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“FORMAS DE OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EM POPULAÇÕES E DIAGNÓSTICO EM POPULAÇÕES E DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO Disciplina: Epidemiologia Veterinária e Saúde Pública Prof. (a): Laura H. F. B. Bittencourt “FORMAS DE OCORRÊNCIA DE 1ª PARTE “FORMAS DE OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EM POPULAÇÕES” DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS Cada agente etiológico de doença transmissível Grupo de hospedeiros específicos e vetores Habitat Cuidado: � Nem sempre, a doença acompanha, necessariamente, a distribuição geográfica do seu hospedeiro! � Outros fatores podem exercer ação restritiva a sua ocorrência. A doença pode estar ausente de uma determinada área geográfica porque: � 1) Uma parte da população hospedeira está protegida; � 2) Seu agente foi erradicado; � 3) O agente pode encontrar limitações ambientais à sobrevivência. DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS Para analisar as formas de ocorrência de uma doença na população Considerar o intervalo de tempo envolvido na manifestação dos eventos FORMA ENDÊMICA � A doença está, normalmente, presente na população da área geográfica em questão; A freqüência de ocorrência da doença é� A freqüência de ocorrência da doença é previsível e oscila dentro de limites considerados, pela estatística, como normais, usuais ou esperados. Intervalo de confiança Considerar o número de casos/ano durante vários anos que antecederam o período em estudo Calcula-se a média (x) e o desvio padrão (s) dessa Calcula-se a média (x) e o desvio padrão (s) dessa distribuição A faixa que caracterizará o perfil da distribuição estatística de ocorrência de doença na área será expressa pelos valores compreendidos entre: x + 1,96 sx e x – 1,96sx FORMA EPIDÊMICA � A freqüência da doença na população de uma área geográfica, em um determinado intervalo de tempo, ultrapassa os limitesintervalo de tempo, ultrapassa os limites esperados considerados como usuais ou endêmicos. FORMA EPIDÊMICA � Variações irregulares da ocorrência dos evento- doença, caracterizada por: � Elevação brusca; � Temporária; � Estatisticamente significante; �Ultrapassa o limite superior da faixa endêmica. Endemia X Epidemia Endemia X Epidemia Forma epidêmica: surto epidêmico e pandemia � SURTO EPIDÊMICO a doença estáSURTO EPIDÊMICO a doença está ocorrendo de forma elevada em uma população de uma área restrita. E quando a doença se expande??? � PANDEMIA ocorre quando uma epidemia se expande de forma incontrolável, atingindo uma amplaincontrolável, atingindo uma ampla população, comprometendo vários países e até continentes. Tendência da distribuição temporal das doenças �A ocorrência (freqüência) de uma doença apresenta flutuações ao longo do tempo, permitindo traçar um perfil do tempo, permitindo traçar um perfil desta doença na natureza. Tendência da distribuição temporal das doenças Tendência Secular Epidemia maciça VARIAÇÕES ENDÊMICAS (REGULARES) VARIAÇÕES EPIDÊMICAS (IRREGULARES) � Tendência Secular �Variações Cíclicas e Estacionais � Epidemia maciça � Epidemia Progressiva Tendência Secular �Refere-se a ocorrência da doença no decorrer de um longo período de tempo, pode ser crescente, decrescente ou estável.ou estável. �Reflete a qualidade de vida das populações. Tendência Secular: decrescente Variações Cíclicas � Doença ocorre sob a forma de ondas periódicas que se sucedem a intervalos razoavelmente regulares, geralmente superiores a um ano.superiores a um ano. � Consideradas como variações ou pulsações endêmicas devido a sua natureza regular e previsível. Variações Cíclicas Variações Estacionais (Sazonais) � Flutuações periódicas, relacionadas a fatores ambientais associados a uma determinada estação do ano. � Periodicidade das ondas não ultrapassa o intervalo de um ano. Variações Estacionais (Sazonais) Variações Estacionais (Sazonais) Epidemia Maciça � Também conhecida como: epidemia de ponto, epidemia hídrica, epidemia em torre, epidemia por veículo comum. � Elevado número de indivíduos são expostos à uma infecção por uma fonte única. Epidemia Progressiva � Difere da anterior por apresentar evolução mais lenta. Casos iniciais que constituem as fontes� Casos iniciais que constituem as fontes primárias de infecção, a partir das quais o agente se transmitirá, direta ou indiretamente, a outros suscetíveis, os quais irão, por sua vez, constituir os casos secundários. Epidemia Progressiva � Também são conhecidas como epidemias propagadas ou de contato. � Apresentam picos sucessivos que correspondem às diferentes fases (primárias, secundárias, etc)às diferentes fases (primárias, secundárias, etc) da epidemia. � Numerosos fatores podem influir na evolução de uma epidemia progressiva (período de incubação, mecanismos de transmissão, grau de infectividade e de patogenicidade do agente e sua resistência ao ambiente, densidade populacional, proporção de suscetíveis na população exposta) DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO 2ª PARTE DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO EM EPIDEMIOLOGIA EM EPIDEMIOLOGIA TEORIA DE MEDIDA “A epidemiologia, enquanto disciplina científica, tem avançado enormemente no que se refere ao desenvolvimento e avaliação do desempenho de instrumentos de medida” TEORIA DE MEDIDA Isso reflete: � constante preocupação com a construção de variáveis epidemiológicasde variáveis epidemiológicas � variação das medidas de pesquisa sobre os fenômenos de saúde-doença-cuidado TEORIA DE MEDIDA Portanto temos que: � Propriedades essenciais dos instrumentos diagnósticosinstrumentos diagnósticos � Precisão � Validade � Indicadores de Confiabilidade RAZÕES PARA UTILIZAR UM TESTE DE DIAGNÓSTICO � Estimar a prevalência de uma doença em uma população. � Para confirmar a� Para confirmar a presença ou ausência de uma doença em um animal ou população. Rastrear Rastrear X X DiagnosticarDiagnosticar Questão: � Quais animais ou quais rebanhos estão afetados pelo agente infeccioso? Questão: � Entre os vários agentes que podem levar ao quadro clínico, qual é o responsável pelainfeccioso? � População � Aplicado em indivíduos aparentemente saudáveis responsável pela doença observada no animal? � Único indivíduo ou pequenos grupos � Indivíduos com sinais clínicos Características dos Métodos de Diagnóstico � Buscam a presença ou ausência de um � Buscam valores numéricos para QUALITATIVOS QUANTITATIVOS ou ausência de um determinado atributo, ex.: sintoma clínico, presença ou ausência ovos de parasita, reação de hipersensibilidade dos teste cutâneos... numéricos para determinar as anormalidades, ex.: contagem de hemácias, dosagem de glicose no sangue ou urina... MÉTODOS QUANTITATIVOS MÉTODOS QUANTITATIVOS � PRECISÃO: oferece ao exame repetido de um mesmo material, resultados sempre próximos uns dos outros, ainda quando difiram do valor real a ser aferido. A maior ou menor dispersão dos dados corresponde à� A maior ou menor dispersão dos dados corresponde à precisão, maior ou menor. � A medida da precisão permite detectar o erro acidental. � Ex: rigor na pipetagem de amostras. MÉTODOS QUANTITATIVOS � EXATIDÃO: ao exame repetido de um mesmo material, o método exato oferece resultados próximos do valor real. A medida da exatidão permite detectar o erro� A medida da exatidão permite detectar o erro sistemático ou a tendência dos resultados se desviarem do valor real. � O erro sistemático pode ocorrer por diversas causas e se estabelecer progressivamente. MÉTODOS QUANTITATIVOS � EXATIDÃO: � Exemplos: deterioração de um reagente,� deterioração de um reagente, � perda da luminosidade de uma lâmpada, � pipetas descalibradas... � Controle de qualidade ���� necessidade de padrões ���� testes ou soros de referência MÉTODOS QUANTITATIVOS � Exercício: �Suponhamos que a taxa de glicose num indivíduo seja 80mg/100ml, considerando os resultados dos métodos A e B, analise qual é mais preciso e qual é mais exato. �MétodoA: 60, 70, 80, 90 e 100mg/100ml. �Método B: 88, 89, 90, 91 e 92mg/100ml. Método A: esse método é exato, mas não muito preciso. Método B: é mais preciso porém pouco exato. MÉTODOS QUALITATIVOS ALGUNS ASPECTOS DAS TÉCNICAS SOROLÓGICAS �Reação Sorológica = Teste Sorológico �Artifícios laboratoriais para evidenciar a reação entre Ac e Agentre Ac e Ag �Diagnóstico Direto – identifica o agente �Diagnóstico Indireto – presença de Ac ALGUNS ASPECTOS DAS TÉCNICAS SOROLÓGICAS � A expressão de um teste sorológico se faz através do aparecimento ou não de um SINAL, reatividade específica, Ac + Ag = afinidade. � Exemplos: � precipitação em gel � aglutinação � fluorescência, cor, etc. ALGUNS ASPECTOS DAS TÉCNICAS SOROLÓGICAS � A expressão de um teste sorológico se faz através do aparecimento ou não de um SINAL, reatividade específica, Ac + Ag = afinidade. � Exemplos: � precipitação em gel � aglutinação � fluorescência, cor, etc. ALGUNS ASPECTOS DAS TÉCNICAS SOROLÓGICAS � RUÍDO ���� é um “falso sinal”, não é gerado pela interação Ag – Ac. � Exemplos:� Exemplos: � adsorção indevida de Ac à placa de ELISA; � conjugados com moléculas de Ac fortemente marcadas por fluorocromo que tendem a se fixar de modo inespecífico. ALGUNS ASPECTOS DAS TÉCNICAS SOROLÓGICAS � TÍTULO ���� maior diluição do soro capaz de desencadear um sinal. Sadio Sadio Ponto de corte c/ mínimo de erro possível Doente Doente Falsos positivos Falsos negativos Portanto... � Existe sempre sobreposição de resultados do diagnóstico entre a população de animais infectados e a população de animais não infectados � O teste diagnóstico é um � O teste diagnóstico é um processo imperfeito, resultando em probabilidade, e não certeza, de identificar corretamente o estado de saúde do animal Teste diagnóstico x Situação Real Com Doença Sem Doença Total Teste Positivo a b a+b VPVP FPFP Teste Negativo c d c+d Total a+c b+d N VPVP FNFN VNVN INDICADORES DE CONFIABILIDADE Propriedades de um teste de diagnóstico Sensibilidade � Capacidade do teste em identificar os infectados � É a proporção de Especificidade � Capacidade do teste em identificar os não- infectados (+� + e -� -).� É a proporção de verdadeiros positivos entre todos os doentes � > Sensibilidade; < FN � Usados p/ rastrear doenças na população � “Positividade na doença” � É a proporção de verdadeiros negativos entre todos os sadios � > Especificidade; < FP � Usados para confirmar um diagnóstico � “Negatividade na saúde” Propriedades de um teste de diagnóstico Sensibilidade � > Sensibilidade, < FN � Resultados FN � baixa sensibilidade analítica Especificidade � > Especificidade, < FP � Resultados FP � ↓ especificidade analítica =� baixa sensibilidade analítica = ↓ poder de detecção do teste � amostras de soros contaminadas ou hemolisadas � “janela imunológica” = infecções muito recentes � ↓ anticorpos circulantes (pós parto ou aborto) � ↓ especificidade analítica = reações cruzadas � Ruído � ↓ prevalência rebanho MÉTODOS QUALITATIVOS � A sensibilidade e a especificidade sevem como parâmetros para o estabelecimento da validade de um procedimento diagnóstico. � O método qualitativo ideal é aquele reúne essas 2 características, ou seja um resultado positivo revela realmente a presença do atributo, e o negativo a ausência. Na prática, essa qualidade é quase sempre impossível, mas estatisticamente é possível determinar a proporção de resultados que o método classifica corretamente. Possíveis resultados em um teste diagnóstico para identificar doença a b DOENTES + SADIOS - TESTE a + ba VP b FP c FN d VN TESTE + TESTE - a + b c + d a + c b + d Sensibilidade = a / a + cSensibilidade = a / a + c Especificidade = d / b + dEspecificidade = d / b + d Resultado do diagnóstico Doente Não doente Total Positivo a b a + b Negativo c d c + d Total a + c b + d a + b + c + d a�indivíduos que o método identificou positivos entre os efetivamente doentes = verdadeiros positivos (VP). b�indivíduos que o método identificou positivos, mas do grupo dos não doentes = falso positivos (FP). c� indivíduos que o método identificou negativos, mas do grupo dos efetivamente doentes = falso negativos (FN). d� indivíduos que o método identificou negativos entre os efetivamente não doentes = verdadeiros negativos (VN). Propriedades de um teste de diagnóstico Valor Preditivo Positivo � Qual a probabilidade de um resultado positivo ter identificado um individuo Valor Preditivo Negativo � Qual a probabilidade de um resultado negativo ter identificado um individuoidentificado um individuo doente? � É a proporção de VP entre todos os indivíduos com teste positivo. identificado um individuo sadio? � É a proporção de VN entre todos os indivíduos com teste negativo. Dado um exame que foi realizado, qual a probabilidade de: Resultado Positivo = doença Resultado Negativo = saudável DOENTES SADIOS a VP b FP c FN d VN DOENTES + SADIOS - TESTE + TESTE - a + b c + d a + c b + d VP + = a / a + bVP + = a / a + b VP VP -- = d / c + d= d / c + d RESUMINDO... DOENTES + SADIOS - a VP b FP c FN d VN + - TESTE + TESTE - a + b c + d a + c b + d Resultado do diagnóstico Doente Não doente Total Positivo a b a + b Negativo c d c + d Total a + c b + d a + b + c + d Sensibilidade (S): a/(a+c) x 100, proporção de doentes que o método é capaz de identificar.é capaz de identificar. Especificidade (E): d/(b+d) x 100, proporção de não doentes que o método é capaz de identificar. Valor Preditivo Positivo (VPR+): a/(a+b) x 100, proporção dos resultados verdadeiros no conjunto dos resultados positivo. Valor Preditivo Negativo (VPR-): d/(d+c) x 100, proporção dos resultados negativos no conjunto dos resultados negativos. Coeficiente Global do Teste (CG): (a+d)/(a+b+c+d) x 100, proporção de resultados que o método classifica corretamente. Utilização de testes múltiplos para melhorar o diagnóstico TESTES EM PARALELOTESTES EM PARALELO � Dois ou mais testes são utilizados ao mesmo tempo no mesmo animal.no mesmo animal. � O resultado positivo é considerado caso um dos dois testes resulte positivo. � O resultado negativo só será considerado se os dois testes resultarem negativos Utilização de testes múltiplos para melhorar o diagnóstico TESTES EM PARALELOTESTES EM PARALELO � Objetivo: Aumentar a sensibilidade. � Utilizado quando se necessita de um diagnóstico� Utilizado quando se necessita de um diagnóstico rápido - doenças graves, situações de emergência. � Pode ser útil para sanear propriedades onde um único teste não consegue detectar animais em fases distintas de evolução da doença. TESTESTESTES EMEM SÉRIESÉRIE OUOU SEQUÊNCIAISSEQUÊNCIAIS � Animais com resultado positivo em um teste inicial, são submetidos a teste confirmatório. Utilização de testes múltiplos para melhorar o diagnóstico � Apenas animais positivos nos dois testes são considerados infectados. � Aumenta a especificidade. � Muito utilizado em programas de erradicação, quando se pratica sacrifício de animais (FP), e em situações de baixa prevalência. “A s aparências para a m ente são de 4 tipos:“A s aparências para a m ente são de 4 tipos:“A s aparências para a m ente são de 4 tipos:“A s aparências para a m ente são de 4 tipos: A s coisas ou são o que parecem ser;A s coisas ou são o que parecem ser;A s coisas ou são o que parecem ser;A s coisas ou são o que parecem ser; ou não são, e nem parecem ser;ou não são, e nem parecem ser;ou não são, e nem parecem ser;ou não são, e nem parecem ser; ou são, e não parecem ser; ou são, e não parecem ser; ou são, e não parecem ser; ou são, e não parecem ser; ou não são, m esm o assim parecem ser.ou não são, m esm o assim parecem ser.ou não são, m esm o assim parecem ser.ou não são, m esm o assim parecem ser. Identificarcorretam ente todos esses casos Identificar corretam ente todos esses casos Identificar corretam ente todos esses casos Identificar corretam ente todos esses casos é tarefa do hom em sábio.”é tarefa do hom em sábio.”é tarefa do hom em sábio.”é tarefa do hom em sábio.” Epíctetus Século 2 D.C. EXERCÍCIOS Exercício: � Interessado em estudar as características de uma técnica desenvolvida para o diagnóstico sorológico da brucelose, um pesquisador tomou dois lotes de animais, contendo cada um deles 50 indivíduos. Os animais do lote A eram certamente doentes e os doanimais do lote A eram certamente doentes e os do lote B, não doentes. Ao submeter os 100 animais a esta técnica obteve os seguintes resultados: dos 50 do lote A, 48 revelaram-se positivos e 2 negativos; já nos animais do lote B apenas 5 reagiram positivamente. Resultado do diagnóstico Doente Não doente Total Positivo 48 5 48+5=53 Negativo 2 45 2+45=47 Total 48+2=50 5+45=50 100 As questões de números 48 a 51 apoiam-se no texto apresentado a seguir: Com o advento das técnicas de Biologia Molecular, foi realizada a análise comparativa de duas técnicas laboratoriais aplicadas ao Concurso PMSP/Med. Veterinário análise comparativa de duas técnicas laboratoriais aplicadas ao diagnóstico da raiva. O teste considerado como padrão foi a reação de imunofluorescência direta, e a nova técnica proposta foi a reação em cadeia pela polimerase (PCR). Foram examinados, pelas duas técnicas, 350 cérebros de diversos animais: cães, bovinos, equinos e quirópteros, que haviam apresentado sinais clínicos de encefalite. Os resultados obtidos são apresentados na Tabela 2. Concurso PMSP/Med. Veterinário 48. A sensibilidade do teste de PCR em relação ao de imunofluorescência direta é de: (A) 95,00%. (B) 5,00%. (C) 93,33%. (D) 6,67%. (E) 9,42%. Concurso PMSP/Med. Veterinário (E) 9,42%. S = 190/200 x 100 = 95% 49. A especificidade do teste de PCR em relação ao de imunofluorescência direta é de: (A) 95,00%. (B) 5,00%. (C) 93,33%. (D) 6,67%. (E) 9,42%. Concurso PMSP/Med. Veterinário (E) 9,42%. Não é tão ruim Não é tão ruim Não é tão ruim Não é tão ruim assim!!!assim!!!assim!!!assim!!!
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