade do negócio jurídico processual a licitude do objeto. 
E, sempre que a matéria transacionada for de reserva le gal, a negociação processual em 
torno dela é ilícita. Assim, não podem as partes convencionarem acerca do 
reconhecimento de inconstitucionalidade de lei, porque estariam violando regra de 
competência estabelecida na Constitução Federal (art. 102, I,"a"). 
Note-se que se e staria negociando sobre competência funcional, que é absoluta; o art. 63 
do CPC somente permite acordo de competência relativa. Nesse c aso, o julgador deverá 
reconhecer a nulidade do negócio jurídico, que não surtirá qualquer 
	
 
	 
		2 pontos
	
		
		Carlos e Joaquim ingressam em face de Carlota e Renata buscando a rescisão da escritura de compra de um terreno vendido pelas rés. A citação foi feita pelo oficial de justiça no dia 25/02/2015(quinta-feira) e o mandado foi juntado aos autos no dia 02/03/2015(segunda-feira). A ré Carlota contratou o escritório do Dr. Sandro e Renata o escritório do Dr. Renato para a defesa. No dia 16/03/2015 Carlota contestou e no dia 31/03/2015(terça-feira) Renata apresentou sua peça de resposta em Juízo. Pergunta-se: 1. As contestações foram tempestivas, sabendo-se que a regra geral do prazo para contestar em procedimento comum é 15 dias úteis na forma do art. 335 do NCPC? 2. Se uma das rés reconhecer a procedência do pedido, pode o Juiz julgar a causa em relação a ela com base no art. 487, III, ¿a¿ do CPC? Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz: I - acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção; II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição; III - homologar: a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção
Sim. Se os litisconsortes tiverem procuradores de escritórios de advocacia distintos, por expressa disposição do art. A hipótese versa sobre litisconsórcio UNITÁRIO, que exige decisão uniforme para todos os litisconsorteqs. Se uma das réscontestou, a l1e gando fato impeditivo , modificativo ou extintivo do direito do a utor, o reconhecimento do pedido pelo o utrolitisconsorte não impede a defesa sendo vedado ao Juiz decidir sem a tentar
 Para a contestacao , inexistindo a quia autonomia dos litisconsortes por expres sa disposição d o a r t.

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