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Cuidados com Pacientes Críticos

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UNIP:UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE GRADUAÇAO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: O CUIDAR DA PESSOA EM ESTADO CRITICO
ACADEMICA : ANDRÉIA GOMES ALECRIM
MACAHDINHO D’OESTE/RO
08/05/2020
O CUIDAR DA PESSOA EM ESTADO CRITICO
Trabalho elaborado como requisito para a Obtençao de nota final da disciplina de Enfermagem, cuidado da pessoa em estado critico, apresentado a faculdade UNIP
Docente: DR Douglas Bites Amorim
MACAHDINHO D’OESTE/RO
08/05/2020
INTRODUCAO 
O cuidado com paciente crítico
 São aqueles pacientes graves que são considerando com comprometimento dos principais sistema fisiológicos com perda da sua alto regulação, necessitando assim de uma substituição artificial de suas funções, ou seja, de uma assistência maior, mais complexas e continua de 24 horas por dia. O paciente grave irrecuperável ele tem um risco eminente de morte e está sujeito a instabilidade das funções vitais requerendo assim uma assistência de enfermagem maior especializada. Os perfis desse paciente são: paciente com insuficiência respiratória, temos também distúrbios cardiovasculares como o choque, lesões renal aguda, trauma entre outros cousas desses pacientes críticos.
DESENVOLVIMENTO
 Humanização: Como um princípio, orienta a assistência pela articulação e integração da equipe, pela atuação interdisciplinar junto aos clientes, cabendo ao enfermeiro entender as múltiplas facetas envolvidas na dinâmica de vida dos clientes, reconhecendo seus direitos e aspectos humanos - um ser que sente, vive, pensa, possui história e sentimentos. Nas ações de cuidado deve considerar-se, a complexidade do ser humano, pois o termo Humanização é concebido como atendimento das necessidades integrais do indivíduo e necessidades humanas básicas. Os valores e condutas voltados à humanização têm sido assim discutidos e incorporados nos diversos segmentos da sociedade e a área de saúde tem se mobilizado por meio de respostas governamentais no sentido de atender os pacientes de maneira mais humana. Pautados nesses valores, este estudo buscou estabelecer uma reflexão sobre a humanização no cuidar em Enfermagem através do entendimento de que a humanização é um processo amplo, demorado e complexo, mas que se justifica por influenciar os saberes biológicos e regras/normas instrumentais da profissão.
A ética profissional: É um conjunto de valores e normas de comportamento e de relacionamento adotados no ambiente de trabalho, no exercício de qualquer atividade. Ter uma conduta ética é saber construir relações de qualidade com colegas, chefes e subordinados, contribuir para bom funcionamento das rotinas de trabalho e para a formação de uma imagem positiva da instituição perante os públicos de interesse, como acionistas, clientes e a sociedade em geral.
Líderes de empresas e organizações têm defendido que bons ambientes de trabalho, com relações amigáveis e respeitosas, contribuem para o aumento do nível de confiança e comprometimento entre os funcionários, refletindo no aumento da produção e no desenvolvimento da empresa. E que comportamentos antiéticos prejudicam o clima organizacional, afetando o rendimento das equipes.
Diálise do paciente crítico: A hemodiálise é umas das terapias renais mais substitutivas que temo objetivos remover do organismo o excesso de líquidos e solutos indesejáveis. É um tratamento onde o sangue passa por onde circula a solução de dialise. Os grupos de risco para a realização da dialise (hemodiálise, dialise peritoneal ou o transplante renal) são os portadores de doenças renais crônicas.
Monitoramento do paciente: Em um local hospitalar, o diálogo entre médicos e pacientes é decisivo. Procurando reduzir os tempos de atendimento a pacientes, âmbito hospitalares vêm passando por um processo de regulamentação, sendo um dos exemplos bem circunstâncias dessa modificação, o cargo de Sistemas de Informações Hospitalares. Quando se desenvolver um monitoramento de paciente, você quer os melhores produtos a fim de apropriar cuidados excelente.
 Novas proporções de supervisão no demonstram uma revolução nos cuidados da saúde que é servido na humanidade. Com o suporte da tecnologia cada vez mais qualificada e particularizada, aos médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde podem alcançar pacientes em locais remotos e de difícil acesso, ou acompanha-los em suas casas. Isso é aceitável graças a equipamentos modernos e a ascensão de especialidades, como a telemedicina, que potencializam os meios de comunicação e distribuição de informações médicas.
Higiene e alimentação do paciente: A atuação dos enfermeiros no recinto hospitalar na cooperação nutricional começa no mesmo instante da internação. O técnico da saúde colhe os dados admissionais do paciente e já neste momento consegue reconhecer os que estão em risco nutricional aplicando um instrumento de triagem para desnutrição. Chegaram a divulgar vários instrumentos de triagem nutricional, tanto para adultos e também para crianças, no entanto os instrumentos pediátricos precisam ainda de validação. É muito considerável se atentar para a higiene, que está inclusa nos cuidados básicos prestados aos pacientes internados e restritos aos processos médicos. A higiene corporal reproduz o conforto, a segurança e principalmente o bem-estar do paciente, pessoas doentes e fisicamente debilitadas repetidamente necessitam de níveis variados de assistência. Durante o cuidado de higiene, deve-se preservar ao absoluto a independência do paciente, transmitir respeito, avaliar a sua capacitação de realizar o autocuidado, assegurar a privacidade e conforto físico.
Segurança do paciente: Existem seis protocolos que especificam todos os deveres de médicos e profissionais de saúde nesse procedimento de cuidado com o paciente. Eles funcionam como um guia para a segurança de um atendimento seguro e de qualidade. Os protocolos abordam variados temas que costumam ser de desconhecimento do público em geral. O objetivo da medicina é cuidar dos pacientes, consequentemente é crucial que sejam estabelecidos e acompanhado os procedimentos que previnam eventuais situações adversas em recinto hospitalares e clínicas. Os protocolos não são etapas burocráticas, mas sim a garantia de que o paciente será cuidado com a condição necessária. As estratégias da segurança do enfermo não devem ser de uso exclusivo da condição médica. A assistência geral precisa conhecer os seus direitos e fiscalizar os profissionais envolvidos em seu tratamento.
Ventilação Mecânica: É a sustentação oferecida, por meio de um aparelho, ao enfermo que não pode respirar espontaneamente por vias normais devido a fatores como doenças, anestesia e anomalias congênitas. Os ventiladores de outro modo são usados para conceder descanso dos músculos respiratórios até que o enfermo seja eficiente de reassumir a ventilação espontânea. Encontram-se duas modalidades dissemelhantes de ventilação mecânica:
VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: No qual o equipamento é conectado ao enfermo por meio de tudo endotraqueal ou traqueostomia.
VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA: Em que o equipamento é articulado ao enfermo através de máscaras.
A recomendação de cada uma das modalidades e dos dissemelhantes modos ventilatórios que elas oferecem ficará a encargo do médico responsável e procedera do quadro clínico do enfermo. As duas peculiaridades podem ser utilizadas tanto em recinto hospitalar como em domicílio.
MEDICAÇÃO DO PACIENTE: A subministração de medicamentos, prática executada nas instituições hospitalares sob responsabilidade da equipe de enfermagem, deve ser vista por os competentes da saúde envolvidos com a terapia medicamentos como apenasuma das partes do processamento de medicação. No que diga a respeito à enfermagem esta deve ater-se não somente aos procedimentos técnicos e básicos inerentes à profissão, mas constatar os caminhos percorridos pelos medicamentos desde o momento que o médico o prescreve até a sua aplicação ao enfermo e examinar criticamente o sistema de medicação, refletindo sobre suas possíveis falhas e causas. A enfermagem deve contribui com a segurança do sistema obtendo soluções para os problemas existentes, além de colaborar com pesquisas sobre esta temática. Os erros na medicação são considerados eventos antagônicos aos medicamentos passíveis de prevenção, podendo ou não causar dano ao enfermo, com perspectiva de ocorrer em um ou em vários momentos dentro do processo de medicação.
CUIDADOS INTENSIVOS: Os cuidados intensivos ou cuidados críticos demonstram o cuidado fornecidos ao enfermo enquanto estão no hospital com doenças ou os ferimentos severos que podem se tornar risco de vida. O cuidado crítico decorre geralmente em um centro de unidade de cuidados intensivos ou de traumatismo. Os cuidados intensivos foram introduzidos previamente em 1952 em Copenhaga extinguir uma epidemia da poliomielite e da paralisia que respiratória causasse. Este era o nascimento da unidade de cuidados intensivos ou do ICU. As informações para cuidados intensivos são amplas e os exemplos incluem:
Acidentes principais que estimularam a perda ou ferimento maciço de sangue ao cérebro ou a outros órgãos vitais;
Problemas de respiração severos tais como a exacerbação da asma ou da outra paralisia da condição do pulmão e a respiratória.
A unidade de cuidados intensivos é equipada com:
Monitores para avaliar gás de sangue arterial,
Oxímetro do pulso para monitorar níveis do oxigênio do sangue.
 A conciliação de cuidados intensivos é equipada por uma equipe dos especialistas que incluem:
Pulmonologists ou profissional do pulmão;
Enfermeiras críticas especialmente treinadas do cuidado.
 AVALIAÇÃO DO PACIENTE:
Os profissionais de saúde não devem atuar com base em dados isolados, mas sim na sua relação com o todo, sem deixar de levar em conta as distintas dimensões que individualizam os enfermos. Cada paciente é um sujeito traz consigo um contexto com variados dimensões de relação. Não cabe mais avaliar a queixa ou problema principal, mas compreender a dinâmica que condiciona o conjunto de necessidades de cada enfermo. A equipe de enfermagem, de forma geral, é quem tem a sensatez de conduzir essa apreciação inicial e é o que de ocorrência tem se estabelecido nos hospitais acreditados. Aos médicos, cabe a consideração clínica e física, que ao contrário tem fundamental importância nesse processo de análise. Os profissionais devem ser capazes e estar qualificados para analisar cada enfermo e entender seu contexto e necessidades e assim juntar informações precisas para a melhor deliberação do plano de cuidados. Nos atuais modelos assistenciais em práticas nas instituições de saúdes, não há outro habilitado capaz de assumir essa ocupação de conduzir a análise inicial do enfermo, pois desde a formação, somos orientados a buscar essa visão mais integral do enfermo.
ADMISSÃO E ALTO DA UTI: As instruções para admissão e alta da unidade de tratamento intensivo, devem ser feitas de comum acordo entre médico assistente e o médico intensivista. Em casos de discordância a decisão caberá ao Diretor Clínico. Toda escolha, bem como sua justificativa, deverá estar explicitamente registrada, com letra legível, no prontuário do enfermo, com identificação do médico responsável. Deve haver a compatível comunicação à família, quando da admissão e alta do paciente. De acordo com o Parecer CREMEC N° 27/99 a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem sido estabelecida como um serviço para enfermo com potenciais exigências de recuperação os quais podem ser desfrutados de observação mais detalhada, bem como de tratamento invasivo. Geralmente é reservada para paciente com insuficiência orgânica estabilidade ou em potencial. Então, os enfermos internados em UTI são designados analisando alguns critérios. Geralmente, são aqueles em estado crítico, que necessitam de cuidados exclusivos de enfermagem e de atenção frequente. Tem que estar com grave comprometimento nas suas funções vitais ou aquele que pode manifestar subitamente alterações graves nas suas funções vitais. Por exemplo: enfermo com convulsões, insuficiência renal aguda, coma, hemorragias graves.
Sistematização da assistência de enfermagem (SAE): É o padrão metodológico ideal para o enfermeiro aplicar seus aprendizados técnicos-científicos na prática assistencial, favorecendo o cuidado e a distribuição das condições necessárias para que ele seja realizado. O processo de Enfermagem (PE), considerado a base de sustentação da SAE, é composto por fases ou etapas que contornar a identificação de problemas de saúde do cliente, o delineamento do diagnóstico de enfermagem, a instituição de uma estratégia de cuidados, a implementação das intervenções planejadas e a ponderação. As fases de coleta dedados, diagnóstico, planejamento, implementação e consideração se relacionam e dependem uma da outra, sendo essenciais dentro de um contexto prático. Dessa forma, incorporar a SAE é uma forma de tornar a enfermagem mais científica, articulando um cuidar de enfermagem humanizado, ininterrupto, mais justo e com qualidade para o paciente. 
LESÃO POR PRESSÃO: O termo “lesão por pressão” deve ser empregado por todo profissionais de saúde, pois descreve com mais perfeição as lesões em peles intactas e ulceradas. Entretanto muitos ainda empregam os termos escara, úlcera de decúbito e úlcera por pressão para relacionar-se ao mesmo tipo de lesão. Devido à maior expectativa de vida da população, decursivo de avanços na assistência à saúde que tornou provável a sobrevida de enfermo com doenças graves e anteriormente letais, transformando-as em doenças crônicas e pouco a pouco debilitantes, tem amplificado a prevalência de lesões por pressão. A lesão por pressão acontece devido a interrupção sanguínea em uma determinada área, que se amplifica devido a uma pressão elevada por um curto período prologando, ocasionado que os tecidos moles sofrem junto à uma proeminência óssea por longos intervalo. Isso acaba levando a isquemia local, edema, ativação dos mediadores de inflamação e por fim, morte celular. 
LESÃO POR PRESSÃO RELACIONADA A DISPOSITIVO MÉDICO: Está referente ao uso de dispositivos médicos com intuito diagnóstica e terapêutica.
LESÃO POR PRESSÃO EM MEMBRANAS MUCUSAS: Decorre quando há histórico de uso de dispositivo médico, mas não pode ser especificado devido à anatomia do tecido.
CONCLUSÃO:
A assistência do enfermeiro e essencial para proporcionas cuidado carinho atenção conforto ao paciente, o profissional precisa estar preparado para dar apoio total ao paciente e a seus familiares neste processo respeitando sempre seus costumes e crenças, os pacientes necessitam de suporte tecnológicos adequados e equipe profissional treinada, capaz de prever as situações de risco, identificar um agravo e sobre tudo agir imediatamente. Melhorar a comunicação, adequar os equipamentos UTI ligados para cada transporte, saber identificar e resolver as possíveis intercorrências, minimizando os erros e aumentando a segurança e a satisfação do paciente.

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