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A2 de Práticas em Fisioterapia III

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A2 de Práticas em Fisioterapia III
1.Espirometria é um exame que mede a quantidade de ar que uma pessoa é capaz de inspirar ou expirar a cada vez que respira, ou seja, a quantidade de ar que um indivíduo é capaz de colocar para dentro e para fora dos pulmões e a velocidade com que o faz (análise dos fluxos). Sendo capaz de avaliar a saúde dos pulmões.
Objetivos: detectar precocemente as disfunções pulmonares obstrutiva;
Detectar ou confirmar as disfunções pulmonares restritivas;
Diferenciar uma doença obstrutiva funcional de uma obstrutiva orgânica;
Avaliar a evolução clínica de uma pneumopatia;
Parametrizar recursos terapêuticos (testes pré e pós-intervenção terapêutica);
Subsidiar a avaliação da saúde do trabalhador (controle de riscos industriais);
2. F F F V V
3. Nas imagens podemos observar que há dois tipos de espirometria 
Completa – O paciente é avaliado dentro da câmara hiperbárica. Há avaliação na concentração dos gases que estão dentro dela e da câmara. Detecta todos os volumes e capacidades.
Simples/ Convencional – é a mais utilizada e é dividida em estática e dinâmica. Nesta o paciente também usa espirometria e clipe nasal para não haver dispersão de ar, mas o paciente fica fora da câmara hiperbárica. Ademais, este não consegue detectar o volume residual.
· Estática: nesta não há preocupação com velocidade. Portanto, não mede fluxo. Pedimos para que o paciente inspire e expire ao máximo lenta e consecutivamente. Mede apenas volumes e capacidades.
· Dinâmica: esse funciona para saber como o pulmão age forçadamente. Pedimos para o paciente fazer uma inspiração máxima rapidamente e manter por 4 segundos. Após isso pedimos para expirar o mais rápido possível e depois fazer outra inspiração máxima. Mede capacidade forçada e fluxo. 
Diferença entre Completa e Convencional: Está na presença ou não da câmara hiperbárica e o que consegue detectar já que na convencional não é possível detectar o volume.
4. a- volume (L) b- tempo (m) c- VRI d- VC e- VRE f- VR g- CI h- CRF i- CV j- CT 
5. A incidência do radiograma se encontra em AP – Antero - Posterior (pois estamos falando de um paciente que se encontra acamado e não temos como mudar o decúbito), porém não nos mostra boa distância entre o raio e o coração, acaba tampando algumas partes do pulmão devido a pouca insuflação, diafragma fica bem superiorizado também. Então acaba sendo um raio x com pouca visualização de determinadas estruturas do tórax 
6. Incidência - PA (pois conseguimos ver as estruturas, sem que o coração seja aumentado pelo raio x)
Rotação das linhas intercostais estão normais, assimetria do das clavículas.
Contornos das margens perfeito para a visualização.
Transparência do pulmão em relação ao ar. A densidade do radiograma está em ótimo estado.

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