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Plexo lombossacral

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ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
TM3216+ Sistema Nervoso
Prof. Andréia Santa Rita Machado
) 
Atividade Plexo Lombar e Sacral
Objetivos:
a) Conhecer os componentes do plexo lombos sacral
b) Correlacionar com locais de inervação no corpo humano.
Plexo lombar (ramos ventrais DE L1, L2, L3 E L4 E FIBRAS DE T12)
Troncos lombossacral: ramos ventrais do primeiro ao terceiro nervos sacrais e parte do quarto, com o restante do último unindo-se ao plexo coccígeo.O ramo anastomótico de L4 se une ao L5 constituindo o tronco lombossacral. Em seguida o tronco lombossacral se une com S1 e depois sucessivamente ao S2, S3 e S4.
Nervo ílio-hipogástrico: Nervo misto originado no plexo lombar e constituído pelo ramo abdominal, que inerva os músculos e a pele do abdômen, e pelo ramo genital, que inerva a pele do púbis, o escroto e os grandes lábios.
Nervo ilioinguinal: Inerva o abdômen e a região genital, Tem início no plexo lombar e é constituído por dois ramos – um ramo abdominal que inerva a pele e músculos do abdômen, e um ramo genital, que inerva a pele do púbis, escroto e grandes lábios.
Nervo genitofemoral: Transpassa o músculo psoas maior, na sua superfície divide-se em um ramo genital e outro femoral. O ramo genital fornece inervação sensitiva à pele do escroto nos homens e dos lábios maiores do pudendo nas mulheres.
Nervo cutâneo femoral lateral: É um nervo sensitivo do plexo lombar. Surge das divisões dorsais do segundo e terceiro nervos lombares (L2-L3). Emerge da borda lateral do psoas maior e cruza obliquamente o músculo ilíaco em direção à espinha ilíaca ântero-superior.
Nervo obturatório: É um nervo motor e sensitivo. As duas porções inervam região medial da coxa. O sensitivo inerva pele e o motor inervam os músculos pectíneos, adutor longo, curto, mínimo, grácil, adutor magno e obturatório externo.
Nervo femoral: Os ramos sensitivos do ramo anterior do nervo fornecem inervação para a articulação do quadril e uma pequena área de pele sobre a parte interna média da coxa. Lesões que afetam o nervo obturatório: O nervo obturatório pode ser comprometido pelos mesmos processos que afetam o nervo femoral; é rara a paralisia isolada.
Nervo safeno: Responsável pela inervação da pele da perna e do pé, denominação genérica aos nervos que transmitem impulsos sensitivos.
Plexo sacral (ramos ventrais DE L4, L5, S1, S2 E S3 E FIBRAS DE S4).
Nervos clúnios (superior, médio, inferior): A pele da região glútea é ricamente inervada pelos nervos clúnios superiores, médios e inferiores. Esses nervos superficiais suprem a pele sobre a crista ilíaca, entre as espinhas ilíacas postero superiores e sobre os Tubérculos ilíacos.Esses nervos são vulneráveis à lesão durante a retirada de osso do ílio para enxerto.
Nervo glúteo superior: Segue lateralmente entre os músculos glúteos médios e mínimos com o ramo profundo da artéria glútea superior. Divide-se em u m ramo superior que supre o músculo glúteo médio e um ramo inferior que continua entre os músculos glúteos médio e mínimo para superior os dois músculos e o tensor da fáscia lata.
Nervo glúteo inferior: Saída pelve através do forame isquiático maior, abaixo do músculo piriforme e superficial ao nervo isquiático, acompanhado por vários ramos da artéria e veia glúteas inferiores. Também se divide em vários ramos, que oferecem inervação motora ao músculo glúteo máximo sobrejacente. 
Nervo cutâneo femoral posterior: Inerva uma porção maior de pele do que qualquer outro nervo cutâneo. Suas fibras originadas nas divisões anteriores de S2 e S3 suprem a pele do períneo por seu ramo perineal. Ao contrário da maioria dos nervos que têm o nome cutâneo, a parte principal desse nervo situa -se profundamente à fáscia muscular (fáscia lata), e apenas seus ramos terminais penetram a tela subcutânea para distribuição cutânea.
Nervo pudendo: O nervo pudendo é a estrutura mais medial a sair da pelve através do forame isquiático maior. Não supre estruturas na região glútea nem na região femoral posterior.
Nervo isquiático: É o maior nervo do corpo e é a continuação da principal parte do plexo sacral. Os ramos convergem na margem inferior do músculo piriforme para formar o nervo isquiático, uma fáscia espessa e achatada com cerca de 2cm de largura. Em posição medial a ele estão o nervo e os vasos glúteos inferiores, os vasos pudendos internos e o nervo pudendo. O nervo isquiático segue em sentido inferolateral sob o revestimento do músculo glúteo máximo, a meio caminho entre o trocanter maior e o túber isquiático. O nervo isquiático é tão grande que recebe da artéria glútea inferior um ramo que tem nome próprio, a artéria para o nervo isquiático. O nervo isquiático não supre estruturas da parte glútea. Supre o s músculos posteriores da coxa, todos os músculos da perna e do pé e a e pele da maior parte da perna e do pé. 
Nervo fíbula comum: derivado de divisões posteriores dos ramos anteriores, que são frouxamente unidos na mesma bainha de tecido conjuntivo.
Nervo fibular superficial: O nervo fibular superficial é um nervo do compartimento lateral da perna.
Nervo fibular profundo: Compartimento Posterior: corresponde aos músculos Gastrocnêmio, Sóleo, Tibial Posterior, Flexor Longo dos Dedos e Flexor Longo do Hálux. Todos estes músculos são inervados pelo NERVO TIBIAL.
Nervo tibial: É o maior nervo da bifurcação do nervo ciático em tibial (medial) e nervo fibular comum (lateral). Compõe a fossa poplítea (região posterior do joelho). Desce medialmente à fíbula; passa posteriormente ao maléolo medial e termina no retináculo dos músculos flexores onde se divide em nervo plantar lateral e medial.
Nervo plantar medial: L5 – S1). Ação: Flexão da IFP e IFD do 2º ao 5º dedos.
Nervo plantar lateral: O nervo plantar lateral, assim como o nervo plantar medial, é um ramo do nervo tibial, por sua vez um ramo do nervo ciático e fornece a pele do quinto dedo e a metade lateral do quarto, bem como a maior parte dos profundos músculos, sendo sua distribuição semelhante à do nervo ulnar na mão.
Nervo sural: O sural é um nervo puramente sensitivo, formado a partir dos ramos cutâneos dos nervos tibiais e fibular comum, que se estende desde a fossa poplítea pelas regiões posterior e lateral da perna até a superficie lateral do pé e calcanhar, ultrapassando a região retromaleolar.
Faça leitura dos artigos disponíveis nos arquivos com título do artigo:
Artigo: STUMP, Patrick Raymond Nicolas André Ghislain, KOBAYASHI, Ricardo, CAMPOS, Alexandre Walter de. Low back pain (Lombociatalgia). Rev Dor. São Paulo, 2016;17(Suppl 1):S63-6. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rdor/v17s1/pt_1806-0013-rdor-17-s1-0063.pdf
Artigo: POLESELLO, Giancarlo Cavalli et al. Variação anatômica do músculo piriforme como causa de dor glútea profunda: diagnóstico por neurografia RM e seu tratamento: relato de caso. Rev Bras Ortop. 2013;48(1):114-117 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbort/v48n1/pt_0102-3616-rbort-48-01-0114.pdf
Visitem esse site e leiam “INFLAMAÇÃO DO NERVO CIÁTICO” muitas informações pertinentes ao conteúdo de SN- Disponível em: http://fisioterapia.com/inflamacao-do-nervo-ciatico/ 
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a) Descreva o território de inervação do nervo femoral:
b) Descreva o território de inervação do nervo isquiático:
 (
 
NERVO ISQUIATICO
 
.......................
 
Nervo 
Fíbular
 Comum: 
( 
L4.L5,S1, S2).
Nervo Tibial: 
( 
L4,L5, S1,S2,S3). 
) (
NERVO FEMORAL 
( 
L2,L3,L4)
) (
 
 Nervo 
obturatório
 (
L2,
3,4)
)

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