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Psicose TUTORIA 3 Jamilly Cristine de Souza Ferreira – Medicina AGES/P6 DEFINIÇÃO: delírios e/ou alucinações incluindo sintomas como discurso desorganizado, comportamento desorganizado e distorção grosseira da realidade. DICA: observar a psicose pelo “limite da empatia”. Visão química: ALTA ATIVIDADE dopaminérgica da via mesolímbica. O excesso de dopamina nessa região pode causar vivências alucinatórias ou delirantes. DOPAMINA: Sabe-se que esse neurotransmissor está envolvido com processos como controle motor, cognição, compensação, prazer, humor e algumas funções endócrinas, além de ser precursora de outros neurotransmissores: a norepinefrina e a epinefrina (adrenalina). A dopamina também está relacionada com a estimulação da excreção renal de sódio, supressão da liberação de aldosterona, relaxamento do esfíncter esofágico e retardo do esvaziamento do estômago. Estudos recentes também revelaram que essa substância possui papel no que diz respeito a problemas como a esquizofrenia e a doença de Parkinson ANTIPSICÓTICOS: reduzem a atividade dopaminérgica na região mesolímbica. Alguns deles chegam a bloquear o receptor de dopamina. Tem efeito sobre alguns SINTOMAS, não sobre a patologia. Psicose pode ocorrer em pacientes com delirium, Alzheimer, depressçao, mania, insuficiência renal, insuficiência hepática e esquizofrenia. ESQUIZOFRENIA: teoria clássica dopaminérgica a maioria tem HIPERatividade mesolímbica, causando as vivencias alucinatórias que são comuns a esquizofrenia. Em contrapartida, ocorre uma hipoatividade mesocortical (redução da dopamina, principalmente no córtex pré-frontal). Redução da dopamina redução da sensação de “recompensa nessas áreas anedonia e abulia. Anedonia: ausência de prazer. Abulia: ausência de vontade.
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