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Alberto Mateus Chicuanjo
Relatórios de realização das 3 experiencias da 9ª Classe
	
Licenciatura em Ensino de Química em habilitação em ensino de Biologia 
4º Ano
Universidade Licungo
Mocuba
2020
Alberto Mateus Chicuanjo 
	
Relatórios de realização das 3 experiencias da 9ª Classe
	
Licenciatura em Ensino de Química em Habilitação em Biologia 
4º Ano
 (
Trabalho de Didáctica de Química
 III a ser entregue no departamento de Matemática e Ciências Naturais para fins avaliativos 
Dr. Alegre Nascimento Cadeiado
 
)
Universidade Licungo
Mocuba
2020
Índice
1.0.Introdução	4
2.0.Objectivos	4
3.0 1a Experiencia de Obtenção do oxigénio no laboratório e verificação das suas propriedades.	5
Objectivo.	5
3.1. Fundamentação teórica:	5
Catalisador	5
Peróxido de hidrogénio	5
Dióxido de manganês	6
3.2. Materiais e reagentes	7
3.3. Procedimentos:	7
3.5. Observação	8
3.6. Resultados e conclusão	8
4.0 2a Experiencia sobre obtenção laboratorial de cloro e verificação das suas propriedades	8
4.1.Objectivo da experiencia	8
4.2.Fundamentação teórica	8
4.3.Materiais e reagentes	9
4.4.Procedimentos	9
4.5. Observação	10
5.0. 3a Experiencia química sobre as propriedades dos óxidos metálicos	10
5.1.Objectivo da experiencia	10
5.2.Fundamentação teórica	10
5.3.Materiais e reagentes	11
5.4.Procedimentos	11
5.5.Observações	11
5.6.Discussão e conclusão	11
Conclusão	13
Referência bibliográfica	14
1.0.Introdução
Neste presente trabalho da cadeira de Didáctica de Química III, abordarei duma maneira diversificado dos conteúdos experimentais, leccionados na 9ª Classe com vista a consolidar a teoria e a prática ao futuro professor de química tais como: a separação é para todo Químico essencial, entre outras coisas, saber como separar os mais variados tipos de reacções. Por isso, esta prática busca levar os conhecimentos, antes visto na teoria.
Em cada unidade temática nos programas do ESG existem possibilidades para os professores de Química realizarem conjuntamente com os seus alunos actividades experimentais para aquisição de conhecimentos, capacidades e habilidades por parte dos alunos. Estas actividades experimentais consistem na realização de diferentes tipos de experiências: demonstração pelo professor e/ou pelo aluno e experiência do aluno.
 Portanto é de salientar que o relatório segue a seguinte estrutura: Título da Experiência, Objectivos, Fundamentação Teórica, Materiais e reagentes, Procedimentos, Observação, Esquema, Resultados e Conclusão obdecendo as normas fornecidas.
2.0.Objectivos
Gerais 
· Utilizar correctamente os instrumentos laboratoriais e por observação directa a variação da taxa de corrosão dos metais influenciada pelos factores:
 Específicos 
· Manipular diferentes materiais e substâncias químicas tendo em consideração as regras de higiene e segurança
· Descrever duma forma detalhada a preparação de uma solução química;
· Interpretar os resultados experimentais obtidos ao longo da realização das experiencias. 
· Desenvolver conhecimentos sólidos, aplicáveis na vida prática; 
3.0 1a Experiencia de Obtenção do oxigénio no laboratório e verificação das suas propriedades.
Objectivo.
· Obter o oxigénio usando processos químicos laboratoriais.
· Descrever as propriedades do oxigénio.
3.1. Fundamentação teórica: 
 Uma reacção química é uma alteração química onde matérias (reagente ou reagentes) se convertem em uma nova substância ou produto. As reacções ocorrem sub determinadas circunstâncias como o caso de fornecimento de calor, presença de luz ou electricidade. Algumas reacções são acompanhadas de indicações externas como mudança de cor, desprendimento de gás, calor ou luz, borbulhento, formação de um precipitado e cheiro. Frequentemente o oxigénio pode ser obtido por decomposição de alguns óxidos ou sais de oxácidos (etc.) ao serem aquecidos (por vezes na presença de um catalisador). Tais reacções são denominadas de reacções intermoleculares de oxidação -redução. Caracteriza-se pela passagem interna dos electrões duma parte da molécula para outra. Por exemplo, ao decompor-se o cloreto de potássio (sal de Berthollet) tem lugar o seguinte processo:
Pode obter-se também oxigénio a partir de soluções de peróxido de hidrogeno e peróxidos de metais alcalinos. Dado o oxigénio é um pouco mais pesado que o ar, pode ser recolhido em provetas voltadas para cima. 
Catalisador 
É todo e qualquer substância que acelera uma reacção diminuindo a energia de activação, emergia do complexo activado, sem ser consumido durante o processo. 
Peróxido de hidrogénio
O peróxido de hidrogénio usualmente conhecido como água oxigenada é uma substância química composta de água e oxigénio.
Fórmula geral: H2O2
O peróxido de hidrogénio é um electrólito fraco (ácido fraco), que se dissocia em iões: 
O peróxido de hidrogénio apresenta propriedades oxidantes e redutoras. Ao ganhar dois electrões o ião (como oxidante) transforma-se em iões negativos de oxigénio de acordo com o esquema: +2
O peróxido de hidrogénio é um composto pouco estável que, com o tempo se decompõe em oxigénio e água (com particular facilidade em presença de catalisadores, como por exemplo, composto de silício, óxidos e dióxidos metálicos, metais coloidais, etc.). O processo de decomposição acelera-se na presença da luz. A reacção de oxidação – redução, na qual como o redutor e oxidante actuam moléculas, átomos e iões da mesma substância, denomina-se reacções de auto – oxidação – redução. 
Dióxido de manganês
É um composto químico formado essencialmente com manganês (IV) e oxigénio. Fórmula geral: MnO2.
Massa atómica relativa: 86,9g/mol. 
 Disponível na natureza como o mineral pirolusita. É o óxido mais importante de manganês. 
O óxido de manganês (IV) é um óxido pardo escuro, é o composto de magnésio mais estável. Este óxido forma-se facilmente tanto na oxidação de compostos inferiores como na redução dos óxidos superiores. É um óxido anfotero, em que as propriedades ácidas e básicas são reveladas nele muito fracamente. É o usado como um catalisador na preparação laboratorial clássica de oxigénio, clorato de potássio. Também, catalisa a decomposição do peróxido de hidrogénio. 
Aparência: preto sólido;
Densidade: 5,03g/cm3;
Ponto de fusão: 535oC;
Solubilidade em água: insolúvel em água;
3.2. Materiais e reagentes 
 (
Material
 
Reagentes
 
Funil de separação 
 Peróxido de hidrogénio 
Tubo de vidro
 Dióxido de 
manganês
 
Tigela
 Agua 
Mangueira 
Espátula 
Tubos de ensaio
Fósforo
)
 
3.3. Procedimentos:
1 Coloca-se 3 a 4 grânulos de óxido de manganês IV num tubo de ensaio com abertura lateral;
2 Colocou - se ao tubo um funil de decantação contendo 20ml de água oxigenada;
3 Colocou - se a abertura lateral do tubo uma mangueira para recolha de gás que deverá desembocar - se numa tina ou bacia com água onde estarão contidos dois tubos de ensaio cheios de água;
4 Deixa-se verter lentamente o peróxido sobre o óxido;
5 Depois de o tubo ficar cheio de gás faz-se a prova de comburência;
6 Faz-se mais recolha e faz-se a prova de densidade;
3.4 Esquema
 (água oxigenada)
 Tubo de ensaio 
 Funil de decantação 
 Torneira 
 Mangueira 
 Tubo de ensaio cheio de água
 Bacia 
 óxido de manganês IV água 
Tubo de ensaio comabertura lateral 
3.5. Observação
· Verifica-se bolhas quando o H2O2 entra em contacto com o MnO2;
· Verifica-se o borbulhar da água;
· Verifica-se a saída de água no tubo de vidro.
· Verifica-se o aumento da vivacidade da chama da acendalha.
3.6. Resultados e conclusão
· As bolhas verificadas após o contacto doe oé a decomposição do peróxido de Hidrogénio.
· O borbulhar da água é pelo facto da entrada do oxigénio no tubo de vidro.
· A saída da água no tubo de vidro é devido a entrada de oxigénio no mesmo.
· O aumento da vivacidade da chama da acendalha, deve-se a interacção do oxigénio com a chama.
4.0 2a Experiencia sobre obtenção laboratorial de cloro e verificação das suas propriedades
4.1.Objectivo da experiencia
Gerais 
· Conhecer o processo de obtenção laboratorial do gás Cloro (Cl2) e observar sua reactividade.
Específicos
· Identificar o gás cloro a partir da sua natureza tóxica ou pelo seu odor.
· Descrever as propriedades do gás Cloro 
· Realizar a experiencia de obtenção do gás Cloro. 
4.2.Fundamentação teórica
Segundo BACCAN (2001), o cloro  é um elemento químico de símbolo Cl e número atómico 17 (17 protões e 17 electrões), com massa atómica 35,5 u. Este elemento está situado na série química dos halogéneos (grupo 17 ou 7A), possui coloração amarelo esverdeado, em temperatura ambiente, se encontra em sua forma biatómica (Cl2): é um gás extremamente tóxico e de odor irritante é venenoso e corrosivo podendo causar a morte se inalado por período prolongado motivo esse que levou a utilização deste como arma química durante a 2ª guerra mundial.
No século XVIII o químico sueco Carl WilhelmScheele, descobriu o cloro por meio do tratamento do dióxido de manganês com ácido clorídrico, quando ao observar que desprendeu-se um gás durante reacção, mas foi no ano de 1910 quando o químico britânico Davy, provou que este se tratava de um elemento químico, quando de sua pesquisa da composição de uma amostra de ácido clorídrico oriunda dos líquidos estomacais.
Para WHITE (1998), o cloro actua como desinfectante da água, primeiramente, o cloro reage com o hidrogénio presente na água e neste momento ocorre uma liberação de oxigénio, esta reacção acaba por matar as bactérias por oxidação. Este processo é chamado de coloração da água e, neste caso, o cloro é usado na forma de ácido hipocloroso (HClO), o qual é obtido quando se dissolve cloro na água. Industrialmente, o cloro é preparado por vários métodos como: electrólise de uma solução de cloreto de sódio, NaCl. Um dos seus principais compostos é o sal comum, NaCl. Uma das duas principais fontes industriais deste sal é o sal de rocha, cujas jazidas são minoradas. 
4.3.Materiais e reagentes 
Material Reagentes 
1 Tubo de ensaio Javel 
1 Tudo de reacção Algodão 
Funil Flor
1 Seringa Carvão 
4.4.Procedimentos
1- Primeiro coloca se um bocado de javel, num tubo de ensaio com tabuladora lateral de 45 graus;
2- De seguida colocou - se na abertura superior do tubo de ensaio, um tubo de reacção contendo uma flor em água;
3- Colocou - se sobre este tubo outro com algodão e carvão activado;
4- Colocou - se na tabuladora lateral uma seringa ou um funil de decantação contendo ácido clorídrico;
5- Deixei verter lentamente o ácido clorídrico sobre a solução de javel e observou-se;
6- Anotei as conclusões.
4.5. Observação
Neste experimento de obtenção do gás cloro e verificação das suas propriedades, não se observou hipoteticamente o resultado previsto. No meu argumento constato o primeiro motivo sendo a falta do material durante o experimento, no que consistiu a perca do cloro, visto que esse é um gás o obviamente pode se libertar. No segundo ponto constatei a quantidades usada do ácido clorídrico foi muito menor, visto que não havia quantidade suficiente para responder a necessidade de todos grupos, sentimo-nos obrigado a usar quantidade menor do ácido, isto pode ser um dos factores, que levou ao insucesso do experimento. 
5.0. 3a Experiencia química sobre as propriedades dos óxidos metálicos
5.1.Objectivo da experiencia
Gerais 
· Conhecer as propriedades de óxidos básicos e óxidos ácidos com água. 
Específicos
· Reconhecer os diferentes tipos de óxidos.
· Identificar os produtos formados quando óxidos básicos ou ácidos reagem com água. Diferenciar cal viva e cal apagada. 
· Identificar o processo químico de produção de cal.
5.2.Fundamentação teórica
Segundo TOKIO (os óxidos são compostos binários, ou seja, que possuem somente dois elementos químicos, sendo que o mais electronegativo entre eles é o oxigénio. Os óxidos podem ser classificados em diversos tipos de acordo com o seu comportamento na presença de água.
Os óxidos básicos são aqueles que reagem com a água, originando uma base, e com ácidos, originando sal e água como produtos. Por outro lado, os óxidos ácidos reagem com a água, originando um ácido, e com bases, originando sal e água como produtos.
Para SILVA (1999), o CaO (óxido de cálcio) é um exemplo de óxido básico, que é conhecido como cal viva, cal virgem ou simplesmente cal. Misturado com a água, ele forma a cal hidratada que é usada para pinturas de caiação.
O CO2  (dióxido de carbono) é um óxido ácido e ele está presente em diversas partes do nosso quotidiano. Por exemplo, ele é o gás dissolvido em refrigerantes e em águas, sendo submetido a altas pressões.
5.3.Materiais e reagentes 
Material Reagentes 
1 Frasco 6g de pó de giz
Conta gotas 10ml de agua sem gás 
5.4.Procedimentos
1- Primeiro num frasco colocou-se 10 ml de água sem gás, e adicionou-se 6g de pó de giz ou cal, fechando rapidamente;
2- De seguida agitou-se bem o frasco, para que ocorresse a homogeneização da solução;
3- Deixou-se em repouso 10 minutos;
4- Em seguida adicionou-se 4 gotas de fenol ftaleina, na solução e observou se o fenómeno;
5- Depois assoprou-se a solução e, de seguida observou – se as conclusões. 
5.5.Observações
Quando se adicionou a fenolftaleína na solução observou-se que o que está com a água sem gás fica com o aspecto leitoso, ou seja, forma um líquido branco turvo. Isso acontece porque, visto que o óxido de cálcio (CaO) é um óxido básico, quando ele entra em contacto com a água, forma-se uma base, que é o hidróxido de cálcio (cal hidratada), que é o líquido branco observado: 
CaO(s) + H2O(ℓ) → Ca(OH)2(aq)
5.6.Discussão e conclusão
O borbulhamento do ar pulmonar implica a introdução de gás carbónico nas soluções de água de cal (soluções de hidróxido de cálcio), formando o íons carbonato, de acordo com o seguinte equilíbrio químico (BUTLER, 1982):
CO2 (g) + 2OH–(aq)CO32–(aq) + H2O(l)
Na presença de íons Ca2+, os íons carbonato leva à formação de um precipitado de carbonato de cálcio, de acordo com o seguinte equilíbrio químico:
Ca2+(aq) + CO32–(aq) CaCO3(s) 
Continuando o borbulhamento do gás carbónico, ocorre a dissolução desse precipitado, devido à formação do íons bicarbonato:
CaCO3(s) + CO2(g) + H2O(l)Ca2+(aq) + 2HCO3–(aq)
O hidróxido de cálcio é conhecido por cal hidratada, cal extinta ou cal apagada. Esses nomes provêm de seu método de preparação, que é por hidratação do óxido de cálcio (CaO), chamado de cal viva ou cal virgem:
CaO + H2O Ca (OH)2
Cal viva Cal hidratada
Conclusão 
Concluindo o presente trabalho notei que na disciplina de química as experiencias são de extrema importância porque elas estimulam o conhecimentos e manuseamentos de alguns instrumentos laboratórios. O uso de práticas experimentais nas salas de aulas é importante para o entendimento dos conteúdos ministrados na disciplina de Química. 
As aulas leccionadasna disciplina de química no seu todo e de extrema importância o uso de experiencias porque a química e uma disciplina que se baseia na vida do quotidiano do aluno no manuseamento de algumas substancias, em que os mesmo são de extrema importância o seu bom o uso e o conhecimento das sua propriedades.
No laboratório prepara-se o oxigénio pondo em contacto peróxido de hidrogénio (H2O2) com o de manganês (MnO2) e água. Mantendo-se o dióxido de manganês (MnO2) inalterado pois este funciona como catalisador da reacção. O gás é recebido no tubo de vidro numa bacia que continha água.
O oxigeno é o mais denso que o ar, razão pelo qual, na recolha do gás o tubo de vidro vira-se para baixo. Este gás é comburente, visto que alimenta a combustão, em relação ao ar as combustões são mais violentas.
Na realização das experiencias aqui abordados dera me uma expansão e visão mas ampla dos conhecimentos sobre os factores e os intervenientes da coerção e oxidação dos metais. 
 
Referência bibliográfica 
MINED/INDE, Programas de ensino de Química 1º e 2º ciclos, 2010. 
FELTRE. Ricardo, Físico-químico, volume 2. 6ª Edição são Paulo 2004.
CELEGHINI, Renata M. S. Tipos de reacções químicas. Centro de Divulgação Científica e Cultural da Universidade de São Paulo. 
CAMUENDO, Ana Paula. Impacto das experiências na aprendizagem dos alunos no Ensino de Química. Dissertação de mestrado. PUC/São Paulo, 2006. 
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Alberto Mateus Chicuanjo
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatórios de re
alização das 3 experiencias da 9
ª Classe
 
 
 
Licenc
iatura em Ensino de Química em habilitação em ensino de Biologia 
 
 
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º Ano
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade 
Licungo
 
Mocuba
 
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