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PROJETO INTEGRADOR_Chagas

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6
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO TÉCNICO EM FARMÁCIA
ELIENE GONÇALVES
JOSELIA XAVIER
MIRACENI BARBOSA
PATRÍCIA LINS
DOENÇAS NEGLIGENCIADAS: Doença de Chagas
RECIFE – PE
2015
ELIENE GONÇALVES
JOSELIA XAVIER
MIRACENI BARBOSA
PATRÍCIA LINS
DOENÇAS NEGLIGENCIADAS: Doença de Chagas
Trabalho a ser entregue a professora Jannieres Darc do curso Técnico em Farmácia, como pré-requisito a obtenção de nota para conclusão de curso.
RECIFE – PE
2015
RESUMO
São consideradas doenças negligenciadas, todas as enfermidades que não despertam interesses as indústrias farmacêuticas e nem tão pouco dos governantes. São doenças infecciosas parasitárias. Também conhecidas como doenças tropicais. São consideradas doenças negligenciadas: úlcera de Buruli, dengue. Dracunculose. Fasciolose, doença do sono. Leishmaniose, lepra. Filariose linfática. E em especial a doença de chagas. Descoberta em 1909, pelo médico brasileiro Carlos Chagas. Esta doença é causada pelo protozoário parasita tripanossomo cruze; da ordem kinetoplastida. Família trypanossomotidae e gênero trypooniossoma. É o agente causador da doença de chagas. O parasita possui um complexo ciclo biológico, o qual envolve um hospedeiro invertebrado e outro vertebrado, e apresenta três formas distintas: a primeira é a epimastigota (forma presente no vetor e em cultura axência); a segunda tripomastigota (forma sanguínea circulante e infectante); e a terceira a amastigota (forma de replicação intracelular). Este protozoário foi batizado assim, Tripanossomo Cruzi, por Carlos Chagas, em homenagem ao amigo e médico sanitarista Osvaldo Cruz. Essa enfermidade também conhecida como doença chagástica humana é caracterizada por três fases: Aguda, Latente e Crônica. 
As Doenças Negligenciadas são consideradas um problema relevante de saúde pública mundial, levando a complicações socioeconômicas. Mesmo com muitos esforços tendo alguns resultados positivos, essas medidas não foram suficientes para erradicar as doenças tropicais, inclusive chagásica.
O Benznidazol é a droga disponível para o tratamento específico da DC em alguns países. O Nifurtimox pode ser utilizado como alternativa em casos de intolerância ao Benznidazol, embora seja um medicamento de difícil obtenção na rede do sistema de saúde de alguns países, como o Brasil. 
Uma Plataforma em Pesquisa Clínica de Chagas foi fundada em 2009, em Uberaba, Brasil com o objetivo principal de fornecer, até 2018, de 11 a 13 novos tratamentos para as doenças negligenciadas e às necessidades de tratamento dos pacientes negligenciados. 
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	2
2.	OBJETIVO GERAL	2
1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO	2
3.	METODOLOGIA	2
3.1	Analise Bibliográfica	2
4.	JUSTIFICATIVA	2
4.1	MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E PATOLÓGICAS DA DOENÇA DE CHAGAS	2
4.1.1	Fase crônica	2
4.1.2	Fase aguda	2
4.1.3	Fase latente	2
4.2	MODOS DE TRANSMISSÃO	2
5.	MERCADO DE MEDICAMENTOS	2
5.1 BENZONIDAZOL	2
5.2 NIFURTIMOX	2
6.	TRATAMENTO DA DOENÇA DE CHAGAS	2
7.	NOVOS FÁRMACOS	2
8.	CONCLUSÃO	2
9.	REFERÊNCIAS	2
10.	ANEXOS	2
1. 
2. INTRODUÇÃO
As Doenças Negligenciadas (DN) são condições infecciosas altamente prevalentes, marcadas pelo alto grau de morbidade, porém mortalidade relativamente baixa. Algumas doenças negligenciadas possuem uma subclassificação, sendo denominadas de doenças tropicais, necessitando de condições climáticas quentes e úmidas para se proliferarem. As doenças tropicais negligenciadas são compostas por: Úlcera de Buruli, Doença de Chagas, Dengue, Dracunculose, Fasciolose, Doença do Sono (Human african trypanosomiasis), Leishmaniose, Lepra, Filariose Linfática, Oncocercose, Raiva, Esquistossomose, Geo-Helmintíases, Cisticercose, Equinococose, Tracoma e Bouba, além de outras condições negligenciadas como Podoconioses, Picada de cobra e Estrongilodíase. Alguns autores inserem a AIDS como DN mesmo sendo considerada global e agregar grandes investimentos em Centros de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de drogas, sendo que sua inserção é justificada pela sua carga, prevalência e restrição ao acesso aos medicamentos.
 As doenças infecciosas parasitárias afetam milhões de pessoas nas diferentes regiões geográficas mais pobres do planeta e representam uma crescente ameaça mundial. A malária, doença de Chagas, tripanossomíase africana (doença do sono), leishmaniose e esquistossomose são responsáveis por incapacitar anualmente uma parte significativa da população de vários países em desenvolvimento, especialmente do continente africano.
Este trabalho discute o impacto das DN, enfatizando, demonstrando as verdadeiras razões e os interesses para o negligenciamento da Doença de Chagas, descoberta em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas, é um dos principais problemas socioeconômicos enfrentados na América Latina. Esta doença é causada pelo protozoário parasita Trypanosoma Cruzi, causando aproximadamente 50.000 mortes por ano, sendo que outros 100 milhões de indivíduos vivem em áreas de risco de contaminação. A busca por alternativas ao combate à doença de Chagas tem sido registrada ao longo do tempo por pequenos grupos, contudo, tem-se apenas o benznidazol disponível em território nacional como agente terapêutico. Diante disso, este trabalho objetivou enfocar nas as ações no combate à parasitose, epidemiologia da doença, mercado de medicamentos, tratamentos utilizados, novos fármacos, tecnologia farmacêutica aplicada a fármacos já utilizados, além das políticas e ações governamentais integradas. A pesquisa foi realizado a partir da revisão bibliográfica, sendo os artigos encontrados na plataforma do pubmed, revistas eletrônicas especializadas, como a Public Library of Science (PLOS), de texto e, livros de autores como Antonio Teixeira. Concluiu-se que as DN são de grande importância na perpetuação da pobreza e subdesenvolvimento dos países pobres e de renda média.
3. OBJETIVO GERAL
Conhecer as doenças Negligenciadas e em especifico a Doença de Chagas, assim como o seu tratamento.
1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
· Definir e descrever as doenças Negligenciadas.
· Definir e descrever a doença em especifico a Doença de Chagas
· Mostrar os tipos de tratamento para essa doença em especifico a Doença de Chagas 
· Relatar os fármacos utilizados durante o tratamento
· Descrever o mecanismo de ação da(s) droga(s)
· Quais efeitos colaterais e indesejados ocorrem durante o uso da Medicação
4. METODOLOGIA
3.1 Analise Bibliográfica
	Para a realização deste estudo a pesquisa foi realizada a partir da revisão bibliográfica, sendo os artigos encontrados na plataforma do pubmed, revistas eletrônicas especializadas, como a Public Library of Science (PLOS), de texto e, livros de autores como Antonio Teixeira. Concluiu-se que as DN são de grande importância na perpetuação da pobreza e subdesenvolvimento dos países pobres e de renda média.
A análise bibliográfica de livros foi realizada nos livros disponíveis na biblioteca da Universidade Católica de Pernambuco. Fez-se um estudo com base em livros de Patologia com o intuito de explanar de forma geral sobre a condição das doenças negligenciadas, em especifico a doença de chagas. Durante a análise dos artigos foram observados os pontos positivos para o tratamento da doença de chagas e verificou-se o desenvolvimento de novas plataformas de pesquisa para o combate a doenças negligenciadas. 
5. JUSTIFICATIVA
As doenças infecciosas parasitárias afetam milhões de pessoas nas diferentes regiões geográficas, mais pobres do planeta e representam uma crescente ameaça mundial. As doenças parasitárias ou doenças órfãs ou doenças negligenciadas continuam sendo um obstáculo para o desenvolvimento social e econômico dos países subdesenvolvidos. Dentre elas a doença de chagas, que foi descoberta em 1909, pelo médico brasileiro Carlos Chagas. Causada pelo protozoário tryponossoma cruzi (chamado assim para homenagear o médico sanitarista brasileiro, Osvaldo Cruz). De acordo com a pesquisa realizada foi identificado que a doença afeta cerca de 18 milhões de pessoas, vitimando aproximadamente 50.000milhões de pessoas por ano, sendo que outros 100 milhões de indivíduos vivem em áreas de risco de contaminação. 
As manifestações do homem pelo T. Cruzi estão mais abundantemente em regiões tropicais e subtropicais. Apesar de ser encontrados animais silvestres infectados e seus fatores de risco estarem diversificados na natureza, a população das grandes metrópoles americanas em grande número, o êxodo rural é responsável por despejar nos grandes centros urbanos, legiões de indivíduos infectados. 
A doença de chagas também teve sua importância na economia do país, haja vista a elevada taxa de pedido precoce de aposentadorias. Também foram elevadas as taxas de morbidade e mortalidade, anormalidades cardíacas, com pico ainda maior entre as pessoas de 25 a 44 anos de idade. Muitas pessoas faleceram em decorrência direta das lesões cardíacas e digestivas da doença de chagas, é a principal fase e maior causadora de morbidade e mortalidade em áreas endêmicas. Em pacientes assintomáticos é feito o reconhecimento pelas alterações eletrocardiográficas associadas à cardiomiopatias crônicas. Uma pesquisa realizada entre a população com infecção crônica para T. cruzi, 57% morrem por causa da doença de chagas, desses 58% morrem de insuficiência cardíaca e 37,5% ao cometidas por morte súbita, os restantes morrem de doenças digestivas, mega esófago ou mega cólon. Em uma área endêmica há poucos casos em grupos acima de 20 anos de idade. A fase adulta pode ser totalmente assintomática, ainda que a infecção possa manifestar-se com febre e sinais da doença; em uma minoria de casos, pode surgir complicações graves como meningite e encefalite, mas são raros os casos de morte. As parasitemias latentes na doença de chagas normalmente desaparecem em três meses, entretanto, a fase aguda da infecção dura 6 meses. Neste período persiste mais as hepatopesplenomegalias, as linfopatias e linfotoses e alterações eletrocardiográficas. A mortalidade nesta fase está relacionada à insuficiência cardíaca, meningoencefalite ou infecção intercorrente. A mortalidade na fase aguda da doença de chagas é baixa, no entanto, essa doença tornou-se o maior problema de saúde pública em áreas endêmicas das américas porque é responsável por elevadas taxas de morbidade e mortalidade determinada por infecções crônicas de T. cruzi.
A cardiomiopatia da doença de chagas leva ao aumento do coração (inchado) devido à insuficiência ventricular direita e esquerda. Pacientes com os citados sintomas associado à miocardite da doença de chagas evoluem para, a morte em aproximadamente 5 anos. Por outro lado, pacientes com envolvimento de vísceras ocas desenvolvem um curso insidioso e apresentam diferentes graus de acalasia, com dilatação espaçamento de poções da parede do esófago e do cólon. A doença de chagas também ataca músculos lisos e estriados, podendo ocorrer ainda lesões inflamatórias nas vísceras e músculos esqueléticos. A miocardia, miosite e ganglionite da doença de chagas crônica são caracterizadas por infiltrações de células mononucleares e destruições das células alvo, na ausência de parasitas e outras doenças por tryponosssomos.
Em 2009 foram celebrados os 100 anos da descoberta de Carlos Chagas, ele brilhantemente, identificou não somente o agente etiológico mais também o vetor e o modo de transmissão da doença de chagas, considerado um feito extraordinário e único na história da medicina. Após 100 anos da descoberta da doença percebemos que pouco se fez para erradicar esse mal, contudo, podemos refletir sobre a urgente necessidade de novos fármacos já que não há qualquer tratamento eficaz para essa grave enfermidade. Portanto, faz-se urgentemente necessário o fortalecimento de programas de pesquisas que visem o desenvolvimento de novos medicamentos, promovendo ações de integração social, científica e tecnológica.
4.1 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E PATOLÓGICAS DA DOENÇA DE CHAGAS
4.1.1 Fase crônica
Num período de aproximadamente 100 anos, 24% dos indivíduos infectados por T. cruzi evoluem para manifestações cardíacas ou digestivas da doença de chagas crônicas que aparecem em média 27 anos após a fase aguda.
4.1.2 Fase aguda
O parasita continua abrigado no organismo infectado, mesmo que o indivíduo não apresente quaisquer sinais ou manifestações da doença de chagas crônica, sabe-se que esses indivíduos estariam na fase latente ou indeterminada da infecção. Entretanto, aqueles que morrem nesta fase, apresentam lesões inflamatórias do coração.
4.1.3 Fase latente
Protozoário flagelado da família tryponossoma é o agente causador da doença de chagas. Esse parasita possui um complexo ciclo biológico, o qual envolve um hospedeiro vertebrado e outro invertebrado. Apresenta três formas distintas: epimastigota – forma presente no vetor e em cultura axênica.; tripamastigota – forma sanguínea circulante e infectante e amastigota – forma de replicação intra celular. Os homens são mais comumente infectados na infância e adolescência, praticamente 1/3 dos casos agudos foi visto em crianças de 2 anos de idade. 75% de todos os casos em pré-adolescentes de até 10 anos e as infecções restantes foram em adolescentes de 15 anos de idade.
4.2 MODOS DE TRANSMISSÃO
Transmissão pelo vetor
Contaminação de hospedeiros vertebrados com fezes de insetos Reduviid (barbeiros) é a principal via de aquisição de infecções pelo T. cruzi, e é considerada como responsável pela endemicidade da doença de Chagas na América Latina. A transmissão do T. cruzi pelas fezes do barbeiro está bem demonstrada, e sabe-se que a infecção não resulta de sua picada. A contaminação das mucosas ou da abrasão cutânea com a excreta dos barbeiros contendo metatripanossomos usualmente resulta em infecções patentes dentro de uma a duas semanas, quando as formas tripomastigotas aparecem no sangue periférico. A dinâmica de transmissão pelo inseto-vetor tem sido estudada em populações humanas. Estudos de campo têm mostrado que índices elevados de casas infestadas pelos triatomíneos e alta percentagem de insetos domiciliados portadores do T. cruzi correlacionam com alto risco de transmissão da infecção para o homem. Outros fatores envolvidos na transmissão são atividade noturna do vetor doméstico e sua frequência média de alimentação, hábito de defecação após uma refeição e o número total de tripanossomos na excreta. Um modelo matemático foi desenvolvido como uma tentativa de avalição do risco de infecção, mas as evidências mostraram tratar-se de uma simplificação inadequada. Nem todos os fatores envolvidos na transmissão do T. cruzi pelo vetor são entendidos e, portanto, as tentativas de avaliação do risco de infecção podem ser infrutíferas.
Transmissão por transfusão de sangue
A transmissão do T. cruzi pela transfusão de sangue é considerada a segunda via mais frequente de contaminação, em áreas onde ocorre a transmissão ativa pelo vetor, enquanto tem sido considerada a principal via de infecção, naquelas áreas da América Latina onde o inseto-vetor foi erradicado. Tem sido sugerido que 20 – 30.000 infecções podem ocorrer no Brasil a cada ano como resultado direto de seleção inadequada de doadores de sangue. Observações foram feitas com o T. cruzi estocado em sangue citratado, à temperatura ambiente, após oito meses e meio, verificou-se que tripanossomos não apenas viáveis, mas que haviam se transformado em amastigotas e epimastigotas e se multiplicaram no sangue. O sangue estocado pode ser esterilizado com violeta de genciana 1:4000, adicionada um dia antes da transfusão. Parece, entretanto, que o sangue azul não é bem aceito pelos pacientes e, ademais, violeta de genciana é consideravelmente tóxica e variável em composição.
Transmissão transplacentária
A transmissão transplaentária do T. cruzi para o concepto é causa importante de aborto, natimorto e prematuridade, naquelas regiões onde a doença de Chagas é endêmica. A frequência com que as mães chagásticas transmitem o T. cruzi para os filhos vaira de 0,1 à 2,58 porcento. Esta frequência aumenta para 10,7 por cento em parts prematuros. Recém-natoscom infecções congênitas pelo T. cruzi podem manifestar doença aguda ou podem ser assintomáticos, a despeito da presença do parasito na circulação. A importância da transmissão congênita na epidemiologia da doença de Chagas é difícil de avaliar devido à pobreza de investigações nesta área. Entretanto, a profilaxia das infecções do T. cruzi pelo vetor e por transfusão de sangue levará finalmente a maior interesse por esta forma de transmissão.
Transmissão congênita
A transmissão congênita do T. cruzi tem sido obtida experimentalmente em váriaos hospedeiros vertebrados, tais como cães, coelhos, cobaios e camundongos. Em geral, transmissão ao concepto pode ocorrer em qualquer fase da infecção materna, mas o maior risco é o observado na fase aguda quando a parasitemia está patente (i. e., parasitos são observados no sangue). Lesões granulomatosas e infiltrados mnonucleares são vistos nas vilosidades e tecidos intervilosos, e formas amastigotas do T. cruzi são encontradas em histiócitos. A placenta pode ser parcialmente necrótica com lesões extensas no epitélio trofoblástico. Formas do parasit podem estar presentes também no córion e cordão umbilical. Lesões histopatológicas são vistas usualmente no coração, sistema nervoso, tubo digestivo, pele e músculos esqueléticos de natimortos e prematuros.
Transmissão pelo leite
Transmissão pelo leite tem sido obervada em mulheres e em animais de eperimentação com a infecção aguda. Existe um caso publicado em que a joem mãe com a doença de Chagas aguda tinha o T. cruzi no colostro antes e depois da parturição, mas o recém-nato não adquiriu a infecção congenitamente. Foi recomendado suspender o aleitamento materno. Por outro lado, se tem observado que as infecções pelo T. crui são exacerbadas durante a gestação, quando as parasitemias podem voltar à patência, provavelmente como resultado da depressão da imunidae celular que acompanha a gravidez.
O T. cruzi é considerado ser o mais infectante protozoário do sangue humano. Transmissão acidental ao homem tem sido registrada, e mais de 50 casos já ocorreram em laboratórios, devido a acidentes com seringas infectadas ou durante pipetagem de culturas. Deve ser lembrado também que infecções experimentais têm sido obtidas por aerossol. Entretanto, transmissão oral é mais frequentemente encontrada entre insetívoros e carnívoros.
6. MERCADO DE MEDICAMENTOS
As doenças negligenciadas são um problema global de saúde pública, contudo, os centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das indústrias farmacêuticas são quase sempre focados nas doenças globais, para as quais medicamentos podem ser produzidos e comercializados com geração de maiores lucros. Com baixo poder aquisitivo e sem influência política, os pacientes e sistemas de saúde de países subdesenvolvidos não conseguiriam gerar o retorno financeiro exigido pela maior parte das empresas que desenvolvem medicamentos. Além disso, medicamentos atualmente disponíveis são de difícil acesso a alguns países menos desenvolvidos e se observa uma crescente resistência da enfermidade com o seu uso na terapêutica. Entre 1975 e 2004, apenas 21 medicamentos foram registrados para doenças tropicais, constituindo estas, mais de 11% da carga global de doenças. Durante o mesmo período, para outras doenças foram registrados 1.535 medicamentos. Vários centros de pesquisas e órgãos de saúde, como instituto Pasteur/França; Instituto de Pesquisa Médica do Quênia/Quênia; Ministério da saúde da Malásia/Malásia; Médicos sem fronteiras/Internacional; Fundação Oswaldo Cruz/Brasil, Centro de Otimização de Candidatos a Medicamentos, Epichem (Austrália), Universidade de Murdoch (Austrália), Universidade Federal de Pernambuco (Brasil) e Universidade Federal de Ouro Preto (Brasil), se empenham, tanto para a melhora do tratamento atual, quanto para a criação de novos fármacos, com planos de ação para garantir que novos medicamentos sejam desenvolvidos e que os que já existem para o tratamento de doenças negligenciadas, em especial a doença de Chagas, possam se tornar acessíveis à população. Entre os medicamentos encontrados no mercado para o tratamento da doença de Chagas, o nifurtimox teve seu uso interrompido, por apresentar muitos efeitos secundários, tendo apenas o benznidazol (BNZ) disponível no mercado, ainda com uma série de restrições, como: baixa eficácia na fase crônica da doença, significativas variações regionais na eficácia devido ao surgimento de resistência do T. cruzi, alta taxa de abandono do tratamento devido aos efeitos colaterais causados pelos medicamentos, longo período de tratamento (30 a 60 dias) e a inexistência de formulação pediátrica. Mas ainda assim, ele é considerado o fármaco de escolha. 
O órgão internacional DNDi (sigla em inglês para iniciativa de Medicamentos para Doenças Negligenciadas – Drugs for Neglected Diseases initiative), cujo objetivo é criar e estimular esforços para a Pesquisa e o Desenvolvimento (P&D) de medicamentos para as doenças negligenciadas, como a doença de Chagas, visa em seu portfólio de projetos, o desenvolvimento da primeira formulação de benznidazol pediátrico, assinando acordo com o Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE), atual detentor da patente do BNZ. Embora as perspectivas em relação à P&D de medicamentos para as doenças negligenciadas tenham melhorado a partir de 2003, as necessidades dos pacientes nos países em desenvolvimento ainda estão longe de serem atendidas. Aproximadamente 3,1 mil pacientes com Chagas foram tratados pelos médicos sem fronteiras (MSF) e apenas cerca de 2,8 mil finalizaram o tratamento com êxito.
5.1 BENZONIDAZOL
Benzonidazol é um medicamento conhecido comercialmente como Rochagan. Esse medicamento é um antiparasitário administrado na forma oral, usado de forma específica contra o Trypanosoma cruzi o protozoário causador da Doença de Chagas. Os efeitos colaterais do Benzonidazol são alterações no sangue; dor abdominal; dor de cabeça; alergias na pele; fadiga; insuficiência do fígado e dos rins. É Contraindicado para mulheres grávidas ou em fase de lactação.
a. Modo de uso do Benzonidazol
Uso oral: Adultos e Crianças acima de 12 anos administrar 5 a 7 mg por kg de peso corporal por dia, divididos em 2 tomadas, uma após o café da manhã e outra após o jantar (intervalo de 12 horas entre as doses). Crianças com menos de 12 anos poderão receber doses até no máximo de 10 mg por kg de peso corporal por dia, durante os primeiros 10 a 20 dias de tratamento, posteriormente diminuir a dose para 5 a 7 mg por kg de peso por dia.
O tratamento com Bezonidazol dever ser mantido de 30 a 60 dias consecutivos.
· Mecanismo de ação 
O benzonidazol provavelmente atua através do mecanismo de stress redutivo, envolvendo modificação covalente de macromoléculas, como as de DNA, por intermediários nitroredutores. Proporcionando a perda da capacidade de multiplicação do parasito (Trypanosoma cruzi) e assim a cura do paciente.
5.2 NIFURTIMOX
Grupo: agente antiprotozoal, Tablets 30 mg, 120 mg e 250 mg 
Nitrofuránico acção tripanocida composto sintético é bem absorvido a partir do tracto gastrointestinal. É amplamente e rapidamente metabolizados e apenas uma pequena quantidade é excretada na urina. As formas do parasita intracelular são mais suscetíveis que extracelular em condições experimentais. Contraindicado em casos de gravidez precoce.
O tratamento da tripanossomíase americana aguda (doença de Chagas). A resposta é variável. Foram notificadas as taxas de cura de 80-90%, mas em algumas áreas da região central do Brasil tem sido uma proporção maior de falhas.
· Dosagem e Administração
Para os adultos, 8-10 mg / kg por via oral em três doses separadas administradas diariamente durante 90 dias. Crianças: 15-20 mg / kg oralmente em quatro doses separadas administradas diariamente durante 90 dias.
· Precauções
Pode reduzir a irritação gastrointestinal, se administrado preparação de hidróxido de alumínio em simultâneo. Importar o paciente a evitar o álcool, pois pode aumentar a incidência e gravidade dos efeitosadversos.
O nifurtimox apenas ser administrado a doentes com história de convulsões, distúrbios psiquiátricos ou alcoolismo sob rigorosa supervisão médica.Qualquer que seja a dose diária deve ser reduzir, se o paciente tem perda de peso, desordens neurológicas ou outras manifestações de intolerância.
· Uso durante a gravidez
Como não foi demonstrado que nifurtimox está livre de perigos durante a gravidez, o tratamento deve ser adiado para depois do primeiro trimestre. Posteriormente deve ser instituída sem demora para evitar o risco de transmissão congênita.
· Os efeitos adversos
Os seguintes efeitos secundários são comuns que estão relacionados com a dose e reversível: anorexia, náuseas, vômitos, dor de estômago, insônia, dor de cabeça, tontura, irritabilidade, mialgia, artralgia e convulsões. As convulsões podem ser controladas com anticonvulsivantes sintomaticamente. Polineurite periférica pode ocorrer exigindo a interrupção.
· Conservação
Os comprimidos devem ser armazenados em recipientes bem fechados, protegidos da luz.
7. TRATAMENTO DA DOENÇA DE CHAGAS 
A tripanossomíase americana continua sendo um problema de saúde pública significante e o potencial terapêutico dos agentes antichagásico é ainda muito limitado. No tratamento da doença de Chagas dispõe-se apenas do BNZ. Estudos mostraram que utilizando a dose na fase aguda de 5 a 7mg/kg, duas vezes ao dia durante 60 dias, obtém-se 60 a 70% de curas parasitológicas, tendo como principal efeito secundário, a dermatite alérgica que pode acompanhar-se de sinais gerais. Sua limitação é para crianças e lactentes, pois não existe apresentação pediátrica. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, essas infecções parasíticas são parte de um grupo de doenças negligenciadas, em que a quimioterapia ainda precisa ser melhorada dentro das �janelas� terapêuticas (extensão de tempo em que a concentração do medicamento oferece o desejado efeito: quando reduzida, o efeito está aquém do desejado e, quando acima, aparecem os efeitos tóxicos). 
8. NOVOS FÁRMACOS
O desenvolvimento de fármacos antiparasitários pode surgir através de experimentos com produtos naturais ou sintéticos que tenham similaridade com compostos com reconhecida atividade para outras doenças ou através de alvos metabólicos específicos para um determinado parasita que se quer atingir. Como perspectivas para o tratamento experimental da doença de Chagas, vários alvos estão sendo descobertos através de estudos metabólicos e bioquímicos do T. cruzi, entre os quais, a síntese de esteróis e enzimas essenciais ao desenvolvimento e multiplicação desse parasita. Os difundidos na natureza podem ser isolados de fungos, de plantas superiores, de organismos marinhos e de mamíferos; como exemplo, os alcalóides b-carbolínicos, mostrando uma considerável atividade parasiticida contra o T. cruzi31. Vários outros compostos naturais e sintéticos foram testados para identificar agentes com efeitos inibitórios e/ou tóxicos em T. cruzi. Entre eles, alcalóide piperina, lignanas, grandisinas e veraguensinas tetraidrofurânica, flavonóides 5,4-dihidroxi-7-metoxiflavonona e 5,4-dihidroxi 3,6,7-trimetoxiflavona, e compostos aromáticos sintéticos bisfosfonatos e diamidinas que demonstraram atividade invitro contra formas tripomastigotas e/ou amastigotas.
As diamidinas aromáticas mostraram-se promissoras como futuros agentes eficazes no tratamento de diversas infecções parasitárias, incluindo o T. cruzi. Entre elas, a pentamidina é o único composto desta classe que foi significativamente usado em seres humanos8. A lignana tetraidrofurânica na sua biotransformação conduziu à formação de um novo metabólito caracterizado como 3,4-dimetil-2-(4�-hidroxi-3, 5-dimetoxifenil)-5-metoxi-tetraidrofurano. O metabólito foi analisado contra o parasita T. cruzi, demonstrando atividade tripanomicida similar ao precursor natural.
Diversas plantas têm se apresentado como rica fonte de substâncias com atividade contra as formas amastigota, epimastigota e tripomastigota do T. cruzi e se mostram como uma das direções promissoras na busca de fármacos eficazes na prevenção e tratamento da doença de Chagas. Dentre os compostos encontrados nas plantas, as quinonas, flavonóides, alcalóides, terpenos e xantonas presentes nos vegetais, foram testados para avaliar alguma atividade contra as diferentes formas do parasita.
As naftoquinonas representam uma importante classe de produtos naturais, com uma grande variedade de atividades biológicas, das quais pode-se citar as atividades antiparasitárias. O lapachol e seus derivados (Figura2) são exemplos de naftoquinonas presentes em várias espécies vegetais, os quais apresentaram atividade contra as formas amastigota, epimastigota e tripomastigota do parasita. O seu derivado de transformação química, a 3-alil-b-lapachona, foi ativo contra formas tripomastigotas e tem sido sugerido como uma droga.
UM MODELO COLABORATIVO DE P&D PARA DOENÇAS NEGLIGENCIADAS ORIENTADO PELAS NECESSIDADES DOS PACIENTES
A iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi) é uma organização sem fins lucrativos, orientada pelas necessidades dos pacientes, dedicada à pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de tratamentos seguros, eficazes e acessíveis para as doenças negligenciadas que afetam milhões de pessoas entre as mais pobres do mundo. Cabe destacar a tripanossomíase humana africana (ou doença do sono), leishmaniose, doença de Chagas, HIV pediátrico, filariose e malária.
	Fundada em 2009, em Uberaba, Brasil a Plataforma de Pesquisa Clínica em Chagas é uma rede de instituições de saúde e de cientistas das Américas e do mundo. A plataforma visa fortalecer as capacidades, facilitar a pesquisa clínica, ampliar a participação da comunidade e melhorar a avaliação e entrega de novos tratamentos para a doença de Chagas em toda a região. Objetivo principal da DNDi é fornecer, até 2018, de 11 a 13 novos tratamentos para as doenças negligenciadas e às necessidades de tratamento dos pacientes negligenciados. Ao desenvolver este objetivo, a DNDi também visa utilizar e fortalecer as capacidades de pesquisa dos países onde as doenças são endêmicas por meio da implementação de projetos Conscientizar a opinião pública sobre a necessidade de desenvolvimento de novos medicamentos sobre a necessidade de desenvolver novos medicamentos para as doenças negligenciadas e promover uma maior responsabilidade pública. 	
	Aproximadamente de 7 a 8 milhões de pessoas infectadas, a maioria em 21 países da América Latina, mas também na Europa, América do Norte, Japão e Austrália. Menos de 1% dos infectados recebe tratamento, segundo dados de demanda e produção anual de medicamentos. O parasita Tripanosoma cruzi é transmitido pela picada de um vetor triatomíneo conhecido como “barbeiro”. A transmissão pode ser também congênita, por transfusão sanguínea, transplante de orgãos, ou ingestão de alimentos e bebidas contaminadas provoca cerca de 12.000 mortes por ano; a infecção aguda causa a morte de aproximadamente uma entre cada vinte pessoas, especialmente crianças. Cerca de um terço dos pacientes infectados desenvolve a doença crônica assintomática que causa miocardiopatias e patologias do aparelho digestivo.
9. CONCLUSÃO
As doenças negligenciadas ainda são um dos grandes impasses para o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos e daqueles com renda média, como o Brasil. A cooperação entre algumas entidades filantrópicas e algumas parcerias públicas privadas têm ajudado a minimizar as consequências dessas doenças, porém ainda se mostram ineficazes devido ao grande impacto que as DN exercem nos países com altas prevalências e incidências delas.
A busca por alternativas ao combate à doença de Chagas é secular, por isso, é imprescindível a intervenção do governo no fomento e na gestão em P&D de novos medicamentos eficazes e seguros para esta doença, que atinge ou ameaçam milhões de pessoas na América Latina. Uma vez que a pesquisa em doenças negligenciadas é apoiada, espera-se em contra partida que conhecimentos sejam gerados sobreos temas de pesquisa e mensurados por indicadores de publicações científicas. Na última década, observou-se uma coordenação mais efetiva dos esforços para potencializar os conhecimentos gerados com as pesquisas nos diferentes campos da ciência, endossada pelo papel do estado como provedor e maior financiador de saúde pública. Diversos agentes estão envolvidos nessas buscas, constituindo assim, um horizonte promissor no combate à doença.
A prevenção, tratamento, controle ou a eliminação dessas doenças é de extrema importância por dois aspectos: o ético e o econômico. O campo ético corresponde à premissa de ser de direito humano fundamental o acesso à saúde. Na esfera econômica está a possibilidade da liberação do potencial econômico dos países afligidos pelas DN, visto a possibilidade de novos investimentos no turismo, ecoturismo, agricultura e mineração ecologicamente correta.
10. REFERÊNCIAS 
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2009b. Disponível em: < http://www.dndi.org.br/Portugues/sobre_dndi.aspx
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Acessado em 01 de fevereiro de 2015.
FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz). A história da terapêutica da doença
de Chagas 2009a. Disponível em: < http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/
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DNDi (Drugs for Neglected Diseases Initiative). Projetos da DNDi �
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BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Prioridades de pesquisa em saúde. 2006.Disponívelem:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/CadernoPrioridade Pesquisa.pdf>. Acesso em: 18 de janeiro de 2015.
NOGUEIRA, R. M. et al. Dengue viruses in Brazil, 1986-2006.Revista
Panamericana de Salud Pública, v. 22, p. 358-363, 2007
SOUZA, Wanderley de. M. et al. doenças negligenciadas, Rio de Janerio
2010.Revista, Academia Brasileira de Ciências, p.38-40
11. ANEXOS

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