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1.
	O estudo realizado por Zen et al. (2018, p. 5), sobre políticas públicas e gestão de recursos voltados aos idosos, que teve como sujeitos de pesquisa gestores municipais de saúde, apontou que "a maioria dos participantes refere dificuldades de financiamento, bem como certo distanciamento entre município e estado. Fica evidente que os gestores esperam da Coordenadoria Regional de Saúde capacitações sobre as políticas e áreas em que devem investir. Além disso, espera, dos demais entes federados, verbas para que os programas sejam viabilizados financeiramente. Assim, mesmo tendo consciência do envelhecimento populacional e da necessidade de ações de promoção à saúde, estão pouco sensibilizados para realizar investimentos financeiros na área". Diante do exposto, explique qual é o papel dos municípios nas políticas de saúde. 
FONTE: ZEN, Daniela et al . Políticas de atenção a idosos na voz de gestores municipais de saúde. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 39, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472018000100418&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 ago. 2019.
	Resposta Esperada:
*Compete à União manter a saúde e bem-estar social da população. Entretanto, ele precisa contar com a participação dos estados e municípios para a aplicação destes programas de saúde, de modo que tais programas cheguem até à população.
*Os municípios precisam inscrever-se nos programas do governo federal e desenvolver ações para atingir a população. O engajamento dos municípios é primordial. Os governantes e secretários de saúde dos municípios precisam estar atentos aos programas que são oferecidos pelo governo federal e dinamizá-los junto à população.
*Os municípios são essenciais para a realização dos programas, pois a aplicabilidade deles depende de sua participação. Eles devem corresponder às iniciativas das secretarias de estado, que possuem estruturas que dinamizam os programas que são desenvolvidos pela esfera federal e, através de contrapartidas, desenvolvem os programas.
	2.
	Conforme Andrade, Moraes e Ancona-Lopez (2014, p. 127): "A psicodinâmica familiar perturbada levava as crianças a angústias, voracidade, sedentarismo, dificuldades escolares, isolamento ou agressividade. Queixas de discriminação social e baixa autoestima foram encontradas em grande parte, assim como queixas de incontrolável ansiedade, que levavam aos exageros alimentares. Conclusão: dos 491 casos avaliados, somente 14,3% eram casos sem comprometimento emocional, tratando-se de angústias circunstanciais, ligadas ao momento existencial. Os demais casos, ou seja, 85,7%, mostravam raízes profundamente intrincadas na psicodinâmica familiar e requeriam cuidados, orientações e psicoterapia dirigidos não só ao paciente como também à sua família". Os profissionais ligados à Pediatria têm preocupações com o futuro de crianças que apresentam obesidade infantil. Disserte sobre três delas, esclarecendo-as.
FONTE: ANDRADE, Tarsila de Magalhães; MORAES, Denise Ely Bellotto de; ANCONA-LOPEZ, Fábio. Problemas Psicológicos e Psicodinâmicos de crianças e adolescentes obesos: relato de pesquisa. Psicol. cienc. prof.,  Brasília ,  v. 34, n. 1, p. 126-141,  mar.  2014 .   Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932014000100010&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 18 fev. 2019.
	Resposta Esperada:
*Precocidade de certas doenças (a pessoa apresenta antecipadamente determinadas doenças).
*Maior propensão a problemas cardiovasculares (problemas cardíacos, ou seja, do coração, da circulação sanguínea).
*Maior propensão a problemas ortopédicos (tendinite, bursite, rompimento de ligamento, distensão muscular, problemas na coluna vertebral, nos joelhos e nos pés. O corpo de uma pessoa obesa sobrecarrega as articulações pelo peso que precisa sustentar e locomover). 
*Maior propensão a problemas respiratórios (apneia do sono, asma, infecções). 
*Índices mais preocupantes de taxa de mortalidade (dificilmente pessoas obesas atingem longevidade. Muitas delas falecem precocemente, até mesmo em decorrência das doenças acarretadas pela obesidade).  
*Maior propensão a doenças articulares (artrose, artrite, desgastes nas cartilagens, etc). 
*Menarca precoce (primeira menstruação antes da idade em que ela costuma ocorrer, isto é, a obesidade infantil pode antecipar o surgimento da puberdade). 
*Maiores riscos em procedimentos cirúrgicos (pessoas obesas são mais propensas a sofrer complicações em cirurgias, e na recuperação de determinadas cirurgias).  
*Maior propensão à resistência a insulina (a insulina que movimenta-se no sistema circulatório, sanguíneo, não atinge a plenitude de sua atividade).
*Maior propensão a debilidades gastrointestinais (elas podem ser expressas por halitose, dor no processo de deglutição, sensação de queimação ou desconforto no processo digestivo, náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação, disenteria, alteração nos sons intestinais).    
*Maior vulnerabilidade ao câncer (aumento de chance de desenvolver neoplasia, tumores). 
*Maior propensão a problemas psicossociais (ter sentimentos negativos - frustação, tristeza ou insegurança. Também têm maiores chances de serem discriminadas, alvos de bullying etc.).

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