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Vias de administração de medicamentos - RESUMO

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Ana Inês Aguiar – MEDICINA, UNIFACS
práticas médicas 2
 Vias de adm de medicamentos. 
MEDICAMENTO: São substâncias que quando introduzidas no organismo produzam efeito terapêutico (cura ou alivio), diagnóstico, ou prevenção de doenças. 
DROGAS: Qualquer substância que altere a função fisiológica, com potencial para afetar a saúde. 
FINALIDADES TERAPÊUTICAS:
· PREVENTIVA – Vacinas.
· DIAGNÓSTICA – Contrastes para Exame.
· TERAPÊUTICA: 
1. Paliativa ou Sintomática – analgésica.
2. Curativa – Antibiótico.
3. Substantiva – Insulina. 
CLASSIFICAÇÃO:
 ORIGEM:
· Natural 
· Sintético 
 MECANISMO DE AÇÃO
· Local 
· Geral ou Sistêmico 
NOMENCLATURA:
· NOME COMERCIAL – Aquele utilizado pela indústria farmacêutica (protegido pela indústria farmacêutica).
· NOME GENÉRICO – É o nome do princípio ativo, não é protegido pela marca registrada da companhia. (É O DA 25 DE MARÇO). 
FORMAS DE APRESENTAÇÃO:
· LIQUÍDOS – Suspensão, Xarope, Elixir (maior concentração de álcool), solução para uso parenteral. 
· SEMI SÓLIDOS – Pomadas 
· SÓLIDOS – Comprimidos com ou sem proteção entérica (estomago), Drágea, Pílula, Cápsula e Supositório. 
· GASOSOS
FATORES QUE ALTERAM A AÇÃO DAS DROGAS:
· Idade do paciente 
· Comorbidades: edema, desnutrição, obesidade, disfunção hepática ou renal.
· Formas de administração (sólido, liquido, gasoso)
· Vias de administração (oral, sublingual ...)HORÁRIO CERTO: É necessário tomar a medicação conforme o horário prescrito por causa da meia vida do medicamento. A próxima dose tem que ser tomada antes que a curva de ação do medicamento já tomado caia 
· Armazenamento da droga 
· Horário certo da droga 
· Sexo e estado emocional
· Condições ambientais 
EQUIPE MUTIDISCIPLINAR:
· FARMECÊUTICO: Revisão da receita medica (o médico pode acabar passando dois medicamentos que não podem ser tomados juntos então este atrasa a dose de um) e dispensação (libera medicação para aplicação). 
· TÉCNICO DE ENFERMAGEM: Administra medicação 
· ENFERMEIRO: Avaliação da capacidade do técnico e condições do paciente, aprazamento das medicações. 
· MÉDICO: Prescrição (Data, Nome da droga, Dose, Via de administração e Frequência)
No PRONTUÁRIO deve conter: Data, HORÁRIO, Nome da droga, Dose, Via de administração, e Frequência.
 Se as vias de administração forem: Anestesia, Espinhal, Intratecal (medicação no SNC), Intrarticular APENAS O MEDICO PODE REALIZAR O PROCEDIEMNTO. 
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: 
CHECAR: 9 CERTO´S
· Paciente certo.
· Medicamento certo.
· Via certa.
· Dose certa.
· Hora certa. 
· Compatibilidade de drogas.
· Validade da droga. 
· Orientação ao paciente 
· Registro certo (anotação)
CONFERIR ALERGIAS 
NÃO ADMINISTRAR CASO HAJA DÚVIDAS 
PRESCRIÇÃO MÉDICA:
· Checar nome e registro do paciente. (PACIENTES HOMONIMOS, verifica número do prontuário ou nome da mãe a depender do serviço do hospital).
· Colocar SEMPRE data e horário. 
· Conhecer nomes Genéricos e Comerciais dos medicamentos (para dar mais opções para os pacientes EX: Caso o paciente não possa comprar um tipo de remédio o médico poderá dar outras opções mais acessíveis).
· Certificar quanto a dose, frequência e via de administração do medicamento. 
· Alerta para alergias e interação medicamentosas. 
· Alertar para situações especiais. 
· Conhecer efeitos adversos dos medicamentos. 
· Certificar sobre o tempo de tratamento. 
· TODA a prescrição deve ter a ASSINATURA DE QUEM A FEZ.
· EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA AS SOLICITAÇÕES PODERAM SER VERBAIS. 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
 São as formas pelas quais os medicamentos entrarão no organismo.
· ENTERAL (via fisiológica – digestiva).
ORAL: MAIS USADA 
· Comprimidos.
· Comprimidos revestidos (com proteção entérica, não absorve no estomago, mas sim no intestino)
· Cápsulas.
· Elixires.
· Xaropes. 
· Gotas. 
 Os medicamentos administrados por via oral (VO) podem ficar retidos na boca e serem absorvidos pela mucosa oral ou serem deglutidos e absorvidos pela mucosa gastrintestinal.
FACILIDADE: Capacidade de fácil identificação pelos pacientes já que podem possuir formas e cores diferentes. 
 VANTAGENS:
· Segura 
· Conveniente / Facilidade 
· Econômica 
· Não causa dor 
 DESVANTAGENS / LIMITAÇÕES:
· Alterações no esvaziamento gástrico podem ter efeitos opostos na absorção de ácidos fracos e de bases fracas por causa da diferença de pH no estômago e no intestino. (A maioria dos medicamentos é reduzida se o esvaziamento gástrico é retardado).
· Substâncias irritantes das mucosas não devem ser dadas por VO pelo seu efeito emético.
· Os pacientes que não conseguem deglutir, ou evidenciam nível alterado de consciência, podem receber os medicamentos diretamente dentro do estômago ou do intestino delgado por meio de sonda de alimentação.
· Os medicamentos orais não podem ser administrados na maioria das emergências devido à sua absorção imprevisível e relativamente lenta.
· Irritação do TGI
· Descoloração dos dentes
· Sabor desagradável 
· Possibilidade de serem acidentalmente aspirados quando o paciente apresenta deglutição problemática ou está agitado.
· Sofre eliminação pré- sistêmica 
· Requer colaboração do paciente
· Induz automedicação 
· Pode interagir com o alimento 
· PH e suco gástrico altos podem alterar a BIODISPONIBILIDADE (percentual de aproveitamento)
CUIDADOS !!!
 VERIFICAR:
· Jejum (para realização de exames)
· Controle hídrico JEJUM: Não há consumo de água nem comida. 
DIETA ZERO: Pode haver oferta hídrica (pode haver adm de soro por ex).
· Dieta 
· Condições de deglutição
· Peristalse 
· Náuseas
· Vômitos
· Presença de SNG ou SNE
NÃO ESMAGAR COMPRIMIDOS SUBLINGUAIS 
NÃO ESMAGAR MEDICAMENTOS ENTÉRICOS REVESTIDOS 
REALIZAR AVALIAÇÃO PRÉ - ADMINISTRAÇÃO PARA MEDICAMENTOS ESPECIFICOS (Pressão Arterial para os anti-hipertensivos. Pulso para os digitálicos). 
 
BUCAL: Entre bochechas e dentes. 
SUBLINGUAL: Sob a língua
TRANSLINGUAL: Na superfície superior da língua. 
VIA SUBLINGUAL, BUCAL OU TRANSLINGUAL: 
(Medicamentos como anti-hipertensivos)
· Comprimidos (Deve ficar na boca até sua completa absorção)
· Gotas 
 VANTAGENS:
· ADMINISTRAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMRGÊNCIA (que requerem ação rápida)
· Efeito Rápido (entram diretamente na corrente sanguínea e não sofrem efeitos lesivos do suco gástrico e do metabolismo hepático).
· Dissolução pela saliva 
· Absorção pela mucosa bucal 
· Administrado para pacientes com dificuldade de engolir ou ingerir ou que estejam entubados. 
 DESVANTAGENS:
· Sabor ruim 
· APENAS MEDICAMENTOS LIPOSSOLÚVEIS PODEM SER ADMINISTRADOS (facilidade da droga penetrar na membrana plasmática) e, às vezes, podem causar irritação na mucosa oral. 
CUIDADOS !!!
· Alertar o paciente para não mastigar nem engolir esse tipo de medicamento, pois a deglutição pode diminuir sua eficácia.
· Orientar o paciente a não engolir a saliva, para que a droga seja absorvida.
· Alterar os lados da boca ao colocar o medicamento a fim de diminuir o risco de irritação na mucosa oral.
· Fumante devem esperar o medicamento se totalmente absorvido antes de fumar. (Efeitos vasoconstrictores da nicotina diminuem a velocidade de absorção do medicamento). 
· Caso tenha que ingerir outro medicamento que o faça primeiro. 
GASTROSTOMIA 
OBS: É necessário lavar o tubo da sonda antes e depois da administração do medicamento.
METODO: GAVAGEM 
VIA: GASTROSTOMIA
 Quando um tubo é colocado no estomago do paciente a fim de introduzir líquidos por sonda, pela boca ou nariz até o estômago, usando a gravidade.
 Esse método é realizado, a fim de oferecer suporte nutricional ao paciente com incapacidade de receber alimento por via oral ou amamentação fisiológica normal. 
RETAL OU VAGINAL
 Os medicamentos podem ser administrados no reto ou na vagina para produzir efeitos locais ou sistêmicos. 
OBJETIVOS:
· Aliviar a dor.
· Aliviar a irritação local.
· Tratar infecções. 
· Induzir efeitos hormonais. 
 VANTAGENS:
· A administração retal evita que os medicamentos sejam destruídospor enzimas digestivas.
· Avia retal e vaginal também desvia o medicamento do sistema porta, evitando assim o metabolismo de primeira passagem. 
 DESVANTAGEM:
· A absorção pela via retal é frequentemente irregular e incompleta, e muitas substâncias causam irritação da mucosa retal.
· PARENTERAL (perfuração da pele).
VANTAGENS:
· Efeito mais rápido e previsível no organismo.
· Alternativa para administrar drogas que seriam irritantes a mucosa da boca e do estomago, ou que seriam destruídas pelo suco gástrico. 
· Administrar medicamentos aos pacientes que não podem deglutir. 
· A dose eficaz pode ser acuradamente selecionada.
· Nas EMERGÊNCIAS são muito uteis.
DESVANTAGENS:
· Em geral, mais cara, pois necessita de material especifico (seringas e agulhas) para a administração.
· Dor, Hematomas e Infecção. 
· Menos segura que a via oral. 
ENDOVENOSA ou Intravenosa. 
 Via onde ocorre a administração do medicamento direto na corrente sanguínea através da veia. 
 VANTAGENS:
· Efeito Imediato.
· Favorece o uso de medicamentos que são mal absorvidos pelo TGI ou que são dolorosos ou irritativos quando administrados por injeção IM ou SC.
· Administrar rapidamente fluidos eletrólitos em caso de desidratação, choque e hemorragias. 
 DESVANTAGENS:
· A administração endovenosa de medicamento exige maior aptidão, conhecimento e prática profissional, pelos riscos que pode oferecer ao paciente.
1. Acidentes Locais:
· Flebite e tromboflebite - Devida à longa permanência de dispositivos endovenosos ou drogas irritantes.
· Esclerose - ocasionada por sucessivas aplicações no mesmo local e introdução de soluções hipertônicas. 
· Hematomas - por extravasamento de sangue da veia no espaço intersticial decorrente da transfixação da veia.
· Transfixação - transpassar a veia.
· Infiltração medicamentosa
· Abscessos - pela administração de medicamentos fora da veia, e assepsia inadequada no local da punção ou material inadequado
2. Acidentes Sistêmicos:
· Choque -
· Anafilático: Devido a hipersensibilidade do paciente a droga.
· Pirogênico: Devido a introdução de solução contaminada.
· Séptico: 
· Embolia 
· Gasosa: Devido a introdução de ar na corrente sanguínea. 
· Oleosa: Devido a introdução de soluções oleosas na circulação sanguínea.
· Sanguínea: Devido a mobilização de trombo.
3. Acidentes com Perfurocortantes
CUIDADOS !!!
· SOLUÇÕES IRRITANTES E HIPERTONICAS SÓ PODEM SER ADMINISTRADAS POR ESSA VIA 
· Compatibilidade entre soluções de uso venoso nem sempre existe, e, portanto, os medicamentos devem ser administrados em punções venosas diferentes.
 
PR PROCEDIMENTO:
1. Checar o 9 Certo´s.
2. Higienizar as mãos. 
3. Preparar o material + hidrolisar.
· Garrote 
· Álcool a 70%
· Bolas de algodão 
· Esparadrapo 
· Cateter sobre a agulha (Jelco ou scalp)
· Luvas de procedimento
· Dispositivo a ser conectado no cateter
· Agulha 40 x 12
· Ampola de 10 ml de soro ou água 
· Soro e equipo 
· Seringa 10 ml 
4. Explicar o procedimento ao paciente.
5. Escolher o local de acesso.
6. Calçar as luvas. 
7. Garrotear o membro.
8. Localize o acesso.
9. Antissepsia da pele.
10. Tracione o polegar abaixo do lugar a ser puncionado. 
11. Introduza o cateter com o bisel voltado para cima num ângulo de 30° a 45° 
12. Retira o garrote. 
13. Verificar retorno sanguíneo.
14. Conecta o dispositivo ao cateter. 
15. Fixe o dispositivo com o esparadrapo. 
16. Retire as luvas de procedimento.
17. Higienizar as mãos. 
18. Colocar data, hora e assinar o esparadrapo. 
BORBOLETA: Usada mais pra tirar sangue de criança.
JELCO: Mais seguro pro pacinete.
ACESSO VENOSO CENTRAL:
Jugular Externa
Indicações:
· Impossibilidade do acesso em outros vasos.
· Pacientes hipovolêmicos. 
· Crianças. 
Riscos:
· Difícil punção.
· Atrapalha a manobra de RCP.
· Interfere na estabilização da coluna cervical. 
INTRAÓSSEA
 Nessa via ocorre a introdução da agulha na cavidade da medula óssea, na qual ocorre a introdução do medicamento que se espalha pela corrente sanguínea. 
INDICAÇÕES: 
· Hipovolemia (o vaso sanguíneo murcha impossibilitando que a agulha penetre).
· Obesidade.
· Inviabilidade da EV.
· CLASSICA EM CRIANÇAS MENORES DE 6 ANOS.
· Adultos – SAMU 
AGULHA DE COOK: Crianças
PISTOLA: Adultos 
 INTRAMUSCULAR
SUBCUTANEA
INTRADERMICA
INJEÇÕES
INTRAMUSCULAR
 Uma injeção intramuscular (IM) deposita o medicamento profundamente no tecido muscular, que é ricamente irrigado pelo sangue. Em consequência disso, o medicamento injetado movimenta-se rapidamente para dentro da circulação sistêmica.
ANGULAÇÃO: 90°
 VANTAGENS:
· Para pacientes impossibilitados de deglutir.
· Absorção mais rápida devido a vascularização.
· Pode ser injetado uma quantidade maior de líquidos. 
· As substâncias levemente irritantes que não podem ser aplicadas pela via sub cutânea podem ser injetadas no músculo.
 
PROCEDIMENTO:
1. Checar os 9 certo´s
2. Higienizar as mãos
3. Preparar os materiais
4. Calçar as luvas
5. Higienizar a ampola, e aspiras medicamento.
6. Trocar a agulha.
7. Assepsia do local escolhido 
8. Pedir pro paciente relaxar a musculatura. 
9. Introduzir a agulha numa angulação 90°
10. Aspirar para verificar retorno sanguíneo 
11. Injetar medicação presente na seringa. 
12. Colocar algodão ao retirar a agulha 
13. Retirar luvas
14. Colocar bandagem
15. Higienizar as mãos 
LOCALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO
· VASTO LATERAL:
Mais seguro.
Possui poucos vasos sanguíneos e nervos. 
Maior massa muscular em crianças. 
· RETO FEMURAL:
Possui poucos vasos sanguíneos e nervos. 
Auto administração de medicamentos
CUIDADO: Borda medial próxima ao nervo ciático. 
· GLUTEO:
Área ventroglutea
Primeira escolha 
OBS: Virar joelhos do paciente para dentro, assim o musculo relaxa. 
· DELTOIDE:
Próximo a nervo axilar, acrômio 
CUIDADO com a contratura muscular
Neurite química (inflamação por medicação)
PRECAUÇÃOS:
· Assepsia rigorosa.
· Esterilidade dos equipamentos.
· Eliminar bolhas.
· Avaliar massa muscular - idosos e crianças 
· RODÍZIO DE LOCAIS.
SUBCUTÂNEA
 Na administração subcutânea (SC), é injetada uma pequena quantidade de medicamento líquido no tecido subcutâneo.
ANGULAÇÃO: 45° a 90° a depender do calibre da agulha e da quantidade de tecido subcutâneo. 
IMPORTANTE:
· Fazer a prega na gordura quando aplicar medicação.
· Fazer rodizio caso haja necessidades de doses repetidas.
· Não massagear o local após a administração da SC.
· Não há necessidade de aspirar para ver retorno sanguíneo.
INTRADÉRMICA
 Na administração intradérmica (ID), uma pequena quantidade de líquido é injetada dentro das camadas externas da pele.
CARACTERISTICAS:
· Sofre pouca absorção sistêmica. 
· Essa via normalmente é utilizada para fornecer substâncias em testes de alergia e de tuberculose.
· Utilizada para ministrar um anestésico local, como a lidocaína, antes que o paciente sofra um pequeno procedimento cirúrgico ambulatorial ou punção venosa.
ANGULAÇÃO: 10 A 15° Bisel para cima 
IMPORTANTE:
· Certificar-se de que o espaço a ser aplicado a administração seja livre de pelos e manchas.
· Deixar a pele secar ao ar.
· Injetar suavemente o antígeno e perceber a formação de uma pápula.
· Não friccionar o local depois da administração de uma injeção ID. 
· TÓPICOS:
TRANSDÉRMICA:
 Administração sobre a pele. Esta possui liberação lenta em um longo período de tempo. 
CONJUTIVAL:
 Absorção através da mucosa. Está absorção é pequena devido a pequena área de absorção. 
· OUTRAS VIAS
OTOLÓGICA: 
 Administração na cavidade do ouvido.
 
NASAL: 
 Administração na cavidade nasal, para que essa atinja os seios da fase. 
 OBS. Importante o paciente permanecer deitado por um tempo para que a medicação consiga atingir os seios da fase. 
ASPIRAÇÃO:
 Métodos que consiste na utilização de um aparelho, Ex bomba, que que proporcionará ao paciente inalar um gás contendo medicação. Este gás será transportado para os pulmões. 
 
INTRATECAL:
 Medicaçãono SNC.

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